Tópicos | Missy Franklin

Com apenas 17 anos, Missy Franklin assombrou o mundo da natação na Olimpíada de Londres, quando ganhou quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Para os Jogos do Rio, a americana prefere não revelar os cálculos de quantas vezes pretende subir ao pódio, mas demonstra otimismo em novas conquistas. Apelidada de "Míssil" e "Phelps de maiô" devido aos impressionantes resultados que vem obtendo desde a adolescência, a carreira de Missy Franklin passa agora por uma fase de transição.

Após recusar várias propostas, no ano passado ela deixou de competir pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, para se tornar profissional e se dedicar exclusivamente à seletiva olímpica norte-americana, que acontece entre 26 de junho e 3 de julho, em Omaha, e reunirá mais de dois mil atletas em busca de vagas nos Jogos.

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Como você está se preparando para os Jogos do Rio?

As coisas estão indo muito bem. Meu foco está apenas nas seletivas olímpicas. Saí da Califórnia e voltei ao Colorado para trabalhar com o meu ex-treinador (Todd Schmitz). Estou treinando forte e me sentindo muito bem.

Você teve uma lesão complicada nas costas em 2014. Como está se sentindo agora?

Aquela lesão me ensinou muito sobre mim mesmo. Sofrer uma lesão daquela magnitude me mostrou do que eu sou capaz de superar. Ainda é algo que preciso lidar todos os dias, mas me sinto 100% capaz de administrar essa questão e estou muito grata de a lesão não ter sido pior.

Quais nadadoras são as suas maiores ameaças nos 100m e 200m livre e costas para os Jogos do Rio?

Nos 100m e 200m costas, há um grupo de nadadoras excepcionalmente fortes. As australianas Emily Seebohm e Madison Wilson e a húngara Katinka Hosszu, por exemplo, tiveram grandes apresentações no ano passado. Agora no nado livre, a Katie Ledecky está arrebentando. Ela não é somente uma nadadora incrível, mas também é uma grande amiga. Desde os Jogos Olímpicos em Londres, vem obtendo resultados incríveis. Sei que há muitos nomes fortes na natação, mas eu tenho buscado me concentrar apenas nos meus treinamentos e em fazer o meu melhor.

Quais são suas expectativas para os Rio-2016?

Se eu realmente passar nas seletivas e fizer parte da equipe olímpica dos Estados Unidos, espero poder realizar o melhor de mim no Rio. Não entro em uma competição com a expectativa de ganhar uma certa quantidade de medalhas, porque esse nunca é o meu principal objetivo. Tenho tido várias reuniões com o meu treinador para discutir metas e tempos. Esse é o meu principal objetivo, independentemente de ganhar uma ou nenhuma medalha de ouro.

Quais são as suas impressões sobre a cidade do Rio?

Eu nunca estive no Rio, mas já ouvi coisas surpreendentes sobre a cidade. Espero poder me classificar para os Jogos Olímpicos porque o Rio é uma cidade que eu realmente sempre quis visitar.

Nunca uma nadadora brasileira ganhou uma medalha nos Jogos Olímpicos. Como você avalia a natação brasileira?

Eu tive o prazer de conhecer grandes nadadores brasileiras ao longo dos últimos anos. Apesar de o Brasil nunca ter ganho uma medalha olímpica no feminino, o País tem um time extremamente talentoso. Como elas terão o apoio de todo o País no Rio, então é muito provável que este ano consigam a primeira medalha da história do Brasil.

Depois de ganhar cinco medalhas em Londres-2012, o que a mantém motivada para o Rio?

Londres foi uma experiência incrível, não somente pelas medalhas. É um orgulho representar o meu país, principalmente em um esporte que eu amo. A melhor coisa em relação a metas é, depois que você alcançá-las, ter novos objetivos ainda mais altos para si mesmo. É isso que me motiva.

Além de quatro ouros olímpicos, você tem ganhou nove provas em Campeonatos Mundiais. Qual conquista você considera o maior feito da sua carreira?

Não tenho como escolher apenas um. Minhas duas maiores conquistas foram ganhar duas medalhas de ouro como parte do time de revezamento dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de 2012 e o título por equipes no Campeonato Nacional de 2015, com a Universidade de Berkeley. O fato de poder celebrar e desfrutar esses dois feitos com meus companheiros e melhores amigos tornou essas duas conquistas muito especiais para mim.

Desde muito nova você tem obtido grandes resultados. Em qual momento da sua vida você percebeu que tinha um talento especial para a natação?

Sinceramente, nunca me preocupou essa questão de ter ou não talento. Na minha mente, sempre tive afinidade com a água. É como se eu pertencesse à água e a natação é algo que eu sempre quis fazer. Este sentimento acabou se transformando em uma paixão incrível pelo esporte.

Você tem apenas 20 anos. Quais são seus planos para o futuro?

Eu vejo a natação como algo que ainda fará parte da minha vida por muitos anos. Meu foco agora está nas seletivas olímpicas, mas no segundo semestre o meu plano é voltar para a faculdade porque educação é algo muito importante para mim. Tenho sorte de ter tido sucesso ainda jovem, mas nunca deixei que isso definisse quem realmente eu sou. Dei um tempo nos estudos para me tornar uma atleta profissional e tive de passar a equilibrar os treinos com compromissos com patrocinadores e outras obrigações da vida de um atleta profissional, mas ainda há muitas coisas que eu espero alcançar no futuro e estou bastante animada.

O Prêmio Laureus, realizado nesta quarta-feira (26), em Kuala Lumpur, consagrou o histórico 2013 do piloto de Fórmula 1 Sebastian Vettel e da nadadora Missy Franklin. Os dois foram eleitos os melhores atletas do ano na premiação conhecida como o "Oscar do Esporte". O Brasil, que teve quatro indicados, deixou o evento sem nenhum prêmio.

O alemão Vettel conquistou no ano passado o seu quarto título mundial na Fórmula 1 com um desempenho impressionante, em que venceu 13 das 19 etapas do campeonato, incluindo as últimas nove corridas. Assim, superou fortes adversários no Laureus. "Esse é um dos prêmios mais importantes que já recebi", disse Vettel, que neste fim de semana disputa o GP da Malásia, a segunda etapa da temporada 2014.

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Na disputa, o alemão tinha como concorrentes o jamaicano Usain Bolt e o britânico Mo Farah, ambos competidores no atletismo, o jogador de basquete LeBron James, o tenista espanhol Rafael Nadal e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo.

A norte-americana Missy Franklin foi eleita a melhor atleta do ano após se tornar a primeira mulher a conquistar seis medalhas de ouro em uma edição do Mundial de Esportes Aquáticos - no ano passado, ela ganhou três provas individuais e três de revezamento em Barcelona. A nadadora, de 18 anos, recebeu o prêmio das mãos do ex-nadador norte-americano Mark Spitz e se tornou a mais jovem a ganhar o Oscar do Esporte.

"Oh, meu Deus, eu não sei o que estou fazendo aqui", afirmou Missy Franklin concorria com a goleira alemã Nadine Angerer, a velocista jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, a saltadora com vara russa Yelena Isinbayeva, a esquiadora eslovena Tina Maze e a tenista norte-americana Serena Williams.

Já os brasileiros que concorreram ao prêmio não tiveram êxito. Na disputa de melhor equipe do ano, a seleção brasileira, indicada após vencer a Copa das Confederações no ano passado, foi superada pelo Bayern de Munique. O time teve uma temporada perfeita, em que conquistou os títulos da Liga dos Campeões da Europa, do Campeonato Alemão e da Copa da Alemanha, além de ter fechado 2013 sendo campeão do Mundial de Clubes.

O Bayern e a seleção brasileira tinham o time de rúgbi da Nova Zelândia, os tenistas norte-americanos Bob e Mike Bryan, que formam a dupla número 1 do mundo, o Miami Heat, bicampeão da NBA, e a Red Bull, que venceu o Mundial de Construtores e o de Pilotos, com Vettel, da Fórmula 1 no ano passado.

Indicado ao prêmio de melhor retorno de 2013 após participar da conquista da Copa Libertadores pelo Atlético Mineiro, Ronaldinho Gaúcho também não foi premiado. O vencedor foi o tenista espanhol Rafael Nadal, que voltou de um período de sete meses de afastamento do tênis e foi campeão de Roland Garros, do US Open e de cinco Masters 1000, reassumindo a liderança do ranking da ATP no ano passado. Seus outros concorrentes eram Isinbayeva, a equipe de iatismo Oracle, o jogador de basquete Tony Parker, da França, e o golfista Tiger Woods, dos Estados Unidos.

Em disputa que envolvia a surfista Maya Gabeira e o skatista Bob Burnquist, ambos foram superados pelo ciclista britânico de BMX Jamie Bestwick, escolhido o melhor atleta de esportes radicais.

Campeão da temporada 2013 da MotoGP, com apenas 20 anos, o espanhol Marc Márquez foi eleito a revelação do ano. Já a esquiadora francesa Marie Bocet foi premiada como a melhor atleta com deficiência do ano passado.

Inicialmente, a entrega do Prêmio Laureus ocorreria no Rio, como aconteceu em 2013, mas o governo estadual e a academia acabaram rompendo o acordo do evento, que acabou tendo a sua realização transferida para Kuala Lumpur.

A norte-americana Missy Franklin conquistou a sua quinta medalha de ouro no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado em Barcelona. Neste sábado, com facilidade, a nadadora de 18 anos venceu a prova dos 200 metros costas com o tempo de 2min04s76 e confirmou o seu favoritismo.

Com essa vitória, ela igualou os feitos da norte-americana Tracy Caulkins e da australiana Libby Trickett, que eram as nadadoras com mais ouros conquistados em uma edição do Mundial, com cinco, em 1978 e 2007, respectivamente. Franklin, porém, ainda vai participar do revezamento 4x100 metros medley neste domingo.

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Nos 200 metros costas, Franklin, que é a recordista mundial da prova, estabeleceu o novo recorde do campeonato. O pódio da prova foi completado pela australiana Belinda Hocking e pela canadense Hilary Caldwell.

O sul-africano Chad le Clos faturou a medalha de ouro na prova dos 100 metros borboleta com a marca de 51s06. O húngaro Laszlo Cseh (51s45) foi o segundo colocado, à frente do polonês Konrad Czerniak (51s46). O norte-americano Ryan Lochte (51s58) terminou a prova apenas na sexta colocação.

A final dos 50 metros borboleta foi vencida pela dinamarquesa Jeannete Ottesen Gray, que marcou o tempo de 25s24 e ficou a apenas 0s17 do recorde mundial da sueca Theresa Alshamar, que vigora desde julho de 2009. A japonesa Ying Lu ficou com a medalha de prata e holandesa Ranomi Kromowidjojo precisou se contentar com o bronze após ser a mais rápida das semifinais.

Londres 2012 vai se tornando cada vez mais especial na história dos Jogos Olímpicos. Nesta sexta-feira (3), o norte-americano Michael Phelps realizou sua última prova individual da carreira. Aos 27 anos, o nadador conquistou o ouro nos 100m borboleta com 51s21. O sul-africano Chad Le Clos, que venceu Phelps nos 200m borboleta na atual edição dos Jogos, dividiu a prata com o russo Evgeny Korotyshkin (51s44).

Na prateleira já são 17 medalhas de ouro, 2 de prata e 2 de bronze. Inacreditáveis 21 medalhas que tornam o cidadão Baltimore como o maior atleta olímpico de todos os tempos. Em Londres, Phelps venceu nos 200m medley e nos 4x200m livre. Também levou a prata nos 4x100m livre e só ficou sem subir ao pódio nos 400m medley, quando ficou em quarto – o brasileiro Tiago Pereira ficou em 2º.

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SENSAÇÃO EM LONDRES, MISSY FRANKLIN LEVA OURO E QUEBRA RECORDE NOS 200M COSTAS

Apenas 17 anos e um currículo invejável. A norte-americana Missy Franklin conquistou mais uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Nesta sexta-feira (03),  a nadadora quebrou o recorde mundial nos 200m costas e, consequentemente, subiu no lugar mais alto do pódio, com 2m04s06. A prata com a russa Anastasia Zueva (2m05s92) e o bronze para outra norte-americana, Elizabeth Beisel (2m06s55). Atual bicampeã olímpica, Kirsty Coventry, do Zimbábue, terminou em sexto.

Essa é a terceira medalha de ouro de Missy Franklin em Londres. Anteriormente, a jovem ficou com o ouro nos 100m costas e 4x200m livres. Também conquistou o bronze no revezamento 4x100m livres.

Uma norte-americana de 16 anos roubou a cena e ofuscou até o compatriota Michael Phelps na etapa de Berlim da Copa do Mundo de Natação em Piscina Curta (25 metros). Neste sábado, Missy Franklin entrou para a história ao vencer a prova dos 200 metros peito com o tempo de 2min00s03.

Com a marca, a nadadora norte-americana quebrou o recorde mundial dos 200 metros peito em piscina curta, que era da japonesa Shiho Sakai, com 2min00s18, obtido em 14 de novembro de 2009, também em uma etapa de Berlim da Copa do Mundo de Natação em Piscina Curta.

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Missy Franklin é uma das recentes revelações da natação norte-americana. Nesse ano, ela faturou a medalha de ouro nos 200 metros peito e o bronze nos 50 metros peito no Mundial de Esportes Aquáticos, em Xangai. Além disso, venceu outras duas provas de revezamento com a equipe dos Estados Unidos (4x200 metros livre e 4x100 metros medley).

Também neste sábado, Phelps, em preparação para a Olimpíada de Londres, em 2012, ganhou duas provas. O norte-americano venceu a disputa dos 400 metros medley, com o tempo de 4min01s49. Depois, competiu em Berlim nos 100 metros medley e triunfou com 51s65.

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