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A Operação Lava Jato compreende ao grupo de investigações contra corrupção encabeçadas pela Polícia Federal. Famosa por grandes operações que resultaram em apreensões e prisões, em 2017, entretanto, a operação mostrou-se mais branda. No Minuto Político desta semana o cientista Adriano Oliveira* discorre sobre como a Lava Jato influencia na vida política brasileira.

Confira o comentário completo assistindo o vídeo abaixo:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

No comentário desta semana, Adriano Oliveira* analisa as estratégias que envolvem a visita de Lula a vários municípios do interior pernambucano nesta quarta-feira (13). Também nesta edição o cientista político comenta sobre as expectativas para a eleição que escolherá o novo presidente da câmara - fato que pode influir, e muito, no futuro do governo Temer.

Confira o Minuto Político completo no vídeo abaixo.

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff corre a passos largos no Senado e alguns especialistas dão como certa a saída da governante petista. Apesar das suspeitas envolvendo seu nome na operação Lava Jato e a questionável postura que adotou no Planalto, o vice Michel Temer (PMDB) é apontado por muitos como futuro presidente. Já o que é inquestionável é o fato de que o peemedebista não terá vida fácil, caso realmente assuma o governo. Qual postura adotar quando se tem um país estacionado por um processo de impeachment e em clima de completo ceticismo quanto à credibilidade de suas instituições? Será Temer um líder político ou estadista? Ou os dois? Ou simplesmente não chegará a ser?

Em mais uma edição do Minuto Político, Adriano Oliveira* analisa essas questões e busca esclarecer o que cada um dos lados da moeda pode significar, tanto para o possível presidente quanto para o país. O cientista político também fala sobre outras variáveis que podem interferir num futuro governo peemedebista.

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Confira o comentário completo no vídeo abaixo:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

Impeachment ainda é a palavra mais comentada e repetida no cenário atual da polítca brasileira. Apoiadores e opositores digladiam-se nas redes sociais, no Congresso Federal, no cotidiano do país que se depara com um futuro político cada vez mais incerto. No Minuto Político desta semana o cientista Adriano Oliveira* discorre sobre os últimos fatos que interferem na dinâmica do imbróglio governista.

Confira o comentário completo assistindo o vídeo abaixo:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

O então Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entregou o cargo nesta segunda-feira (29). A presidente Dilma Rousseff aceitou o pedido de demissão de Cardozo, que assumirá a Advocacia-Geral da União. O ministério ficará a cargo do procurador baiano Wellington Cesar, amigo de Joaquim Barbosa e indicação direta do ministro Jaques Wagner, da Casa Civil.

José Eduardo Cardozo teve um importante papel no atual governo e tinha ligações estreitas com a presidente Dilma. O então ministro saiu pressionado pelo governo e pela oposição. A demissão foi recebida como mais um golpe para o governo, fragilizado.

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Entenda outros detalhes sobre a polêmica saída do Ministro da Justiça com Adriano Oliveira*, no "Minuto Político" desta semana.

Confira o vídeo completo abaixo:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

No Minuto Político desta semana, Adriano Oliveira* comenta acerca da nova postura do PSDB ante ao projeto de reforma previdenciária proposto pelo governo. O cientista político também fala sobre a revelação de um ofício enviado pelo juiz Sérgio Moro ao TSE em outubro do ano passado. O documento contém informações que podem catalizar o processo de Impeachment da presidente Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer.

Entenda a complexidade desses novos fatos e como eles podem contribuir para o fim da crise político-econômica no Brasil assistindo ao comentário completo a seguir: 

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.        

 

 

 

O que Dilma Rousseff teria ganho tivesse mudado de partido no fim do ano passado? Essa é a pergunta central do comentário de Adriano Oliveira*, no "Minuto Político" desta semana. O cientista político analisou a possibilidade que foi cogitada em novembro de 2015, no auge da crise e da discussão do processo de Impeachment, e apresentou o que poderia mudar no cenário atual. 

Adriano explica que a solicitação de desfiliação poderia ser uma estratégia adequada. Entenda o porquê no vídeo a seguir:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência. 

O que será o governo Dilma Rousseff após o Carnaval? Essa é a pergunta central do comentário de Adriano Oliveira* no quadro "Minuto Político" desta semana. Atualmente, o cenário brasileiro apresenta um congresso em recesso e também um "esfriamento" das investidas para a execução do processo de Impeachment, principalmente depois da própria decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que veta chapa alternativa e dá poder ao Senado para barrar as tentativas.

Entre os pontos abordados na análise do cientista político está a mudança do ministro da economia, os indicadores socioeconômicos brasileiros e os posicionamentos que devem adotar tanto a presidente como a bancada de oposição. Confira os detalhes no vídeo:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

A partir desta segunda-feira (7), o Portal LeiaJá publica semanalmente o quadro "Minuto Político", comandado pelo cientista político Adriano Oliveira*. Nesta primeira edição, o comentário tem como tema o processo de impeachment que foi aberto contra a presidente Dilma Rousseff. O pedido de "impedimento" foi aceito pelo presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na última quarta-feira (2).

Para cientista político, existe um erro da oposição à presidente Dilma Rousseff, que é o de querer estender o processo de impeachment para depois do período de recesso parlamentar, ou seja, fevereiro de 2016. Na contramão dessa postura da oposição, a petista quer celeridade nas ações. Entenda a situação pela análise de Adriano Oliveira:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

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