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O guitarrista Brian May, do Queen, está fazendo a felicidade dos fãs depois de ter decidido compartilhar um pouco de seus conhecimentos e técnicas em seu perfil no Instagram. De quarentena, o artista está gravando pequenos vídeos na sala de estar de casa, em que dá dicas de como as músicas podem ser tocadas.

“Esta é a minha contribuição para o bem comum esta noite. Uma explosão de ânimo cru. Sala de estar do rock! IG-ROCK! Esse é o futuro? Para todos vocês lá fora, sentindo-se tão desorientados quanto eu, vamos nos isolar juntos”, escreveu May em uma das publicações.

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O músico está chamando as postagens de “micro concertos”. Dentre as aulas, dicas de como tocar clássicos do Queen como “Bohemian Rhapsody” e “Keep Yourself  Alive”.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, informou neste domingo que vai apresentar uma "proposta audaciosa" aos deputados, na última tentativa para aprovaçãodo acordo de saída da União Europeia (UE).

Num texto publicado neste domingo no jornal Sunday Times, May afirma que pretende apresentar aos deputados no início de junho a nova medida, acompanhada de algumas mudanças com a esperança de reunir uma maioria a seu favor.

A chefe de governo garante que o novo texto terá uma "oferta nova e audaciosa" com um "pacote de medidas melhorado, capaz de obter o apoio" do Parlamento.

Os deputados recusaram três vezes o acordo sobre o Brexit negociado por May com a União Europeia. A data de saída foi adiada duas vezes, primeiro de 29 de março para 12 de abril, e depois para 31 de outubro.

O líder da oposição trabalhista britânica, Jeremy Corbyn, anunciou a ruptura das negociações com o governo da conservadora Theresa May para buscar uma saída ao impasse do Brexit.

As discussões "chegaram o mais longe possível" em razão da "crescente fraqueza e instabilidade" do Executivo, escreveu ele em uma carta à premiê.

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Na quinta-feira, o próprio partido de May pediu que ela se preparasse para renunciar a partir de junho. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em um vídeo de pouco mais de dois minutos gravado em Downing Street, endereço oficial do governo britânico, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, fez um apelo para que os parlamentares aprovem o acordo de retirada do país da União Europeia (UE), o chamado Brexit. "A escolha que está à nossa frente é sair da UE com um acordo ou não sair mais", trouxe um trecho do pronunciamento divulgado já à noite no país.

As palavras de May vêm em um momento em que ela está em tratativas com o líder do principal partido da oposição (Trabalhista), Jeremy Corbyn, para apresentar uma proposta que consiga persuadir o maior número de deputados a votarem favoravelmente à saída. O Brexit, que estava previsto para entrar em vigor em 29 de março, foi estendido até 12 de abril a pedido dos britânicos, com o consentimento de todos os demais 27 membros do bloco. No entanto, após a terceira tentativa de aprovar o acordo do Brexit no Parlamento fracassar, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, chamou uma reunião de emergência para o dia 10, próxima quarta-feira.

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Na sexta-feira passada, porém, a premiê enviou uma carta a Tusk solicitando nova extensão do prazo, agora para 30 de junho, ainda que ela tenha pontuado no documento que tem todo o interesse de finalizar a situação antes do dia 23 de maio, quando estão marcadas as eleições do Parlamento Europeu. Teoricamente, se ainda fizer parte da UE, o Reino Unido terá um candidato e participará do pleito. Se já estiver fora, não fará parte do sufrágio. Theresa May precisa avançar em algo concreto para conseguir um novo aval de seus colegas europeus.

"Nos últimos dias, as pessoas têm me perguntado o que afinal de contas está acontecendo com o Brexit, e eu posso entender esse questionamento porque já faz três anos que as pessoas votaram no plebiscito para o Reino Unido deixar a União Europeia", começou a dizer no início da gravação. Em seguida, ela comentou que fechou um acordo com os demais líderes do bloco comum, que, se aprovado pelo Parlamento, seria a base para a relação futura com a UE. "Mas o Parlamento rejeitou esse acordo por três vezes", alfinetou, acrescentando que a postura dos deputados atualmente não a leva a crer que o Legislativo poderia aprovar o plano agora.

A premiê lembrou, então, que os mesmos parlamentares deixaram claro que não querem a separação por meio da ruptura mais drástica, sem um acordo entre as partes. "Na realidade, nesta semana o Parlamento legislou para bloquear o 'não-acordo'", pontuou. Por isso, segundo ela, sobram duas possibilidades sobre a mesa agora: sair com o acordo que se tem ou desistir da separação.

O governo está certo, de acordo com a primeira-ministra, que o Reino Unido tem de deixar a União Europeia. "Temos de entregar o Brexit", afirmou. Isso significa, conforme a líder britânica, que é preciso encontrar um acordo "além da linha". Theresa May justifica, então, sua aproximação com o Partido Trabalhista, o que foi muito criticado pelo seu Partido Conservador e que levou à renúncia de dois de seus ministros na semana passada. "Isso significa conversas com vários partidos." A saída, de acordo com a premiê, acaba sendo um desejo da população, que gostaria de ver os políticos trabalhando juntos com mais frequência.

A primeira-ministra explicou que há vários pontos em que ela não concorda com os trabalhistas em termos políticos, mas ressaltou que há pontos em comum entre o governo e a oposição quando o assunto é o Brexit. Entre eles estão o fim da livre circulação de pessoas, a garantia de que o país sairá do bloco com um bom acordo, a proteção de empregos e da segurança. "Então estamos conversando", disse, acrescentando que isso significa compromisso das duas partes. "Mas acredito que entregar o Brexit é a coisa mais importante para nós", afirmou, reforçando que os eleitores da separação querem que o Executivo e Parlamento finalizem o divórcio.

"Quero fazer isso de uma boa maneira, que não cause ruptura na vida das pessoas. Que proteja os empregos, que proteja nossa segurança, que proteja o Reino Unido. E é por isso que o governo está trabalhando", finalizou.

Em uma carta de 10 parágrafos enviada nesta sexta-feira (5) ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, solicitou a extensão do prazo do Brexit - processo para que os britânicos saiam da União Europeia (UE) - até 30 de junho. Esta é a mais nova tentativa da premiê de ganhar tempo para o divórcio por meio do Parlamento. Apesar da pressão do bloco comum para adiar as negociações por um prazo mais longo, ela tem buscado extensões pequenas do prazo. Inicialmente, a separação estava prevista para ocorrer no dia 29 de março passado, mas sofreu vários reveses do Legislativo, que negou por três vezes sua proposta de acordo fechada com os líderes da UE.

A expectativa de May agora é a de que até essa nova data ela consiga obter um acordo com o aval do Parlamento. No documento, a primeira-ministra salientou que o impasse do Brexit não pode continuar e enfatizou que o Reino Unido está criando incertezas e prejudicando a fé na política, enquanto a UE tem o legítimo desejo de poder tomar suas decisões sobre seu próprio futuro.

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A premiê expressou decepção pelo fato de os dois lados não terem chegado a um consenso até o momento. "É frustrante que não tenhamos ainda levado o processo (do Brexit) para uma conclusão com sucesso e de forma ordenada", escreveu.

Embora tenha solicitado a prorrogação do prazo para o fim de junho, May disse que sua intenção é a de que um consenso seja obtido antes de 23 de maio, quando ocorrem as eleições parlamentares da UE. Ela disse que o desejo da Grã-Bretanha é o de não participar dessa votação. Apesar disso, comentou que o país ainda se preparará para essas eleições se um acordo não for ratificado a tempo.

May vem buscando nos últimos dias um acordo sobre o Brexit com o líder da oposição, Jeremy Corbyn, do Partido Trabalhista, com a intenção de garantir o aval do Parlamento.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, confirmou as expectativas e anunciou na Câmara dos Comuns britânica que escreveu uma carta nesta manhã ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, informando que busca um adiamento do Brexit até 30 de junho. A líder conservadora acrescentou ainda que não está "disposta" a estender o Artigo 50 do Tratado da UE além dessa data.

"Não acredito que interesse a ninguém participarmos das eleições ao Parlamento Europeu", afirmou.

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Durante a sessão semanal de perguntas no Parlamento, May também informou que o governo voltará a apresentar propostas na Câmara britânica para um terceiro "voto significativo" do acordo do Brexit negociado com a União Europeia.

Na carta a Tusk, contudo, a premiê escreve que a posição assumida pelo presidente da Casa, John Bercow, de que 10 Downing Street não poderia trazer ao plenário o mesmo projeto de lei ou um texto muito parecido com o que que já foi derrotado na semana passada, "tornou impossível convocar uma nova votação antes do Conselho Europeu", que começa amanhã em Bruxelas, na Bélgica.

A primeira-ministra britânica Theresa May prometeu neste domingo uma votação parlamentar até 12 de março sobre o acordo do Brexit que tenta renegociar com a União Europeia (UE), informa a imprensa.

O Parlamento não votará na próxima semana, mas "faremos que aconteça até 12 de março", disse May aos jornalistas no avião que a transportava para a reunião entre UE e Liga Árabe em Sharm el-Sheikh, no Egito.

May indicou que os negociadores britânicos retornarão a Bruxelas na terça-feira e que no mesmo dia fará um discurso na Câmara dos Comuns.

A primeira-ministra conservadora havia informado antes que dava até terça-feira como prazo para encontrar uma solução ou, em caso contrário, organizaria um debate parlamentar no dia seguinte. Os deputados poderiam votar nesta ocasião a favor de uma emenda que afaste a possibilidade de um Brexit sem acordo.

Os deputados britânicos rejeitaram em janeiro o acordo negociado por May com a UE para o Brexit. Desde então, a primeira-ministra tenta renegociar com Bruxelas uma nova versão do texto, sem sucesso até o momento.

May quer obter "mudanças vinculantes" sobre os dispositivos de segurança ('backstop' em inglês), uma medida polêmica de último recurso imaginada para garantir que a fronteira na ilha da Irlanda permaneça aberta, para não colocar em risco o frágil acordo de paz de 1998.

A UE se recusa a renegociar o tratado de saída, alcançado em novembro após um ano e meio de negociações, mas afirma estar aberta a discussões sobre uma declaração política que esboce os termos da futura relação com Londres.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que pretende conversar com cada líder da União Europeia e com o chefe da Comissão Europeia para buscar mudanças no acordo do Brexit. A decisão foi tomada dias após mais uma derrota da premiê no Parlamento e no momento em que empresas britânicas anunciam investimentos para evitar prejuízos.

Em suas conversas com líderes da UE e com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, May tentará mudar o mecanismo que regula a fronteira entre Irlanda e Irlanda do Norte, a parte mais contenciosa do acordo do Brexit, com o qual ela concordou em novembro.

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May garante que pode aprovar seu acordo no Parlamento se obtiver concessões, principalmente na questão irlandesa. Um Brexit sem acordo significaria um retorno da fronteira física entre os dois territórios, o que muitos irlandeses veem como um risco de retorno ao período de violência nacionalista e religiosa dos anos 80.

O problema de May é que a derrota sofrida por ela em uma votação simbólica no Parlamento, na quinta-feira, enfraqueceu sua promessa e aumentou o risco de um Brexit sem acordo no dia 29 de março.

Se May não conseguir aprovar um acordo no Parlamento, ela terá de decidir se adia o Brexit ou se deixa a quinta maior economia do mundo viver uma situação caótica. Com o relógio correndo, empresas britânicas disseram não ter outra alternativa senão aprovar medidas de emergência para lidar com um cenário de saída da UE sem acordo.

"As empresas estão agora testando os airbags em seus preparativos para o Brexit", disse James Stewart, da consultoria KPMG UK. "Tempo é um luxo que não temos mais. Então, as pessoas estão se preparando para possíveis impactos imediatos."

A gigante Airbus, que projeta e fabrica asas para suas aeronaves no Reino Unido, disse neste domingo, 17, que um Brexit sem acordo seria "absolutamente catastrófico". "Não existe isso de ter uma saída sem acordo de maneira gerenciável. É absolutamente catastrófico para nós", afirmou à BBC a vice-presidente da Airbus, Katherine Bennett. "Algumas decisões difíceis terão que ser tomadas se não houver acordo. Teremos de reavaliar nossos futuros investimentos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, se reunirá com o premiê da República da Irlanda, Leo Varadkar, para um jantar em Dublin na noite desta sexta-feira (pelo horário local). O objetivo do encontro é alinhar com Varadkar as mudanças que May deseja fazer no acordo do Brexit.

O Parlamento Britânico rejeitou o acordo no mês passado, majoritariamente em função das preocupações acerca das medidas que concernem a fronteira entre a Irlanda do Norte, que é parte do Reino Unido, e a Irlanda, país membro da União Europeia.

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O Reino Unido deve sair da UE no dia 29 de março, mas a intenção de mudar itens do acordo de última hora tem desgastado líderes da Europa.

No entanto, ambas as partes pelo menos concordaram em continuar conversando. Os procuradores-gerais do Reino Unido e da Irlanda se encontrarão hoje para tentar chegar a um consenso sobre as fronteiras. Fonte: Associated Press.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, apoia uma proposta para renegociar parte de seu acordo de Brexit com a União Europeia, num momento em que ela tenta angariar apoio no Parlamento.

Segundo o ministro de Comércio britânico, Liam Fox, o governo de May apoia uma emenda que rejeita o chamado "backstop" que pode manter o Reino Unido numa união alfandegária com a UE para evitar a criação de uma fronteira física entre a Irlanda do Norte e a Irlanda.

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Em declaração à BBC, Fox disse que a emenda oferece a melhor chance de o Reino Unido evitar sair da UE sem um acordo sobre suas relações futuras.

Nesta terça-feira, o Parlamento britânico irá votar uma série de emendas para o Brexit, depois que a Casa dos Comuns rejeitou por ampla maioria o acordo original de May há duas semanas, justamente por causa da questão do "backstop". Fonte: Associated Press.

O Partido Trabalhista, do opositor Jeremy Corbyn, não conseguiu os votos suficientes para tirar May do cargo e ela manteve-se à frente da chefia de governo por 306 votos a 225.

Após a vitória, May prometeu continuar os esforços de aprovar o acordo do Brexit e convidou os partidos da oposição para encontros pessoais, que começariam esta noite, para discutir possíveis emendas ao pacto. "Estou pronta para trabalhar com todos os membros do Parlamento para concluir o Brexit", disse.

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Corbyn, por sua vez, pediu que May evite um Brexit sem acordo com a União Europeia em qualquer cenário futuro.

Antes da votação, o Parlamento parecia dividido em três correntes, nenhuma majoritária. Cerca de um terço dos deputados do partido de May, o Conservador, apoia o acordo que ela fechou com a UE. Contra a premiê está a oposição, que defende um novo referendo do Brexit, e uma facção no próprio partido de May, que quer deixar a UE sem nenhum acordo.

O acordo que May negociou com a União Europeia nos últimos dois anos foi rejeitado por 432 votos a 202.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse hoje que poderá deixar que o Parlamento britânico decida sobre utilizar o polêmico mecanismo de "backstop" para impedir o retorno de uma fronteira dura entre Irlanda do Norte e Irlanda.

Nas últimas semanas, May tem tido dificuldades para obter apoio de parlamentares para o acordo do Brexit que fechou com a União Europeia.

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Segundo May, o acordo para a retirada do Reino Unido da UE permitiria ao país decidir sobre invocar ou não o backstop.

Em entrevista ao vivo à rádio BBC, May disse que "as pessoas estão preocupadas com o papel do Reino Unido na tomada dessas decisões e a coisa óbvia (a fazer)...é que o Parlamento tome essas decisões".

Os comentários vêm num momento em que opositores alegam que o backstop poderá manter o Reino Unido ligado à UE por muitos anos. Fonte: Associated Press.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, voltou a defender nesta segunda-feira (19) o esboço para o acordo do Brexit, como é conhecido o processo para a retirada do país da União Europeia, durante encontro com líderes empresariais na Confederação da Indústria Britânica (CBI, na sigla em inglês).

"Estou determinada a garantir o acordo do Brexit", disse May, argumentando que a proposta abre oportunidade para um "futuro brilhante" e que a semana será de "intensa negociações".

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May afirmou também que o acordo impedirá que imigrantes da União Europeia (UE) "furem a fila". Segundo a premiê, a imigração passará a se basear nas qualificações dos profissionais, de forma que europeus não tenham mais prioridade sobre "engenheiros de Sydney ou desenvolvedores de software de Nova Délhi".

May também insistiu que houve "acordo pleno" sobre sua proposta de Brexit - embora integrantes de seu gabinete tenham renunciado e ela venha sendo pressionada por oponentes do seu próprio Partido Conservador para alterar o esboço - e pediu aos líderes empresariais que "façam sua parte" para ajudar o Reino Unido.

Apesar da fala confiante de May, há relatos na mídia britânica de que o Parlamento poderá desafiar a liderança da premiê com um voto de desconfiança nos próximos dias.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, rejeitou preocupações quanto à sanidade mental do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizendo que o líder americano atua no que ela vê como o melhor para o interesse de seu país.

Um livro do jornalista Michael Wolff cita conselheiros de Trump, que teriam questionado a competência do presidente. Em uma entrevista, questionada se achava que as preocupações sobre o estado mental de Trump eram graves, May disse que "não".

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Ela afirmou que "quando lido com o presidente Trump, o que eu vejo é alguém que está empenhado em garantir que está tomando decisões pensando nos melhores interesses dos EUA". Na entrevista divulgada na BBC neste domingo, May reafirmou que Trump irá visitar o Reino Unido, mas não deu data e nem disse se seria uma visita de Estado por completo ou uma viagem de trabalho. Fonte: Associated Press.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, descreveu o ataque a uma mesquita no norte de Londres como uma tentativa de destruir as liberdades que unem os britânicos, como a liberdade religiosa, e comentou que o país irá rever a estratégia de contraterrorismo.

Em um discurso nesta manhã, May disse que a polícia londrina acredita que o suspeito teria cometido o ataque sozinho. Dez pessoas ficaram feridas e a polícia investiga se a única pessoa que morreu, enquanto recebia primeiros socorros, tem sua morte relacionada ao ataque.

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May louvou a determinação do povo de Londres ao responder ao incidente e disse que outros recursos policiais já foram implementados para garantir segurança à população em um momento de tensão. Fonte: Associated Press.

Apesar de ter perdido a maioria nas eleições parlamentares do Reino Unido, a primeira-ministra Theresa May não está considerando renunciar ao cargo, informa a mídia britânica.

O futuro de May como líder do Partido Conservador começa a ser questionado por seus pares após uma inesperada derrota. Ainda assim, o colunista político da ITV News Robert Peston destaca, com fontes da agremiação, de que a premiê tentará formar um novo governo e que ela já estaria negociando uma solução parlamentar.

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De acordo com o jornal Independent, May estaria negociando uma aliança com o Partido Unionista Democrático, da Irlanda do Norte, que conquistou até o momento 10 assentos.

A premiê convocou eleições com o objetivo de ampliar a sua maioria no parlamento. No entanto, o partido dela conquistou, até o momento, 318 assentos, abaixo dos 326 necessários para formação de governo. De acordo com o jornal Financial Times, faltam apenas duas cadeiras para encerrar a apuração.

Theresa May deve fazer um discurso até o final da manhã para comentar os resultados. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Partido Conservador da primeira-ministra Theresa May manteve a vantagem de doze pontos porcentuais sobre os trabalhistas, mostra uma nova pesquisa de intenção de voto feita pela ComRes e divulgada neste sábado pelos jornais Independent e Sunday Mirror. Apesar disso, pela primeira vez desde que assumiu o cargo, a premiê tem mais pessoas insatisfeitas com seu governo do que apoiadores.

Segundo o levantamento, divulgado há uma semana das eleições legislativas no país, os conservadores têm 47% das intenções de voto, contra 35% dos trabalhistas. Ambos ganharam um ponto desde a última pesquisa do instituto.

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A avaliação de May, no entanto, despencou. 42% dos entrevistados disseram ter uma opinião desfavorável da premiê, uma alta de dez pontos em relação à última pesquisa do tipo, feita em fevereiro. Por outro lado, a porcentagem de pessoas que têm visão favorável caiu apenas dois pontos, para 39%.

A pesquisa também mostrou que Jeremy Corbyn, líder do Partido Trabalhista, melhorou sua avaliação quando os entrevistados eram perguntados sobre quem melhor ocuparia o cargo de premiê. Sua avaliação subiu quatro pontos, para 34%, ante 49% de May, que perdeu dois pontos. (Marcelo Osakabe)

A nova primeira-ministra do reino Unido, Theresa May, vai realizar suas primeiras reuniões bilaterais com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com o presidente russo, Vladimir Putin, e com o presidente da China, Xi Jinping durante uma visita ao país asiático, neste fim de semana, onde ela participará de sua primeira reunião de cúpula internacional como premiê.

Durante a visita, que vem na esteira do movimento da premiê para adiar a decisão sobre uma usina nuclear parcialmente fundada pelos chineses no Reino Unido, May planeja dizer ao líder chinês que o seu país está estudando um acordo e que vai decidir como proceder no final do mês, segundo a autoridade. O controverso acordo de 18 bilhões de libras (US$ 24 bilhões) com a China e a França para construir a primeira nova usina nuclear no Reino Unido em uma geração foi firmado no ano passado pelo seu antecessor, David Cameron.

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May participará da reunião de líderes do Grupo dos 20 na cidade chinesa de Hangzhou neste sábado (3) e domingo (4). Fonte: Dow Jones Newswires.

A recém-nomeada primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, irá viajar esta semana a Berlim para se reunir com a chanceler alemã, Angela Merkel, informou hoje o governo alemão.

O encontro, marcado para quarta-feira (20), servirá para as duas autoridades se conhecerem melhor, segundo o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert. Ele ressaltou que, durante a reunião, não haverá discussões informais sobre as condições para a saída do Reino Unido da União Europeia. Em plebiscito no mês passado, a maioria do eleitorado britânico votou pelo rompimento do Reino Unido com o bloco.

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A reunião também dará às líderes a chance de "conversarem melhor uma com a outra", comentou o porta-voz. "A posição do governo alemão é clara e a chanceler vai apresentá-la e explicá-la", afirmou Seibert, acrescentando que o conteúdo do diálogo dependerá "do que May trouxer consigo de Londres".

De acordo com Seibert, as duas autoridades falaram pela primeira vez na última quarta-feira, quando May assumiu como premiê do Reino Unido, no lugar de David Cameron.

Líderes europeus têm enfatizado que não haverá negociações, sejam formais ou informais, sobre a futura relação do Reino Unido com a UE até que os britânicos deem início ao procedimento formal para deixar o bloco. Fonte: Dow Jones Newswires.

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