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A Marinha do Brasil divulgou um concurso, nesta segunda-feira (7), com o objetivo de preencher 686 vagas para aprendiz de marinheiro. Os interessados podem se inscrever a partir do dia 28 de março até 10 de abril, por meio do site do site Ingresso na Marinha.

No ato da inscrição, será cobrada uma taxa no valor de R$ 40. O certame é voltado a profissionais de nível médio que queiram seguir carreira militar a nível nacional. A remuneração mensal é de R$ 1.398,30.

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O processo seletivo será composto por provas objetivas a serem realizadas no dia 5 de junho, além de teste de aptidão física, verificação de dados e documentos, inspeção de saúde, avaliação psicológica e procedimento de heteroidentificação. O resultado está previsto para ser divulgado a partir do dia 29 de novembro.

A Marinha do Brasil está oferecendo 900 oportunidades em um novo concurso público. O certame é direcionado ao curso das Escolas de Aprendizes-Marinheiros e da Carreira Militar - CPAEAM/2020 e as bolsas mensais para os aprovados podem chegar a R$ 1.179,72.

Os candidatos devem ter, no mínimo, 18 anos. A idade máxima permitida é de menos 22 anos no primeiro dia do mês de janeiro de 2021. Outra exigência é que os participantes tenham ensino médio completo ou comprovem fase de conclusão, bem como é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado e a altura mínima exigida é de 1,54m, enquanto a máxima é de 2,00m. Apenas candidatos do sexo masculino estão aptos a participar do processo seletivo.

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Segundo o edital de abertura do concurso, algumas etapas do certame são prova escrita objetiva, verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, verificação de documentos, avaliação psicológica e teste de aptidão física. Confira todas as regras.

Após a conclusão do curso de formação, os profissionais serão promovidos ao cargo de marinheiro. Para essa função, o salário previsto é de R$ 1.950.

Os selecionados poderão atuar em várias cidades, tais como Olinda, Fortaleza, Salvador, Natal, Manaus, São Paulo, Santos, Porto Alegre, entre outras. Os interessados em participar da seleção deverão se inscrever do dia 20 de janeiro até 3 de fevereiro do próximo ano, por meio do site da Marinha. A taxa de participação custa R$ 25. Mais informações devem ser obtidas no edital do concurso público.

O misterioso desaparecimento, há 170 anos, do navio britânico HMS Terror no Ártico canadense, caminha para ser desvendado com imagens de destroços bem conservados do barco divulgadas nesta quarta-feira (28).

O Terror e o HMS Erebus eram os dois barcos da expedição do explorador inglês John Franklin, que partiu da Grã-Bretanha em 1845 em busca da passagen do noroeste, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico pelo Ártico.

Surpreendidos por temperaturas extremas, os 129 marinheiros da expedição ficaram presos no gelo por um ano e meio até morrerem de fome.

As circunstâncias da maior tragédia da exploração do Ártico permanecem obscuras até hoje. O HMS Erebus foi encontrado em 2014, na mesma região.

Imagens gravadas por mergulhadores e um robô submergível revelam artefatos intactos da vida no navio, cujos destroços foram encontrados em 2016, a 24 metros de profundidade, ao largo da ilha do Rei Guilherme, na passagem do noroeste, a leste de Cambridge Bay, Canadá.

"Ao explorar o HMS Terror, tivemos a impressão de que se tratava de um navio recentemente abandonado por sua tripulação. Parecia ter escapado da passagem do tempo", disse Ryan Harris, diretor do projeto arqueológico e piloto do robô utilizado nas buscas.

Em 48 mergulhos, sete utilizando o robô, "em uma água próxima a zero grau", a equipe obteve imagens de mais de 90% da coberta inferior do barco.

Um timão coberto de algas, um beliche enterrado no limo e pratos e garrafas intactos: tudo no local, como se o barco tivesse sido abandonado de uma só vez há 170 anos.

Os sedimentos que cobriram a cabine do capitão Francis Crozier permitiram preservar seu escritório, no qual os pesquisadores esperam encontrar instrumentos e mapas científicos. A busca contou com a ajuda de organizações inuit, cujos testemunhos orais transmitidos de generação em geração permitiram encontrar o navio. 

Apenas o camarote do capitão permanece inacessível devido a uma porta bloqueada. Os pesquisadores esperam encontrar diários preservados por sedimentos e água gelada.

O comandante da Frota dos Estados Unidos no Pacífico, o almirante Scott Swift, comunicou nesta terça-feira (22) que foram encontrados restos mortais de alguns marinheiros do destroier USS John McCain. O navio colidiu com um petroleiro nas águas do sudeste asiático nessa segunda-feira (21) e deixou 10 marinheiros desaparecidos. De acordo com Swift, foi encontrado um corpo que ainda não foi identificado.

"Os mergulhadores conseguiram localizar alguns restos mortais em compartimentos selados durante a busca de hoje", disse o almirante. Ele acrescentou, ainda, que é cedo para dizer quantos corpos estão nos compartimentos e qual o seu estado.

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A batida de ontem abriu um buraco no casco traseiro esquerdo do USS John McCain e inundou compartimentos adjacentes, incluindo os quartos da tripulação e maquinaria.

Foi a segunda colisão entre navios no espaço de dois meses envolvendo a 7ª Frota no Pacífico, o que fez a Marinha americana solicitar uma ampla investigação. Em junho, sete marinheiros morreram quando o USS Fitzgerald e um cargueiro bateram em águas próximas ao Japão. Fonte: Associated Press.

A Guarda Revolucionária do Irã informou nesta quarta-feira que libertou dez marinheiros norte-americanos detidos após suas embarcações entrarem em águas iranianas, após um problema em um equipamento.

"Após exames técnicos, contatos com nossos funcionários políticos e de segurança nacional e o esclarecimento de que a entrada em nossas águas não foi intencional, foi decidido que eles deveriam ser libertados", diz o comunicado iraniano. Os marinheiros foram liberados em águas internacionais, sob a supervisão de embarcações do Irã, acrescenta o texto.

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Duas embarcações da Marinha dos EUA foram interceptadas no fim da terça-feira em águas iranianas, perto da Ilha Farsi, no Golfo Pérsico. Autoridades dos EUA disseram que investigam a possibilidade de que um problema mecânico tenha levado os marinheiros a entrar em águas iranianas, durante uma viagem do Kuwait ao Bahrein.

Fonte: Dow Jones Newswires.

A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM) divulgou nesta quarta-feira (19), através do Diário Oficial da União (DOU), as datas de abertura de inscrição para concurso público de admissão às escolas de aprendizes-marinheiros de 2014. O certame é destinado para o provimento de 2.200 vagas. 

Os interessados devem se inscrever da próxima sexta-feira (21) até 20 de março deste ano. A taxa de inscrição custa R$ 12. Para outras informações, acesse o site de concursos da DEnsM

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A guarda costeira da Índia resgatou 17 marinheiros nesta segunda-feira. Segundo as autoridades, os marinheiros estavam em um navio que foi atingido pelo ciclone Phailin. O número de mortes causadas pelo ciclone subiu para 23.

A evacuação em massa promovida pelo governo poupou as mortes generalizadas que muitos esperavam no final de semana com a passagem do ciclone, que destruiu casas e colheitas.

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O bote salva-vidas levando a tripulação do MV Bingo foi visto na costa do estado de Orissa. Eles foram levados para Calcutá nesta segunda-feira. "Todos eles estão seguros e agora eles foram enviados a um hospital para check-up", disse Rajendra Nath, comandante da Guarda Costeira do país.

O ciclone Phailin, a mais forte tempestade tropical a atingir a Índia em mais de uma década, enfraqueceu significativamente depois de fazer atingir a região, com ventos de até 210 quilômetros por hora, de acordo com os meteorologistas da Índia.

Fonte: Associated Press.

Autoridades japonesas prenderam dois integrantes da Marinha dos EUA que teriam ligação com um suposto estupro ocorrido em Okinawa - um incidente que ameaça criar tensão na cooperação militar entre Washington e Tóquio. As relações militares entre os EUA e o Japão foram testadas nas últimas semanas por conta da oposição à mobilização de pessoal e equipamentos militares dos EUA em Okinawa. As prisões podem agravar a oposição da ilha japonesa à presença militar norte-americana.

O governador de Okinawa, Hirokazu Nakaima, que se tornou nos últimos meses, um crítico cada vez mais duro da presença militar norte-americana na ilha, visitará nesta quarta-feira a Embaixada dos EUA em Tóquio, bem como os ministérios do Exterior e da Defesa, para apresentar queixas formais, disse um assessor. O governador considera o incidente como "uma situação grave e imperdoável", completou o assessor. Em Washington, autoridades disseram que era muito cedo para avaliar as consequências do suposto incidente, sobre o qual o secretário de Defesa, Leon Panetta, já fora informado. As autoridades americanas expressaram a esperança de que a revolta dos cidadãos de Okinawa diminua, já que o Japão será responsável pela investigação e acusação dos supostos envolvidos.

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"A questão central é agir rapidamente e deixar o processo legal ir até onde for necessário", disse um funcionário da Defesa dos EUA. Em 1995, quando três membros do serviço dos EUA foram acusados de estuprar uma menina japonesa de 12 anos de idade, autoridades americanas levaram os homens sob custódia. Os moradores de Okinawa ficaram irritados não só pelo incidente, mas pelo fato de não terem tido chance de abrir um processo sobre o caso. O episódio disparou um grande sentimento antiamericano na ilha. Num sinal da preocupação americana sobre o incidente e possíveis consequências, a Embaixada dos EUA enviou um comunicado do embaixador John Roos.

O texto diz que o governo dos EUA "está extremamente preocupado com as recentes alegações de má conduta por dois membros de sua força." E conclui: "estamos comprometidos a cooperar plenamente com as autoridades japonesas em sua investigação." No caso atual, as autoridades americanas fazem questão e dizer que os investigadores japoneses estão na liderança, e que os EUA só estão dando apoio. (Dow Jones)

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