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A seleção masculina de vôlei entrou em quadra já classificada na madrugada deste sábado para a última rodada da fase de classificação da Liga das Nações, mas não perdeu o foco e venceu a China por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/17 e 25/17. Enquanto aguarda a definição da chave ao longo do fim de semana, o técnico Renan Dal Zotto destacou a importância da vitória na última rodada em Pasay City, nas Filipinas, mesmo com a vaga nas quartas de final já garantida.

"Uma vitória bem importante, em que a equipe ficou muito concentrada o tempo todo. Era um jogo perigoso porque a gente já estava classificado, mas para o nosso caminho na competição era muito importante sair daqui com essa vitória, e jogamos três sets bem consistentes", disse o treinador.

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"Durante a competição deu para a gente avaliar os jogadores, todos tiveram oportunidades de estar em quadra, e agora vamos focar na fase final da competição. Vamos esperar para ver qual é nosso adversário nas quartas de final", continuou Dal Zotto.

O Brasil aguarda os demais jogos da última rodada ao longo do fim de semana para saber quem enfrenta nas quartas de final, em Gdansk na Polônia, nos dias 19 e 20 de julho. Em 12 partidas ao longo de três semanas na primeira fase, a seleção masculina venceu oito confrontos e perdeu quatro.

Maior pontuador do Brasil na partida, com 17 bolas, o oposto Felipe Roque comentou sobre o momento da seleção. "Para mim foi muito importante estar presente em quadra, ajudando a equipe a sair daqui com essa vitória importantíssima para nós nessa hora em que os pontos definem quem vai classificar melhor. Fiquei muito feliz de entrar bem no jogo. O próximo jogo já vai ser playoff, então é foco total desde agora para chegar lá na melhor forma possível."

O Brasil dominou as principais ações do jogo desde o primeiro set. Com boa variação de saque, o time fechou o placar por 25/19. A China veio para buscar uma reação no segundo set, mas não conseguiu se impôr e o Brasil completou tranquilamente o 25 a 17. O placar se repetiu no set final, quando a China tentou forçar mais o saque, mas o time de Dal Zotto seguiu comandando o duelo.

Ainda na madrugada deste sábado, a Argentina venceu os Estados Unidos por 3 sets a 2, em um jogo de reviravoltas. Ambas seleções estarão na próxima fase. Já a Polônia, segunda colocada, venceu o Canadá por 3 sets a 0 e eliminou os norte-americanos. Já a China, adversária do Brasil, segue com a pior campanha desta fase na Liga das Nações e corre riscos de ser rebaixada para a Liga B do próximo ano.

O técnico José Roberto Guimarães acredita que a seleção brasileira feminina de vôlei ainda precisa evoluir em todos os fundamentos se quiser brigar pelo título da Liga das Nações. Classificado para a fase final, o Brasil venceu a Tailândia por 3 sets a 0 neste domingo e fechou a fase classificatória da competição na quarta posição, com destaque para a ponteira Gabi, que anotou 18 pontos.

Antes do confronto com a Tailândia, dona da casa, a seleção brasileira fez três jogos consecutivos em Bangcoc: vitória contra a Itália, por 3 sets a 2, e derrotas para Canadá e Turquia, por 3 a 2 e 3 a 0, respectivamente.

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Para Zé Roberto, a sequência atrapalhou o desempenho do Brasil. "Foi uma semana difícil, com três jogos seguidos. Não tivemos muito tempo para treinamento pelas viagens, o deslocamento, além do fuso horário. Nessa próxima semana vamos ter uma sequência de treinamento, o que é muito importante. Sabemos que precisamos melhorar em todos os fundamentos."

O Brasil abre a fase final da Liga das Nações no dia 13 de julho, às 16 horas, contra a China em Arlington, nos Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei está no Grupo B, com Turquia e Itália.

Destaque na vitória contra a Tailândia, a ponteira Gabi também apontou necessidade de evolução no time brasileiro. "Tivemos altos e baixos nessa semana, mas o importante foi fechar a fase de classificação com essa vitória. Sabemos que temos muito o que melhorar, evoluir como equipe, diminuir os erros, mas o importante foi fecharmos com esse resultado. Vamos direto para os Estados Unidos e teremos um tempo para treinar."

A seleção feminina de vôlei terminou a fase de classificação da Liga das Nações reabilitada das derrotas para Canadá e Turquia. A equipe de Zé Roberto Guimarães venceu neste domingo a Tailândia por 3 sets a 0, parciais de 20/25, 16/25 e 23/25. A terceira etapa do torneio foi disputada em Bangkok, capital tailandesa.

O Brasil entrou em quadra sem pressão, apesar dos resultados negativos, pois havia confirmado a classificação neste sábado, por causa da vitória surpreendente da República Dominicana sobre a Sérvia. Com isso, a seleção terminou na quarta posição, atrás de Polônia, Estados Unidos e Turquia.

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A fase eliminatória, a seleção brasileira enfrentará a China, no dia 13 de julho, em Arlington, nos Estados Unidos. A equipe chinesa terminou na quinta posição. No último confronto entre elas, o Brasil perdeu por 3 sets a 2, em um duelo muito acirrado.

Os demais confrontos são entre: Polônia x Alemanha; Estados Unidos x Japão; Turquia x Itália.

A maior pontuadora do Brasil na partida foi a ponta Gabi, com 15, recuperando-se de uma partida frustrante diante da Turquia. Do lado da Tailândia, Moksri Chatchu-On confirmou 17 pontos.

"Estou muito feliz. Muito bom estar aqui na Tailândia e vencer. Sabíamos que precisávamos fazer um melhor trabalho pelo meio. Acho que fizemos um bom trabalho hoje. Fomos passo por passo. Vamos continuar nosso trabalho. Ainda não estamos satisfeitas. Sabemos que podemos melhorar", disse Carol.

O JOGO

Atuando em casa, a seleção da Tailândia entrou em quadra, apesar de já estar eliminada, em ritmo de festa e chegou a largar na frente. Assim que virou, o Brasil disparou e, mesmo com um lapso de desatenção, conseguiu confirmar o primeiro set com a parcial de 25/20.

O segundo set foi um passeio da seleção brasileira, que abriu vantagem logo de cara. Apesar do jogo fácil, o Brasil errou lances bobos, que podem preocupar Zé Roberto Guimarães nas fases finais. Mesmo assim, venceu por 25/16.

O terceiro e derradeiro set, a Tailândia iniciou na frente e fez frente ao Brasil ponto por ponto. Em um belo ataque de Carol, a seleção brasileira confirmou a vitória em 25/23.

Ainda sem apresentar o seu melhor voleibol, a seleção brasileira feminina conseguiu se classificar para a fase final da Liga das Nações na madrugada deste sábado, graças à vitória da República Dominicana sobre a Sérvia por 3 sets a 2. A seleção, assim, está garantida entre as oito melhores da fase classificatória.

A classificação da equipe de José Roberto Guimarães teve um fator brasileiro. A República Dominicana tem como treinador o paulista Marcos Kwiek e jogou a sua melhor partida na Liga das Nações mesmo não tendo mais chance de avançar. A vitória foi de virada por 22/25, 25/15, 23/25, 25/19 e 15/10.

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O Brasil ocupa atualmente o quinto lugar, com 21 pontos e sete vitórias, atrás de Estados Unidos, Polônia, Turquia e China. A seleção feminina vem de derrotas para Canadá e Turquia, esta na última sexta-feira, quando levou 3 a 0.

O treinador da Turquia, Daniele Santarelli, inclusive, usou as redes sociais para dar explicação sobre, segundo ele, uma fala que havia sido tirada do contexto. Ele exaltou o vôlei brasileiro e pediu desculpas pelo ocorrido.

"Eu nunca disse que o time do Brasil não tem qualidade. É o oposto disso. O Brasil é um dos melhores times do mundo, se não o melhor. No vídeo completo, eu só disse que, quando a recepção não está boa, elas têm menos qualidade no ataque como qualquer outro time do mundo. Eu espero que as pessoas comecem a pensar com mais cuidado sobre o que elas dizem nas redes sociais. Essas palavras não podem me machucar, mas podem machucar algumas outras pessoas. Obrigado por sua compreensão e sinto muito", disse o treinador.

O Brasil volta à quadra neste domingo, às 10h30, contra a Tailândia, apenas para tentar melhorar sua classificação. A última vaga entre os classificados para a fase final do torneio está entre Japão e Sérvia.

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu sua mais dura derrota nesta Liga das Nações, nesta sexta-feira. O time comandado por José Roberto Guimarães levou 3 a 0 da Turquia, com parciais de 22/25, 16/25 e 22/25, em Bangcoc, na Tailândia. Foi o segundo revés consecutivo da equipe nacional na competição.

No total, o Brasil soma agora quatro derrotas em 11 jogos nesta fase classificatória da competição. O time foi batido por China, Estados Unidos, pela modesta seleção do Canadá, na quinta, e agora pela Turquia, considerada time mediano na competição, nesta sexta.

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O novo tropeço derrubou a seleção para o quarto lugar da tabela, com 21 pontos, atrás justamente das turcas, que somam 26. Somente as seis primeiras colocadas avançam à fase final. O time brasileiro encerrará sua participação nesta etapa classificatória no domingo, diante da anfitriã Tailândia, às 10h30 (horário de Brasília).

Diante da equipe da casa, atual 13ª da tabela, o Brasil é franco favorito. E não deve ter problemas para assegurar sua vaga na fase final.

Como vem sendo frequente nesta Liga das Nações, Zé Roberto promoveu alterações na equipe titular. Desta vez, colocou Lorrayna e Maiara começando a partida. Também foram titulares Gabi, Carol, Macris e Thaisa, além da líbero Nyeme. A maior pontuadora do Brasil foi Maiara, com 12. Thaisa anotou oito e Gabi, apenas sete. Pela Turquia, Ebrar Karakurt sobrou em quadra e registrou 19 pontos.

Também seguiu a rotina nesta edição do torneio a fraca atuação do Brasil no começo do jogo. Mais uma vez, erros e oscilações fizeram parte da performance nacional, que serviram de combustível para alimentar a confiança das adversárias. E a Turquia, sob a liderança de Karakurt, soube aproveitar suas oportunidades.

Sem enfrentar maior resistência, o time turco abriu quatro pontos de vantagem e viu o Brasil esboçar reação somente na reta final do primeiro set. As brasileiras empataram em 20/20, mas não sustentaram a recuperação na parcial.

O que estava ruim ficou pior no segundo set, provavelmente o pior da seleção em toda a competição até agora. A equipe turca começou na frente e ampliou sua vantagem sem fazer maior esforço. Chegou a abrir 22/12 no placar, diante da apatia da seleção brasileira, que já pensava no terceiro set.

A parcial foi a mais equilibrada do jogo. O Brasil até saiu na frente, mas a Turquia empatou rapidamente e, a partir daí, as duas seleções começaram a fazer uma disputa ponto a ponto. Até que as turcas retomara a dianteira do placar no momento mais importante do set, buscaram um match point e não desperdiçaram a oportunidade.

A Espanha é campeã da Liga das Nações. Após um empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, a equipe espanhola chegou ao título nos pênaltis (5 a 4), igualando-se a Portugal e França, os primeiros vencedores do torneio. O duelo deste domingo foi realizado no Feyenoord Stadium, em Roterdã, na Holanda.

O título espanhol confirma a boa fase da equipe nesse processo de reformulação. A Espanha não era campeã de um torneio há 11 anos, desde quando conquistou a Eurocopa de 2012. Do outro lado, a Croácia segue sem nenhum título e perde a chance de colocar sua geração de ouro no lugar mais alto do pódio. Esta pode ter sido a última vez que i craque Modric vestiu a camisa croata.

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As equipes fizeram um primeiro tempo de muita cautela, optaram por valorizar a posse de bola e quase não criaram. A Croácia pareceu mais solta e esteve mais perto do gol, apesar do bom início de jogo da Espanha, que não acertou nenhuma bola no gol de Livakovic. O goleiro quase protagonizou um frango. Aos nove minutos, ele foi segurar uma bola fácil, mas se chocou na trave e a deixou escapar. Morata pegou o rebote, mas jogou para fora. O impedimento também já havia sido marcado.

Aos 11 minutos, Gavi também teve chance de marcar. Na entrada da área, jogou rente à trave. E a Espanha parou aí. A Croácia passou a ficar mais com a bola e cresceu na partida. Perisic fez um duelo interessante com Unai Simón, mas o goleiro espanhol levou a melhor e fez defesas importantes para assegurar o 0 a 0.

No segundo tempo, as seleções se arriscaram um pouco mais, mas não deixaram de se preocupar com o sistema defensivo, o foco era não sofrer gols. Aos cinco minutos, Perisic avançou pelo lado direito e cruzou. Unai Simón não alcançou e a bola ficou com Juranovic, que chutou cruzado e desperdiçou ótima oportunidade de tirar o zero do placar.

A Croácia parecia ter controle do jogo, chegou a pressionar, mas não marcou e acabou dando esperança para a Espanha que cresceu nos minutos finais. Aos 38, a Espanha realizou linda troca de passes, a bola chegou em Ansu Fati, que chutou da marca do pênalti. Perisic salvou em cima da linha.

O cansaço foi o grande adversário das equipes na prorrogação. Faltou perna em muitos momentos, o que deixou a partida mais ríspida. A Croácia, no entanto, foi superior ofensivamente, mas a bola insistiu em não entrar. A principal chance foi com Brozovic, mas Unai Simón segurou mais uma.

O segundo tempo da prorrogação foi da Espanha. Os jogadores croatas demonstravam cada vez mais cansaço. A equipe espanhola, então, pressionou. Aos dez minutos, Rodri arriscou, Sutalo desviou e quase enganou o goleiro. A bola passou perto da meta.

Nos pênaltis, a Croácia converteu as suas três primeiras cobranças, até que Majer chutou no meio, e Unai Simón tirou com os pés. A Espanha, que marcou nas quatro primeiras tentativas, teve a primeira chance de vencer nos pés de Laporte, que carimbou o travessão. A disputa seguiu e Petkovic foi o primeiro e viu o goleiro espanhol fazer mais uma defesa. Carvajal foi na sequência e, de cavadinha, confirmou o título.

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A seleção croata continua aprontando no futebol mundial. Algoz do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, a equipe do técnico Zlatko Dalic está na decisão da Liga das Nações da Europa ao ganhar na casa da Holanda, de virada, nesta quarta-feira, por 4 a 2 na prorrogação, após 2 a 2 no tempo normal. A rival da final de domingo, em Roterdã, sairá do confronto entre Espanha e Itália nesta quinta-feira, também disputado na Holanda.

Apontado como azarão na semifinal marcada para o Feyenoord Stadium, na Holanda, o esquadrão croata mostrou forças após ir para o vestiário com 1 a 0 contra. Kramaric, de pênalti, e Pasalic, escorando cruzamento na área, anotaram os gols da virada no segundo tempo. A dona da casa abriu o marcador com Malen e levou a decisão à prorrogação com gol de Lang no último minuto. No tempo extra, decidiram Petkovic e Modric.

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Depois de decepcionar na Copa do Mundo ao perder da Argentina nos pênaltis, nas quartas de final no Catar, os holandeses queriam aproveitar o fator casa para chegarem à decisão da Liga das Nações. E até começaram melhor. Após perderem algumas chances, viram Malen aproveitar o passe de Wieffer e bater cruzado, no canto do goleiro Livakovic. Foi o único gol da etapa.

Após o intervalo, a proposta croata modificou, com a seleção aparecendo mais na área para buscar a igualdade. Sem nada a perder, a equipe ousou e acabou premiada. Gapko agarrou e puxou Modric dentro da área e o árbitro anotou o pênalti. Aos 10 minutos, Kramaric bateu no meio do gol e deixou tudo igual no placar.

A Croácia cresceu bastante após o gol da igualdade e aproveitou a queda de rendimento para buscar a virada. De tanto insistir, o gol da virada saiu. Aos 28 minutos, Ivanusec cruzou da esquerda para Palasic mandar de primeira e anotar o segundo gol croata, para enorme festa da torcida visitante que foi em bom número ao estádio.

A Holanda não desistiu e buscou novo empate de todas as maneiras. Mas a seleção pouco criava diante de uma defesa tão bem postada. Nos acréscimos, após cobrança de falta para a área, Ake tentou uma puxeta, porém mandou nas mãos de Livakovic. O esforço final deu resultado no último minuto. Após chuveirinho mal afastado, a bola sobrou para Lang, última aposta de Ronald Koeman no jogo, levar a decisão à prorrogação. O jogador entrou aos 40 do segundo tempo e decretou o 2 a 2.

Mesmo empurrada pela torcida no tempo extra após se salvar no fim, a Holanda acusou o desgaste físico e viu os croatas melhores. Em chute forte de fora da área, Petkovic fez o terceiro dos visitantes aos 8 da primeira etapa do tempo adicional. No fim, aos 10 do segundo, Modric cobrou pênalti com categoria para celebrar a vaga na final.

Após sofrer sua primeira e dolorosa derrota na Liga das Nações, a seleção brasileira masculina de vôlei reagiu rapidamente na competição. Jogando novamente na cidade canadense de Ottawa, os comandados do técnico Renan Dal Zotto derrubaram neste domingo os Estados Unidos, então líderes da Liga, por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 21/25, 25/15 e 25/21.

O triunfo fez o Brasil se reaproximar dos primeiros colocados da tabela. Agora o time nacional ocupa o quinto lugar, com os mesmos nove pontos de Eslovênia, Argentina e EUA, que levam ligeira vantagem nos critérios de desempate. A ponta agora é do Japão, com 12 pontos.

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A seleção vinha de dura derrota para Cuba, por 3 a 2, no sábado. O time cubano, estreante na Liga das Nações, vinha de três revezes consecutivos e era uma das piores equipes do campeonato.

Depois do fraco resultado, Dal Zotto voltou a fazer mudanças no time brasileiro. Começou a partida com Judson e Honorato, nas vagas de Flavio e Adriano. Alan, desfalque na partida passada, voltou ao time após reclamar de dores musculares. Os demais titulares foram Bruninho, Otávio, Lucarelli e Thalles.

Os destaques do time nacional foram Lucarelli, autor de 19 pontos, e Alan, com 17. O central Judson também foi bem, em sua estreia na competição. Pela equipe americana, Jake Hanes e Cody Kessel anotaram 11 pontos cada.

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O confronto com os EUA foi o último da seleção nesta semana. A equipe voltará à quadra somente no dia 20 para duelar com a Bulgária, em Orleans, na França. Os adversários seguintes serão Japão, Eslovênia e França. A Liga das Nações volta na próxima semana com a disputa das seleções femininas.

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Ainda desfalcada, a seleção brasileira feminina de vôlei começou mal sua caminhada na Liga das Nações desta temporada. Nesta quarta-feira, o time comandado por José Roberto Guimarães fez duelo equilibrado com a boa equipe da China, mas acabou derrotado por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 22/25, 25/20, 20/25 e 15/12, na cidade de Nagoya, no Japão.

O time brasileiro se destacou no início do tie-break e sonhou com a vitória, mas perdeu rendimento na reta final do set decisivo e estreou com derrota no torneio. A equipe nacional volta à quadra nesta quinta, na mesma cidade japonesa, às 6h (de Brasília), para enfrentar a Holanda.

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Zé Roberto escalou a seleção com Macris, Julia Bergmann, Carolana, Kisy, Diana, Ana Cristina, além da líbero Natinha. No decorrer da partida, entraram Tainara e Naiane. Zé Roberto não pôde contar nesta quarta com Gabi, Thaísa e Rosamaria. O trio deve reforçar a equipe ao longo da competição.

O destaque brasileiro foi Kisy, responsável por 21 pontos. Julia Bergmann anotou 17 enquanto Ana Cristina, uma das mais festejadas da torcida, e Diana, registraram 16 pontos cada. A maior pontuadora da partida foi a chinesa Li Yingying, que somou praticamente um set inteiro sozinha, com 25 pontos.

O saldo final do confronto, contudo, pode ter avaliação positiva por parte da comissão técnica de Zé Roberto. O time perdeu na estreia, mas enfrentou uma das principais seleções do mundo com desfalques e pouco tempo de preparação em razão do calendário apertado das convocadas.

A delegação brasileira começou a treinar junta neste mês, em Saquarema, no Rio de Janeiro, enquanto as rivais iniciaram o trabalho de preparação em fevereiro. Mesmo assim, a seleção brasileira fez atuação consistente, principalmente no ataque, que era preocupação da equipe, e cometeu 28 erros ao longo dos cinco sets, contra 25 das chinesas.

Um dos destaques do time foi Ana Cristina, que mostrou a que veio nesta quarta. A jogadora havia protagonizado uma das decepções da temporada passada por pedir dispensa da seleção antes do Mundial, o que gerou lamento por parte de Zé Roberto. Sem a jogadora, o Brasil foi vice-campeão. Com seu reforço e de outras jogadoras da nova geração, o treinador agora espera dar um passo à frente na briga pelos títulos.

A Uefa anunciou nesta quarta-feira que as próximas edições das Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo e da Liga das Nações terão mudanças em seus formatos. As alterações foram aprovadas pelo Comitê Executivo da entidade em reunião realizada na Casa do Futebol Europeu, em Nyon, na Suíça.

"Foi decidido modificar ligeiramente os formatos da Liga das Nações da Uefa e das Eliminatórias Europeias para oferecer competições mais atraentes e emocionantes dentro das datas existentes, bem como para fortalecer os recursos das associações nacionais e garantir uma recuperação estável do impacto da pandemia", diz o comunicado oficial sobre as adaptações.

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Nas Eliminatórias, a novidade é relacionada ao número de grupos e à quantidade de integrantes em cada chave. Os dez grupos com cinco ou seis integrantes que constituíam a primeira fase até as qualificatórias para a Copa do Catar serão substituídos por 12 grupos com quatro ou cinco equipes. Os líderes ao final desta fase avançam diretamente para a Copa. O mesmo formato será adotado nas eliminatórias para a Eurocopa.

"O novo formato das qualificatórias para a Eurocopa ou para a Copa do Mundo será mais consolidado, revitalizando a competição fazendo dela menos previsível e mais dinâmica. Com as tradicionais partidas fora e dentro de casa e o princípio de todos jogam contra todos mantidos, este formato simples vai oferecer grupos mais competitivos em todos os níveis", explica a Uefa.

Já a Liga das Nações, que funcionava com semifinais logo após a fase de grupos, passará a ter a disputa de quartas de final. Com isso, será formado uma fase com os líderes e vice-líderes dos grupos da Liga A para a disputa de uma eliminatórias de ida e volta que decidirá os classificados às semis. O terceiro da Liga A e o vice-campeão da Liga B, assim como o terceiro da Liga B e o vice da Liga C, irão disputar playoffs decisivos para definir rebaixamento ou acesso.

A União das Associações Europeias de Futebol (Uefa) confirmou nesta terça-feira (29) que as cidades holandesas de Roterdã e Enschede receberão as fases finais da Liga das Nações, entre os dias 14 e 18 de junho do próximo ano.

A escolha das sedes estava nas mãos da Federação Holandesa de Futebol, que recebeu tal mérito do Comitê Executivo da Uefa. A ideia era explorar outras cidades do país através de grandes eventos e não concentrá-los na capital Amsterdã.

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As semifinais serão disputadas por Croácia, Espanha, Itália e Holanda, entre os dias 14 e 15 de junho. Os confrontos serão conhecidos através de sorteio, que será realizado em janeiro, na cidade de Nyon, na Suíça. Já a grande decisão, assim como a partida pelo terceiro lugar, estão previstas para o dia 18 de junho.

A Holanda possui melhor campanha entre as seleções classificadas para as fases finais, com cinco vitórias e um empate, em um grupo com Bélgica, Polônia e País de Gales. Já a Itália despachou Hungria, Alemanha e Inglaterra para chegar na semifinal.

A Espanha não teve vida fácil e conquistou a vaga com uma vitória sobre Portugal na última rodada da fase de grupos. Suíça e República Checa também estavam na briga. Por fim, a Croácia levou a melhor em uma chave com Dinamarca, França e Áustria.

Sem chance de classificação para a próxima fase da Liga das Nações, a França entrou em campo neste domingo para brigar contra o rebaixamento. Apesar da derrota por 2 a 0 diante da Dinamarca, a seleção francesa encerrou a última rodada da primeira fase acima da Áustria, que perdeu por 3 a 1 para a classificada Croácia e não conseguiu se livrar de queda.

Com dois gols anotados em um intervalo de seis minutos, a Dinamarca venceu a França, mas não alcançou a vaga nas semifinais do torneio. A equipe encerrou a primeira fase em segundo lugar do Grupo 1, com 12 pontos.

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Olsen e Dolberg tiveram boa atuação pelo lado dinamarquês, que garantiram o resultado positivo ainda no primeiro tempo. Porém, a vaga da chave no Final Four ficou com a Croácia, que venceu a Áustria.

A seleção de Mbappé, por sua vez, já não sonhava mais com a classificação e precisava apenas escapar do risco de rebaixamento e deu certo, mesmo com o revés. A França terminou sua participação na Liga das Nações de 2022/23 em terceiro lugar do Grupo 1, com cinco pontos.

Com 1 a 0 sobre a Bélgica, comandada neste domingo pelo ex-atacante e ídolo francês Henry, a Holanda cravou o seu lugar nas semifinais da competição. O gol marcado por Virgil Van Dijk aos 28 minutos do segundo tempo fez a alegria da torcida que foi até o Amsterdam Arena comemorar a classificação ao Final Four.

Os holandeses somaram 16 pontos na primeira fase, sem chance de deixar a seleção belga sonhar com uma vaga nas semifinais.

Pela última rodada da primeira etapa, a Polônia também triunfou diante do País de Gales. Nenhuma das equipes, porém, tinha qualquer chance de avançar. O País de Gales somou apenas um ponto na competição e também não evitou o rebaixamento.

Atual campeã da Liga das Nações, a seleção brasileira masculina de vôlei foi eliminada nas quartas de final da atual edição do campeonato, nesta quarta-feira. Com desfalques, o time comandado pelo técnico Renan Dal Zotto fez exibição irregular e levou uma dura virada dos Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 20/25, 25/22, 25/23 e 25/17, em Bolonha, na Itália.

O time nacional vinha em bom ritmo na competição, com a segunda melhor campanha da primeira fase - atrás justamente dos EUA, que eram um dos favoritos ao título desde a fase anterior. Os brasileiros vinham de dez vitórias e duas derrotas. Mas acabaram sofrendo o terceiro revés justamente na fase final, eliminatória.

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Com a derrota, o Brasil está eliminado da Liga das Nações ainda na fase de quartas de final. Já a equipe americana avançou às semifinais, quando enfrentarão o vencedor de Polônia x Irã - este confronto está marcado para esta quinta-feira.

Em Bolonha, a seleção brasileira fez um grande primeiro set, mas começou a colecionar erros em todos os fundamentos a partir da segunda parcial. As falhas em série permitiram o crescimento do time americano, que passou a se encaixar cada vez mais a cada set. Defalco Torey foi o grande nome do time americano, com 17 pontos. O maior pontuador da partida foi Leal, com 18. Lucarelli contribuiu com 16.

Escalado sem surpresas, com Leal, Lucarelli, Darlan, Flávio, Isac e Bruninho, além do líbero Thales, a seleção começou na frente, se impondo em quadra enquanto a equipe americana ainda tentava se encontrar no confronto. Leal e Lucarelli comandavam os ataques brasileiros.

O segundo set contou com roteiro totalmente diferente. Os americanos "acordaram" na partida e lideraram o placar do início ao fim da parcial. Chegaram a abrir 16/11 diante de erros bobos do Brasil na defesa e no ataque. Aproveitando cada oportunidade, a seleção americana empatou o confronto.

O terceiro set foi de altos e baixos para a equipe brasileira. Os comandados de Renan Dal Zotto começaram bem, abrindo 11/07. Mas permitiram a reação americana num duelo equilibrado ponto a ponto. A virada veio com 22/21. Com dificuldades, os brasileiros não conseguiram reagir e perderam a parcial por 25/23.

Perdendo por 2 sets a 1, o Brasil precisava vencer o quarto set para empatar o confronto e forçar o tie-break. Porém, os americanos voltaram à quadra decididos a resolver a partida em apenas quatro parciais. Esbanjando confiança, construíram uma boa vantagem aos poucos, abrindo até 11/4.

Quando o placar exibia 16/13, a seleção brasileira esboçou reação. Diminuiu a diferença para apenas dois pontos e manteve a perseguição até que os americanos voltaram a deslanchar no set e no jogo, selando a vitória e a classificação.

A mescla de gerações da seleção brasileira feminina de vôlei deu fortes indícios que está no caminho certo neste sábado, durante a vitória por 3 a 1 sobre a Sérvia na semifinal da Liga das Nações. A central Carol e a capitã Gabi, que estão há mais tempo no time, elogiaram muito as jovens atletas do grupo comandado por José Roberto Guimarães. Mesclando juventude e experiência, o Brasil teve Julia Bergmann, de 21 anos, e Kisy, 22, como grandes destaques da partida. Kisy foi a maior pontuadora do jogo, com 19 pontos, seguida por Julia Bergmann, que mandou a bola ao chão 16 vezes.

"Começamos o jogo um pouco ansiosas, com muitos erros e a Sérvia estava sacando muito bem. Conseguimos nos manter unidas e viramos a partida. O nosso lado mental fez a diferença na partida de hoje. As jogadoras mais novas como a Julia Bergmann e a Kisy seguraram a pressão e foram fundamentais para o resultado. Nos ajustamos e conseguimos virar o jogo no segundo e no terceiro set. A lucidez, a confiança e a união desse grupo estão sendo determinantes para o resultado", afirmou a capitã Gabi, que também brilhou em quadra e anotou 15 pontos de ataque.

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Julia Bergmann está na final com a seleção logo em sua primeira competição internacional pelo Brasil, enquanto Kisy participa pela primeira vez de uma competição com a seleção adulta. Além delas, Julia Kudiess, 19, e Lorena, 22, também são estreantes na seleção. Carol elogiou a mentalidade das jovens ao comentar a vitória.

"Tenho muito orgulho desse time. Crescemos jogo a jogo e as meninas mais jovens estão com uma mentalidade muito boa, focadas no que precisam fazer nas partidas. Somos um time que se dedica muito e treina diariamente buscando a evolução. Vejo muita vontade e energia nesse time para buscar esse título", disse Carol, que marcou 13 pontos, sete de ataque e seis de bloqueio.

O Brasil não se encontrou no início da partida e perdeu o primeiro set por 25 a 14, mas a virada veio nos três sets seguintes (25/18, 26/24 e 25/19). Classificada, a seleção brasileira fará final inédita contra a Itália neste domingo, às 12h30. José Roberto Guimarães, treinador do Brasil, também analisou o triunfo deste sábado.

"A Sérvia estava conseguindo abrir no marcador no começo dos sets. Foi complicado correr atrás do placar, mas por outro lado essa recuperação nas parciais foi muito importante. Quando o nosso saque e o sistema defensivo começaram a funcionar, conseguimos mudar o jogo. Foi uma vitória muito importante para essa nova geração", completou Zé Roberto.

O Brasil está na semifinal da Liga das Nações feminina de vôlei. A seleção teve de lutar muito, nesta quarta-feira, principalmente nos três primeiros sets, para vencer o Japão, por 3 sets a 1, com parciais de 29/27, 28/26, 20/25 e 25/14. Por uma vaga na final da competição, a equipe vai aguardar o vencedor do duelo entre Estados Unidos e Sérvia, que acontece ainda nesta quarta-feira.

Visivelmente ansiosa, a jovem seleção do técnico José Roberto Guimarães cometeu erros em todos os fundamentos e viu o Japão abrir 21/15 no primeiro set. Mas com bela atuação de Julia Bergmann no ataque, a seleção conseguiu buscar o empate com seis pontos consecutivos. Daí até o final, a parcial foi repleta de disputas intensas por cada ponto. A vitória por 29/27 veio no bloqueio.

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O Brasil voltou melhor para o segundo set, mas o Japão permaneceu forte na defesa e com isso abriu 15/12 no placar. Kisy apareceu bem no ataque e levou a seleção ao empate em 15 pontos. Com erros japoneses, o Brasil abriu 21/18, mas voltou a ficar inconstante, possibilitando novo empate asiático em 21 pontos.

O final do segundo set foi sensacional, com o Brasil tendo o match-point com 24/22 e o Japão com 25/24. Kisy, mais uma vez, surgiu muito bem para liderar o Brasil em nova vitória apertada: 28 a 26.

O Brasil repetiu a mesma instabilidade no terceiro set. O Japão, sempre bastante regular, aproveitou para marcar 17/12. No final da parcial, o time brasileiro perdeu a concentração após um saque japonês visivelmente para fora, validado pela arbitragem. O Brasil não tinha direito mais a desafios: 25/20.

O quarto set foi totalmente diferente dos demais. O Brasil atingiu alto nível de produção tanto na defesa como no ataque. O bloqueio esteve insuperável, a levantadora Macris variou demais as jogadas e a parte ofensiva esteve impecável com Julia Bergmann (17 pontos), Carol e Gabi.

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Com uma atuação segura e eficiente do oposto Darlan, o Brasil venceu o Japão, por 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 25/23 e 25/22 neste domingo, na última partida da primeira fase da Liga das Nações. O triunfo redime o time brasileiro do revés na rodada anterior, quando acabou derrotado pela França e levantou dúvidas quanto à regularidade da equipe.

O destaque da partida foi o oposto Darlan, que mostrou muita eficiência no ataque. Ele foi o maior pontuador do jogo ( 19 pontos). "Ele está em um grande momento e jogando muito", disse Lucarelli ao final da partida. Isac também apareceu bem no duelo e foi importante tanto no bloqueio como no saque para ajudar a seleção.

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O time do técnico Renan Dal Zotto encerrou a esta fase do torneio com oito vitórias em 12 confrontos e ficou com a sexta posição. A definição do adversário das quartas de final depende dos resultados da rodada deste domingo.

O primeiro set começou bastante equilibrado com as duas equipes mostrando eficiência no ataque. O Brasil chegou a abrir uma vantagem de quatro pontos na parte inicial, mas os japoneses conseguiram se recuperar mantiveram a disputa acirrada.

Na parte final, o histórico se repetiu, a seleção do técnico Renan Dal Zotto teve 24 a 20 a seu favor, mas a desconcentração de sua equipe tornou a definição do set dramática. O Brasil perdeu três set points, viu o marcador chegar em 24 a 23, mas graças a rapidez de Flávio, em jogada de meio de rede, definiu o primeiro set a favor dos brasileiros.

Um ponto de Lucarelli e um 2 a 0 com ace de Bruninho deram a impressão de que o Brasil teria mais facilidades no segundo set. O Japão, no entanto, tratou de se organizar e contrariou esse cenário.

Foi quando Darlan desequilibrou e passou a cravar bolas na quadra japonesa. Discreto até então no duelo, Isac também passou a fazer a diferença e conseguiu dois pontos seguidos de bloqueio.

O Japão seguiu na perseguição ao time brasileiro no marcador e o placar seguiu apertado até o final. A vitória brasileira no segundo set, porém, contou com o fator sorte. Com 24 a 23, Isac sacou forte, a bola bateu na rede e desarrumou o time japonês, que não evitou o ponto da vitória brasileiro novamente por 25 a 23.

O terceiro set, seguiu o ritmo dos dois anteriores. Mais centrado, o Brasil ficou à frente no placar, mas sem conseguir abrir grande vantagem. No final a seleção esteve perto de definir a vitória, mas voltou a falhar no set point permitindo a aproximação adversária. No entanto, em uma virada de bola de Adriano, a vitória foi definida em 25 a 22.

A sequência de cinco vitórias consecutivas da Seleção Brasileira masculina de vôlei na Liga das Nações chegou ao fim hoje (8). Na terceira e última semana da primeira fase, com jogos em Osaka, Japão, o Brasil foi derrotado pela França, atual campeã olímpica, por três sets a zero (21/25, 22/25 e 21/25). O oposto francês Jean Patry, com 19 pontos, foi o destaque da partida.

Os brasileiros aparecem em sexto lugar na classificação, com 21 pontos e sete vitórias após 11 jogos. A seleção - comandada por Renan dal Zotto - está garantida por antecipação no mata-mata e volta à quadra no domingo (10), às 7h10 (horário de Brasília), para encarar o Japão, quinto colocado, pela última rodada. Uma vitória diante dos anfitriões pode tirar o Brasil do caminho de rivais como Polônia, Itália, Estados Unidos e a própria França nas quartas de final.

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Mudanças

Em relação à equipe normalmente titular, o treinador promoveu duas mudanças, com o levantador Cachopa e o ponteiro Adriano nos lugares de Bruninho e Lucarelli, respectivamente. Durante o jogo, Renan fez outras trocas, com as entradas dos ponteiros Rodriguinho e Honorato, do central Leandro, do líbero Maique e do próprio Bruninho. O destaque brasileiro foi o oposto Darlan, com nove pontos.

"Tivemos a oportunidade de dar mais rodagem a alguns atletas e um descanso a outros. Essa mescla é importante e faz parte do processo de crescimento dos mais novos. O jogo desta sexta-feira foi uma oportunidade de promover essas mudanças. Foi importante para ver a evolução dos mais jovens, que estão ganhando confiança e ficando mais à vontade em quadra", analisou Renan, ao site da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

A fase final da Liga das Nações masculina será disputada entre os dias 20 e 23 deste mês, em Bolonha, na Itália, reunindo os oito melhores times da etapa inicial da competição. O Brasil é o atual campeão do torneio.

A seleção brasileira feminina de vôlei derrotou a Tailândia por 3 sets a 1 (parciais de 25/18, 26/24, 23/25 e 25/23), neste sábado (2) em Sófia (Bulgária), na partida que marcou o encerramento da participação do Brasil na fase inicial da Liga das Nações.

Com isso a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães chegou ao total de dez vitórias em 12 partidas, disputadas em três países diferentes em pouco mais de um mês.

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No triunfo sobre as tailandesas, o grande destaque foi a ponteira Julia Bergmann, a maior pontuadora do Brasil com 17 pontos (15 de ataque, 1 de bloqueio e 1 de saque). “Foram quatro vitórias em quatro jogos nessa etapa, contra três times asiáticos e as donas da casa. Encaramos estilos de jogo diferentes, mas a gente conseguiu evoluir a cada jogo e a cada etapa. Agora vamos ajustar os últimos detalhes para a fase final, na Turquia”, declarou a jogadora à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Agora o Brasil aguarda o fim da fase classificatória, no próximo domingo (3), para conhecer seu adversário nas quartas de final da competição, que será disputada entre 13 e 17 de julho em Ancara (Turquia).

A seleção brasileira masculina de vôlei voltou a vencer na Liga das Nações, em Sófia (Bulgária). Desta vez bateu o Irã, por 3 sets a 0 (parciais de 30/28, 25/23 e 25/19), mesmo sem o oposto Alan, um dos principais atacantes do time, que deixou a quadra ainda no início do primeiro set, após lesão na panturrilha. No domingo (26), às 14h (horário de Brasília), a seleção encara a anfitriã Bulgária, no último duelo da segunda fase da competição. A terceira e última etapa classificatória será em julho, em Osaka (Japão).

Atual campeão, o Brasil comandado pelo técnico Renan Dal Zotto, subiu hoje (24) na classificação geral para o sexto lugar, com 12 pontos (quatro vitórias e três derrotas). A competição reúne 16 seleções nacionais. Apenas as oito primeiras colocadas avançarão à disputa do título na cidade de Bologna (Itália).

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Pelo segundo jogo consecutivo, o ponteiro Lucarelli foi o maior pontuador, com 15 pontos. Quem também sobressaiu em quadra nesta sexta (24) foi o central Isac, que anotou nove pontos no ataque e quatro no bloqueio.

A seleção brasileira feminina de vôlei perdeu para a Itália por 3 sets a 1, com parciais de 25/17, 25/15, 14/25 e 25/14 em jogo válido pela Liga das Nações, neste sábado, em Brasília. Foi o segundo revés do time dirigido pelo técnico José Roberto Guimarães, que na primeira fase já havia perdido para os Estados Unidos.

Mesmo com o apoio da torcida, a equipe brasileira não se encontrou na quadra. À exceção do terceiro set, quando saiu vencedor, as meninas do Brasil mostraram um jogo previsível, o que facilitou a vitória das italianas. Em sete jogos, o Brasil soma agora cinco vitórias e duas derrotas na competição.

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Com o resultado, a Itália aparece em terceiro lugar com 17 pontos enquanto o Brasil ocupa o quinto posto com 15. A seleção brasileira volta à quadra neste domingo diante da Sérvia, às 10h, em Brasília.

A Itália não sentiu o fato de ter a torcida contra e começou o primeiro set mais ligada em jogo. O Brasil conseguiu manter a disputa equilibrada até o 5 a 5 no placar, mas a falta de um saque eficiente acabou facilitando a missão das italianas que começaram a abrir vantagem muito em função do seu bloqueio.

O destaque ficou por conta de Bonifacio, que levou vantagem no duelo com as atacantes do Brasil. Sem conseguir impor o seu jogo, a seleção brasileira foi presa fácil e a Itália definiu o set inicial em 25/17.

O jogo foi reiniciado, mas o panorama não mudou. Com uma estratégia previsível de saque recepção e bloqueio, o Brasil viu a Itália deslanchar a partir do 11 a 5. Com uma boa variação na distribuição de bolas, a levantadora Malinov facilitou a missão no momento de ataque e Paola Egonu passou a fazer a diferença.

Apesar das instruções do técnico José Roberto Guimarães, a seleção brasileira seguiu pecando nos erros forçados e a Itália abriu 2 a 0 ao faturar o segundo set por 25/15.

O terceiro set começou com a Itália pedindo desafio logo no primeiro lance. O árbitro de vídeo foi acionado, mas as imagens acabaram dando ponto para o Brasil, mostrando que dessa vez a história seria diferente. As meninas abriram 3 pontos de vantagem pela primeira vez no jogo e foram dominantes o tempo inteiro.

O saque passou a entrar, a Itália teve dificuldades na recepção e o panorama mudou totalmente. Com grande atuação de Gabi, a seleção chegou a 17 a 8. A vantagem foi mantida, Carol foi soberana no bloqueio e o terceiro set acabou definido em 25/14.

A pressão imposta pelo Brasil no terceiro set parece ter sido esquecida fora de quadra no quarto set. Num ritmo avassalador, a Itália foi abrindo vantagem no placar. As italianas chegaram a ter 12 a 3. O bloqueio da seleção europeia voltou a ser soberano e o Brasil ficou disperso em quadra.

Após o tempo técnico, o Brasil entrou no jogo, voltou a pressionar no saque e contou com o apoio da torcida. A Itália porém, apostou na troca de bolas para tentar administrar a vantagem. Paola Egonu seguiu como ponto forte e manteve o poderio ofensivo.

No segundo tempo técnico, quando o jogo estava em 15 a 7 para as italianas, José Roberto Guimarães pediu mais variações, principalmente diante de bloqueios simples na rede da equipe rival. A Itália seguiu dominando a partida, fechou o jogo em 25/14 e definiu a vitória sobre as anfitriãs.

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