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O pacote de extensão do The Sims 4: "Tomando as Rédeas" será disponibilizado aos fãs da franquia em 20 de julho. O anúncio foi feito pela Electronic Arts e a Maxis nessa quinta (22). 

Lançada para PC e console, a extensão "Horse Ranch" vai oferecer uma experiência de ser um fazendeiro. Além das tarefas diárias de sobrevivência, os jogadores vão conviver rodeado por cavalos, galinhas, vacas, ovelhas, coelhos e outros animais. 

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O simulador vai permitir que o player administre um rancho e utilize as ferramentas necessárias para executar as atividades em paisagens naturais do interior norte-americano. 

Cantor, compositor, instrumentista, poeta, diretor de cinema, ator e advogado. “Sou um grande poeta, tenho certeza disso”, prefere resumir o pernambucano ilustre, em trecho do livro Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença. Assinado pelo carioca Julio Moura - assessor de imprensa e desde 2009 -, o livro revela histórias de vida e carreira de Alceu Valença - juntas e misturadas - ao longo dos 50 anos de palco, teatro, cinema, picadeiro, tapume e meio de rua. “Poeta e trovador, seu discurso confronta o lugar comum. Sua personalidade inquieta se reflete na obra. E coube a mim, de alguma maneira, traduzir tudo nesse livro”, declara o escritor. 

Se da vida tirou músicas, com elas fez a vida, Brasil e mundo afora, como contam as 562 páginas do livro sobre o filho de São Bento do Una, de 76 anos. A trajetória cronológica se faz completa com riqueza de fotografias. O lançamento ocorre dia 27 de junho, às 19h, no Paço do Frevo, com sessão de autógrafos e bate-papo com o autor, mediado pela jornalista Luiza Maia. A presença do biografado já está confirmada. Outros dois lançamentos, no Rio de Janeiro (Livraria Travessa do Shopping Leblon) e em São Paulo (Itaú Cultural), estão marcados para os dias 25 e 27 de julho, respectivamente. 

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Parceria da Relicário Produções Culturais e Editoriais e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), sob coordenação editorial de Carla Valença, o projeto é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio do Banco Itaú, apoio da Uninassau e realização do Ministério da Cultura. A obra tem versões impressa, digital e ainda um audiolivro (disponível em audiolivro.art.br), adaptado aos requisitos de acessibilidade e pensado com recursos extras para os fãs do formato. A narração é de Amanda Menelau, Bernardo Valença, Giordano Castro e Nínive Caldas.

O autor de hits como La belle de jour, Tropicana, Bicho Maluco Beleza, Espelho cristalino, Coração bobo e tantas mais é “complexo, irreverente e singular, original, sem escola”, define Julio. Totalmente abstêmio nos dias atuais, já gostou de beber, mas não curtiu drogas. Nunca gostou da “viagem”. Viajou mesmo foi pelo Brasil e por meio mundo, espalhando seu repertório em turnês internacionais. Já tocou na Alemanha, França, Suíça e em Portugal, Berlim, Munique, Colônia, Paris, Zurique e Lisboa. Sem falar no carnaval de Olinda, onde é comum dar uma canja na sacada de sua casa. A Marim dos Caetés é não apenas morada, mas também cidade-musa, a quem Alceu se declara em verso em prosa. “Tenho uma relação poético-sentimental com esta terra. Essa cidade é o berço da civilização pernambucana, nordestina e brasileira. Nunca poderão me tirar a cidadania olindense”, declara o cantor. 

A criança de São Bento já antevia o artista: gostava de cinema, música, literatura, teatro - embora a primeira experiência rítmica, com um pandeiro, tenha sido desaprovada pelo exigente e talentoso avô Orestes. Daí seus marcantes figurinos e sua performance nos palcos. Já se vestiu de burrinha de bumba meu boi e incorporou Napoleão com os devidos trajes coloniais. Antes, porém, tentou “atuar” como advogado. Cursou a Faculdade de Direito do Recife e até em Harvard fez curso. Mas logo desistiu do terno e gravata e da americanização. Queria mesmo era a arte. Sempre foi mais de carne de sol do que de hambúrguer. Preferia Luiz Gonzaga, Lampião, Nelson Ferreira, Capiba e Jackson do Pandeiro a Mick Jagger. 

Mas teve que ralar para conseguir gravar um disco. Participou dos festivais de música, recebeu algumas vaias, passou os anos 70 batendo na porta das gravadoras Sudeste afora. Foi desencorajado por muitos. “Vocês deviam ter aparecido há cinco anos, quando a música nordestina estava em alta”, chegaram a ouvir de produtores, no tempo em que música vinda do Nordeste era regional e ponto final. Na época da ditadura militar, enfrentava os confusos censores de letras de música, via muitos amigos se exilarem ou serem presos e ainda concorria com a produção importada que  ocupava a programação das rádios. “Em parte é boa essa poluição. Porque todo micróbio cria anticorpos. Ninguém está fechado a coisa nenhuma. Simplesmente a aculturação não pode ser tão rápida”, disparou o cantor. 

Eis que a roda da sorte girou para o são-bentense. “Depois de praticamente uma década de militância underground, Alceu Valença fazia sucesso popular naqueles 1980. Seu disco Coração bobo encaminhava-se para a marca de 750 mil cópias vendidas, superior às 700 mil de Maria Bethânia e às 600 mil de Chico Buarque”, escreve Julio. 

Seu repertório sempre foi de coco, maracatu, forró e frevo, que misturava com guitarra e bateria, em um estilo de som pré-manguebeat. “Com Jackson, aprendi a dividir melhor, a cantar com mais ritmo, a dividir as palavras, as inflexões. Comecei a cantar mais forró, porque antigamente eu pegava as minhas músicas e botava muito rock dentro. Claro que era música de raiz, totalmente nordestina, mas os ataques e a bateria eram pesados demais. A partir dele, veio o suingue da minha música”, reflete Alceu.

Defensor da cultura nordestina, não deixou por menos quando um repórter certa vez sugeriu uma oposição entre “a arte pobre do Nordeste versus o esplendor do Sul maravilha”: “Quem pensar assim está enganado, primeiro porque a arte do Nordeste não é pobre, é rica mesmo. Depois, o desenvolvimento material de uma região não está obrigatoriamente atrelado ao desenvolvimento artístico. Se fosse assim, Picasso seria inferior a qualquer artista norte-americano”, devolveu. 

“Alceu Valença canta com todo o seu corpo. Ele nos faz percorrer sua terra natal com voz fanhosa e rouca como a dos cantadores populares que se escutam nas feiras e mercados do interior do país, ou doce, como a dos homens do litoral. Ele canta de todas as formas de que dispõe. E, se o olhar dos espectadores acha o instrumental reduzido, Alceu nos faz sentir que os recursos são infinitos, pois com ele tudo vira música”, derrete-se a jornalista francesa do Libération, Dominique Dreyfus, biógrafa de Luiz Gonzaga e Baden Powell. É ela quem assina o prefácio do livro.

Na narrativa de Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença, Julio Moura acaba por prestar uma reverência ao jornalismo cultural, sua escola profissional e em franca derrocada. Repousam na obra recortes de críticas e entrevistas assinadas por jornalistas de vários estados brasileiros e outros países, extraídos a partir de minuciosa pesquisa em hemerotecas. Através delas, o leitor pode passear pela forma como era descoberto e apresentado o artista pernambucano, em eras nas quais a informação era mais concentrada.

Faixa obrigatória na trilha sonora da vida de muitos brasileiros, Alceu recentemente viu os versos de Anunciação, de 1983, se tornarem hino, quase 40 anos depois, em 2022, dos que desejaram novos rumos políticos para o país, entoando, emocionados, os versos Tu vens, Tu vens/ eu já escuto teus sinais. E eis que Valença, ídolo da geração anos 1980, se torna também ícone das gerações mais recentes, dos Ys, Zs e Alfas.

Serviço:

Lançamento do livro Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora)

Preço: R$ 70 (livro impresso); R$ 35 (e-book); 49,90 (compra do audiolivro); R$ 20 (assinatura do audiolivro)

Recife

Quando: 27 de junho

Onde: Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Recife)

Horário: 19h

Acesso gratuito

*Via assessoria de imprensa. 

Jovens potências pernambucanas do Coletivo BoiKOT, do Recife, Indigo e Surke lançam uma releitura da música “Trincheira da Fuloresta”, de Siba e A Fuloresta. Já disponível nas plataformas digitais, a faixa leva o nome de “Cavalo do Cão” (escute - bit.ly/3p2fCc2) e é embalada pelo PsyMangue, vertente do Psytrance que surgiu em Pernambuco para reverenciar a cultura popular mesclando trance e raízes nordestinas.

“Com a autorização de Siba para colocarmos o som nas mídias digitais, ‘Cavalo do Cão’ nasce de um sentimento de trazer mais referências da história da nossa cultura e do nosso berço para dentro do Dark Psytrance”, define Indigo (Paulo Neto).

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A versão original “Trincheira da Fuloresta” existe desde 2002. Há mais de dez anos sendo tocada pelo mundo afora, a música já foi apresentada em shows da banda Nação Zumbi, com participação de Siba e A Fuloresta, projeto pernambucano autoral.

“Assim como o Manguebeat trouxe para a sua geração uma nova roupagem para a cultura popular pernambucana, lutamos por um Psytrance que tenha mais a cara do nosso povo, descentralizando da Europa e mostrando que temos a música como transe há muitos anos em Pernambuco”, destaca Lucas Ferraz (Re-Surge), que forma dupla com Leonardo Cabral (Groark) no projeto Surke.  

A primeira criação da música “Cavalo do Cão” aconteceu numa sexta-feira pré-Carnaval de 2020, quando Indigo esteve aos pés do Galo da Madrugada representando o Coletivo BoiKOT, na Ponte Duarte Coelho, Centro do Recife. Na ocasião, ele mixou ao vivo a faixa juntamente com Torog, produtor suíço do Darkpsy, a convite de Leopoldo Nóbrega, que é artista plástico responsável pela escultura do Galo da Madrugada, ceramista e cenógrafo.

Com o PsyMangue, Indigo e Surke participaram de festivais expressivos de Psytrance em diversos estados do Brasil, como Pulsar Festival em Minas Gerais, Universo Paralello na Bahia, Origens Gathering no Rio Grande do Sul, entre outros.

“O PsyMangue é uma nova forma de PsyTrance, sendo uma mistura onde o novo já nasce velho. É uma verdadeira comunhão da música ritualística que tem a dança como uma importante potência”, ressalta Leonardo Cabral (Groark).

“Cavalo do Cão” tem produção musical de Indigo e Surke, com masterização de Igbooga (Ilari Pontes). A capa é assinada por Ciberdelia, projeto pernambucano do artista visual Matheus Xavier.  

Curiosidades

Indigo chama-se Paulo Neto, que é DJ, produtor musical e diretor técnico com formação em produção fonográfica, além de trabalhar com sonorização e audiovisual. Surke é composto por Lucas Ferraz (Re-Surge) e Leonardo Cabral (Groark), ambos DJ’s e produtores musicais. Todos eles são do Coletivo BoiKOT, que está em ação desde 2011.

Indigo é um manifesto dançante de uma alma inquieta em prol do pensamento livre e desautomatizado. Já Surke é canalizado das profundezas do nordeste brasileiro para experimentar novos padrões estéticos.

Os projetos se complementam e trazem uma identidade única e estilo próprio, com grandes variações de BPM e transitando entre as vertentes do Psytrance.

Ficha técnica

Produção musical: Indigo (Paulo Neto) e Surke (Lucas Ferraz e Leonardo Cabral)

Masterização: Igbooga (Ilari Pontes)

Arte visual: Projeto Ciberdelia (Matheus Xavier)

*Via Assessoria de imprensa.

A Sony revelou nesta quarta-feira (14) os jogos que chegam ao catálogo da PS Plus Extra e Deluxe no mês de junho.

Os games ficarão disponíveis a partir do dia 20. Os destaques do mês incluem Far Cry 6 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Confira a lista completa abaixo:

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Far Cry 6 (PS4; PS5)

Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge (PS4; PS5)

Rogue Legacy 2 (PS4; PS5)

Inscryption (PS4; PS5)

Soulstice (PS5)

Tacoma (PS4)

Deus Ex: Mankind Divided (PS4)

Killing Floor 2 (PS4)

Além dos games acima, os jogadores também poderão conferir um teste gratuito de WWE2K23 para PlayStation 4. Mais detalhes estão disponíveis no PlayStation Blog.

 

 

A cirandeira Lia de Itamaracá, Patrimônio Vivo de Pernambuco, é a modelo e inspiração da nova coleção da grife brasileira Psicotrópica. Os desenhos e cores da estampa foram criados pelo designer e artista visual Breno Loeser, que é mestre em Ciência da Religião e desenvolve trabalhos voltados para a visibilidade da arte afro-brasileira. 

Inspirados no universo praieiro, pesqueiro e cirandeiro de Lia de Itamaracá, os modelos vão desde saia e vestidos longos, a kimono e chemise, remetendo ao vestuário majestoso da artista, com tecido 100% viscose e tule. “Celebramos a trajetória de vida de quase 80 anos de dona Lia, que é uma verdadeira resistência, em uma coleção que homenageia a arte e cultura brasileira a partir do universo simbólico de uma das artistas populares mais importantes do Brasil”, ressalta Raiana Pires, empresária e dona da marca Psicotrópica.  

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A ideia da collab especial com Lia de Itamaracá surgiu em uma das primeiras conexões de Raiana com a cultura popular do Nordeste, em uma viagem pelo litoral, em 2015, quando conheceu a Ilha de Itamaracá. "Fiquei encantada desde então, mas só ano passado entrei em contato com a artista e, em um encontro em São Paulo, fiz  o convite durante uma conversa sobre ciranda, a ilha e suas inspirações: a mãe, o mar, a pesca e o canto", lembra Raiana.

“A coleção é linda, com roupas em tons quentes como a ciranda e a Ilha de Itamaracá. Me senti muito bela e muito contente vestindo esses modelos. Tenho certeza de que quem usar essas roupas vai sentir também o gostinho da nossa cultura tão rica e maravilhosa”, comentou Lia de Itamaracá, durante o ensaio fotográfico, que aconteceu em algumas locações da Ilha de Itamaracá, incluindo sua casa. 

As fotos foram captadas pelas lentes de Ytallo Barreto, fotógrafo da ilha que vem acompanhando a trajetória de Lia, e foi especialmente convidado pela Psicotrópica para criar o ensaio. O lançamento da coleção, na loja virtual e física da Psicotrópica, está marcado para o dia 5 de julho, quando todas as peças da coleção estarão à venda no e-commerce da marca e na loja física, em São Paulo.

Divulgação/Ytallo Barreto

SOBRE A PSICOTRÓPICA

O universo psíquico sempre foi o fio condutor das criações da marca da estilista Raiana Pires, que criou a Psicotrópica em 2015, em Florianópolis, como forma de desbravar a beleza e a liberdade que habitam em meio aos transtornos mentais humanos.

“Somos mais do que uma marca de roupas coloridas, somos um projeto que nasceu da colagem, da poesia e da loucura de sermos nós mesmos. Acreditamos que a moda deve ser uma expressão genuína e individual, e é isso que buscamos transmitir em todas as nossas peças”, diz Raiana, que também tem formação como Assistente Social com experiência no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

*Via assessoria de imprensa.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou, nesta terça-feira (13), que o governo vai lançar, a partir de 2 de julho, um programa para "grandes obras de infraestrutura". "A gente resolveu recriar essas políticas públicas, para, a partir de 2 de julho, lançar um programa de grandes obras de infraestrutura em todas as áreas", disse Lula durante a live 'Conversa com o Presidente', transmitida nas redes sociais.

O presidente não deu detalhes sobre o programa, mas a iniciativa tem sido chamada por integrantes do governo de Novo PAC. A ideia é lançar uma versão atualizada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais vitrines dos governos petistas anteriores.

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O lançamento do Novo PAC é prometido desde o início do governo e estava previsto para ocorrer em maio. O anúncio, contudo, está travado até o momento. Conforme já afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a reedição do programa funcionará por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões.

O presidente afirmou também que é preciso ampliar o programa "Minha Casa, Minha Vida" para famílias de classe média. "Nós precisamos fazer não apenas o Minha Casa, Minha Vida para as pessoas mais pobres. Precisamos fazer o Minha Casa, Minha Vida para a classe média. O cara que ganha R$ 10 mil, R$ 12 mil, R$ 8 mil, esse cara também quer ter uma casa e esse cara quer ter uma casa melhor", argumentou Lula. Para o petista, o governo precisará ter "capacidade de fazer uma quantidade enorme de casas".

Durante a transmissão, o presidente também falou sobre o desempenho da economia. Ele voltou a dizer que as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2023 estão equivocadas. "Encontrei com a diretora do FMI e disse que a previsão do fundo está equivocada. Quando chegar no final do ano, vou provar", disse, ao garantir que a alta do PIB brasileiro será maior que a esperada.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,9% no 1º trimestre deste ano, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O índice foi acima do projetado pelo mercado.

Os fãs de Final Fantasy podem enfim comemorar! A franquia de games revelou o trailer de Final Fantasy VII Rebirth em apresentação na Summer Game Fest, trazendo detalhes de trama e gameplay e confirmando o lançamento para 2024. 

O vídeo mostra Cloud Strife e equipe se virando em uma jornada pelo mundo de Gaia em busca do vingativo Sephiroth.

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Final Fantasy VII Rebirth é a segunda parte do remake do sétimo título da franquia. O jogo será lançado exclusivamente para PlayStation 5. O lançamento foi confirmado para o início de 2024, com o jogo dividido em dois discos. A Square Enix também já confirmou um terceiro jogo, que segue em desenvolvimento.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=HkD8BCCYsS0

 

 

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relançou, nesta quarta-feira, no Recife (PE), o Farmácia Popular, vitrine das primeiras gestões petistas que foi reformulada pelo governo. A partir de agora, o programa vai oferecer, via Sistema Único de Saúde (SUS), os 40 tipos de remédios disponíveis de forma totalmente gratuita a beneficiários do programa Bolsa Família.

No caso das mulheres, haverá ainda a distribuição de anticoncepcionais e medicamentos contra a osteoporose também sem custo. Até então, esses dois tratamentos eram oferecidos com desconto de 50%. O rol de gratuidade já incluía tratamento de diabetes, asma e hipertensão, além de desconto de 90% para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson, glaucoma e fraldas geriátricas. 

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O Ministério da Saúde ainda liberou o cadastro de mais farmácias no programa e espera, até o fim do ano, ter a adesão de 5.207 municípios brasileiros, o equivalente a 93% do território nacional.

Veja os remédios contemplados pelo programa:

Gratuitos para toda a população

Asma: brometo de ipratrópio (0,02 mg e 0,25 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg, 200 mcg e 250 mcg); sulfato de salbutamol (100 mcg e 5 mg).

Diabetes: cloridrato de metformina (500 mg, com e sem ação prolongada, e 850 mg); glibenclamida (5 mg); insulina humana regular (100 ui/ml); insulina humana (100 ui/ml).

Hipertensão: atenolol (25 mg); besilato de anlodipino (5 mg); captopril (25 mg); cloridrato de propranolol (40 mg); hidroclorotiazida (25mg); losartana potássica (50 mg); maleato de enalapril (10 mg); espironolactona (25 mg); furosemida (40 mg); succinato de metoprolol (25 ml).

Com coparticipação (gratuitos para quem recebe Bolsa Família):

Anticoncepcionais: acetato de medroxiprogesterona (150 mg); etinilestradiol (0,03mg) + levonorgestrel (0,15 mg); noretisterona (0,35 mg); valerato de estradiol (5 mg) + enantato de noretisterona (50 mg)

Dislipidemia (colesterol alto): sinvastatina (10 mg, 20 mg e 40 mg)

Doença de Parkinson: carbidopa (25 mg) + levodopa (250 mg); cloridrato de benserazida (25 mg) + levodopa (100 mg)

Glaucoma: maleato de timolol (2,5 mg e 5 mg)

Incontinência: fralda geriátrica

Osteoporose: alendronato de sódio (70 mg)

Rinite: budesonida (32 mg e 50 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg/dose)

Diabetes tipo 2 + doença cardiovascular (> 65 anos): dapagliflozina (10 mg)

*Com a Agência Estado

Em mais um compromisso no Recife, nesta quarta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva relançou o programa "Farmácia Popular" e anunciou a ampliação da distribuição de remédios. A cerimônia ocorreu no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, na Zona Oeste da capital.

Acompanhado pela governadora Raquel Lyra, pelo prefeito João Campos, pelo recém-nomeado presidente da Sudene, Danilo Cabral, e o senador Humberto Costa, ministro da saúde quando o projeto foi criado em 2004.

“Antes do Farmácia Popular, as pessoas iam ao posto, eram atendidas pelo médico. Ganhavam uma receita de remédio, colocavam em cima da mesa e morriam com receita ali, porque não tinham dinheiro para o remédio. Isso não vai mais acontecer no Brasil. Voltamos com o Farmácia Popular com muito mais força, mais remédios e com mais capacidade de fazer convênio com mais farmácias em todo o país. E assim vamos trabalhar para atender a totalidade das pessoas que precisam no Brasil”, disse o presidente.

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“Para cuidar do povo mais pobre do país, temos que agir com o coração, com sentimento. Muitas vezes as pessoas nas periferias só são lembradas em época de eleição. Mas é para elas que vamos governar”, emendou o presidente, ao dizer que um governante precisa ter um lado e o dele é o do povo mais pobre.

"Eu trato o grande empresário com respeito, o grande fazendeiro, o grande banqueiro, mas é importante eles saberem que eu vou governar para aqueles que estão embaixo e estão na periferia. Por isso, a volta do Farmácia Popular e, cada vez mais, a gente vai colocando coisas para as pessoas poderem curar as doenças", salientou.

Fazendo referência ao valor que se gasta com remédios, principalmente os idosos, Lula disse que cuidar da saúde não é gasto, mas investimento.

"Hoje [cuidar da saúde] é muito caro e uma pessoa aposentada não pode gastar metade do salário com remédio. Ele tem que gastar com comida e o Estado garantir remédio para ele sobreviver. Cuidar da saúde do povo não é gasto, é investimento. Uma pessoa alegre produz mais, ou seja, cuidar do pobre é o melhor investimento que a gente pode fazer", reforçou.

Assistência farmacêutica

Considerado um dos eixos fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS), a Farmácia Popular vai passar a oferecer 40 tipos de medicamentos gratuitos para doenças como hipertensão, osteoporose e diabetes. A expectativa do Ministério da Saúde é fechar 2023 com 5.207 municípios atendidos pelo programa, correspondente a 93% do território nacional.

Segundo a pasta, após oito anos sem novas farmácias credenciadas, serão cadastrados 811 municípios de maior vulnerabilidade, sendo 94,4% no norte e nordeste. A proposta ampliação à assistência farmacêutica deve atender 55 milhões de pessoas, com prioridade para as mulheres e para a população indígena aldeada.

Também estiveram presentes a senadora Teresa Leitão, os ministros Rui Costa, da Casa Civil, Luciana Santos, da Ciência e Tecnologia, André de Paula, da Pesca e Aquicultura, deputados e gestores.

A passagem do presidente em Pernambuco segue nesta manhã com a inauguração do Campus Paulista do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), no bairro de Maranguape I. As obras da unidade iniciaram em 2014, ainda no governo Dilma, e foram concluídas em fevereiro deste ano.

A cerimônia finaliza a agenda oficial no estado. A previsão é que o presidente retorne a Salvador às 13h45, sem o indicativo de compromissos oficiais ao longo do dia.

Nessa terça (6), Lula visitou o Polo Automotivo da Stellantis, em Goiana, no Grande Recife, onde foi recebido com festa pelos metalúrgicos e lançou da linpha de montagem da Ram Rampage.

Fotos - Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

O lançamento do novo Farmácia Popular nesta quarta-feira (7), no Recife, reuniu diversas lideranças políticas pernambucanas e do Nordeste. Ao discursar durante o evento, o prefeito da capital João Campos (PSB) lembrou que 70% da renda de parte dos idosos é destinado à medicação e afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está reconstruindo o que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo ele, destruiu.

"É impressionante como o ex-presidente conseguiu destruir o que havia de mais importante na política pública do Brasil. Ele achou que iria destruir o país, mas o presidente Lula está aqui para mostrar que é possível reconstruir o Brasil e o Nordeste passa por isso. As desigualdades precisam ser combatidas como se combatem uma doença física”, disse.

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Com um discurso ovacionado pelos presentes, João também indicou que a população fizesse uma pesquisa no Google sobre as iniciativas de redução de preços encabeçadas pelo presidente e pontuou algumas vertentes, como o valor da gasolina. “Mas botar Lula baixou e aparecer que baixou o preço do remédio é mentira, ele não baixou, ele zerou, é de graça”, destacou.

O prefeito recifense ainda observou que a cidade tem muitas farmácias e isso vai facilitar o acesso do cidadão com a ampliação do Farmácia Popular. “O bom de ter essas farmácias todas é porque qualquer cidadão vai poder entrar nessas farmácias caras e pegar o remédio de graça, porque quem está pagando e resolvendo tudo é o presidente Lula”, salientou.

Esvaziamento do Farmácia Popular

Na cerimônia, o senador Humberto Costa (PT), que era ministro da Saúde quando houve o primeiro lançamento do programa, lamentou o que chamou de desmonte da iniciativa pelos últimos presidentes.


Humberto citou a insistência de Lula pelo projeto no início dos anos 2000 e criticou as gestões passadas: a de Michel Temer, por ter desmobilizado o modelo de farmácias físicas, e a de Bolsonaro pelo corte que comprometeu o programa.


"Em 2021, 21 milhões de pessoas foram atendidas pela Farmácia Popular, com 30 mil farmácias privadas. O ex-presidente diminui recursos de R$ 2 bilhões para R$ 800 milhões, que só foi recomposto isso pela PEC da Transição", disse.

J

Fotos - Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

*Com informações de Victor Gouveia

Entre ruídos, a beleza. Entre o minimalismo, um reflexo do todo. Em busca de respostas em meio ao caos, o artista pernambucano Júlio Ferraz lança pelo selo Discobertas seu novo álbum “Soturno Jarro Diamante”. O trabalho explora temas psicológicos e evoca emoções que se conectam com nossos sentimentos mais profundos. O álbum conta com uma parceria com a musicista e poetisa canadense Maud Evelyne em "Tell Me If The City (Dis-moi si la ville)".

Ouça "Soturno Jarro Diamante": https://orcd.co/soturno

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“O título é uma analogia aos sentimentos mais íntimos, aqueles que guardamos em nosso lugar mais secreto. O jarro simboliza um lugar oculto, reservado, onde guardamos sensações e sentimentos que normalmente não colocamos para fora. Neste reservatório, os sentimentos ficam retidos até um dia transbordar”, conta Júlio. “O diamante é a luz, o momento em que a energia cintila, trazendo leveza e refletindo todo seu brilho ao ambiente. Este jarro diamante está cheio de canções soturnas. Elas estão disponíveis para todos aqueles que desejam resgatar os seus sentimentos adormecidos à superfície. Há muita coisa acontecendo, e nem tudo posso lhe contar em palavras, mas lhe garanto que tudo está aqui, presente nesses minutos de gravação, que duraram quase dois anos de minha vida”.

Júlio Ferraz é músico, compositor e arranjador, tendo iniciado sua carreira em 2006 com o Novanguarda, uma banda que mesclava rock de garagem com elementos psicodélicos e lhe rendeu reconhecimento nacional. Em 2016, lançou seu primeiro álbum solo, "A Ilha da Inconsciência no Espelho Polifônico das Bifurcações do Tempo". Sua música incorpora uma variedade de elementos, como psicodelia, tropicalismo, jazz e folk.

Após anos de intensa atividade em estúdio, em 2020 ele anunciou o show "Freak Bananas", apresentando material lançado nos últimos quatro anos, explorando sua liberdade artística e celebrando o caos e o amor. No entanto, as apresentações ao vivo foram interrompidas devido à pandemia de COVID-19, e o artista aproveitou seu período de confinamento para experimentar novas abordagens e sonoridades.

Durante o período de isolamento social, ele lançou o EP "Lampejos" e o álbum ao vivo "Quarentine Live", este último gravado em casa por meio de transmissões online. Em janeiro de 2021, lançou o álbum de estúdio, "Orbe Onírico", e em dezembro do mesmo ano, lançou o single "Travessia Boa Viagem", que incluía a faixa "Algoz" no lado B. Agora, lançando o seu quinto álbum solo, e abrindo um novo capítulo nessa história que conta com uma indicação ao Prêmio da Música de Pernambuco (na categoria MPB com o EP “Sonhos & Ruídos") e quatro ao Prêmio Dynamite (“O Manifesto Das Cores”, “Capital Esperança”, “Lampejos” e “Orbe Onírico”, todos na categoria MPB).

Nova página nesta trajetória, "Soturno Jarro Diamante” se propõe a encapsular os últimos anos e seus caos e dores, usando as experiências pessoais do artista como porta de conexão e espelho para o ouvinte.

Com arte de Luciana Medeiros na capa, o álbum está disponível em todas as plataformas de streaming.

*Via assessoria de imprensa.

Em expansão no mercado asiático, , nesta segunda-feira (5), a Apple deve anunciar o headset de realidade mista, que junta a realidade virtual com a realidade aumentada. A expectativa é que a empresa alcance o valor recorde de US$ 3 trilhões na Bolsa até o fim do dia. 

A Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple começa hoje e vai até a sexta (9). As atualizações dos softwares da marca e novos aparelhos da linha Mac devem ser apresentados. No início da manhã, as ações da empresa subiram 0,6% e continuam em alta, junto com o plano de abrir mais de 50 lojas na China, no Japão, Coreia do Sul e Índia. 

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O grande destaque do evento é o headset de alta tecnologia, a princípio apelidado de Reality Pro, Reality One e XRPro. O produto promete ser a nova realidade do computador, com a integração entre bem-estar e praticidade para as atividades já realizadas nos smartphones. 

Anunciado como um dispositivo ultrapremium, o headset parece um óculos de esqui, confeccionado em vidro, fibra de carbono e alumínio. Com telas internas 4K, ele vai contar com Siri e a maioria dos aplicativos disponibilizados pela Apple. 

O aparelho também vem equipado com uma tela externa para mostrar as expressões faciais e os olhos do usuário. Câmeras externas vão ajudar no controle manual do usuário, feito através de piscadas com os olhos e com movimentos com as mãos. 

A Apple vai apresentar o headset, mas ainda não confirmou a data do início das vendas. A fabricante espera vender 900 mil unidades no primeiro ano, com um aumento gradativo a partir do momento que ele for inserido no mercado.

Abulidu, banda afropernambucana antirracista, anuncia na sua “Rádio Favela” o lançamento do primeiro álbum para o mundo, que leva os Códigos Periféricos, título da obra autoral. Com oito faixas, o disco traz crítica social e política, histórias de Pernambuco, arte brasileira, amor, beleza ancestral e empoderamento de raízes de matrizes africanas.

Aprovado pelo Sistema de Incentivo à Cultura (SIC) de 2019/2020, da Prefeitura do Recife, o álbum Códigos Periféricos conta com a produção musical de Buguinha Dub, pernambucano de Olinda, e mais 14 participações, todas de Pernambuco: Cannibal (voz), Samuel Negão (voz), Buguinha Dub (voz), Neris Rodrigues (trombone), André Luiz (trompete), Rafael Martins (saxofone), Dio Santos (voz), Bárbara Warner (voz), Odailta Alves (voz/poesia), Emerson Calado (percussão), Rafael Almeida (percussão), Winnie Kássimo (voz), Marcela Pontes (voz) e Marcela Souza (voz).

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“É a nossa antena pernambucana da Rádio Favela (que dá nome à primeira faixa, vinheta de abertura) captando tudo, com seus Códigos Periféricos. Para engrossar ainda mais o caldo, temos a panela preta na pressão cheia de ingredientes adubada por Buguinha, colocando molhos juntamente com a banda, que é a maior responsável pelos arranjos. E assim a gente se une à Celebrai (música do disco em homenagem à Buguinha), nossa celebração”, define o cantor e compositor Hélio Abulidu.

Além de Hélio Abulidu, Paulinho Folha(voz e violão), Raphael César (baixo), Rogério A. Martins (guitarra), Arnaldo do Monte (percussões) e Thulio Xambá (percussões e voz) formam o grupo. Com o punho cerrado, “o nosso sossego é racista não ter nenhum dia de paz”, afirma Hélio em “Gente Uó”, uma das músicas do álbum.

A identidade visual da banda é assinada pelo artista Diego Sidrim. Já a arte da capa foi produzida pelo pernambucano Adelson Boris, arte-educador, grafiteiro e ilustrador. Adiliane Batista e Renata Mesquita foram as responsáveis pela elaboração do projeto do edital SIC.

Carregada de referências, Abulidu enaltece a cultura afro-brasileira nas letras do seu disco. Em sua terra, aborda a capoeira evidenciando “Nascimento Grande”, capoeirista recifense conhecido como o herói popular, o Brabo dos Brabos. Na música “Não é Oba Oba é Baobá”, árvore africana que tem Pernambuco como o seu jardim depois da África, cita também a comunidade Suvaco da Cobra, Jaboatão dos Guararapes/PE, a terra da Pitomba.

Entre as citações da faixa “Negrarte”, estão Carolina Maria de Jesus (escritora, compositora e poetisa), Gilberto Gil, Djavan e Milton Nascimento, todos esses cantores e compositores. Djamila Ribeiro (filósofa, professora, escritora e ativista) e Lauryn Hill (cantora, compositora, rapper, atriz e instrumentista), essa americana, aparecem na música “Rádio Favela”.

“É o elo do nosso povo. São os ‘Diamantes Negros’ (nome da faixa) dando às mãos com seus 35 tons nessa união, cantada com um banho de poesia que atravessa o tempo. ‘Negrarte’ é o mantra da arte brasileira”, destaca.

Com sua ancestralidade, fala do afeto em “Ifé”, que significa amor na língua Yorubá, amplamente falada no sudoeste da Nigéria, onde fica localizada a antiga cidade iorubá, estado de Osun.

Histórico

Foto: Braun Music Studio

Nascida em dezembro de 2019, a banda lançou três músicas em sequência - “Quilombo Urbano” (2021), “Abulidu” (2022) e “Os Boys de Baobá” (2022), todas produzidas por Buguinha Dub. Quilombo Urbano e Abulidu também ganharam videoclipe. O primeiro, inclusive, foi premiado como 1º lugar do TOP 20 RNC, em abril deste ano.

Recentemente, o grupo disponibilizou o EP Remix com as três primeiras músicas de trabalho.

No currículo, Abulidu carrega a conquista do 2º lugar geral do Pré-Amp (2020), concurso de música autoral de Pernambuco. Em 2022, tocou no Festival do Futuro no palco Som na Rural, nos ministérios, em Brasília/DF (posse de Lula).

A banda já realizou shows em festivais pernambucanos de destaque, entre eles o Rec’n Play 2022, na Praça do Arsenal (palco principal - Recife Cidade da Música), o Pré-Amp 2022, em homenagem aos 30 anos do Manguebeat, na Rua da Moeda, a Terça Negra 2023, todos no Centro do Recife, e a Fenearte 2022 (Som na Rural). Além disso, se apresentou no Carnaval do Recife (polo Pátio de São Pedro - 2020) e de Olinda (polo Guadalupe - 2023).

*Via assessoria de imprensa. 

A Logitech anunciou que seu novo headset para jogos sem fio, o Logitech G PRO X 2 Lightspeed, já está disponível nas lojas oficiais dos Estados Unidos, Canadá e em mercados selecionados. No Brasil, o novo acessório ainda não chegou ao site (logitechstore.com.br). O preço sugerido no exterior é de US$ 249 (R$ 1.244,40 na cotação atual). A versão anterior, o G PRO X, ainda está disponível no e-commerce, a partir de R$ 899 no Pix ou R$ 999 no cartão de crédito. 

Descrito como o melhor headset para e-sports e disponível nas opções preto ou branco, o G PRO X 2 Lightspeed Wireless Gaming Headset é o primeiro da Logitech que apresenta drivers feitos de grafeno, um novo material à base de carbono e que oferece resposta de áudio aprimorada, distorção reduzida e um melhor som. As opções de conectividade incluem Lightspeed sem fio, Bluetooth e com fio, além de 50h de uso com uma só carga, de acordo com a marca. 

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“A filosofia central da série Logitech G PRO é criar equipamentos que atendam às exigentes necessidades de atletas profissionais de e-sports e jogadores competitivos”, diz Chris Pate, gerente de produto principal da série Logitech G PRO. “Com o uso de grafeno, podemos criar um driver incrivelmente rígido e, ao mesmo tempo, quase impossivelmente leve. Isso oferece som de alta fidelidade com distorção extremamente baixa, dando aos profissionais o desempenho de que precisam para tocar em seu potencial máximo.” 

Características do G PRO X 2 

Conexões robustas – Conexões sem fio, Bluetooth e com fio Lightspeed aprimoradas (Aux de 3,5 mm). O fone oferece conexão sem fio de nível PRO com até 50 horas de uso com uma única carga e um alcance de conexão sem fio robusto de até 30 m. 

Design PRO premiado – Projetado junto a jogadores profissionais, o PRO X 2 apresenta uma estrutura de alumínio e aço leve e durável, dobradiça durável e rotativa, e fones de ouvido trocáveis em couro sintético e veludo. 

Saída – microfone cardióide de 6 mm, com filtros avançados de software Blue VO!CE por meio do G HUB. 

DTS Headphone: X 2.0 Surround Sound – O som surround de precisão ajuda a localizar oponentes com a saída de som imersiva. 

Confira as prévias do novo gadget

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Após a parceria com a cantora Rayssa Dias, a Breggae convocou outro grande nome do brega funk para um ‘feat.’: o General, MC Leozinho. Juntos, eles ‘reguearam’ um antigo brega que fez muito sucesso no ano de 2011, ‘Longe de Mim’. A união dos artistas rendeu, além da releitura, um videoclipe que será lançado nesta sexta (26), às 12h, no canal do YouTube da banda.

Consagrado como o precursor do brega funk em Pernambuco, Leozinho topou o convite da Breggae e também caiu no reggae. Ele próprio escolheu um de seus sucessos para a versão: ‘Longe de Mim', música que fala sobre saudade e amor, e estourou em 2011 em uma dobradinha do General com MC Primo.

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Agora, a canção chega na levada do reggae da Breggae, banda que mistura o ritmo que é Patrimônio Imaterial do Recife, o brega, com os riffs jamaicanos. Para celebrar a parceria com Leozinho, os artistas gravaram um videoclipe em um cenário tão popular quanto os dois gêneros musicais com os quais trabalham, a Praia do Quartel, em Olinda. O resultado estará disponível nesta sexta (26), no YouTube. A produção é assinada pela Subverso Lab. 

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Esperado para chegar ao mercado em 17 de outubro, Alan Wake II vai ser comercializado apenas na versão digital. A Remedy anunciou que tomou a decisão para manter os preços mais acessíveis e acompanhar a nova cultura dos jogadores. 

A empresa observou que, nos últimos anos, os players migraram para o meio digital e encontraram praticidade sem a obrigação de adquirir mídias físicas. A própria produção encareceria o game e, certamente, influenciaria nas vendas.

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“Você pode comprar um Sony PlayStation 5 sem uma unidade de disco e o Xbox Series S da Microsoft é um console apenas digital. Não é incomum lançar jogos modernos apenas em formato digital”, destacou a empresa no site.

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Alan Wake II será lançado para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S|X e ficará disponível em dois pacotes digitais. A versão "Padrão" custará US$50 para PC e US$60 para consoles, entre R$ 250 e R$ 300.  

Já a "Deluxe" será lançado por US$70 para PC e US$80 para consoles, entre R$ 350 e R$ 400. A versão vai contar com as expansões “Night Springs” e “Lake House“, além de algumas skins especiais para armas e personagens. 

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O escritor, jornalista, advogado e professor cametaense Salomão Larêdo lança, no próximo dia 13 de junho, às 17 horas, no Palacete Chermont, em Belém, as obras "Banhos de Rio - irresistível atração das águas" e "Baixo Tocantins - alguma memória - história - romances na vida de sua gente". O lançamento ocorre no ano em que o escritor será homenageado na 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes (26 a 30 de setembro de 2023). A entrada para a tarde/noite de autógrafos é gratuita.

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Escritos durante a pandemia, os livros abordam assuntos relacionados à geografia da gente do interior do Pará, mais especificamente da área do Baixo Tocantins, ampliada ao Marajó. O romance "Banhos de Rio", selecionado em Edital Público de Patrocínio 2023 do Banco da Amazônia, segundo o escritor, aborda “a relação do povo do Baixo Tocantins e do Marajó com a água, a apropriação do espaço público pelo privado, os banheiros nos rios, as facções, os crimes, a relação com o meio ambiente, o embate pelo poder entre Creonte e Antígona, a inação do Estado, a revolta da ictiofauna, os peraus, as encantarias do fundo”.

“O leitor está diante de narrativa líquida, do texto repleto de tudo que os nossos rios proporcionam e propiciam, cenários e cenas de crime e castigo, prazer e alegria nas alternâncias da vida. Quem manda no rio? Quem é o dono do rio, da água? A água ainda é água? Está limpa, está suja, potável, boa pra beber, pra fazer comida, pra tomar banho? Quanto temos que estar atentos, ver, saber, fiscalizar, não poluir, tratar, cuidar?”, ressalta Salomão Larêdo.

Já "Baixo Tocantins" resulta de intensa pesquisa, iniciada em 2013, sobre a região que dá nome à obra. Impresso pela Editora Pública Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado (Ioepa), o livro é um passeio pelos municípios de Baião, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Cametá, Oeiras do Pará, Mocajuba, Tucuruí e Oeiras do Pará, onde Larêdo lecionou ao longo da vida, com seus encantos, contos, visagens, rezas, sabores e demais aspectos da cultura local.

"Estou sempre atento em toda parte, observando a fala de nossa gente que conta. Anoto e desenvolvo, faço a ficção baseado no conteúdo do que manifesta a gente da periferia, os simples, os despossuídos, mas também de outras camadas sociais", conta o escritor.

Salomão Larêdo nasceu em Vila do Carmo, na cidade de Cametá, Baixo Tocantins, e mudou-se em 1960, quando tinha 10 anos, para a capital paraense junto com seus pais e irmãos. Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), o advogado, jornalista e professor é pós-graduado em Análise Literária pela Universidade do Estado do Pará (Uepa). Tem uma intensa ação política e cultural pela democratização do livro, leitura e formação do leitor crítico.

Serviço

Lançamento dos livros "Banhos de Rio" e "Baixo Tocantins", de Salomão Larêdo. Dia 13 de junho, às 17 horas, no Palacete Chermont (avenida Nazaré, nº 669, esquina da travessa Quintino Bocaiúva, no Largo do Redondo). Entrada franca. Mais informações: 98941-9117 – Instagram: @salomao.laredo

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. A declaração foi feita ontem, às vésperas da estreia nos Estados Unidos do Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta.

"O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros" disse Kirkpatrick.

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Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas no fim de abril, segundo dados do BC. A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas (a maioria) e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix.

Anunciado em 2019, o Fed Now deve ser lançado em julho.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em tempos de relações cada vez mais superficiais, o que resta para sentir? Esse é o questionamento que o cantor e compositor Thiago Leal traz na canção 'Não Valho Nada', um single com pegada diferenciada e arrojada que promete mostrar uma outra vertente do artista. A música chega às principais plataformas digitais no dia 2 de junho. Link oficial: https://music-stream.lnk.to/NoValhoNada.

'Não Valho Nada' versa sobre os amores com prazo de validade, cada vez menores, e que acabam por ceifar nossa capacidade de sentir verdadeira e profundamente. 

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“Pessoas magoadas, magoam pessoas, com base nesta máxima vejo que por conta de uma – ou algumas - experiência ruim vivida no passado, o ser humano ficou com medo de se entregar, criando uma imagem de que ninguém vale mais nada”, analisa o cantor. 

Nessa nova canção, o pop de Leal flerta com novas sonoridades, ousando com uma pegada flamenca e dando uma cara de ineditismo ao som do músico.

Thiago Leal (@oficialthiagoleal) é cantor e compositor independente e autodidata. O jovem artista começou a tocar violão aos 13 anos, aos 15 já havia escrito sua primeira canção. Com referências que vão de Jão e Ed Sheeran a Lagum, suas composições abordam questões sentimentais, românticas e emocionais, em um misto de ‘sofrência’, reflexão e redenção.

*Via assessoria de imprensa. 

Acabou a espera: Mortal Kombat 1 será lançado em 19 de setembro de 2023. A informação da Warner Bros. Games e da NetherRealm Studios é acompanhada de um novo vídeo trailer de um minuto, publicado nos canais da desenvolvedora. O novo game da franquia estará disponível para PlayStation 5, Xbox Series X e S, Nintendo Switch e PC via Steam e Epic Games Store. Não há versão PS4 ou Xbox One.  

Como esperado, Mortal Kombat 1 é uma espécie de reinicialização (o desenvolvedor NetherRealm reiniciou Mortal Kombat várias vezes ao longo dos anos), ambientado em um universo "renascido" criado pelo Deus do Fogo Liu Kang, que acabou vitorioso no final de Mortal Kombat 11. 

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O jogo tem uma nova história com personagens familiares, disse a NetherRealm. Confira o trailer de estreia: 

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No trailer, há um jovem Raiden em forma humana; Kung Lao; o já mencionado Deus do Fogo Liu Kang; e o retorno das favoritas dos fãs, Kitana e Mileena. Como era de se esperar, Scorpion e Sub-Zero aparecem. Shang-Tsung também faz uma aparição. É preciso fazer a pré-encomenda para obter acesso ao feiticeiro. 

Ainda não foram divulgados detalhes, mas rumores indicam um novo sistema de assistência. Você pode escolher entre uma "lista exclusiva de parceiros de luta Kameo" para ajudá-lo na batalha.  

Em um comunicado à imprensa, a editora Warner Bros. Games disse que o Kombat Pack (DLC) de Mortal Kombat 1 adiciona uma capa de personagem Johnny Cage com a semelhança da estrela de cinema de artes marciais Jean-Claude Van Damme (disponível no lançamento) e acesso antecipado a seis novos personagens jogáveis (disponíveis após o lançamento), além de cinco novos Kameo Fighters (disponíveis após o lançamento). 

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