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Neymar foi a capa do caderno de esportes do jornal Reforma nesta quinta-feira, mas não por um bom motivo. A publicação detonou os últimos anos da carreira do craque do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira, classificando o atleta como "rei de nada".

"Nem toda a sua habilidade salva Neymar de driblar a hostilidade dos torcedores e da imprensa, que o criticam pelos maus resultados e pelos quase 500 milhões de euros que custou ao seu atual clube, algo nunca antes visto", escreveu o periódico.

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Segundo a publicação, Neymar sempre acaba relegado ao segundo plano nas suas tentativas de ser o craque de um time importante. O texto afirma que o brasileiro viveu à sombra de Lionel Messi no Barcelona, enquanto no PSG, tanto o craque argentino quanto Kylian Mbappé brilham mais do que o camisa 10.

A matéria ainda recorda as seguidas quedas de Neymar com a camisa do Brasil. Além das eliminações nas quartas de final das Copas do Mundo do Catar e da Rússia, o craque perdeu a final da Copa América para a Argentina, em 2021, e não participou da conquista da edição de 2019 por causa de uma lesão. "Na seleção, falhou nos momentos importantes", escreveu o Reforma.

Esta é a segunda vez em menos de uma semana que Neymar é alvo de críticas da imprensa internacional. No domingo, o jornalista Daniel Riolo fez as declarações contundentes contra o brasileiro no programa After Foot, do RMC Sports, da França. Ele classificou o camisa 10 como o "maior fracasso da história do futebol" depois de Neymar não finalizar nenhuma vez na derrota para o Rennes, por 1 a 0, pelo Campeonato Francês.

"Ele zombou de todos os torcedores do PSG fazendo uma boa meia temporada porque tinha uma Copa do Mundo para se preparar. Em termos de contratação, transferência, salário, é o maior fracasso da história da história do futebol", detonou.

Neymar também não escapou das críticas do L'Équipe, principal diário esportivo da França. O brasileiro levou nota 3 pela atuação ruim diante do Rennes. "Preocupa a menos de um mês do jogo de ida das oitavas de final contra o Bayern de Munique pela Liga dos Campeões", publicou o jornal.

De acordo com um texto publicado pelo jornal mexicano “El Universal”, a seleção do México está enfrentado “uma forte epidemia de gripe e tosse”, que já afeta desde o corpo técnico até os jogadores. O último a adoecer, segundo o jornal, foi o técnico Juan Calos Osorio, que foi visto tossindo no jogo contra a Suécia na última quarta-feira (27). 

Segundo o jornal, tudo começou no dia do jogo em que o México bateu a Alemanha por 1 a 0 na estreia das duas seleções no mundial de 2018, em Moscou. O motivo teria sido o calor intenso que fazia na cidade de Rostov, combinado ao ar-condicionado forte no hotel da concentração, facilitando o surgimento da doença. O texto também afirma que os membros da seleção “parecem que estão na escolinha” pois assim que um começa a melhorar, outro adoece, contagiado pelo colega.

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Classificada para as oitavas de final mesmo após a derrota para a Suécia, a seleção do México disputará enfrentará o Brasil, que passou para a fase de mata-mata após derrotar a Sérvia por 3 a 0. O jogo está marcado para a próxima segunda-feira (2), às 11h (horário de Brasília) na Arena Samara. 

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