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Rian Johnson retorna às telinhas escrevendo e dirigindo uma trama sobre uma investigadora excêntrica resolvendo crimes e mistérios por aí. Você poderia até pensar que falamos de um novo Entre Facas e Segredos, mas o diretor de Star Wars: Os Últimos Jedi (2017) ganhou foi uma série própria com Poker Face, que teve um trailer oficial divulgado. 

O clipe mostra Natasha Lyonne (Boneca Russa) como Charlie Cale, uma mulher com a curiosa habilidade de sempre saber quando os outros estão mentindo. Poker Face é descrita como uma série de “casos da semana”, com Charlie se metendo em novas confusões com um novo elenco a cada mistério. 

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O elenco tem nomes como Joseph Gordon-Levitt, Adrien Brody, Benjamin Bratt, Jameela Jamil, Ron Perlman e Tim Blake Nelson.

Poker Face terá dez episódios e estreia em 26 de janeiro nos EUA, pelo streaming Peacock. Rian Johnson assina a criação da série e a direção dos dois primeiros episódios. A exibição no Brasil ainda não está confirmada.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=4x2NzusLAqk&feature=emb_title

O governo do Reino Unido informa, em comunicado nesta terça-feira (17) que o primeiro-ministro Boris Johnson conversou hoje com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. No telefonema, a dupla coincidiu sobre a importância da cooperação global, tanto na "necessidade urgente" de retirar estrangeiros "e outros" do Afeganistão, bem como na importância de mais longo prazo de se evitar uma crise humanitária no país e na região. Com a retirada de tropas dos Estados Unidos, o Taleban voltou ao poder.

Os dois líderes se mostraram dispostos a usar sua influência para encorajar parceiros internacionais a adotarem uma abordagem conjunta aos desafios para o país, diz o comunicado do governo britânico. "O primeiro-ministro também ressaltou a necessidade de concordar sobre padrões internacionais compartilhados sobre direitos humanos que qualquer governo futuro do Taleban no Afeganistão terá de manter frente à comunidade internacional", aponta o texto. Johnson ainda disse que pretende convocar líderes do G-7 a um encontro virtual para discutir a questão "na primeira oportunidade".

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O quadro de saúde do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, é de melhora, mas ele segue na UTI, de acordo com o Número 10 de Downing Street, o endereço oficial do governo local. Diagnosticado com Covid-19, o premiê se autoisolou em casa até que a piora dos sintomas o levou para o hospital no domingo (5), sendo removido para a unidade de tratamento intensivo no início da noite de segunda-feira (6).

Ontem à noite, Downing Street informou que Johnson continuava a ter progresso e o ministro da Cultura, Oliver Dowden, disse em várias entrevistas nesta manhã que ele que estava "razoavelmente bem". O ministro de Estado, Dominic Raab, que substitui o premiê em caso de afastamentos, também comentou que ele já interagia com a equipe médica. Raab presidirá o Cobra nesta quinta-feira (9), como é conhecido o comitê do governo britânico para assuntos emergenciais - neste momento, a pauta principal é o coronavírus.

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Havia a expectativa de que o governo fizesse na segunda-feira uma avaliação sobre o período de quarentena, após três semanas de seu início, mas com o distanciamento de Johnson, não há perspectiva de que isso ocorra. Pela lei criada de forma urgente para estruturar o bloqueio, o Executivo tem até dia 16 para apresentar uma análise ao Parlamento. O Cobra, no entanto, deve sinalizar que o confinamento continuará por semanas, apesar dos crescentes temores sobre o impacto econômico.

Pico - Há essa expectativa porque dados estatísticos apontam que o Reino Unido está se aproximando cada vez mais do período de pico de número de infecções e mortes. Ontem, 938 pessoas morreram em decorrência da doença no país, um saldo maior do que o teto diário de 919 na Itália, o país europeu mais atingido pelo coronavírus até o momento. Pesquisas de opinião locais revelam o apoio da população ao bloqueio, ainda que haja muita preocupação em relação à economia.

Mesmo assim, a polícia está preocupada com a proximidade do feriado de Páscoa, para quando a previsão meteorológica aponta para um fim de semana ensolarado. Há preocupação de que os britânicos acabem sendo estimulados pelo clima a saírem de suas casas e irem a parques e praias. Por isso, há uma pressão dos oficiais para que o governo proíba que as pessoas dirijam longas distâncias e também que as impeçam de fazer exercícios nas ruas - o que é permitido uma vez ao dia, de forma isolada, ou, no máximo, com a companhia de alguém que more na mesma residência.

No fim de semana passado, quando também houve muita incidência de sol, vários órgãos do governo foram às redes sociais pedirem aos britânicos que resistissem "à tentação" e permanecessem em suas casas. Há a expectativa agora de que seja lançada uma campanha publicitária "Fique em casa nesta Páscoa".

Em seu discurso de vitória após a eleição geral do Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson disse nesta sexta-feira (13) que o resultado das urnas é um sinal de que o Brexit, como é conhecido o processo para retirar o país da União Europeia (UE), precisa ser implementado.

"Eu vou implementar o Brexit até 31 de janeiro", disse Johnson, referindo-se à data final concedida pela UE para que a separação se concretize.

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Segundo Johnson, a vitória de seu Partido Conservador "põe fim à ameaça de um segundo plebiscito" sobre o Brexit. O primeiro plebiscito, que foi a favor do Brexit, ocorreu em junho de 2016.

Johnson disse ainda que se sente honrado pelos britânicos terem depositado sua confiança nele e que jamais irá subestimar o apoio que recebeu.

Projeção baseada em apuração preliminar da votação de ontem indica que os conservadores de Johnson deverão ficar com 364 de 650 assentos no Parlamento britânico, 68 a mais do que todos os outros partidos juntos. Se confirmada, será a maior vitória do Partido Conservador desde 1987.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ameaçou neste domingo, 29, ignorar a lei e se retirar da União Europeia mesmo sem um acordo comercial. No início do mês, os deputados aprovaram um projeto que obriga o premiê a pedir um adiamento do Brexit - marcado para o dia 31 de outubro. Se não cumprir, Johnson poderia ser enquadrado em desacato ao Parlamento - e inclusive ser preso.

Em entrevista ao programa The Andrew Marr Show, da BBC, Johnson foi questionado se era possível deixar a União Europeia sem um acordo no dia 31 de outubro. "É claro que sim", respondeu. Advogados vêm alertando, desde o início de setembro, que a única saída do premiê para driblar a lei é a renúncia - o que ele rejeita.

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Entre assessores mais próximos e defensores radicais de um Brexit sem acordo, existe uma discussão se valeria ou não a pena Johnson assumir uma pena leve de prisão por desacato para se tornar uma espécie de "mártir" do movimento.

Neste domingo, Johnson voltou a prometer concretizar o Brexit a qualquer custo em 31 de outubro. Ele deu a declaração antes do início da conferência anual do Partido Conservador, em Manchester. Durante a reunião, o primeiro-ministro garantiu que não deixará o cargo, mesmo que não consiga um acordo para tirar o Reino Unido da UE. "Não vou renunciar. Eu me comprometi a liderar o partido e meu país em um momento difícil e vou continuar fazendo isso. Acredito que é minha responsabilidade."

Johnson, que conta com apoio da maior parte da base do Partido Conservador, chegou ao poder em julho com a promessa de concluir o processo do Brexit - decidido por 52% dos britânicos no plebiscito de 2016 - mesmo sem um acordo comercial com a UE e ainda que o Parlamento o proíba.

Consequências

Além de enfrentar um Parlamento hostil, Johnson começa a semana envolvido em outros escândalos. O primeiro é uma investigação, aberta no fim de semana por autoridades de Londres, sobre sua relação com Jennifer Arcuri, ex-modelo e empresária americana que teria recebido privilégios da prefeitura comandada por ele entre 2008 e 2016.

Outra questão incômoda é o relato da jornalista Charlotte Edwardes, editora do Sunday Times, que acusa Johnson de assédio durante um jantar, em 1999 - ele teria colocado a mão na coxa de Charlotte por debaixo da mesa. O governo foi obrigado neste domingo a emitir um comunicado negando tudo.

O premiê, porém, também recebeu boas notícias no fim de semana. Uma pesquisa de opinião publicada pelo jornal Observer mostrou que o Partido Conservador lidera com folga as intenções de voto, mesmo diante de tanta turbulência. Johnson obteria hoje 36% dos votos - 1 ponto porcentual a menos do que ele tinha na semana passada.

O maior partido de oposição, o Trabalhista, teria 24% - um crescimento de 3 pontos porcentuais, mas ainda longe dos conservadores. Em terceiro lugar vem o Partido Liberal-Democrata, com 20% das intenções de voto. Até o momento, os liberal-democratas são os que mais ganharam apoio entre os eleitores que defendem a permanência na UE. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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