Tópicos | Johnny Herrera

A morte de Gladys Muñoz Pacheco, mãe do goleiro Johnny Herrera, aos 79 anos, na última quinta-feira, vítima do coronavírus, continua comovendo o Chile.

"Queria agradecer a todos. Minha mãe quis vir para cá (Angol, sua cidade natal), então a trouxemos. Fico feliz pelo reconhecimento das pessoas daqui. Obrigado por me acompanharem", afirmou o ex-goleiro do Corinthians, de 38 anos, atualmente no Universidad de Chile.

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Devido à tragédia familiar, Johnny Herrera, bicampeão da Copa América com a seleção chilena, foi capa da revista "La Quarta" na última semana, cujo título foi "Johnny: todos contigo!"

Seguindo as orientações das autoridades locais, o "Samurai Azul", como o goleiro é conhecido no Chile, não pôde fazer o velório de sua mãe. O enterro foi acompanhado por poucos parentes. Ao retornar à sua casa, em Santiago, o atleta foi recebido por vários torcedores.

Medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, Herrera jogou no Corinthians em 2006, mas só vestiu a camisa do clube em nove oportunidades. Ele está há dez anos no Universidad Católica e é um dos maiores ídolos do clube.

O goleiro Johnny Herrera, que atuou pelo Corinthians em 2005, passou a noite desta segunda-feira (17) em uma prisão no Chile. O jogador, que atualmente defende o Universidad de Chile, foi detido após ser parado em uma blitz. Os policiais identificaram que o atleta estava dirigindo alcoolizado e o levaram até a delegacia.

Herrera passou a noite preso e saiu logo pela manhã, graças a fiança paga pelo seu clube. Em 20009, o goleiro também participou de um caso polêmico. O jogador se envolveu em um acidente que matou uma mulher em Santiago, capital chilena. O atleta só não foi preso porque entrou em acordo com a família da vítima, pagando uma indenização.

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