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A Faloteca da Islândia incorporou à sua coleção um molde do pênis ereto do lendário músico Jimi Hendrix, como um incentivo para aumentar as visitas após a paralisação da pandemia.

Este museu abriga uma coleção de cerca de 400 peças, desde órgãos sexuais de baleias em tubos de acrílico até pênis de guaxinins em formol.

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Em seus arquivos há inclusive a compilação de todas as formas da genitália da seleção islandesa de handebol que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Agora, os visitantes podem admirar a última peça adicionada à coleção, uma obra da artista americana Cynthia Albritton, que dedicou seu trabalho a engessar os pênis de estrelas do rock.

Um certificado de autenticidade descreve que o objeto é uma réplica de um original de 1968 feito em látex dois anos antes da morte do artista, autor de canções como "Foxy Lady" e "Hey Joe", que morreu de overdose aos 27 anos.

"Esta é definitivamente uma das nossas peças mais valiosas", disse Thordur Olafur Thordarson, curador do museu.

A história por trás da aquisição é um acaso. Um casal americano que visitou o museu era vizinho da artista e contou a ela sobre a Faloteca.

"Eles acharam que seria uma grande oportunidade para ela deixar um legado permanente", explicou Thordarson.

A música mais famosa da carreira de Jimi Hendrix completa 55 anos. Porém, "Hey Joe" não foi escrita pelo artista americano e consiste em uma versão a partir da canção original. O LeiaJá preparou um conteúdo com curiosidades sobre esse "hino" do Rock:

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"Hey Joe" foi escrita pelo norte-americano Billy Roberts, em 1962. Na música é contada a história de um homem que planeja ir ao México após atirar em sua esposa. A primeira gravação da música foi feita pela banda "The Leaves", em 1965.

A versão mais famosa da música foi gravada um ano após a banda "The Leaves". Jimi Hendrix e sua banda eternizaram a letra no mundo do rock com sua versão. Tornou-se o primeiro grande sucesso de Jimi e o levou a um novo patamar no cenário musical da época.

A banda que eternizou a música em português foi O Rappa. Em 1996, o grupo lançava o álbum "Rappa Mundi", produzido por Liminha, e se tornou o segundo disco de estúdio da banda. Entre as faixas, está "Hey Joe", com participação especial de Marcelo D2 e se tornou um sucesso no disco.

No Spotify, a faixa possui mais de 6 milhões de reproduções. O sucesso da música foi tanto, que em 2012 participou do álbum "iCollection" (álbum que reúne as músicas mais famosas da banda).

Além de receber muitas regravações, Hey Joe se popularizou nos filmes e séries. Confira a lista com os nomes mais populares:

- Sons Of Anarchy (2008-2014);

- Star Trek: Deep Space Nine (1993);

- Forrest Gump (1994);

- The Vampire Diaries (2008-2017)

- The King of Queens (1998);

Os shows históricos de Jimi Hendrix (1942-1970) no Havaí estarão no documentário "Music, Money, Madness... Jimi Hendrix in Maui", com lançamento programado para novembro. Junto à produção, será lançado também o álbum "Live in Maui".

O projeto desenvolvido por John McDermott, Janie Hendrix e George Scott mostrará imagens inéditas dos shows, além de entrevistas com personalidades como Billy Cox, Eddie Kramer e o diretor Chuck Wein.

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Confira o trailer do documentário:

No vídeo, é possível perceber que a produção resgata imagens dos bastidores do disco "Rainbow Bridge" (1971), a influência de Hendrix e a cultura hippie, além do show que fez aos pés do vulcão Haleakala, no Havaí, em 1970.

 

Uma guitarra usada por Jimi Hendrix antes de ser alçado à fama foi leiloada, no último sábado pelo valor de US$ 216 mil, o equivalente a pouco mais de R$ 1,1 milhão. O instrumento conta um pouco da história do astro do rock de quando ele ainda dava os primeiros passos na música.

A guitarra de modelo Japanese Sunburst, foi tocada por Jimi Hendrix tocou entre 1962 e 1964, antes de sua ascensão como astro do rock. O instrumento foi levado a leilão e arrematado por US$ 216 mil, o equivalente a pouco mais de R$ 1,1 milhão, segundo a revista Rolling Stone. Além da guitarra, a GWS Auctions, empresa de leilões, dispõe de outros itens de Hendrix para venda, como colares, peças de roupas e equipamentos como microfone e fones de ouvido. 

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Em 1964, após ser dispensado pelo exército norte-americano, Jimi se mudou para Nova Iorque levando o instrumento e usando-o para vários shows e sessões de estúdio dos Isley Brothers e da Jimmy James and the Blue Flames. Quando o músico se mudou para o Reino Unido, para formar a Jimi Hendrix Experience, a guitarra foi deixada em Nova Iorque no apartamento do amigo Mike Quashie. A identidade do comprador não foi revelada. 

As apresentações em Woodstock de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Joan Baez, entre outros grandes nomes do rock, permanecem gravadas na memória coletiva 50 anos depois do lendário festival de música.

Mas seis dos artistas mais importantes da década de 1960 não estiveram presentes, alguns por motivos que agora, em retrospectiva, parecem questionáveis.

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- Bob Dylan -

O Nobel de Literatura Bob Dylan, um ícone da época, não se apresentou em Woodstock, apesar de então morar perto do estado de Nova York. Conta a lenda que Dylan estava tão cansado da multidão de hippies que aparecia em sua casa que declinou tocar no festival e viajou para a casa que tinha na Inglaterra naquele fim de semana de agosto de 1969.

Outra versão, contada pelo jornalista musical Julien Bitoun em seu livro "Woodstock Live", (Woodstock vivo, em tradução livre) é que o compositor de "Like a Rolling Stone" não se apresentou porque seu filho estava doente. Mesmo assim, duas semanas depois, tocou em um festival de música na ilha de Wight, na Inglaterra.

- The Beatles -

No final do verão de 1969, o Quarteto de Liverpool já tinha tirado a lendária foto em uma faixa de pedestres que ilustrou a capa do mítico álbum "Abbey Road".

Mas o grupo não pôde cruzar o Atlântico para tocar seu mais recente sucesso na época, "Come Together", em Woodstock.

Muitos culparam a namorada de John Lennon, Yoko Ono, por essa ausência, mas Bitoun garante que essa teoria não tem fundamento. De fato, os Beatles já tinham acabado sua carreira juntos e, embora naquela época não se soubesse, já tinham atuado como grupo pela última vez em janeiro de 1969 em um terraço de Londres. Lennon deixou a banda em setembro de 1969 e um ano depois, o grupo se dissolveu oficialmente.

- The Rolling Stones -

O verão de 1969 não foi auspicioso para o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger: ele perdeu o festival de rock de que todo mundo fala hoje como um momento crucial da época para ir à Austrália rodar um filme de que ninguém se lembra, no qual interpretou o criminoso Ned Kelly.

Meses depois, quando os organizadores tentaram replicar o festival em uma noite de shows gratuitos em Altamont, Califórnia, os Rolling Stones tinham que se apresentar no palco central. Mas infelizmente, este palco era patrulhado por membros do grupo de motoqueiros Hell's Angels, e um dos espectadores foi assassinado. Para muitos veteranos da época, esse momento foi um ponto de inflexão na década do "paz e amor".

- Led Zeppelin -

Naquele verão, a emblemática banda de rock londrina preferiu a praia à lama de Woodstock, e o fim de semana do festival estava enlouquecendo as multidões em Ashbury Park, na costa atlântica de Nova Jersey.

Peter Grant, seu empresário, é citado no livro "Led Zeppelin: the Concert File", dizendo: "disse não porque em Woodstock teríamos sido mais uma banda no cartaz".

- The Doors -

E os Doors, por que não se apresentaram em Woodstock? "Porque fomos estúpidos e recusamos", admitiu o guitarrista do grupo, Robby Krieger. "Achávamos que seria uma cópia de segunda classe do Monterey Pop Festival", disse em alusão ao encontro de gigantes musicais na Califórnia em 1967.

- Joni Mitchell -

Joni Mitchell compôs a canção "Woodstock", embora não tenha tocado lá. Ele criou a canção idealizando o festival em 1970, mas a canadense, que tinha que se apresentar no domingo, precisou cancelar porque seu empresário, David Geffen, programou sua participação em uma emissora de TV em Nova York na segunda pela manhã e temeu que não chegasse a tempo.

Sábado (13 de julho) é o Dia Mundial do Rock, data que é uma referência para os fãs brasileiros do gênero. A comemoração virou tradição a partir de 1985 e traz à memória dos roqueiros lembranças dos grandes nomes que representam o segmento.

Por isso, o LeiaJá relembra a história de cinco personagens que, apesar de terem morrido antes dos 30 anos, marcaram para sempre seus nomes entre os maiores do gênero.

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1 - Sid Vicious (1957-1979)

Foto: Wikimedia/Chicago Art Department/L. Schorr

Mesmo não sendo considerado um músico brilhante, o inglês Sid Vicious marcou época nas bandas The Flowers Of Romance e Sex Pistols. Além de ser dependente químico, o baixista tinha um relacionamento problemático com a namorada Nancy Spungen, que foi morta por uma facada atribuída a Vicious. O músico, preso e liberado algumas vezes pelo crime misterioso, em uma dessas idas e vindas trancou-se em um banheiro durante uma festa, em Nova York, e morreu de overdose após consumir heroína.

 

2 - Jimi Hendrix (1942-1970)

 

Foto: Wikimedia/Marjut Valakivi

Um dos maiores guitarristas da história, o inovador Jimi Hendrix é o responsável pelo uso da pedaleira "wah-wah" no rock popular. Além disso, foi um dos primeiros a usar a microfonia como melodia em suas apresentações. A morte do artista é um mistério, entretanto sabe-se que Hendrix morreu em Londres e é provável que tenha sido vítima de asfixia por seu próprio vômito após ingerir bebidas alcoólicas e soníferos.

 

3 - Janis Joplin (1943-1970)

Foto: Wikimedia/Albert B. Grossman

Influenciada pelo jazz e pelo blues norte-americano, a mulher com a voz mais marcante do rock 'n' roll é considerada um ícone da cena nos anos 1960. Em decorrência de sua dependência química, Janis morreu em 4 de outubro de 1970 após uma overdose de heroína. Mesmo com o falecimento da cantora, seus fãs a consagraram como a eterna rainha do rock 'n' roll.

 

4 - Jim Morrison (1943-1971)

Foto: Wikimedia/Elektra Records

Líder da banda The Doors e considerado um dos maiores vocalistas de todos os tempos, Jim Morrison também se envolveu com álcool e drogas durante a carreira de sucesso da banda nos anos 1960. A causa mais provável de sua morte, em 3 de julho de 1971 na cidade de Paris, capital da França, é uma overdose de heroína, porém como não houve autorização para a realização da autopsia, o caso nunca foi elucidado.

 

5 - Kurt Cobain (1967-1994)

Foto: Wikimedia/Bill Donald Bailey

Fundador e vocalista do Nirvana, uma das bandas de grande referência nos anos 1990, Kurt Cobain é lembrado pela potência vocal, por seu talento como guitarrista e por obras inesquecíveis da banda norte-americana. A exposição na mídia lhe causou depressão e dependência química, razões pelas quais acredita-se que o músico tenha cometido suicídio em seu apartamento, no dia 5 de abril de 1994.

Yngwie Malmsteen, considerado o 'Deus da guitarra', começou apresentação no segundo dia do Monsters of Rock com atraso e problemas de microfonia.

Falhas no microfone deixaram a voz de Nick Marino, que também é tecladista, inexpressiva diante dos solos virtuosos de guitarra de Malmsteen e as pancadas da bateria.

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O público mais olhou do que aplaudiu, e não parecia muito animado com as performances de Malmsteen, que jogava a guitarra para o alto e a girava em volta do corpo.

Uma salva de palmas veio do público quando o guitarrista tocou ‘Purple Haze’, do também lendário guitarrista Jimmi Hendrix. O sueco, que já tem fama de não ser muito simpático, pouco interagiu com os fãs que acompanhavam o show deste domingo, 26.

A apresentação, que durou pouco menos de uma hora, foi encerrada com Malmsteen destruindo uma guitarra branca, enquanto o público o aplaudia.

Gravações raras de Jimi Hendrix (1942-1970) estarão reunidas em dois LPs que serão lançados nos EUA no dia 28 de novembro. Parte de uma ação promocional para o Black Friday norte-americano, os discos incluem solos do músico gravados em estúdio em 1969.

Produzido pela irmã de Hendrix Janie Hendrix, em parceria com Eddie Kramer e John McDermott, o disco duplo de vinil terá 11 faixas. Entre as canções, há duas versões para Valleys of Neptune (uma com guitarra e outra com piano) e versões sem edição de Drone Blue e Jimi/Jimmy Jam.

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Os discos serão lançados pela gravadora Dagger Records.

Segundo a revista Rolling Stone, os álbuns póstumos The Cry of Love e Rainbow Bridge, ambos de 1971, também serão remasterizados e relançados em CD, LP e MP3.

Os dois primeiros discos póstumos de Jimi Hendrix serão relançados em CD, LP e digital. The Cry of Love e Rainbow Bridge vão ser remasterizados pelo engenheiro de som Bernie Grundman, responsável por clássicos como Purple Rain, de Prince, e Thriller, de Michael Jackson. Os álbuns chegarão às lojas em 16 de setembro.

The Cry of Love foi lançado seis meses após a morte de Hendrix, em setembro de 1970. O CD foi compilado por Eddie Kramer e o baterista Mitch Mitchell, que integrou a banda Jimi Hendrix Experience.

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Jimi Hendrix gravou a maior parte das músicas do disco entre dezembro de 1969 e janeiro de 1970 no estúdio Electric Lady, nos Estados Unidos, com a intenção de lançá-las em um disco duplo chamado First Rays of the New Rising Sun. O álbum posteriormente foi reunido em 1997, com gravações de Mitchell, Billy Cox (baixo), Buddy Miles (bateria) Noel Redding (baixista da Experience) e a participação especial de Steve Winwood.

Já Rainbow Bridge, lançado em outubro de 1971, trouxe mais duas músicas das sessões de gravações que resultaram no The Cry of Love. O álbum traz uma versão em estúdio de Star Spangled Banner e Hear My Train Comin', gravada ao vivo.

O aguardado filme sobre o mais importante guitarrista de todos os tempos, Jimi Hendrix, já tem trailer. All is by my side estreia em setembro.

O longa foca o período da descoberta de Hendrix como um exímio instrumentista, feita por uma então namorada de Keith Richards, guitarrista da banda Rolling Stones. Na Inglaterra, a estreia deve acontecer em outubro, mas ainda não há previsão no Brasil.

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Quem interpreta Hendrix é o músico Andre Benjamin, conhecido como Andre 3000, do grupo Outkast. All is by my side foi escrito e dirigido por John Ridley.

Uma ex-namorada do guitarrista americano Jimi Hendrix criticou nesta quarta-feira um filme sobre o músico, que chamou de "total invenção".

Kathy Etchingham, namorada de Hendrix entre 1966 e 1969, disse que não foi consultada sobre o filme, dirigido por John Ridley, que venceu o Oscar em março pelo roteiro de "12 Anos de Escravidão".

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Apesar de não ter assistido o filme, Kathy baseou a reclamação em críticas e relatos sobre cenas que descrevem a relação do casal como turbulenta e que a mostram como vítima de violência do músico.

"É uma total invenção", disse Kathy Etchingham, que mora em Melbourne, a Fairfax Media.

O filme "All Is By My Side" teve sua estreia mundial no ano passado no Festival de Toronto e será exibido na quinta-feira no Festivam de Cinema de Sydney.

Etchingham foi considerada a musa de Hendrix, inspiração para várias canções. Ela pretende assistir ao filme na quinta-feira.

"(Hendrix) era uma pessoa amável, divertida, inteligente e sabia exatamente o que queria", disse a ex-namorada.

No filme, Hendrix, que morreu em 1970 aos 27 anos, é interpretado por Andre Benjamin, do duo de hip-hop Outkast.

Com 12 músicas, o álbum People, Hell and Angels do guitarrista Jimi Hendrix é lançado nesta terça (5) depois de quatro décadas de sua morte. A obra musical chega às lojas simultaneamente ao lançamento de discos em vinil dos seus primeiros clássicos, Are You Experienced e Axis: Bold As Love. As faixas do álbum foram planejadas como uma sequência para o guitarrista líder nas paradas 1968 com o disco Electric Ladyland.

People, Hell and Angels traz sessões de gravação inéditas de Hendrix, acompanhado de músicos diferentes da sua banda Experience, formada por Mitch Mitchell (bateria) e Noel Redding (baixo). Em fevereiro deste ano, a música Somewhere, que integra o álbum e tem Stephen Stills no baixo e Buddy Miles na bateria, foi lançada e acabou ocupando o número 1 em vendas da Billboard Hot.

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Jimi Hendrix, que foi guitarrista, cantor e compositor, morreu no dia 18 de Setembro de 1970.

Confira a canção Somewhere:

A BBC pediu desculpas, nesta terça-feira, por ter transmitido uma canção sobre um homem que mata a mulher, logo após exibir um boletim sobre a audiência de Oscar Pistorius, campeão paralímpico sul-africano acusado de assassinar a namorada. Depois de seu jornal das 9h00, durante o qual a audiência na justiça foi mencionada, a Radio 6 Music, uma das estações da BBC, programou uma canção interpretada por Jimi Hendrix, "Hey Joe", na qual o lendário guitarrista canta: "Hey, Joe, onde você vai com essa arma na mão? Eu vou matar minha esposa porque eu peguei ela me traindo com outro homem".

O apresentador da rádio pediu desculpas assim que a música terminou. "Dada a natureza das informações apresentadas no jornal, pedimos desculpas a todos aqueles que possam ter se ofendido com a difusão da música 'Hey Joe' logo após o boletim de informações", ressaltou um porta-voz da BBC.

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Oscar Pistorius compareceu nesta terça-feira ante o Tribunal Distrital de Pretória. Ele é acusado de assassinar sua namorada, Reeva Steenkamp, uma modelo de 29 anos, com quatro balas de 9 mm no dia do Dia dos Namorados.

A essência de Jimi Hendrix em sua fase mais inquieta está presente no álbum People, hell and angels, que será lançado no dia 5 de março e inclui gravações inéditas. O trabalho é produzido pelo produtor Eddie Kramer. Doze músicas gravadas entre 1968 e 1969 refletem um momento particular na breve trajetória do guitarrista americano (1942-1970), obcecado pela experimentação e por abrir outras portas musicais.

O novo trabalho póstumo do músico, será lançado dois anos depois de Valleys of Neptune, um dos álbuns de estúdio publicados após a morte do famoso guitarrista. Hendrix nasceu em Seattle (EUA) e morreu em Londres por intoxicação de barbitúricos e inalação de vômito.

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Entre as canções selecionadas por Kramer, Janie Hendrix (irmã do músico) e John McDermott está uma totalmente inédita, Somewhere, recém descoberta e gravada em março de 1968 com o bateria Buddy Miles e com Stephen Stills no baixo.Também aparecem canções antigas de Hendrix como Earth blues, onde também tocam Billy Cox e Miles, e Izabella, do grupo Gypsy Sun & Rainbows, mas em uma versão nova que difere da qual saiu em 1970 como single de Band of gypsys. O novo álbum brinca com elementos novos como uma segunda guitarra, a introdução de teclados e percussão nesta seleção de temas.

O produtor, que trabalhou com artistas reconhecidos como Led Zeppelin, Rolling Stones, David Bowie e Beatles, lembrou que com Hendrix compartilhava muita informação musical e para o guitarrista era interessante sua formação musical clássica em instrumentos como piano, violino e violoncelo.



O músico Seu Jorge vai mudar de residência. Brevemente, o cantor aportará em Los Angeles com as três filhas. Nascido no Rio de Janeiro, ele pretende continuar vindo ao Brasil para fazer shows. Porém, um dos motivos da mudança é se dedicar à carreira de ator.

Seu Jorge já trabalhou em 12 filmes e, atualmente, já acertou com uma produtora para fazer o papel de Jimi Hendrix no cinema. Ainda não foram divulgado os detalhes, mas o longa deve começar a ser rodado ainda este ano. 

 

Um pedaço de uma das guitarras de Jimi Hendrix se juntou a outros pedaços de madeira e foi transformado em um barco que vai viajar pelos principais pontos turísticos dos Jogos Olímpicos de Londres. A embarcação, que ganhou o nome de Espírito Coletivo, faz parte de um projeto cultural que vai ser realizado em paralelo a Olimpíada, em Londres.

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Os idealizadores da construção, Gary Winters e Gregg Whelan, utilizaram 1.200 peças de madeiras para construir o barco que pode navegar em uma velocidade máxima de 20 nós. A inauguração do navio ocorreu nesta segunda-feira.

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