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Fall Guys, game hoje grátis para jogar após aquisição da Epic Games, terá conteúdo em crossover com skins de Invencível (Invincible), série do Prime Video.

Conforme publicado nas redes sociais oficiais do próprio jogo, fãs da série podem esperar pelas skins de Omni-Man, Invencível e Atom Eve. 

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Não foi confirmado se existirão mais skins de outros personagens ou até atividades temáticas da série animada. Os conteúdos já revelados chegam oficialmente na próxima quinta-feira (5).

Baseada na série homônima de quadrinhos criada por Robert Kirkman (The Walking Dead), Invincible acompanha Mark Grayson, um adolescente que tenta levar uma vida comum, exceto por um pequeno detalhe: ele é filho do super-herói mais poderoso da Terra. 

Fall Guys foi lançado em agosto de 2020, mas se tornou completamente gratuito para jogar no PlayStation, Xbox e PC após a compra do estúdio Mediatonic pela Epic Games, em junho de 2022. Já a série Invencível foi lançada em março de 2021 e possui apenas uma temporada na plataforma de streaming Prime Video. 

Ele é forte, bonito, bom, rápido e supera as dificuldades da vida para se tornar um verdadeiro herói Invencível. Quem ele é? O americano, especificamente, o da indústria hollywoodiana. Quantas vezes não nos deparamos com essa mesma figura, multiplicada em várias faces, nos mais diversos filmes que povoaram nossas 'Sessões da tarde' ou insistiam em se fazer presentes nos cassetes que alugávamos nas saudosas locadoras (que Deus as tenha)? A orgulhosa visão do americano sobre si mesmo, difundida pela extrema faixa conservadora do cinema estadunidense, convenceu e emocionou milhões ao redor do mundo: pobres e valentes americanos, como sofreram nas mãos dos sanguinolentos e maldosos japoneses; como lutaram pela paz mundial e esfacelaram o terror do totalitarismo; como resistiram; como sobreviveram; como são corajosos. Ok! Há alguns anos já recebemos, em demasia, estas mensagens. Mas a Angelina Jolie fez questão de nos trazer mais de duas horas de mais… do mesmo.

A armadura do “baseado em fatos reais” também já não é surpresa. Aqui, a narrativa relata a história verídica do americano Louis Zamperini (Jack O’Connell). Descendente de italianos, Zamperini descobre, ainda em sua conturbada infância, o talento para o atletismo. Incentivado pelo irmão, segue carreira no esporte até ser convocado para disputar os Jogos Olímpicos. O recorte do filme pincela, através de flashbacks, essa fase da vida do protagonista, e já rasga os ouvidos do espectador com a retumbante trilha de Alexandre Desplat, ensinando onde abrir um sorriso emocionado, em cada nova (e repetitiva) realização do jovem Louiz. Tudo é mais claro para o atleta. A fotografia nos cenários em que este se encontra parece ganhar mais luz e até seu figurino (o seu traje de competição) é mais claro do que o dos outros atletas. Claro, ele é o americano.

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Sem muito, ou nenhum, desenvolvimento, a trama avança cronologicamente e regressa diegeticamente para Zamperini como combatente dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra. Da mesma forma desinteressante, cheia de cenas e diálogos que não acrescentam nada à película, somos apresentados à escalada de desventuras do protagonista, que começa com o acidente de avião, os 47 dias à deriva em alto mar com dois outros soldados, e termina na prisão em solo japonês. Este segundo ato da obra é o mais problemático. A lentidão da narrativa, o aparente looping de acontecimentos e a falta de empatia dos personagens, carentes de complexidade, naturalidade e verossimilhança, tornam a produção difícil de ser engolida. Cenas como a de um dos sobreviventes do acidente pescando um tubarão com as mãos abusam da inocência e boa vontade do espectador.

Quando o exército japonês entra em cena, o maniqueísmo e o ufanismo do filme, que já haviam começado a dar as caras, são escancaradamente revelados. A fotografia em tudo que circunda “o inimigo” é escura e os próprios militares japoneses são retratados com o máximo possível do estereótipo clichê-histórico. Mas, por incrível que pareça, toda a violência física e emocional impressa ao inquebrável personagem não convence, não emociona, nem muito menos impressiona. Sua “heroificação” já é tão evidente e forçada, desde os primórdios da trama, que ao alcançar certo elixir, parece não ter mais forças para seguir por mais longos 40 minutos. A direção de Angelina Jolie, também produtora do filme, não traz novidades. Se o discurso do roteiro, que tem os irmãos Coen como dois dos autores, beira a sisudez direitista Eastwoodiana, já a falta de criatividade técnica, e até certa preguiça para achar soluções visuais menos clichês por parte da cineasta, lembram Pearl Harbor, do mal fadado Michael Bay.

O que resta é tentar resgatar o gosto nostálgico pelas antigas, e repisadas, histórias de heróis americanos e ousar se deixar levar pelo decurso natural de Zamperini, que vem à tona nas mãos de uma cineasta nova rendida ao antigo modo americano de se mostrar ao mundo: invencível.

Invencível estreia nesta quinta-feira nos principais cinemas do Brasil. Confira a seguir o trailer do filme:

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Nesta sexta-feira (12), a atriz Angelina Jolie afirmou, por meio de um vídeo publicado no YouTube da Universal Pictures, que contraiu catapora e não participará dos eventos de divulgação do filme de guerra Invencível, segundo filme de Angelina como diretora.

"Eu apenas quero ser clara e honesta sobre o motivo pelo qual não participarei dos eventos de Invencível nos próximos dias. E o motivo é eu ter descoberto na noite passada que peguei catapora", afirmou Jolie.

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"Então ficarei em casa, me coçando e com saudade de todo mundo. E eu mal posso acreditar, porque esse filme significa muito para mim. Eu simplesmente não posso acreditar, mas é a vida", disse a atriz. O vídeo tem 39 segundos de duração, e no final da gravação Angelina coloca as mãos para o alto e dá um 'tchau' para os internautas.

Angelina não tem tido muita sorte nos últimos meses. Recentemente, a atriz se envolveu em uma acidente de carro, enquanto voltava da pré-estreia de seu filme Unbroken em Los Angeles, Estados Unidos. Segundo as informações, testemunhas relataram que a pista da estrada estava molhada no momento do acidente. Por isso, o motorista da atriz perdeu o controle do veículo e acabou derrapando. "O carro bateu no meio-fio a uma velocidade significativa. O pneu explodiu e é incrível que nada pior tenha acontecido", contou uma testemunha. Apesar do susto, de acordo com a X17, Angelina não se feriu gravemente.

Angelina Jolie pode mudar de lugar nas produções cinematográficas em breve. Em uma entrevista na Austrália, a atriz declarou que pretende abandonar a carreira de atriz em breve para se dedicar a dirigir filmes. "Ainda quero fazer filmes como atriz, mas ficaria feliz em largar tudo. Adoro dirigir, me sinto muito feliz na função", revelou a atriz ao jornal Sydney Morning Herald.

Angelina está divulgando seu segundo filme como diretora, o longa Invencível. Anteriormente Jolie já havia dirigido Na Terra de Amor e Ódio (2011). Seu novo longa conta a história de Louis “Louie” Zamperini, de corredor olímpico a prisioneiro no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial. O drama é baseado no livro Invencível: Uma História de Sobrevivência, Resistência e Redenção, livro que ficou 145 semanas entre os mais vendidos do jornal The New York Times

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Em entrevista à revista DuJour, a atriz afirmou que fez a equipe de filmagem passar fome e ficar longas horas em exposição ao sol. Tudo isso para fazê-la viver as duras condições sofridas por Louis. Mesmo acabando de lançar seu mais novo longa, Angelina  já está com seu terceiro filme, By The Sea (Junto ao Mar), em fase de pós-produção. Essa é a primeiro longa em que a atriz acumula a função de protagonista e diretora, além de dirigir o marido Brad Pitt. 

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