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O Facebook revelou nesta quinta-feira (21) que um de seus drones movido a energia solar completou com excelência o seu primeiro voo funcional. Em 28 de junho, o veículo aéreo não tripulado - ao qual o Facebook deu o nome de Aquila - sobrevoou a cidade de Yuma, localizada no Arizona (EUA) por 90 minutos – período três vezes maior do que o previsto inicialmente. O plano da rede social é usar uma frota com milhares destas aeronaves para levar internet acessível a centenas de milhões de pessoas nos lugares mais inóspitos do planeta.

Em comunicado, o chefe global de engenharia e infraestrutura do Facebook, Jay Parikh, diz que a equipe foi capaz de verificar a aerodinâmica, baterias, sistema de controle e outros componentes do drone com o teste. A expectativa é que nos próximos voos o veículo desempenhe velocidades maiores, em altitudes mais altas. O objetivo final é levar a aeronave a 60 mil pés.

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Quando estiver pronto para ganhar o mundo, o drone será capaz de circundar uma região de até 60 milhas de diâmetro, levando conectividade a regiões do planeta com comunicações de laser e sistemas de ondas milimétricas. A aeronave é projetada para ser muito eficiente, portanto, ela pode voar por até três meses consumindo apenas 5.000 watts – a mesma potencia de três secadores de cabelo ou um microondas moderno.

"Isso vai exigir avanços significativos em ciência e engenharia. Ele também irá exigir que travalhemos em estreita colaboração com as operadoras, governos e outros parceiros para implantar essas aeronaves nas regiões onde elas vão ser mais eficazes", explicou o engenheiro.

O drone foi construído por uma equipe de especialistas das áreas aeroespacial, mecânica, de software, incluindo engenheiros, projetistas, técnicos, operadores e especialistas em logística. Os membros do time montado pelo Facebook têm experiência em empresas como NASA, Boeing, DARPA, Northrop Grumman, Royal Air Force, entre outras organizações.

Apesar de possuir uma envergadura igual à de um Boeing 737, o drone do Facebook é feito de fibras de carbono e pesa menos de 450 kg. Ele voará mais próximo do solo do que os satélites, permitindo a distribuição de um sinal forte para entregar conexões até 10 vezes mais rápidas. Todos estes elementos podem levar internet a todas as sete bilhões de pessoas que vivem no mundo. Pelo menos é o que garante o Facebook.

A rede social Facebook anunciou nesta quinta-feira (30) que construiu um drone gigante que pode voar a uma altura de até 27,5 quilômetros, para levar a internet a áreas remotas do planeta. O veículo aéreo não tripulado, chamado Aquila, é alimentado por energia solar e pode permanecer no ar por um período de 90 dias.

O projeto está integrado na iniciativa Internet.org, através da qual o Facebook quer facilitar o acesso à internet nos países em desenvolvimento. “Desde que lançamos o Internet.org, a nossa missão tem sido encontrar formas para facilitar a conectividade entre mais de quatro bilhões de pessoas que não estão online”, afirmou a empresa em comunicado.

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O Facebook indicou que as parcerias com operadoras móveis em 17 países no último ano facilitaram o acesso a serviços básicos de internet a mais de um bilhão de pessoas. Para atingir o objetivo de levar internet a todos os cantos do planeta, o Facebook está trabalhando com drones, satélites, lasers e tecnologia terrestre.

Os investidores do Facebook anunciaram também que descobriram uma forma de utilizar lasers para atingir velocidades de transmissão de dados dez vezes maiores do que os padrões atuais da indústria.

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O Recife é uma das quatro cidades da América Latina escolhidas para sediar a primeira série de atividades de divulgação do Internet.org, missão mundial promovida pelo Facebook com o propósito de conectar 5,4 bilhões de pessoas que ainda não possuem acesso à rede. O evento será realizado nesta quarta-feira (15), na Jump Brasil, aceleradora de negócios do Porto Digital localizada no bairro de Santo Amaro. O encontro será restrito, entretanto, para desenvolvedores interessados em conhecer a plataforma. Os interessados em participar podem se inscrever clicando aqui.

No encontro, os participantes serão estimulados e instruídos a desenvolverem sites e aplicativos Android que tenham o desempenho adaptado para aparelhos celulares com configuração mais simples, operando em condições de conexão de baixas velocidades de banda. Na ocasião também será apresentado o programa FbStart for Social Good, voltado para startups, com mentoria e participação em uma comunidade global, com o fornecimento de até US$ 80 mil em ferramentas e serviços.

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A equipe do Facebook tem como objetivo mapear profissionais independentes e empresas e organizações com interesse social que atuem como parceiras na produção de conteúdos e serviços que possam contribuir para a iniciativa. O público de maior interesse para o projeto são desenvolvedores que atuam nas áreas de educação, saúde, ativismo civil e empoderamento econômico.

A ideia de Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, é oferecer acesso e gratuito a serviços básicos, entre eles a Wikipédia e à página da Unicef. Atualmente, a ação já está disponível em ao menos oito países, entre eles Quênia, Gana, Colômbia, Índia, Guatemala e Panamá.

A associação de consumidores Proteste e outras 33 entidades entregaram uma carta à presidente Dilma Rousseff com críticas ao possível acordo entre o Facebook e o governo federal, anunciado pela presidente no último dia 10, para levar internet à população de baixa renda e de áreas isoladas do País. Segundo os grupos, a parceria vai ferir o Marco Civil da Internet.

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Facebook vai ampliar acesso à internet no Brasil

Segundo a Proteste, o projeto Internet.org, implementado pela rede social em países da América Latina, África e Ásia viola direitos assegurados pelo Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965), como a privacidade, a liberdade de expressão e a neutralidade da rede.

“Ao prometer o acesso gratuito e exclusivo a aplicativos e serviços, o Facebook está na verdade limitando o acesso aos demais serviços existentes na rede e oferecendo aos usuários de baixa renda acesso a apenas uma parte da internet”, afirmou a entidade.

“Esta estratégia da rede social, realizada em parceria com operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo, desrespeita o princípio da neutralidade, ainda que garanta o uso dos aplicativos e conteúdos mais populares”, complementou.

A Proteste prevê que em longo prazo, a parceria entre o governo federal e o Facebook pode gerar concentração dos serviços de infraestrutura, de acesso à internet e conteúdos, restringindo a liberdade de escolha do usuário.

Na carta, é pedido que não seja firmado qualquer acordo com o Facebook e que qualquer parceria futura a ser fechada com a rede social ou qualquer outra empresa respeite os direitos assegurados pelo Marco Civil, em especial o da neutralidade da rede. 

O Facebook e o governo do Brasil fecharam nesta sexta-feira (10) uma parceria para ampliar o acesso da internet gratuita as classes da baixa renda do País. A iniciativa funcionará através do Internet.org, projeto encabeçado pelo cofundador e presidente-executivo da rede social, Mark Zuckerberg. O anúncio foi feito na Cúpula das Américas, realizada no Panamá, após uma reunião entre a presidente Dilma Rousseff e Zuckerberg.

"Estamos aqui para anunciar uma parceria entre o Facebook e o governo brasileiro para assegurar que as tecnologias que garantem acesso aos serviços de Internet, de educação, saúde, a todos os produtos que a Internet pode tornar disponíveis na rede, possam ser acessados do Brasil", afirmou Dilma em uma declaração à imprensa com Zuckerberg logo depois do encontro.

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Drone de internet do Facebook conclui primeiro teste

A iniciativa dará aos brasileiros acesso ilimitado e gratuito a serviços básicos, entre eles o Facebook, Wikipédia e à página da Unicef. O Internet.org foi lançado em agosto de 2013 com o propósito de conectar 5,4 bilhões de pessoas em todo o mundo que ainda não possuem acesso à internet. Atualmente, a ação já está disponível em ao menos oito países, entre eles Quênia, Gana, Colômbia, Índia, Guatemala e Panamá.

A parceria entre o governo brasileiro e o Facebook ainda será detalhada. O anúncio formal deve ser feito em junho, quando Zuckerberg fará uma visita ao País. Inicialmente, o projeto iria levar internet as pessoas da baixa renda onde já existe infraestrutura pronta para acesso à rede. Posteriormente, as duas partes trabalharão para levar conexão as regiões mais remotas do Brasil.

"Estou animado para que o Facebook ajude mais brasileiros a se conectarem com seus entes queridos e a criarem maiores oportunidades ao redor do mundo", afirmou Mark Zuckerberg, através de seu perfil na rede social. 

O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira (26) que o drone criado pela empresa para levar internet à locais inóspitos realizou seu primeiro voo de teste com êxito.

O projeto final do drone terá uma envergadura maior do que um Boeing 737, mas vai pesar menos do que um carro, segundo Zuckerberg. Além disso, o veículo aéreo não tripulado será alimentado por painéis solares em suas asas, que o permite permanecer em altitudes de mais de 60 mil pés por meses.

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“Aeronaves como essas ajudarão a conectar o mundo inteiro porque poderão servir a 10% da população mundial que vive em comunidades remotas sem infraestrutura conexão à internet”, pontua Mark Zuckerberg.

Os drones do Facebook tem ligação direta com o projeto Internet.org. A iniciativa encabeçada por Mark Zuckerberg pretende levar internet para até dois terços da população mundial ainda sem acesso.

Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (25) pela plataforma Internet.org, liderada pelo Facebook, revelou que 60% da população mundial não está conectada à internet.

O estudo ainda conclui que, no início de 2015, o mundo tinha 3 bilhões de pessoas online. Isso significa que apenas 38% da população mundial entrou na rede de computadores.

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Esta diferença aumenta quando a comparação é feita entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos - 78% da população do primeiro mundo está online, em comparação com apenas 32% das economias emergentes.

Além disso, a adoção da internet está diminuindo. A taxa de crescimento reduziu pelo 4º ano consecutivo, para apenas 6,6% em 2014 (em 2010 essa taxa era de 14,7%). No atual ritmo de crescimento, o número de internautas não vai chegar a 4 bilhões de pessoas até 2019.

Para voltar a acelerar o ritmo, o Facebook elenca que a infraestrutura, acessibilidade e conhecimento sobre os serviços de internet devem melhorar no mundo.

Mais de 90% da população mundial vive dentro do alcance de um sinal de celular. “Isso significa que teremos de olhar para questões como acessibilidade e consciência, a fim de permitir que mais pessoas se conectem”, afirma a rede social, em comunicado. Além disso, os planos de dados mensais, com um limite máximo de 250MB são acessíveis a 50% da população mundial.

Mas, em locais como a África subsaariana, onde 69% das pessoas vivem com menos de US$ 2 por dia, apenas 53% da população pode pagar a internet com um limite de 20MB, uma quantidade que proporciona apenas 2 horas de navegação na web por mês.

Por fim, o Facebook avalia que muitas pessoas não estão online porque não têm conhecimento da internet ou porque não é oferecido conteúdo relevante em seu idioma principal na rede.

“Conectar o mundo não é uma tarefa fácil. Há muitas barreiras sociais, culturais, políticas, técnicas e econômicas que terão de ser superadas. Ao incentivar o desenvolvimento global internet, o Internet.org está trabalhando por um futuro onde o poder da conectividade está disponível para todos, em todos os lugares”, conclui o Facebook, em relatório.

Internet.org

A iniciativa foi lançada pelo Facebook em agosto de 2013 com o propósito de conectar 5,4 bilhões de pessoas em todo o mundo que ainda não possuem acesso. A organização possui parceiros como Samsung, Nokia e Qualcomm.

A iniciativa dá aos usuários acesso ilimitado e gratuito a serviços básicos através de um aplicativo, entre eles o Facebook, Wikipédia e a página da Unicef. No total, 16 sites podem ser acessados por meio da ferramenta.

A organização encabeçada pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, lançou na Colômbia o aplicativo Internet.org. A iniciativa dá aos usuários acesso ilimitado e gratuito a serviços básicos, entre eles o Facebook, Wikipédia e à página da Unicef. No total, 16 sites podem ser acessados através da ferramenta.

Esta é a primeira vez que o app Internet.org está disponível na América Latina. Além disso, está é a única versão do software a incluir os serviços do governo nas áreas de educação, saúde, comunicação, emprego, finanças e informação local.

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A iniciativa foi lançada pelo Facebook em agosto de 2013 com o propósito de conectar 5,4 bilhões de pessoas em todo o mundo que ainda não possuem acesso. A organização possui parceiros como Samsung, Nokia e Qualcomm.

Parece que a Amazon não é a única empresa interessada no uso de drones. O Facebook também teria planos para investir nos veículos não tripulados e, segundo o site especializado TechCrunch, a empresa de Mark Zuckerberg está negociando a compra da Titan Aerospace por US$ 60 milhões, fabricante destes aparelhos.

O objetivo do Facebook, segundo o site, está ligado ao projeto Internet.org, encabeçado por Mark Zuckerberg, que pretende levar internet para até dois terços da população mundial ainda sem acesso. Segundo o rumor, a transação entre as duas companhias incluem a produção de 11 mil drones para serem usados inicialmente na África.

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Estes veículos devem possuir baterias recarregáveis via energia solar, o que lhes dá capacidade para voar por cinco anos sem a necessidade de pouso ou reabastecimento. Segundo a fabricante, os modelos funcionam como satélites utilizados para operações mais baratas e versáteis de comunicações em órbita.

De acordo com um documento divulgado pela Internet.org na última segunda-feira (16), o Facebook contém mais de 250 bilhões de fotos espalhadas entre seus mais de 1,5 bilhão de usuários. A rede social possui uma média de 350 milhões de fotos adicionadas por dia.

Os números não são apenas meras especulações, levando em consideração que a organização autora do documento, a Focus on Effficiency, é liderada pelo próprio Mark Zuckerberg, dono do Facebook. A publicação tem como objetivo um esforço em conjunto com a Ericsson, MediaTek, Nokia, Opera, Qualcomm e Samsung para levar a internet a todos.

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