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Na tarde desta quinta-feira (2), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, realizou uma reunião para discutir temas ligados à definição das novas datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com membros do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Wagner Vilas Boas. A maior preocupação de diversos gestores que fazem parte do Consed foi balancear os interesses dos alunos com a redução dos impactos da Covid-19. 

Seguindo o cronograma de debates para definição dos dias para aplicação das provas, nesta sexta-feira (3) Lopes se reunirá com membros de entidades representativas do ensino superior, como Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), entre outras entidades. 

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Nas conferências, são debatidos pontos como o desejo dos estudantes e o calendário acadêmico do próximo ano, que será afetado pela suspensão das aulas presenciais e também pelo adiamento do Exame, que seleciona estudantes para as universidades, servindo também de base para outros programas de acesso ao ensino, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade Para Todos (Prouni). 

“A data do Enem interfere na vida do estudante de várias formas, tanto pelos aspectos de sua formação precedente, com o término da escolarização básica, quanto pela futura entrada na educação superior. Nós nos propusemos a ouvir a opinião dos inscritos e agora buscamos o diálogo com as redes de ensino e entidades ligadas às instituições de ensino superior, públicas e privadas, para construirmos juntos a melhor alternativa”, explica o presidente do Inep. 

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A partir desta segunda-feira (15), os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que solicitaram atendimento especializado durante as provas, mas tiveram seus pedidos indeferidos, poderão recorrer da decisão. O prazo para apresentação dos recursos segue aberto até a próxima sexta-feira (19), e também vale para estudantes que solicitaram o uso do nome social e tiveram o pedido negado. 

Os recursos devem ser encaminhados ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) através da Página do Participante, onde os participantes devem inserir novos documentos que comprovem as condições que os encaixam nos requisitos necessários para a obtenção do atendimento especial. Os resultados dos recursos serão divulgados no dia 25 de junho.

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Na tarde desta segunda-feira (11), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, concedeu uma entrevista ao vivo ao LeiaJá sobre o Enem. Nela, Lopes também declarou que o Enem Seriado, nova modalidade de acesso ao ensino superior a ser implementada pelo Ministério da Educação (MEC) a partir do próximo ano, terá sua nota aceita em programas de acesso à universidade do governo federal. 

“O Enem Seriado será utilizado para Prouni e Fies com um percentual de vagas que será definido futuramente. Em relação ao Sisu, as universidades públicas têm autonomia, então a gente não pode obrigar a universidade pública a aceitar o Enem Seriado”, disse ele. 

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Apesar da decisão caber unicamente às universidades e institutos federais, Alexandre se mostrou otimista e disse acreditar que, assim como ocorreu com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com o tempo as instituições vão aderir ao Enem Seriado. 

“O que nós entendemos é que eles vão aceitar o Enem Seriado assim como no passado gradativamente as universidades começaram a aceitar o Enem como prova de acesso. Eu acredito que eles irão sim aceitar o Enem seriado como prova de acesso, às universidades e institutos federais, mas aí depende da decisão de cada universidade”, disse o presidente do Inep. 

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Em entrevista concedida ao LeiaJá, na tarde desta segunda-feira (11), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, questionou quanto por quanto tempo seria necessário adiar o Enem em uma hipotética mudança de data e, em seguida, afirmou que quem defende longos períodos de adiamento para o Enem, defende que o exame não seja realizado. 

“Adiar a prova um mês é o suficiente? Tecnicamente, entenda, é um sentimento das pessoas de que os alunos estão sendo prejudicados, e são, agora como a gente vai medir isso? Um mês é suficiente? Tem que ser 20 dias ou 40 dias? Ou são 45 dias? Ou 50? Quantos dias são necessários?” questionou Lopes.  

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Na sequência, para justificar seu ponto de vista pela manutenção do cronograma, Alexandre afirmou que mesmo com o fechamento das escolas o calendário das universidades não seria adiado por muito tempo, acarretando em prejuízo caso o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sofresse um atraso de 3 meses ou mais em seu calendário. 

“Se essas escolas e universidades ficarem fechadas 3 meses não quer dizer que o primeiro semestre do ano que vem vai começar três meses depois. Nós temos que entregar uma prova que seja utilizável, útil. O Enem é feito em novembro, entregamos resultados em janeiro. No final de março está acabando o Fies, são 3, 4 meses. Se nós fizermos a prova em março alguém acha que o primeiro semestre das universidades ano que vem só vai começar em julho? Não! Se a prova do Enem, o resultado não puder ser aproveitado no Sisu ou no Fies, é a mesma coisa que não ter Enem. Quem fala ‘adia 3, 4, 5 meses’, tá querendo que não tenha o Enem”, disse o presidente do Inep.

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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, afirmou na tarde desta segunda-feira (11), em entrevista concedida ao LeiaJá, ter sugerido a oferta de 100% das vagas para alunos egressos de escolas públicas em 2020 à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e outras instituições que têm pedido o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

“Eu já propus a instituições de ensino superior, por exemplo, que elas aumentem a oferta de vagas para as políticas de cotas. Hoje por exemplo, a UFRJ fala em adiamento do Enem, porque é que a UFRJ não aumenta a política de cotas dela? Oferece mais vagas para os alunos da escola pública? Porque a UFRJ não garante 100% de suas vagas para estudantes da rede pública? É uma medida que vai combater a desigualdade, a UFRJ poderia oferecer 100% de suas vagas só para alunos de escolas públicas esse ano. Se eles estão tão preocupados com isso, porque não aumentam as políticas de cotas? Aí vai ajudar o estudante da escola pública que teve dificuldade esse ano”, disse o presidente da autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) que organiza e executa o Enem.

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Na visão de Lopes, as políticas para garantir o acesso e combate às desigualdades são variadas e de atribuição do MEC, que seria, em sua visão, o órgão responsável por formular políticas públicas para reduzir desigualdades entre estudantes. “Quando você pega as universidades públicas federais, muitas têm as políticas de cotas. Política de cota é uma forma de corrigir uma desigualdade, seja cota racial, seja cota social”, afirmou o presidente do Inep. 

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta terça-feira (17), a videoprova em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. O conteúdo em vídeo, assim como o gabarito da prova, pode ser encontrado na Plataforma Enem em LIBRAS.

O Inep também anunciou o lançamento de um glossário com palavras utilizadas nas provas anteriores e seus respectivos sinais, como parte da Política de Acessibilidade e Inclusão do Instituto. O prazo previsto é o ano de 2020. 

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Nesta terça-feira (19), o presidente do Instituto Nacional de Educação e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),  Alexandre Lopes, assinou cinco novos convênios com universidades portuguesas. As instituições de ensino passam a aceitar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aumentando para 47 o número de universidades que usam o exame como forma de ingresso. 

Com a assinatura dos convênios, os brasileiros poderão ingressar no Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (Ismat), no Instituto Superior Dom Dinis (Isdom), no Instituto Superior de Gestão (ISG), Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (Isla Santarém) e no Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia (Isla Gaia). 

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O Enem Portugal foi criado em 2014, ano em que algumas universidades do país europeu já aceitavam as notas do Enem. O intuito foi facilitar o ingresso dos alunos por meio de acordos interinstitucionais de cooperação. 

De acordo com Alexandre Lopes, presidente do Inep, a ampliação dos convênios cria oportunidades aos estudantes do Brasil. “Toda a oportunidade que a gente possa dar ao estudante brasileiro, dele se abrir para o mundo, buscar conhecimentos novos, é enriquecedora, e este é um trabalho muito importante para o Inep”, disse Lopes. 

Veja a lista completa de instituições de ensino em Portugal que aceitam a nota do Enem:

1. Universidade de Coimbra (UC) 

2. Universidade do Algarve (UAlg)

3. Instituto Politécnico de Leiria. 

4. Instituto Politécnico de Beja (IPBeja)

5. Instituto Politécnico do Porto (P.Porto) 

6. Instituto Politécnico Portalegre (IPP)

7. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) 

8. Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) 

9. Universidade de Aveiro (UA) 

10. Instituto Politécnico da Guarda (IPG) 

11. Universidade de Lisboa (ULisboa) 

12. Universidade do Porto (U.Porto) 

13. Universidade da Madeira (UMa) 

14. Instituto Politécnico de Viseu (IPV) 

15. Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarem) 

16. Universidade dos Açores (UAc) 

17. Universidade da Beira Interior (UBI)

18. Universidade do Minho 

19. Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (Cespu) 

20. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Universidade Lusófona)

21. Instituto Politécnico de Setúbal (IPS)

22. Instituto Politécnico de Bragança (IPB)

23. Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) 

24. Universidade Lusófona do Porto (ULP) 

25. Universidade Portucalense (UPT) 

26. Instituto Universitário da Maia (Ismai)

27. Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia)

28. Universidade Católica Portuguesa (UCP) 

29. Universidade Fernando Pessoa (UFP) 

30. Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA) 

31. Instituto Leonardo da Vinci (ILV) 

32. Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Essa) 

33. Universidade Lusíada - Norte

34. Universidade Lusíada 

35. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) 

36. Escola Superior Artística do Porto (Esap) 

37. Universidade Europeia 

38. Instituto Universitário de Lisboa (Iscte-IUL) 

39. Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSNorteCVP)

40. Universidade Autônoma de Lisboa (UAL) 

41. Instituto Politécnico da Lusofonia (Ipluso) 

42. Instituto de Estudos Superiores de Fafe (IESFafe) 

43. Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (Ismat)

44. Instituto Superior Dom Dinis (Isdom)

45. Instituto Superior de Gestão (ISG) 

46. Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (Isla Santarém)

47. Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia (Isla Gaia)

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Os aplicadores de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não poderão mais entrar com celular nas salas onde são aplicados os exames. A medida foi tomada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) após a prova de redação ter sido fotografada e divulgada nas redes sociais no último domingo (3).

Até então, segundo o Inep, os aplicadores deviam guardar os celulares em envelopes porta-objetos, assim como os participantes do exame. Agora, no segundo dia de aplicação do Enem, neste domingo (10), os aparelhos não poderão ficar nas salas, nem mesmo dentro do envelope lacrado.

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A regra vale para os 147,6 mil fiscais de sala; 29,5 mil fiscais volantes; 147,6 mil chefes de sala, e os 5,5 mil aplicadores especializados, que são os intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras), ledores, transcritores, entre outros. Todos eles têm acesso à sala de prova.

Poderão usar o celular no Enem os coordenadores estaduais, municipais, de aplicação e os 12 mil certificadores, que são servidores públicos federais e professores das redes públicas de ensino estaduais e municipais. Segundo o Inep, eles não têm acesso às salas.

Os certificadores usam o celular para verificar os procedimentos de aplicação do Enem, como a chegada e a abertura dos malotes com provas e a distribuição do exame para os candidatos. Todo o trabalho é feito por meio de um aplicativo. Pela ferramenta, são enviados, por exemplo, relatórios e alertas. Os relatos são feitos aos coordenadores.

Para os participantes do exame, os celulares e outros aparelhos eletrônicos são proibidos. Eles devem ser colocados dentro de envelope porta-objetos entregue antes do início do exame. Os aparelhos devem estar desligados e, se possível, deve-se remover a bateria, pois caso emitam algum som, mesmo dentro do envelope lacrado, levarão à eliminação do estudante.

Vazamento

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que as investigações, a cargo da Polícia Federal, indicam que a foto da prova de redação que circulou nas redes sociais foi tirada por um aplicador de prova.

Durante a tarde de domingo (3), o Inep confirmou que a imagem era real, mas disse que foi divulgada após a realização dos procedimentos de segurança, quando os estudantes já estavam todos nas salas de aplicação. Portanto, não haveria prejuízo aos participantes.

"Todos os procedimentos de segurança já haviam sido realizados, a prova já havia sido distribuída para todo mundo e alguém tirou uma foto e colocou nas redes. Isso não compromete em nada, tudo segue normal", disse Weintraub.

No último domingo (3), 3,9 milhões de participantes fizeram as provas de linguagens, ciências humanas e redação. Neste domingo (10), os candidatos farão as provas de matemática e ciências da natureza.

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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado nos próximos domingos, dias 3 e 10 de novembro, com 5,1 milhões de participantes. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela organização do Enem, até a manhã desta terça-feira (29) 4,1 milhões de participantes já conferiram, no cartão de confirmação de inscrição, seus locais de prova.

Os portões abrem ao meio-dia (12h), pelo horário oficial de Brasília, e são fechados às 13h. O Inep recomenda levar o Cartão de Confirmação da Inscrição nos dois dias de provas, além de alertar os estudantes, orientando que não deixem para acessar o cartão apenas na véspera da prova. Também é recomendado pelo órgão que os estudantes cheguem ao local com antecedência.

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Dados do Censo de Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), apontam que a maioria dos estudantes universitários do Brasil saem da faculdade antes da hora. Os motivos são os mais variados. Vão desde não identificação com o curso até necessidade de mudar de turno, dificuldades financeiras e troca de instituição de ensino.

O índice de 56% do total de universitários matriculados significa mais de 1.392.470 de alunos desistindo da faculdade, mudando de curso ou de turno entre os anos de 2010 e 2015. Nos cursos que são oferecidos pela modalidade de Educação a Distância (EaD), os números de desistência são maiores, chegando a 61% de desistências. 

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Os estudantes que desistem menos são os que contam com algum tipo de incentivo para obter descontos ou gratuidade em instituições privadas de ensino. Entre os estudantes que contam com apoio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), apenas 34% desistiram, enquanto os alunos contemplados com bolsas do Programa Universidade Para Todos (Prouni) têm um número levemente maior, de 36%.

No recorte por curso, os que apresentam maiores números em taxa de abandono são administração (182.591), direito (128.728), pedagogia (100.743), ciências contábeis (59.002), enfermagem (43.429), serviço social (34.498) e ciências contábeis (59.002).

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