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A Secretaria de Educação da cidade de Paulista firmou, nesta terça-feira (5), parceria com a Polícia Militar de Pernambuco, a fim de ampliar na cidade o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). 

A iniciativa, que vai contemplar as 62 escolas que compõem a rede pública municipal, promoverá uma aula inaugural do ano letivo para os 1.200 professores do quadro local e os diretores das unidades de ensino. Além de obter mais informações sobre o Proerd, os educadores vão acompanhar uma palestra motivacional e conferir os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

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A divisão de couros do Grupo JBS recebeu nota máxima por melhores práticas ambientais e de sustentabilidade no seu processo produtivo, pela organização internacional Leather Working Group (LWG). No mês de dezembro, a organização realizou auditoria em sete das 14 unidades de couro da companhia e concedeu a medalha de ouro para todas elas.

Quesitos como controle de substâncias restritas, uso da água, emissões atmosféricas e rastreabilidade, receberam notas máximas ou próximas a maior pontuação possível em todas as unidades auditadas. Passaram pelo processo de auditoria da LWG as fábricas de Barra do Garças (MT), Cacoal (RO), Gurupi (TO), Marabá (PA), Naviraí (MS), Porangatu (GO) e São Luis dos Montes Belos (GO).

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O Leather Working Group é uma iniciativa internacional formada por algumas das maiores marcas globais como Nike, Timberland, Adidas e Puma, redes varejistas, curtumes e fornecedores, com o intuito de debater e promover práticas ambientais eficientes e sustentáveis na indústria mundial nesse setor. "Esse excelente resultado coroa um trabalho exaustivo e contínuo de toda a equipe da JBS Couros na procura por resultados ambientais robustos em linha com os mais altos padrões internacionais", afirmou o presidente da JBS Couros, Roberto Motta, em nota.

Se os planos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se concretizarem, o uso pulverizado da telemedicina deve ser uma das grandes novidades das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. A implementação já foi iniciada em Londres, somente com a delegação do Brasil.

Cada atleta brasileiro usa uma pulseira de borracha com um código individual. Colocado em um programa de uso médico, ele mostra todos os dados do competidor, como histórico cirúrgico e alergias, e permite um atendimento mais rápido e personalizado. Outra novidade que está sendo testada é a videoconferência pelo celular. A telemedicina ajuda no diagnóstico inicial dos esportistas com alguma lesão. O próprio atleta pode usar seu celular para mostrar o local da dor ao médico que pode estar em qualquer outro lugar.

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A tecnologia mais avançada é um robô, usado pela Universidade de Miami para tratar soldados que lutam na Guerra do Iraque, podendo ser controlado a distância. O equipamento têm uma eficiente câmera de vídeo que permite a equipes médicas, em diferentes partes do mundo, ajudar em um diagnóstico.

Segundo o médico brasileiro Antonio Marttos, diretor de Telemedicina do Centro de Trauma da universidade americana e responsável por levar a tecnologia ao COB, o objetivo é dar o melhor atendimento aos atletas. "Pelo robô, podemos ter imagens de radiologias, exames, ultrassonografias, câmeras remotas, acesso a exames. São três ferramentas para dar o melhor suporte possível aos atletas, em qualquer lugar e hora, tendo acesso aos melhores especialistas disponíveis."

Em Londres, o robô ajudou a diagnosticar a fratura sofrida ainda antes do início das Jogos pela ginasta Laís Souza, que acabou sendo cortada da delegação, e também em tratamentos de outros atletas que continuam competindo. Além da Universidade de Miami, os médicos que estão no Crystal Palace, centro de treinamento dos atletas brasileiros, trocam informações, por meio da telemedicina, com colegas de alguns hospitais do Rio de Janeiro.

Em 2016, o COB quer oferecer essas tecnologias às delegações de todos os países e também aos visitantes que estarão no Brasil para os Jogos Olímpicos. Para Antonio Marttos, esse tipo de recurso permite levar a medicina brasileira a um nível internacional. “As exigências de países são diferentes e o atendimento pode ser na mesma língua do paciente", destacou.

A oitava edição do Prêmio Brasil Ambiental já está com inscrições abertas. Elas se estenderão até o dia 6 de julho próximo. O objetivo é reconhecer as melhores práticas ambientais desenvolvidas por empresas que atuam no país. A premiação é promovida  pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham Rio). Fundada em 1916, a instituição foi a  primeira câmara americana da América Latina.

A iniciativa  vai premiar projetos já concluídos ou em fase final de implantação  em seis categorias: responsabilidade socioambiental, preservação e manejo de ecossistemas, inovação ambiental, uso racional de recursos hídricos, inventário de emissões e resíduos sólidos.

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A cada ano, a Amcham Rio elege um tema de reflexão e debate para o empresariado, informou a assessoria de imprensa da instituição. A questão dos resíduos sólidos foi o tema escolhido nesta oitava edição (2012) da premiação.

As empresas filiadas à Amcham Rio argumentam que há muito ainda a ser feito nessa área, embora dados do Programa das Nações Unidas para o Meio  Ambiente (Pnuma)  mostrem que o Brasil já movimenta cerca de US$ 2 milhões ao ano em termos de reciclagem, o que impede a  emissão de 10 milhões de toneladas de gases na atmosfera.

As inscrições podem ser feitas pela internet, no endereço www.premiobrasilambiental.com. Os projetos vencedores serão anunciados no início de agosto, no Rio de Janeiro.

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