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Com três gols de Fred, o Cruzeiro assegurou sua vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores ao derrotar o Huracán, da Argentina, por 4 a 0, nesta quarta-feira, no Mineirão, pela quarta rodada da fase de grupos. O camisa 9 comandou o duelo, que terminou com gol de Dodô.

Com o resultado, o time mineiro disparou ainda mais na liderança do Grupo B, com 12 pontos, contra apenas um do lanterna Huracán. O Deportivo Lara, da Venezuela, que ainda joga contra o Emelec, do Equador, tem quatro, contra dois dos equatorianos.

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Em boa fase na temporada, o Cruzeiro fez um primeiro tempo beirando a perfeição. Realizando seu centésimo jogo com a camisa celeste, Fred guiou a equipe em 45 minutos de arrepiar qualquer torcedor do clube. O artilheiro desencantou na Libertadores, pelo clube mineiro, marcando logo três vezes e alcançando a marca de 14 gols em 2019 - o time todo fez 41.

O primeiro foi aos 18 minutos. Marquinhos Gabriel avançou pela esquerda, cortou para o pé direito e cruzou para área. Fred ganhou de dois zagueiros para mandar no fundo das redes, de cabeça. O Huracán até tentou o empate, mas encontrou Fábio em noite inspirada. O goleiro fez um milagre no arremate à queima-roupa de Barrios. No rebote, Damonte também parou no camisa 1.

Aos 22 minutos, Robinho virou o jogo para Marquinhos Gabriel na entrada da pequena área. Ele ajeitou para Fred, que completou para o gol. O camisa 9 fez o terceiro aos 31. Dodô cruzou na medida para o artilheiro testar firme para fazer mais um. Foi o segundo jogo do atacante com três gols em dez dias. Ele havia marcado três no triunfo sobre o América, por 3 a 2, no duelo de ida da semifinal do Mineiro.

No segundo tempo, o Cruzeiro administrou a vantagem conquistada na etapa inicial. Mano Menezes ainda poupou jogadores como Robinho e Fred, e os que ficaram em campo diminuíram o ritmo. Mesmo assim, a equipe chegou ao quarto gol, aos 37, com Dodô, em um chute no ângulo.

Abatido, o Huracán não conseguiu esboçar reação durante toda a segunda etapa. A melhor chance do clube argentino foi aos 16 minutos, em um chute de Auzqui. O jogador ficou na defesa de Fábio. De resto, assistiu o Cruzeiro jogar e continuou sem vencer na Libertadores.

No domingo, o Cruzeiro começa a decidir o título mineiro contra o rival Atlético, que está praticamente eliminado da Libertadores após ser goleado por 4 a 1 pelo cerro Porteño.

FICHA TÉCNICA

CRUZEIRO 4 X 0 HURACÁN

CRUZEIRO - Fábio; Orejuela, Dedé, Léo e Dodô; Lucas Romero (Ariel Cabral), Henrique, Robinho (Rafinha), Marquinhos Gabriel e Rodriguinho; Fred (Raniel). Técnico: Mano Menezes.

HURACÁN - Antony Silva; Chimino, Salcedo, Alderete e Carlos Araújo; Damonte, Rossi, Walter Pérez (Roa) e Auzqui (Toranzo); Lucas Barrios e Gamba (Chávez). Técnico: Antonio Mohamed.

GOLS - Fred, aos 18, 22 e 31 minutos do primeiro tempo. Dodô, aos 37 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Julio Bascuñán (Fifa/Chile).

CARTÕES AMARELOS - Dedé e Lucas Romero (Cruzeiro); Alderete e Walter Pérez (Huracán).

RENDA - R$ 873.106,00.

PÚBLICO - 26.977 pagantes (31.694 total).

LOCAL - Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

A Copa Libertadores conheceu nesta terça-feira (19) mais um time classificado - agora 11 no total - às oitavas de final. É o Huracán, da Argentina, que conseguiu a façanha de tirar os 100% de aproveitamento do Atlético Nacional, da Colômbia, ao empatar sem gols fora de casa, no estádio Atanasio Girardot, em Medellín, pela sexta e última rodada do Grupo 4.

Com oito pontos, o time argentino foi beneficiado pela derrota de virada do Sporting Cristal, do Peru, para o eliminado Peñarol por 4 a 3, em Montevidéu, no Uruguai - o time visitante chegou a abrir 3 a 1 e esperava uma derrota do Huracán na Colômbia. O clube de Buenos Aires, assim, ficou em segundo na chave com três pontos a mais que os uruguaios e quatro à frente dos peruanos, que terminaram na lanterna.

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Já o Atlético Nacional fechou a fase de grupos com a melhor campanha no geral e terá a vantagem de decidir os mata-mata em casa até uma possível final. O time colombiano somou 16 pontos com cinco vitórias e um empate, com a incrível marca de 12 gols marcados e nenhum sofrido.

O uruguaio River Plate será o adversário de estreia do Palmeiras na fase de grupos da Copa Libertadores. Na noite dessa terça-feira (9), o time de Montevidéu assegurou a sua presença no Grupo 2 do torneio continental ao segurar o empate por 0 a 0 com a Universidad de Chile, em Santiago, no jogo de volta da série válida pela primeira fase.

O River Plate havia vencido o duelo de ida, no Uruguai, por 2 a 0 e teve boa postura defensiva no confronto de terça, sem levar grandes sustos. Assim, a igualdade sem gols foi mais do que suficiente para o time se garantir na fase de grupos da Libertadores.

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Agora, o River Plate será o adversário de estreia do Palmeiras na Libertadores, em partida marcada para a próxima terça-feira (16), no Uruguai. E o Grupo 2 conta com mais um time uruguaio, o Nacional. O outro time da chave é o argentino River Plate.

Também na noite de terça-feira, outra equipe que se garantiu na fase de grupos da Libertadores foi o Huracán, mas de modo bem mais dramático. Afinal, o time argentino perdia para o Caracas, na Venezuela, por 2 a 0 até os 46 minutos do segundo tempo, quando marcou o gol salvador com o reserva Diego Mendoza, mesmo com um jogador a menos.

Antes, Rubert Quijada e Paulo Arango abriram vantagem para o Caracas, que havia sido batido na Argentina por 1 a 0 e acabou sendo eliminado pelo gol sofrido em casa. Vice-campeão da última edição da Copa Sul-Americana, o Huracán vai disputar o Grupo 4 da Libertadores, que também conta com o colombiano Atlético Nacional, o uruguaio Peñarol e o peruano Sporting Cristal.

Quando o técnico Paulo Roberto Falcão foi expulso, o placar estava em 0 a 0 e o relógio marcava 42 minutos do primeiro tempo. O Leão saiu de campo goleado por 3 a 0, eliminado da Copa Sul-Americana e com dois atletas penalizados por cartão vermelho. Após a partida, o treinador revelou que pediu desculpas ao elenco ainda no intervalo, mas não se viu culpado pela punição e criticou duramente a arbitragem, a qual chamou de caseira. 

"Joguei e treinei futebol em vários países e nunca vi o que estamos passando atualmente. Por ter jogado eu sei como funciona o comportamento da arbitragem. Não falo como leigo, falo como quem viveu e jogou e a gente sabe quando um juiz é localista, que foi o caso de hoje (quarta). O árbitro da primeira partida, teve momentos em que o arqueiro do Huracán não jogava (fazendo cera), e eu entendo o time deles, que foi para buscar o empate. Mas posso reclamar que não teve jogo", lembrou o treinador.

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A arbitragem da partida entre Sport e Huracán nessa quarta feira (30) foi formada por paraguaios: o juiz Julio Quintana e os assistentes Rodney Aquino e Carlos Caceres. As críticas de Paulo Roberto Falcão foram direcionadas ao trio, mas também sobrou para o quarto árbitro, o argentino Pablo Díaz. O treinador discordou do motivo da própria expulsão, além de Wendel e Ferrugem.

"A atitude dele não foi a atitude de um árbitro de primeira grandeza, e até o quarto árbitro também. Existe uma diferença entre autoridade e autoritarismo. Mas conversei com os atletas e disse que a gente vai precisar engolir isso, não podemos fazer de conta que não existiu", declarou Falcão.

No próximo sábado (3), o Sport enfrenta o Internacional, às 18h30, no Beira-Rio, em Porto Alegre. O treinador leonino lamenta o pouco tempo que tem de preparação para o próximo jogo, mas ressalta a necessidade de reagir no Campeonato Brasileiro. O Sport é décimo colocado, 40 com pontos. Já o Colorado é oitavo, com 41. "Será um confronto difícil, mas que pode nos aproximar do pelotão da frente", disse Falcão. Primeira equipe no G4, o Palmeiras tem 45 pontos.

Acabou a Copa Sul-Americana 2015 para o Sport. O rubro-negro, que empatou o primeiro jogo por 1 a 1 na Ilha do Retiro,  não conseguiu novamente passar das oitavas de final. O Leão foi eliminado pelo Huracán-ARG com uma goleada por 3 a 0 nesta quarta-feira (30). Bogado fez um gol e Abila outros, dois no Estádio Tomás Adolfo Ducó, em Buenos Aires, e colocou o Globo nas quartas de final do torneio.

O próximo adversário do Huracán sai do confronto entre Lanús-ARG e Defensor-URU nesta quinta-feira (1º, no Uruguai, às 21h. O primeiro jogo terminou com o empate por 0 a 0. O Sport volta a campo no sábado (3), contra o Internacional, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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O técnico Paulo Roberto Falcão voltou à formação predominantemente utilizada por Eduardo Baptista, com dois volantes e três meias. O Leão não reagiu bem em Buenos Aires. Após um início de jogo truncado até criou boas oportunidades de gol, mas não foi além e se deixou dominar pelo Globito.

A melhor chance leonina foi criada aos 11 minutos.  Após lateral, Diego Souza cruzou de primeira, a zaga argentina bateu cabeça e Marlone chutou em cima do goleiro. Em seguida, a jogada foi exatamente inversa e Diego Souza cabeceou mal, sem direção. O Huracán quase marcou aos 24. Espinoza tocou para Montenegro que dominou e chutou. A bola ainda desviou em Matheus Ferraz, bateu no ‘pé’ da trave e foi pela linha de fundo.

O que estava ruim piorou aos 42 minutos. Falcão reclamou com a arbitragem, foi denunciado pelo quarto árbitro e acabou expulso do jogo. O auxiliar Thiago Gomes tentou assumir a culpa, mas não deu. Ele próprio ficou no comando do Sport. E não mexeu no time na volta para o segundo tempo, apesar do placar em 0 a 0 continuar favorável ao Huracán.

O segundo tempo foi de um time só. O Sport perdeu completamente o controle. Com apenas dois minutos, Espinoza recebeu lançamento de Toranzo e cruzou. Renê tentou cortar, pulou, mas furou o cabeceio. A bola sobrou limpa para Abila dominar e chutar forte: 1 a 0. E demorou apenas cinco minutos para ampliar a diferença. Durval cortou lançamento, Bogado pegou o rebote, ajeitou e soltou a bomba: 2 a 0.

A equipe leonina tentou reagir. Rithely e Régis deram lugar a Élber e Maikon Leite. Não melhorou e o Huracán aproveitou. Aos 27 minutos, Espinoza recebeu boa bola, levou até a linha de fundo e cruzou para Abila, de cabeça, marcar o terceiro. A situação rubro-negra piorou um minuto depois. Ferrugem fez falta dura e recebeu cartão vermelho. Antes do fim da partida, o volante Wendel acertou cotovelada em um adversário e também foi expulso.

FICHA DE JOGO

HURACÁN-ARG 3
Marcos Díaz; San Román, Martín Nervo, Mancinelli e Balbi; Vismara, Toranzo (Villaruel), Bogado (Torassa) e Montenegro (Di Stéfano); Espinoza e Ramón Ábila. Técnico: Eduardo Dominguez.

SPORT 0
Danilo Fernandes; Ferrugem, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely (Élber), Wendel, Régis (Maikon Leite), Diego Souza e Marlone; André. Técnico: Paulo Roberto Falcão.

Torneio: Copa Sul-Americana – oitavas de final - 2º jogo
Data: 30/09/2015
Local: Estádio Tomás Adolfo Ducó (Buenos Aires)
Árbitro: Julio Quintana (Paraguai)
Assistentes: Rodney Aquino e Carlos Caceres (Paraguai)
Gols: Abila (2 do 2ºT e 27 do 2ºT) e Bogado (7 do 2ºT)
Cartões amarelos: Toranzo, Villaruel e Bogado – Huracán; Rithely, Régis e André – Sport
Cartão vermelho: Ferrugem e Wendel – Sport

Dentre as torcidas da Argentina, o apoio incondicional aos seus times convive em paralelo com a violência. Panorama que não é exclusividade da terra de Maradona; é o comum na América Latina. Mas, no caso dos hermanos, sua atuação nos momentos de vibração é algo emblemático. Com o ‘gogó’ sempre em dia e os braços em constante movimento de estica-recolhe, eles cantam quando o jogo está favorável e não cessam os gritos mesmo nos momentos de declínio. Uma tradição que tem sua graciosidade comprometida ao ser levado em conta o perigo causado pelas uniformizadas às praças esportivas e seus arredores.

Em busca de vaga nas quartas de final da Copa Sul-Americana, o Sport viajou, nesta segunda-feira (28), justamente para a Argentina, onde enfrentará o Huracán, nesta quarta-feira (30), a partir das 22h, no Estádio El Palacio, em Buenos Aires. Em meio à delegação rubro-negra, não há clima de temor quando o assunto é ao tratamento que o time deverá receber em solo estrangeiro. Pela segurança, em geral, assegurada às delegações, Paulo Roberto Falcão e seus comandados esperam, basicamente, formas “leves” de pressão, como foguetórios perto de onde estão hospedados. E não se intimidam.

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Acontece que a tranquilidade dos rubro-negros não apaga o histórico de violência do ambiente argentino. Nos principais veículos de comunicação hermanos, as cenas de perigo são contadas, sempre que necessário, em tom de alerta aos frequentadores de estádios. Repercussão que, por sinal, chega a ultrapassar os noticiários, alcançando as obras científicas acerca do terror.

De acordo com publicação do portal Yahoo, o antropólogo argentino José Garriga Zucal conviveu durante mais de quatro anos com a torcida organizada do Huracán. Foi um período de pesquisa que o fez escrever, com o entendimento do olhar de quem pratica violência, o livro “Haciendo amigos a las piñas” (em português, “Fazendo amigos a socos”). Título autoexplicativo que serve para ilustrar as conclusões que o autor apurou sobre a temática. Em entrevista à página, o profissional resumiu: “A legitimidade da violência é uma parte constitutiva do cenário do futebol na Argentina.”

Antes do jogo de ida entre o Leão e o Huracán, mesmo fora de casa, os torcedores argentinos comprovaram sua bipolaridade, alternando entre cantorias e atos de indisciplina. Antes do jogo, fizeram barulho na Ilha do Retiro, munidos de tambores e fantasias. Mas, nas arquibancadas, protagonizaram xingamentos mútuos com rubro-negros, e confrontaram a Polícia Militar. Inclusive, o visitante Nicolas Arias foi detido por arremessar cavalete em policial, sendo solto, posteriormente, mediante fiança de R$ 5 mil. 

Para o confronto decisivo de volta, fica para os leoninos a expectativa de uma estadia tranquila e do retorno para casa com a vaga nas quartas de final assegurada. “Se fizerem barulho, coloco uma música. Estamos prontos para viajar, treinar e jogar no estádio deles”, garantiu o meia Régis, antes de embarcar para a Argentina, ganhando o apoio de Matheus Ferraz. “A gente sabe que eles gostam de incomodar e catimbar. Mas estou tranquilo”, disse o zagueiro.

Mesmo no Recife, na partida de ida entre Sport e Huracán-ARG, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, a torcida do time estrangeiro fez barulho. No jogo de volta, nesta quarta-feira (30), às 22h, no Estádio El Palacio, em Buenos Aires, a tendência é que a torcida ‘hermana’ tente incomodar ainda mais. Ao mesmo tempo, dentro de campo, a conhecida ‘catimba’ dos argentinos também surge como dificuldade, principalmente por estar dentro de seus domínios. Mas todas essas adversidades não intimidam o zagueiro leonino Matheus Ferraz. Pilar do sistema defensivo, o jogador reconhece que a missão de avançar no torneio não será das mais fáceis, mas incentiva os rubro-negros a manterem a confiança elevada. 

“Nós conhecemos o espírito de competição dos argentinos. O Huracán marca forte e tem jogadores velozes no ataque. Além disso, teremos a pressão do estádio do adversário. Mas o Sport também pode se impor. Temos condições para isso”, disse o zagueiro. E completou: “Com relação à ‘catimba’, a gente sabe que eles gostam disso. No jogo da Ilha do Retiro, o time argentino segurou bastante em alguns momentos. Mas repito: a ordem é não se intimidar”.

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Sobre a postura que o Sport deverá adotar no confronto decisivo, Matheus disse que ainda não há uma definição expressa. De acordo com o zagueiro, Falcão ainda passará as orientações finais para o elenco rubro-negro. Pelo menos no que diz respeito à adequação da postura em campo às circunstâncias do jogo. “O que temos claro é que vamos nos dedicar ao máximo para avançar às quartas de final. Mas ainda iremos escutar o que o ‘professor’ tem a dizer sobre mais essa decisão”, finalizou o defensor.

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Depois de empatar em casa com o Huracán-ARG, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, a delegação do Sport viajou, nesta segunda-feira (28), para a Argentina. Lá, o time disputará o jogo de volta pelo mata-mata continental, na quarta-feira (30), às 22h, no Estádio El Palácio, em Buenos Aires. No aeroporto, não houve a mesma aglomeração de torcedores de outrora, mas figuras caricatas da massa leonina estiveram presentes no saguão do local, saudando Paulo Roberto Falcão e seus atletas na frente do portão de embarque. Os rubro-negros têm chegada prevista para as 23h50.

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Os atletas foram chegando aos poucos. Paravam para tirar fotos e distribuir fotógrafos, depois pegavam sua documentação de embarque com os membros do staff rubro-negro. Após os jogadores, apareceu Falcão, um dos mais assediados pela torcida. Apesar de não ter concedido entrevistas, o treinador não deixou de atender aos torcedores que pediam sua atenção. 

Os representantes da Praça da Bandeira ficarão hospedados num hotel também em Buenos Aires. De acordo com a programação divulgada pela assessoria de imprensa do Sport, o grupo fará um treino em território estrangeiro, nesta terça-feira (29), às 18h, no Estádio Tomás Adilfo Ducó, na cidade onde estão instalados. Os rubro-negros retornaram ao Recife no dia seguinte ao jogo, desembarcando no Aeroporto Internacional dos Guararapes às 15h.

Para se classificar, o Leão precisa vencer ou empatar com dois gols de diferença. Caso o jogo termine em 1 a 1, mesmo placar da partida da Ilha do Retiro, os times irão para as cobranças de pênalti.

Em meio aos tambores e tradicionais cantorias apresentadas pela torcida do Huracán (ARG), no encontro com o Sport, quarta-feira (23), na Ilha do Retiro, pela Copa Sul-Americana, um dos estrangeiros destoou do clima de festa. Na noite do confronto internacional, o visitante Nicolas Arias Teves foi preso e conduzido à Central de Flagrantes da Capital, por ter arremessado um cavalete de madeira em um policial militar que fazia a segurança da partida. Mas, nesta quinta-feira (24), segundo a Polícia Civil, o argentino pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberado, ficando à disposição do Poder Judiciário, caso seja chamado em juízo.

A acusação sobre a conduta de Nicolas foi por dano ao patrimônio e tentativa de agressão a um policial. Mas ele não agiu sozinho. Seu caso ficou mais evidente para o público, devido ao flagrante, porém a maioria dos cerca de 100 argentinos que ocupavam a geral do placar terminou envolvida em confusão. Após o gol marcado por André, que abriu o placar para o Sport, parte da torcida visitante se aproximou do alambrado que a separava dos rubro-negros, dando início a uma troca de xingamentos e gestos ofensivos. O clima ficou tenso a ponto de precisar da intervenção dos policiais, que foram confrontados pelos estrangeiros, mas terminaram contendo os ânimos dos mais exaltados. O torcedor preso chegou até a ser levado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel)

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CONTRASTE – Ao contrário de Nicolas e os demais envolvidos nas cenas de agressões físicas e verbais, a torcida do Huracán representou a tradição argentina nos arredores do clube leonino, especialmente durante a chegada da delegação estrangeira ao local do confronto. Empolgados, os torcedores pintaram seus rostos, rufaram tambores e entoaram seus gritos de guerra, sempre na conhecida coreografia 'hermana' de estender e recolher o braço durante a cantoria.

Apesar de toda a festa que realizaram durante a partida contra o Sport, os torcedores do Huracán também foram protagonistas de cenas lamentáveis após o gol que abriu o placar na Ilha do Retiro. Cerca de 150 torcedores argentinos presentes na Ilha do Retiro tentaram, segundo relatos, invadir a área das sociais da torcida rubro-negra proferindo xingamentos. Apenas com a intervenção da Polícia Militar é que os torcedores foram contidos, mas não sem muita confusão, incluindo a prisão de um torcedor argentino.

O torcedor, que não teve seu nome revelado, foi encaminhado direto para a central de flagrantes logo após a prisão, sob a denúncia de dano ao patrimônio e tentativa de agressão a um policial. Com o crime, considerado de maior potencial ofensivo, o argentino precisou passar pelo instituto de criminalística. Em seguida, ele foi encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde está até o momento.

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Após o acontecimento, os torcedores argentinos foram controlados e não foi registrado mais nenhum problema envolvendo a torcida. O jogo entre Sport e Huracán foi válido pela oitavas-de-final da Copa Sul-Americana terminou empatado em 1 a 1.

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Após dois tempos opostos no nível de intensidade do futebol apresentado em campo, Sport e Huracán (ARG) empataram, por 1x1, nesta quarta-feira (23), na Ilha do Retiro, no jogo de ida pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. A partida marcou a estreia do técnico Paulo Roberto Falcão no comando do Leão e, também, a primeira vez que o grupo da casa recebeu uma equipe ‘hermana’ em seus domínios. O gol rubro-negro foi marcado por André, enquanto o tento dos argentinos foi assinalado por Mauro Bogado, em cobrança de pênalti. O próximo encontro dos clubes válido pelo mata-mata continental será no próximo dia 30 de setembro, às 22h, no Estádio El Palacio, em Buenos Aires, na Argentina.

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Escalado com esquema tático diferente do que vinha sendo utilizado por Eduardo Baptista, o Sport teve um primeiro tempo em que as intenções de chegar à meta adversária esbarraram na falta de criatividade do meio de campo e, principalmente, na falta de harmonia entre os rubro-negros na saída de bola. Apesar de o posicionamento ter dado sinais positivos quanto à aproximação dos jogadores de ataque, o Leão se limitou a trocar passes, sem conseguir, de forma efetiva, ultrapassar o bloqueio defensivo do Huracán. E o time visitante também não foi além, de forma que a etapa inicial permaneceu fria até o decreto do intervalo.

O mesmo não pode ser dito com relação ao segundo tempo. Sem alterações na escalação, mas com novo ânimo, ambas as equipes passaram a impor maior dinamismo ao confronto. E nesse duelo de fôlegos renovados, o time anfitrião conseguiu tomar as rédeas da partida, abrindo o placar. Aos seis minutos, Marlone armou jogada e encontrou Maikon Leite aberto na ponta direita. O velocista leonino alçou a bola na área, e o centroavante André arrematou de cabeça, pondo os rubro-negros na vantagem.

Após o gol, o Sport seguiu buscando pressionar, mas o Huracán teve a maturidade para conter o bom momento dos rubro-negros e, dez minutos depois, chegaram com perigo, assustando o goleiro Danilo Fernandes. Com espaço disponível, Ábila recebeu na área, girou e finalizou no travessão. Quando a bola voltou, Moreno ainda dominou sem marcação, mas finalizou para fora. Aos 30, veio a redenção do time argentino: Matheus Ferraz cometeu falta em Ábila  o atacante mais ativo da equipe estrangeira – e, na cobrança, Bogado chutou forte, no canto esquerdo do goleiro leonino.  O empate em 1x1 permaneceu até o final.

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FICHA DO JOGO

SPORT

Danilo Fernandes, Ferrugem, Durval, Matheus Ferraz e Renê; Rithely, Diego Souza (Wendel), Marlone e Régis (Élber); Maikon Leite (Hernane) e André. Técnico: Paulo Roberto Falcão. 

HURACÁN (ARG)

Marcos Diaz; Balbi, Mancinelli, Nervo e Roman; Vismara, Bogado, Moreno (Distéfano) e Toranzo (Gallegos); Espinoza (Torassa) e Ábila. Técnico: Eduardo Domínguez.

Competição: Copa Sul-Americana - oitavas de final.

Local: Ilha do Retiro.

Data: 23/09/2015

Ábitro: Adrian Velez (COL).

Assistentes: Alexander Guzman (COL) e Wilmar Navarro (COL).

Gols: André, aos 6 minutos do 2º tempo (Sport), e Bogado, aos 30 minutos do 2º tempo (Huracán).

Cartões amarelos: Wendel e Matheus Ferraz (Sport); Espinoza, Toranzo, Bogado e Vismara (Huracán).

Público: 7.726.

Renda: R$ 128.880,00.

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Nos momentos que antecederam o confronto entre Sport e Huracán, na Ilha do Retiro, pela Copa Sul-Americana, a torcida do time visitante – primeira equipe argentina a enfrentar o Leão em seu reduto – marcou presença nas redondezas do clube rubro-negro. Por volta de duas horas antes do duelo, com seus tradicionais cantos e coreografias, os estrangeiros saudaram a delegação na chegada ao local da partida. Foram cerca de 100 empolgados torcedores, com os rostos pintados e munidos de tambores e bandeiras.

Dentre os argentinos presentes, estavam Gustavo Yasinsky, de 46 anos, e Fabian Crego, de 50. Ambos vieram de Buenos Aires, no último domingo (20), e passaram o início da semana na praia de Porto de Galinhas, que, nas palavras deles, “é um paraíso”. Nesta quarta-feira (23), os torcedores seguiram para o Recife. Hospedados no bairro de Boa Viagem, zona sul da capital pernambucana, eles fizeram questão de acompanhar os passos do Huracán na Praça da Bandeira. 

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Sobre o futebol pernambucano e o Leão, Gustavo afirmou que conhecia apenas pela internet, mas que a fama das torcidas locais chega aos noticiários de Buenos Aires. “Sabia das coisas que costumo ler nos sites esportivos que acesso, apenas. Mas tenho noção da grandeza do Sport no Nordeste e sei que os torcedores daqui costumam fazer pressão em seus estádios”, declarou.

Já Crego destacou a hospitalidade que encontrou durante essa estadia em solo pernambucano. “Conheci muitas pessoas amáveis. Fui muito bem recebido em todos os lugares que visitei. Estou adorando a viagem. Nada melhor do que conhecer cidades bonitas e, de quebra, apoiar meu time do coração de perto”, disse o torcedor argentino.

A festa dos visitantes não parou na chegada da delegação do Huracán. Na arquibancada reservada para eles, a empolgação continuou a mesma. A torcida espalhou faixas pelos degraus da geral do placar da Ilha do Retiro e os tambores seguiram incessantes.

Antes do duelo desta quarta-feira (23) pela Copa Sul-Americana, contra o Huracán, às 22h, na Ilha do Retiro, a diretoria do Sport, representada pelo vice-presidente do clube Arnaldo Barros, se reuniu com diretores do clube argentino que vieram ao Recife e os presenteou com camisas do rubro-negro. O encontro aconteceu durante um jantar realizado na noite da última terça-feira (22).

A iniciativa foi uma ação do departamento de Marketing do clube. Segundo a diretoria rubro-negra, a atitude tem como objetivo mostrar que os clubes são adversários apenas dentro de campo. Inclusive, o campo da Ilha do Retiro foi cedido para que os argentinos realizassem seu último treino antes do duelo. Essa será a primeira vez que os dois times se enfrentam.

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Por meio de sua conta oficial no twitter, o Huracán destacou a ação da diretoria rubro-negra.

Cento e seis anos de idade, cinco títulos argentinos, campeão da Copa e Supercopa da Argentina em 2014/2015 e um dos participantes da Copa Libertadores de 2015. Esse é o Huracán, adversário do Sport, nesta quarta-feira (23), na Ilha do Retiro, às 22h, pela Copa Sul-Americana. Mesmo com importantes feitos em sua história, não é de se estranhar o desconhecimento do ‘El Globo’, pois nos últimos 40 anos a equipe passou a ser uma simples figurante do futebol argentino, amargando rebaixamentos e campanhas pouco expressivas. E para quem não é acostumado a acompanhar o futebol do país hermano, o LeiaJá preparou informações detalhadas para você conhecer melhor a equipe argentina.

Foi em 1973 que a torcida do Huracán gritou pela última vez o título de campeão nacional argentino. Depois do feito, o time caiu no ostracismo do futebol argentino, e antes considerado a sexta força do país, oscilou entre descensos para a Primera B Nacional (segunda divisão) e participações irregulares na primeira divisão. Em 1989/1990 e 1999/2000, o ‘El Globo’ ainda conseguiu faturar os títulos de campeão da segunda divisão Argentina, porém nada suficiente para reconquistar o reconhecimento no país.

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Apenas no ano de 2009 parecia que os ventos voltariam a soprar a favor do Huracán, comandado por uma jovem promessa chamada Matías Defederico, considerado na época o novo Messi, e que depois chegou a defender Corinthians e Atlético-PR, no Brasil. Nessa época, o time fez uma belíssima campanha na Primeira Divisão, e por pouco não conquistou o título nacional. Na última rodada da competição acabou derrotado por 1 a 0 para o Vélez Sarsfield, que terminou com o título daquele ano, e o Huracán foi o vice-campeão.

Em temporadas seguintes a equipe não conseguiu repetir o mesmo feito e voltou a cair para a segunda divisão em 2011, foram mais três anos de decepção para os ‘quemeros’, como é chamada sua torcida. Até que em 2014 o time surpreendeu, com um elenco pouco expressivo, o clube entrou na Copa Argentina como zebra e saiu como campeão. Enfrentando adversários como Boca Jrs., Estudiantes, Banfield e Atlético Rafaela, o Huracán chegou a final para disputar o título com o Rosário Central, e após um zero a zero no tempo normal, o ‘el globo’ venceu nos pênaltis, com o goleiro Marcos Diaz fechando o gol nas cobranças alternadas.

Não foi só o título da Copa Argentina que a equipe de camisa vermelha e branca conquistou em 2014. A classificação para Libertadores de 2015 também veio em consequência. Na Primera B Nacional, mais alegrias e o retorno para primeira divisão do país.

Neste ano, o Huracán teve sua segunda participação na maior competição continental das Américas. A primeira foi em 1974, quando conseguiu realizar boa campanha caindo frente a Peñarol e Independiente no triangular semifinal da época. Em 2015, no entanto, a equipe não conseguiu passar da primeira fase, tendo apenas duas vitórias na competição, sendo uma delas em cima do Cruzeiro, por 3 a 1.

No campeonato Argentino deste ano, o Huracán também não vem bem e está em 24º lugar depois de 25 rodadas disputadas, com cinco vitórias, dez empates e dez derrotas. Na Sul-Americana, o time se classificou para enfrentar o Sport após vencer os dois jogos da primeira fase contra o Tigre, por 5 a 2 fora, e por 1 a 0 em casa.

Mostrando que é perigoso fora de casa, dentro do Estádio Tomás Adolfo Ducó, o Sport também precisará ter atenção, pois vai enfrentar uma torcida fanática. Na maioria dos jogos em sua casa, o Huracán consegue lotar o estádio com capacidade de 48.314 torcedores. No elenco, a equipe não tem nenhum atleta de grande destaque, mas manteve a base vitoriosa de 2014.

Confira abaixo a disputa de pênaltis que garantiu o título do Huracán na Copa da Argentina de 2014:

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A Ilha do Retiro será palco das oitavas de final da Copa Sul-Americana, na próxima quarta-feira (23), às 22h. O Sport receberá o Huracán, da Argentina, e a torcida rubro-negra já pode garantir os ingressos para o primeiro jogo do mata-mata. De acordo com o clube, os primeiros bilhetes devem ser adquiridos pela internet, sendo que os sócios precisam acessar o site Sport de Verdade e os não associados podem entrar no FutebolCard.

Existem ingressos a preços promocionais a partir de R$ 10 para os sócios e R$ 20 para os não sócios. Esses valores estarão disponíveis para os sócios até a terça (22), enquanto para os não sócios as quantias promocionais poderão ser aproveitadas até a segunda-feira (21). 

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As bilheterias físicas funcionarão, de forma exclusiva para os sócios, na segunda. No dia seguinte, o público geral poderá ir aos pontos de vendas para adquirir as entradas. Veja a seguir detalhes dos ingressos: 

Horário das Bilheterias (Sociais e Arco)  

21/09 das 09 as 20 horas - ILHA (Exclusivo para sócios)  

22/09 das 09 as 20 horas -  ILHA e Carol Esportes de Areias  

23/09 a partir das 12 horas -  ILHA  

Horário das Vendas online  

Das 15:00h  do dia 18/09/2015 as 17:00h do dia 23/09/2015  

INGRESSOS PROMOCIONAIS  

INTERNET: Sócio (15:00h do dia 18/09 as 23:59 do dia 22/09) / Público Geral ( 15:00h do dia 18/09 as 23:59 do dia 21/09)  

ILHA: Apenas sócios (Dias 21/09 e 22/09 das 09:00h as 20:00h)    

Confira preços, horários e locais de vendas:

Ampliação:

Não-Sócio - R$ 80,00

Proprietário - R$ 60,00

Proprietário meia - R$ 30,00

Proprietário sócio - R$ 30,00

Sócio - R$ 60

Proprietário sócio (promocional) - R$ 10

Sócio (promocional) - R$ 40

Arquibancada Frontal:

Inteira - R$ 60,00

Meia - R$ 30,00

Sócio - R$ 30,00

Sócio (promocional) - R$10

Arquibancada da Sede:

Inteira - R$ 60,00

Meia - R$ 30,00

Promocional público geral - R$ 20

Promocional sócio - R$ 10

Assento Especial:

Não sócio - R$ 80,00

Proprietário - R$ 60,00

Proprietário meia - R$ 30,00

Proprietário sócio – R$30,00

Sócio - R$ 60,00

Proprietário sócio (promocional) - R$ 10

Sócio (promocional) - R$ 40

Cadeira central:

Não sócio - R$ 120,00

Proprietário - R$ 80,00

Proprietário meia - R$ 40,00

Proprietário sócio - R$ 30,00 

Sócio - R$ 80,00 

Proprietário Sócio (promocional) - R$ 10

Sócio (promocional) - R$ 50

Conselheiro:

Conselheiro - R$ 30,00

Conselheiro (promocional) - R$ 10

Conselheiro convidado - R$60,00

Camarote:

Proprietário - R$ 80,00

Proprietário meia - R$ 40,00

Proprietário sócio - R$ 30,00 

Proprietário sócio (promocional) - R$ 10

Sociais:

Sócios - R$ 30,00 

Sócios (promocional) - R$ 10

Visitante:

Visitante - R$60,00

Visitante meia - R$ 30,00

O técnico Marcelo Oliveira culpou os erros cometidos pelo Cruzeiro em lances capitais pela derrota por 3 a 1 para o Huracán, na noite dessa terça-feira (14), na Argentina, pela quinta rodada do Grupo 3 da Copa Libertadores. Enumerando as falhas, o treinador citou os vacilos do sistema defensivo nos três gols, além de ressaltar o erro da arbitragem no primeiro gol da equipe argentina.

"Não acho que foi falta de inspiração, mas cometemos muitos erros. Já estivemos aqui em outros jogos e o sofremos muito mais. Nós erramos em lances capitais. No primeiro gol perdemos a bola em um drible que foi feito em uma área perigosa, seguido de uma falta no Damião e do impedimento do atacante deles. O segundo gol aconteceu depois de não termos conseguido ganhar a segunda bola e, no terceiro, houve uma falha na marcação, logo no momento em que estávamos reagindo na partida", disse.

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A derrota impediu a classificação antecipada do Cruzeiro para as oitavas de final da Libertadores. Em segundo lugar no Grupo 3, o time precisará vencer o Universitário Sucre na próxima terça-feira (21) para avançar. Antes, no próximo domingo (19), encara o rival Atlético e precisa de um empate para se garantir nas semifinais do Campeonato Mineiro.

Marcelo destacou que o momento é de esquecer a derrota na Argentina e se concentrar nos dois duelos decisivos, ambos marcados para o Mineirão. "Pagamos caro pelos erros cometidos hoje (terça-feira), mas não adianta murmurar, já passou. Agora temos que ficar muito fortes, tirar uma lição desse jogo e trabalhar para jogar esses dois próximos confrontos dentro de casa. Sabemos que o êxito depende só do nosso esforço e que temos condições de vencer essas duas partidas", afirmou.

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