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O Índice de Mercados Emergentes (EMI) do banco HSBC caiu de 53,8 em janeiro para 52,3 em fevereiro deste ano. O resultado foi o mais baixo desde agosto do ano passado e, de acordo com a instituição, indica uma moderação no crescimento econômico de mercados emergentes no mundo.

O economista-chefe do HSBC para Europa Central e do Leste e África Subsaariana, Murat Ulgen, apontou que as economias emergentes continuaram a se expandir em fevereiro, mas o ritmo de crescimento perdeu força no segundo mês do ano. "A desaceleração parece ser baseada em manufaturados e serviços, com a atividade moderada do Bric depois de um promissor começo para o ano", comentou Ulgen, na pesquisa distribuída à imprensa.

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O economista-chefe do banco na América Latina, André Loes, reiterou que houve expansão em fevereiro, porém mais fraca do que no mês anterior. "O México sentiu a moderação dos Estados Unidos, enquanto o Brasil converge para uma velocidade de crescimento suave", disse, também em nota à imprensa.

As taxas de crescimento desaceleraram na China, Índia e no Brasil em fevereiro, maiores economias analisadas. Além disso, aumentos mais suaves na produção são "evidentes" tanto no setor de manufaturados como no de serviços nestes países - exceto na Índia, onde bens de produção cresceram de forma acelerada, aponta o relatório do HSBC.

Ulgen apontou que o conjunto de economias emergentes apresentou um abrandamento nos novos pedidos, especialmente na indústria de manufaturados. Além disso, o quesito de mercado de trabalho apresentou melhoria "marginalmente mais lenta" nas condições de emprego do que nos dois meses anteriores.

A queda no índice geral mostra, entre outras coisas, que o crescimento ainda é o grande problema para os mercados emergentes e, para muitas economias, a inflação será uma questão secundária, avalia o economista. Concorda com ele o responsável global por pesquisa de mercados emergentes, Pablo Goldberg, que afirmou, em nota, que as preocupações nos emergentes podem se mover da inflação para o crescimento. "O mundo emergente precisa da China para manter um ritmo forte de expansão", comentou.

Expectativas

Já o indicador de produção futura do EMI, que mostra as expectativas para a atividade em 12 meses, cresceu em fevereiro para o maior nível desde maio do ano passado. A instituição aponta que a alta, em grande parte, foi impulsionada pela melhoria do sentimento do setor de manufaturas, em que o Índice de Produção Futura foi o mais alto em 11 meses. As expectativas em serviços foram as mais fortes em três meses.

Para o Brasil, o sentimento positivo com relação às expectativas foi o mais forte em quatro meses e o maior entre os Brics. Entre os destaques de resultados com relação às expectativas, aparece também a China, que atingiu o grau positivo mais forte desde abril do ano passado. Já na Rússia, a perspectiva para produção em 12 meses foi a mais baixa em seis meses e, na Índia, não houve alteração no sentimento com relação ao próximo ano nas pesquisas de janeiro para fevereiro.

O EMI deriva das pesquisas PMI (Índice Gerente de Compras), realizadas pelo HSBC, de 16 economias emergentes e é publicado mensalmente.

O banco britânico HSBC divulgou, nesta segunda-feira (4), um lucro líquido de US$ 13,5 bilhões em 2012, resultado que representa uma queda de 16,8% em relação ao ganho de US$ 16,22 bilhões verificado no ano anterior. O resultado abaixo do anterior veio, em parte, por causa da alta no pagamento de impostos.

Por outro lado, os empréstimos inadimplentes caíram para US$ 8,31 bilhões no ano passado, de US$ 12,13 bilhões em 2011, graças a encargos menores do portfólio de empréstimos imobiliários, de financiamento de veículos e de cartões de crédito do HSBC nos Estados Unidos. O banco está se desfazendo do portfólio.

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O retorno sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês) do HSBC recuou para 8,4% em 2012, de 10,9% no ano anterior, ficando abaixo da meta de 12% a 15% estabelecida pelo banco.

A posição de capital do HSBC, no entanto, teve melhora após a venda de ativos e negócios, que incluem uma participação na seguradora chinesa Ping An. A proporção de capital Tier 1 do banco no fim de 2012 ficou em 12,3%, ante 10,1% um ano antes. As informações são da Dow Jones.

O crescimento dos países emergentes acelerou "ligeiramente" no quarto trimestre, do ano passado, em função da expansão do setor industrial. É o que mostra o Índice de Mercados Emergentes (EMI), do banco HSBC, que atingiu 52,9, nos últimos três meses de 2012, uma melhora em relação aos 52,2 do terceiro trimestre do ano passado.

Segundo Stephen King, economista-chefe do banco, após uma contração modesta entre julho e setembro de 2012, a atividade se recuperou no quarto trimestre. Já há sinais "encorajadores para os primeiros meses de 2013", acrescenta King, em relatório para clientes.

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"Os estoques de bens finais caíram no quarto trimestre, após uma fase anterior do que parece ter sido um reabastecimento involuntário associado com a crise da zona do euro", diz King. "O volume de novos pedidos está aumentando, crescendo pela segunda taxa mais rápida desde o segundo trimestre de 2011", completa.

De acordo com o banco, a produção industrial cresceu modestamente nos três últimos meses do ano passado nos mercados emergentes, refletindo principalmente uma retomada do crescimento, na China e no Brasil, e expansões mais acentuadas na Índia, no México e na Turquia.

Ao mesmo tempo, continua a análise do HSBC, a atividade no setor de serviços dos mercados emergentes cresceu por uma taxa apenas marginalmente mais forte do que o recorde de baixa de quatro trimestres observado entre julho e setembro de 2012.

No caso do Brasil, a produção do setor industrial voltou a subir, expandindo-se pela taxa mais rápida desde o primeiro trimestre de 2011. A atividade do setor de serviços, no entanto, cresceu apenas moderadamente no quarto trimestre, após a estagnação observada no trimestre anterior.

Apesar da recuperação nos países emergentes, a expansão nesses mercados ainda está bem abaixo dos níveis pré-crise. "As leituras mais recentes não chegam a ser uma prova de crescimento econômico vigoroso", diz King. "Grande parte dessas notícias melhores parece vir do mercado interno; o volume de pedidos para exportação ainda está se contraindo, embora não pelo ritmo preocupante observado no meio do ano passado".

King ressalta que países com mercado interno mais robusto sofrem menos que os dependentes das exportações, como é o caso brasileiro. Ainda assim, esses mercados não estão isentos de problemas. "No Brasil, o tão esperado crescimento em investimentos antes da Copa do Mundo de 2014 não aconteceu", afirma.

Com relação à China, o HSBC vê uma recuperação do ritmo de crescimento, passando para de 8,6%, em 2013, contra 7,8,no ano passado. Para o mundo emergente como um todo, o HSBC antecipa um crescimento de 5,4% neste ano, acima dos 4,8% do período anterior.

"Embora, em nossas previsões, o crescimento não vá retomar o ritmo observado na pré-crise financeira, a China é agora uma economia muito maior do que era naquela época e, embora a sua própria taxa de crescimento possa ter desacelerado, a sua contribuição para o crescimento global está em ascensão", avalia o especialista. "Em nossos cálculos, a China fará a sua maior contribuição para o crescimento global em 2014", completa.

O EMI se baseia em 23 pesquisas PMI (Índice Gerente de Compras) conduzidas em 18 mercados emergentes pelo banco HSBC com o objetivo de fornecer as tendências para a economia.

O HSBC lança este mês, na próxima segunda-feira (14), uma linha de consórcio de imóveis com créditos entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. O produto será exclusivo para correntistas do banco e terá prazo de 192 meses.

A cada mês, segundo o HSBC, serão cinco clientes contemplados, sendo um via sorteio da Loteria Federal e os outros quatro por lance, conforme a disponibilidade financeira do grupo. O consorciado terá direito de usar até 40% do crédito para o pagamento do lance.

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A criação de um grupo de consórcio com valores mais elevados visa, conforme nota à imprensa, atender o aumento da demanda dos correntistas do HSBC. "Notamos que vários clientes vinham contratando créditos acima de R$ 500 mil e muitos deles adquiriam mais de uma Carta de Crédito para compor valores maiores", explica Sami Foguel, executivo sênior de Produtos e Segmentos do HSBC.

Além da linha para imóveis de até R$ 1 milhão, o HSBC também oferece produtos com crédito entre R$ 150 mil e R$ 300 mil e entre R$ 350 mil e R$ 700 mil. No final do ano passado, a Caixa Econômica Federal também elevou o limite das cartas de crédito do seu consórcio imobiliário, passando de R$ 300 mil para R$ 700 mil.

O Índice Gerente de Compras (PMI), do HSBC, apresentou queda em dezembro na comparação com o mês anterior ao passar de 52,2 pontos para 51,1 pontos. De acordo com o banco, o crescimento da produção do setor industrial brasileiro foi "sólido", em dezembro, mas lento em relação ao desempenho demonstrado, em novembro. O PMI é uma consolidação de dados criada para fornecer, em um único número, uma visão geral e instantânea das condições operacionais da economia do setor industrial. Leituras acima de 50 pontos indicam expansão, enquanto resultados abaixo desse número mostram contração.

Este foi o quarto mês seguido de aumento na produção industrial brasileira. Segundo o HSBC, a atividade de compra também se expandiu, em meio a relatos de aumento previstos na demanda. "No geral, pode-se dizer que o setor industrial encerrou 2012 num momento positivo, após ter passado a maior parte do ano em contração", afirmou, no relatório, o economista principal do Grupo no HSBC no Brasil, Andre Lóes.

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A compra de insumos apresentou leve aumento, mas o crescimento se deu pelo segundo mês consecutivo. Os custos de insumos sobem desde setembro de 2009 e parte da nova carga foi repassada aos clientes. Os preços dos produtos cresceram, em dezembro, mais rápidos dos últimos três meses. O relatório do HSBC informou que cerca de 6% dos entrevistados indicaram taxas mais elevadas em suas unidades, citando os custos mais altos de insumos e as condições desfavoráveis do câmbio. Os estoques de dezembro ficaram abaixo do nível registrado no mês anterior.

O volume de entrada de novos trabalhos para as empresas industriais se expandiu moderadamente em dezembro por conta da demanda mais forte. A quantidade de novos pedidos para exportação também aumentou ligeiramente e as vendas para exportação cresceram pela primeira vez desde março de 2011. Dezembro também mostrou uma diminuição nos pedidos em atraso. Conforme o banco, os negócios inacabados têm caído em cada um dos últimos nove meses.

Em relação ao emprego, na indústria, o relatório revela que cerca de 6% das empresas consultadas indicam números mais baixos de funcionários, no último mês de 2012. Segundo o HSBC, há relatos de uma não reposição de funcionários que se demitiram.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) referente à produção industrial no Brasil, calculado pelo HSBC, subiu para 52,2 em novembro, acima do valor de 50,2 observado em outubro. Leituras acima de 50,0 indicam expansão da atividade e leituras abaixo de 50,0 mostram contração.

Segundo o HSBC, que divulgou o dado nesta segunda-feira, o resultado do mês passado mostra que a "saúde do setor industrial brasileiro melhorou", pelo segundo mês consecutivo e na taxa mais rápida de expansão em 20 meses. "A produção das indústrias no Brasil se expandiu solidamente e aumentou em novembro em meio a relatos de volumes mais elevados de pedidos recebidos", comenta o HSBC, em documento.

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Para o economista do grupo HSBC no Brasil, Andre Loes, "o resultado do PMI HSBC industrial de novembro reforça a visão de que a recuperação cíclica esperada para o fim de 2012 está se materializando, com altas importantes tanto na produção quanto nas novas encomendas".

O Índice de Gerentes de Compras PMI HSBC do Setor de Serviços no Brasil recuou de 53 pontos em junho para 48,9 pontos em julho. Em maio, o índice havia apresentado um recuo de três pontos porcentuais sobre abril, para 49,7 pontos, mas mostrou recuperação em junho, antes de cair novamente no mês passado. A redução na atividade do setor de serviços verificada em julho é a mais alta desde maio de 2009.

De acordo com a instituição financeira, o resultado de julho mostra que a redução da atividade no setor de serviços refletiu uma demanda fraca por parte dos clientes. "O alívio proporcionado pela leitura de 53,0 em junho, após o índice cair para abaixo de 50,0 em maio, teve curta duração", afirma o economista-chefe do HSBC para Brasil e América Latina, André Loes, no comunicado divulgado nesta sexta-feira.

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O Índice Gerente de Compras (PMI) Industrial HSBC bateu seu recorde de baixa de oito meses ao atingir em junho 48,5 pontos, graduação abaixo dos 49,3 pontos registrados em maio. Resultado da consolidação de dados de toda a cadeia produtiva, o PMI foi criado para fornecer em um único número uma visão geral e instantânea das condições operacionais da economia do setor industrial.

Pela sua forte aderência à Pesquisa Indústria Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador sinaliza que a produção industrial poderá vir negativa em junho. O PMI do HSBC obedece a uma escala de zero a 100 pontos, sendo que a marca dos 50 pontos se apresenta como a linha divisória entre crescimento e queda da atividade industrial.

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A desaceleração do PMI Industrial/HSBC em junho foi provocada, entre outras coisas, pelo menor volume de pedidos recebido pela indústria no período, afirmam a Markit Group e o HSBC Bank Brasil, responsáveis pela apuração e compilação dos dados fornecidos por um grupo de 400 empresários do setor industrial.

O PMI caiu a 48,5 pontos no mês passado, de 49,3 pontos registrados em maio, atingindo a sua menor graduação nos últimos oito meses. O índice do HSBC obedece a uma escala de zero a 100 pontos. A marca dos 50 pontos se apresenta como a linha divisória entre crescimento e queda da atividade industrial.

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Para os fabricantes consultados, o recuo é fruto da demanda fraca por parte dos clientes. O volume de novos pedidos para exportação, segundo os executivos da indústria, também caiu ao longo de junho, dando continuidade à tendência que tem sido registrada desde abril de 2011.

"Como reflexo do volume menor de pedidos, as empresas reduziram sua produção em junho", dizem os analistas da Markit e do HSBC. Cerca de 16% das 400 empresas pesquisadas registraram níveis de produção mais baixos, enquanto 14% tiveram aumento. Por sua vez, os estoques de bens finais foram reduzidos em junho pelo décimo mês consecutivo, ainda que marginalmente, e os pedidos em atraso caíram ainda mais durante o mês passado.

As empresas compraram uma quantidade menor de insumos pelo terceiro mês consecutivo e os estoques de produtos pré-produção foram reduzidos pelo 13º mês consecutivo. Mesmo assim, os prazos de entrega dos fornecedores se alongaram em junho. Ainda segundo o PMI Industrial/HSBC, 9% das empresas pesquisadas reduziram seu quadro de empregados pelo terceiro mês consecutivo. "No geral, o nível de contratação caiu de maneira sólida durante o mês e de maneira mais significativa desde outubro de 2011", dizem os analistas da Markit e do HSBC.

A pesquisa mostra também que os preços dos insumos subiram em junho, dando continuidade a uma tendência que vem sendo registrada desde setembro de 2009. O aumento das matérias-primas e as flutuações das taxas de câmbio foram citados pelos empresários, de modo geral, como responsáveis pela elevação dos custos da indústria como um todo.

O HSBC avalia mudar as taxas de administração dos fundos de investimento e os juros cobrados nos empréstimos. "Estamos revendo nossa política", disse o vice-presidente do banco, Hélio Duarte. "Alguns fundos de investimento do Brasil têm taxas semelhantes a outros países", avalia o executivo.

O mercado ficou ainda mais competitivo quando o governo forçou a Caixa Econômica a cortar juros e reduzir as taxas de administração de seus fundos, por isso a decisão do banco inglês de rever suas políticas. Na Caixa, por exemplo, o valor mínimo para aplicação do varejo caiu para R$ 10, com taxa na casa de 1,5%.

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O HSBC foi o primeiro banco privado a cortar os juros no crédito, tanto para pessoas físicas como jurídicas, após os públicos Banco do Brasil e Caixa anunciarem redução nas taxas. Logo em seguida, outros bancos como Santander, Itaú e Bradesco fizeram o mesmo movimento.

Hélio Duarte participa do Fórum de Comandatuba, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) no sul da Bahia e que reúne cerca de 750 pessoas, entre presidentes de empresas, executivos e políticos.

O HSBC informou que vai parar de oferecer o serviço de private banking no Japão para clientes com mais de 10 milhões de ienes em ativos financeiros, o que significa que efetivamente irá sair do segmento no país asiático. Em um comunicado, o banco, com sede no Reino Unido, disse que não vai mais abrir contas de novos clientes a partir de hoje e fechará seis filiais até 31 de julho.

O movimento vem depois de o HSBC, no ano passado, concordar em vender seu negócio de private banking no Japão, tendo como alvo as pessoas que detêm mais de 200 milhões de ienes em ativos, para o Credit Suisse. As informações são da Dow Jones.

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O alvo desta quinta-feira (2) dos hackers brasileiros, do Grupo Anonymous, não foi a Caixa Econômica Federal, como anunciado nas redes sociais, e sim o portal do HSBC. Por volta de 11h30 (horário de Brasília), o site apresentou lentidão e dificuldade de acesso. Nos últimos três dias, os sites do Itaú, Bradesco e Banco do Brasil foram atacados.

A assessoria de imprensa do HSBC não confirma o ataque. Segundo nota enviada à reportagem, o portal do banco está apresentando um volume de acessos acima do esperado. "O HSBC está trabalhando para normalizar o serviço e esclarece aos clientes que há outros canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos e Phone Center", informa a assessoria do banco.

Enquanto isso, os hackers celebram mais um ataque nas redes sociais: "HSBC - No Brasil e no mundo. Menos na Internet! - Tango Down - alvo caído em português". A meta dos hackers é invadir um site de banco por dia nesta semana. A previsão é que o alvo de amanhã seja o Santander, segundo as redes sociais. O grupo diz que os ataques da chamada "OpWeeksPayment" - algo como "operação semana de pagamento de salários - têm como objetivo alertar a população brasileira sobre a injustiça e a corrupção no País.

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