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Um golfinho foi encontrado morto na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, Litoral Sul de Pernambuco, neste sábado (11). De acordo com a publicação da organização Salve Maracaípe no Isntagram, o animal apresentava cortes e foi descartado próximo às piscinas naturais.

"O litoral de Ipojuca está tão fora de controle com as leis ambientais que estão acontecendo crimers ambientais cada vez mais graves e repugnantes [...] um golfinho, aparentemente, com sua carne fatiada e sua carcaça descartada como lixo. Pela aparêcia do animal, provavelmente, foi algo recente e que aconteceu próximo da prais", diz parte da publicação da organização.

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O LeiaJá entrou em contato com a Prefeitura de Ipojuca, mas até o fechamento da matéria não recebemos retorno.

Um golfinho foi encontrado morto na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As imagens foram divulgadas pela organização de preservação ambiental Salve Maracaípe nesta terça-feira (24).

Segundo a Salve Maracaípe, a organização de conservação de tartarugas Ecoassociados e a Guarda Ambiental foram ao local para recolher o animal. O ocorrido também foi informado à Agência Estadual de Meio Ambiente (Cprh).

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Uma das suspeitas é que o golfinho tenha morrido após ficar preso em uma rede de espera para pesca. Segundo a Salve Maracaípe, nos últimos dias surfistas e mergulhadores avistaram golfinhos no local, algo que não é comum nas proximidades da costa. 

Em nota, a Prefeitura de Ipojuca informou que o animal foi encontrado morto na praia do Borete, que faz parte do balnerário de Porto de Galinhas. A gestão confirmou que a aparição de mamíferos aquáticos é rara no litoral ipojucano. 

Os primeiros dados do animal, como peso e tamanho, foram levantados em conjunto com a Unidade de Defesa Ambiental (UDA), da Secretaria de Defesa Social (SDS). As informações e o golfinho foram enviados ao Centro de Mamíferos Aquáticos, em Itamaracá, para realização de necropsia, que deve identificar a causa da morte.

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Uma foto de um cachorro dando um beijo/lambida em um golfinho se tornou viral novamente entre usuários do Twitter. Na imagem, é possível ver um Golden Retriever se debruçando na água para encostar no nariz do bicho aquático. A foto viralizou depois que uma usuária do Twitter publicou, no último domingo (26), a imagem com a legenda “desculpa interromper, notícia importante”.

A publicação contabiliza mais de 550 mil curtidas e mais de 66 mil compartilhamentos. A imagem já havia se tornado viral desde junho de 2020, quando outra usuária da rede social fez a publicação com a mesma legenda usada na postagem atual.

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Foto no Twitter, em novo viral, tem mais de 60 mil compartilhamentos. Imagem: Reprodução/Twitter

https://twitter.com/_woollyback/status/1273295000126750721">A divulgação original conta atualmente com 1,2 milhão de curtidas e mais de 228 mil compartilhamentos. Quando a foto foi popularizada pela primeira vez, foi descoberto que o cão, chamado Gunner, e o golfinho, Delta, já eram amigos havia anos. Eles se conheceram no Centro de Pesquisa de Golfinhos (DRC, na sigla em inglês), na Florida Keys, uma organização não-governamental que acolhe golfinhos e leões marinhos nos Estados Unidos, local onde a dona de Gunner trabalha.

Eles se conheceram pela primeira vez quando Gunner tinha apenas dois meses de vida, e Delta tinha 4 anos. Ainda em junho do ano passado, o DRC publicou uma foto mostrando o primeiro encontro deles, ao lado de uma mais recente, dando uma ideia de como a amizade persiste apesar do tempo. Na legenda se lê: “Há mais ou menos uma semana, muitos de vocês amaram ver o reencontro do Golden Retriever Gunner com seu amigo Delta em nossa transmissão ao vivo. Pensamos que vocês também iriam gostar de ver como foi quando eles se conheceram pela primeira vez”.

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Quando a amizade de Gunner e Delta ficou conhecida, a dona de Gunner, Marie Blanton, contou ao portal americano ‘Evening Standard’ a história por trás da união dos animais. “Eu trabalho como treinadora no DRC há quase 10 anos, então costumava trazer ele comigo quando ele era bem pequeno. Eu queria expor ele a todo tipo de pessoas e animais. Desde o primeiro momento que ele conheceu os golfinhos, era calmo perto deles, e bastante curioso. Delta, que era um brincalhão de 4 anos de idade na época, ficou especialmente interessado nele também. Agora que ele está um pouco mais velho, eu trago ele (Gunner) com menos frequência, mas ainda de vez em quando”, contou.

A Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda da totalidade de sua participação em dois conjuntos de concessões marítimas em águas profundas no pós-sal, denominados Polo Golfinho e Polo Camarupim, localizados na Bacia do Espírito Santo.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa lembra que a divulgação está de acordo com as diretrizes para desinvestimentos da Petrobras e com as disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.

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"Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas", afirma. Segundo a empresa, as ofertas podem ser feitas por Polo, separadamente, ou em única oferta para os dois polos.

O Polo Golfinho está localizado em lâmina dágua entre 1.300 m e 2.200 m, compreendendo os campos de Golfinho, produtor de óleo, e Canapu, produtor de gás não associado, e o bloco exploratório BM-ES-23. A produção total média dos campos entre 2018 e 2019 foi de 15 mil bpd de óleo e 750 mil m3/dia de gás.

O Polo Camarupim está localizado em lâmina dágua entre 100 m e 1.050 m, compreendendo os campos unitizados de Camarupim e Camarupim Norte, ambos produtores de gás não associado.

A Petrobras tem 100% de participação nas concessões dos Polos Golfinho e Camarupim, com exceção do bloco exploratório BM-ES-23, em que possui participação majoritária de 65%, em parceria com a PTTEP (20%) e Inpex (15%). A Petrobras é a operadora em todas as concessões.

A empresa explica que o processo de aquisição da participação da Ouro Preto pela Petrobras no campo de Camarupim Norte foi iniciado em agosto de 2018 e tem previsão de conclusão no 1º trimestre de 2020.

No último final de semana, a cantora Mariah Carey foi um dos nomes da música que marcou presença no Curaçao North Sea Jazz Festival. Assim que cumpriu a agenda na ilha caribenha, Mariah fez questão de se divertir em um passeio de lancha. Durante um mergulho, a artista foi surpreendida por um golfinho.

Encantada, Mariah não esperava que o animal aquático a beijasse, emendando a liberação de um falsete, técnica bastante atribuída à cantora nas suas canções. O vídeo da reação do golfinho viralizou na internet e alcançou mais de cinco milhões de visualizações. 

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Confira o vídeo:

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Um golfinho ferido ficou encalhado na praia do Rio do Fogo, no Rio Grande do Norte, e foi resgatado por pescadores. Os populares puseram o mamífero na garupa de uma motocicleta e o levaram de volta ao mar, nessa terça-feira (27).

Pelo menos quatro golfinhos ficaram encalhados no litoral potiguar. Um deles se distanciou dos outros e foi necessário a motocicleta para resgatá-lo. "Esse ficou mais separado. Ai, para agilizar, o pessoal botou ele em cima da moto para levar para perto dos outros. Depois eles foram colocados em uma jangada e levados mais para dentro d'água", explicou o presidente da associação de lancheiros da região, Laércio da Silva ao G1.

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O Projeto Cetáceos da Costa Branca foi acionado. Porém, os animais já haviam sido devidamente reposicionados no mar.

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Um golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) foi encontrado morto na areia por um banhista da praia de Fort Myers, na Flórida, Estados Unidos. O Departamento de Vida Selvagem e Pesca local foi acionado para analisar a causa da morte do cetáceo.

Após exames detalhados no instituto de pesquisa, foi encontrada uma mangueira de banho, medindo cerca de 24 polegadas, no esôfago e no estômago do mamífero. Ele engoliu a peça inteira, o que é um alerta referente às consequências da poluição.

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A blogueira Luiza Sobral também foi uma das influenciadoras digitais que marcou presença no Réveillon de Fernando de Noronha. Durante sua estadia no arquipélago pernambucano, Luiza resolveu mergulhar com golfinhos, mas o que ela não esperava era que a atitude lhe rendesse dor de cabeça.

De acordo com a jornalista Ana Clara Marinho, do Blog Viver Noronha, plataforma do site G1, a carioca foi multada no valor de R$ 5 mil pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) por ter nadado com os animais na Praia da Conceição. Nessa quarta-feira (2), o ICMBio divulgou a decisão.

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A multa aplicada pelo instituto foi baseada na lei ambiental que proíbe o mergulho com os golfinhos na ilha. No Instagram, alguns seguidores ironizaram a situação constrangedora vivida por Luiza. "Pagou 5.000 de multa por que mergulhou com os golfinhos em Noronha, né? Por que não conta isso nos stories?", comentou um dos internautas.

Foto: Reprodução/Instagram



Foto: Kaio Nunes/Instituto Biopesca

Um golfinho em extinção morreu por conta de um lacre de plástico que o impedia de se alimentar. A toninha (Pontoporia blainvillei), espécie de menor porte, foi encontrada morta próximo à orla de Praia Grande, no litoral de São Paulo. De acordo com o Instituto Biopesca, o animal estava com sinais de desnutrição e com plásticos no sistema digestório.

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O animal foi localizado no fim de semana após ficar preso acidentalmente na rede de um pescador. Segundo o Instituto Biopesca, o golfinho era um macho adulto. Em entrevista ao portal G1, o veterinário responsável do instituto, Rodrigo Valle, afirmou que o animal estava visivelmente magro, o que indica que ele não conseguia se alimentar há algum tempo por conta do lacre em forma de argola preso ao rostro.

Ao submeter o animal ao exame necroscópico, a equipe percebeu que não havia qualquer alimento no sistema digestório, apenas pedaços de plástico. "Tivemos [ocorrências] com diferentes espécies. O lixo é principalmente plástico, e a situação é bem preocupante", disse Rodrigo.

Uma fêmea de golfinho morreu em um aquário do Japão algumas semanas depois de superar o recorde nacional de ter vivido quatro décadas em cativeiro, informou um funcionário nesta quinta-feira (2).

Nana, um golfinho nariz-de-garrafa, com idade estimada em 47 anos, foi encontrada afogada na terça-feira no Aquário de Shimoda, em Shizuoka (centro), explicou Kiyoshi Sakamoto.

Sua morte ocorreu menos de um mês depois de Nana completar 42 anos e dez meses sob cuidados humanos, batendo o recorde anterior, que pertenceu a um golfinho do Kamogawa Sea World, no sudeste de Tóquio.

No mês passado, Nana chamou a atenção da mídia com a façanha, teve o recorde reconhecido com um prêmio e um certificado especial de residente da cidade de Shimoda.

O aquário fará uma necropsia no cetáceo, pois até o momento se desconhecia a causa exata da morte, explicou Sakamoto, que contou que Nana havia perdido o apetite ultimamente.

"Nana era um símbolo do nosso aquário e seu comportamento amistoso atraiu montes de seguidores", lembrou Sakamoto.

"Sentimos muita falta dela", disse, acrescentando que o estabelecimento estuda fazer uma cerimônia em homenagem a ela.

Nana foi capturada em frente à costa de Ito em 1974. Desde então ela viveu no aquário, participando de shows de golfinhos, contou o funcionário.

Estes espetáculos são muito populares nos aquários japoneses. Mas alguns pescadores locais caçam estes animais para aproveitar sua carne, que consideram parte tradicional de sua dieta.

A morte de um filhote fêmea de golfinho em uma praia de Mojácar, na Espanha, depois que vários banhistas brincaram com ele, causou indignação no país nessa quarta-feira (16).

O golfinho, uma pequena fêmea, ficou encalhado nessa praia bastante frequentada, situada no Mediterrâneo. Enquanto estava no local, ele ficou rodeado por centenas de curiosos, até que a equipe de resgate conseguiu se aproximar, segundo informações da Equinac, ONG especializada em resgates da fauna marinha. "Amontoar-se para fazer fotos e tocar neles lhes causa um choque muito forte que acelera bastante (a ocorrência de) uma parada cardiorrespiratória, que foi o que ocorreu", ressaltou a organização.

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A Equinac publicou no Facebook fotos de banhistas brincando na água com o animal, e alguns deles tapavam involuntariamente o orifício pelo qual a espécie respira.

A organização acrescentou que o jovem mamífero já tinha poucas chances de sobrevivência. A fêmea "foi até a praia por ter perdido a sua mãe" -- razão pela qual não sobreviveria -- "ou por estar doente", informaram.

A notícia causou indignação nas redes sociais: "Se for a praia, deixe a sua estupidez em casa" ou "tiraram selfies quando ele morreu?", comentaram alguns usuários das redes sociais.

O partido espanhol contra o maltrato animal (PACMA) fez uma denúncia em uma postagem compartilhada mais de 4.800 vezes no Facebook a respeito do assédio dos banhistas ao animal.

Imagens divulgadas por um grupo de patrulheiros da vida selvagem na Austrália registram o momento em que um golfinho "embrulhado" em roupas humanas nada em alto-mar. Pelo Facebook, os profissionais estão pedindo informações para encontrar o animal e evitar que ele morra sufocado. 

De acordo com comunicado, o golfinho foi visto pela última vez na manhã de segunda-feira (30), quando tentava nadar em mar aberto. O animal estava com uma camisa cobrindo parte do orifício usado toda vez que ele sobe para respirar.

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Os patrulheiros acreditam que ele tenha sido "vestido" por alguém com más intenções. "Golfinhos são muito brincalhões, mas é improvável que ele tenha nadado para dentro de uma roupa e ficado preso", afirma Pia Courtis, do Departamento de Parques e Vida Selvagem, em entrevista à ABC Australia.

Até agora o animal não foi localizado novamente pelos patrulheiros. Caso alguém seja responsabilizado pelo crime ambiental pode receber multa de até R$ 9 mil.

Richard O'Barry, o treinador da série "Flipper" e conhecido por sua luta contra a caça dos do golfinhos no Japão, foi retido em Tóquio pelo serviço de imigração, anunciou a ONG do americano. O'Barry, de 76 anos, foi detido na segunda-feira no aeroporto internacional de Narita e submetido a vários interrogatórios, afirmaram diversos ativistas no site do "Ric O'Barry's Dolphin Project".

De acordo com as mesmas fontes, O'Barry foi impedido de entrar no país com o visto de turismo. O ativista ficou famoso com seu papel na série de TV "Flipper", nos anos 1960, na qual aparecia treinando cinco golfinhos. Anos depois, decidiu lutar contra o cativeiro para estes animais.

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O'Barry foi uma das figuras importantes do documentário "The Cove", uma filme que é um tratado contra a caçada de golfinhos praticada em Taiji, Japão. O longa-metragem venceu o Oscar de documentário em 2010.

Richard O'Barry já havia sido detido em setembro perto de Taiji, na véspera do início da temporada de caça aos golfinhos, sob a alegação de que não estava com o passaporte em dia. Foi liberado um dia depois.

Dois golfinhos foram encontrados mortos na Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes em dois dias. Os animais apresentavam características de afogamento, o que levanta a suspeita de terem morrido em redes de arrasto, que são proibidas por lei em determinados locais. Este é o terceiro golfinho morto encontrado em praias do Grande Recife em dezembro – o primeiro caso foi registrado no dia 6 de dezembro em Olinda. 

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A última ocorrência foi registrada na quarta-feira (16). Uma fêmea da espécie Sotalia guianensis, popularmente chamada de boto cinza, foi encontrada com vários ferimentos, provavelmente provocados por corais de arrecifes. O mamífero possuía 1,96 metros e 100 quilos. 

No dia anterior, na terça-feira (15), outro boto cinza havia sido encontrado no mesmo local da Praia de Piedade. O golfinho estava com 1,90 metros e pesava 90 quilos. Ele também estava com ferimentos.

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Para o ambientalista Adriano Artoni, que divulgou o caso, a suspeita é de que os bichos ficaram presos em redes no alto mar e vieram boiando até a praia. Os ferimentos se dariam no trajeto do mar até a orla no contato com arrecifes e com ataque de peixes.

“Achamos que esses incidentes não foram causados pelos pescadores daqui, porque eles já recebem nossas orientações”, explica Artoni. Ele se reuniu nesta quinta-feira (17) com a colônia de pescadores de Jaboatão para reforçar o pedido de monitoramento na área. Acredita-se que tais pescas ocorram em alto mar por pescadores profissionais de indústrias. “Aí precisamos da ajuda da Marinha e da CPRH (Agência Estadual de Meio Ambiente) para fazer essa fiscalização”, complementa o ambientalista. Os corpos dos golfinhos foram levados para a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que investigará a causa das mortes.

Os botos cinzas encontrados em Piedade ainda eram jovens. A espécie pode chegar até 2,20 metros e 120 quilos.  De acordo com Artoni, os botos azuis são dóceis, gostam de se exibir, acompanhando as embarcações.

 

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Um golfinho foi encontrado morto na Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na manhã desta terça-feira (13). O animal estava na altura do 1° Jardim e da barraca de coco número 12. A suspeita é que a morte do golfinho tenha sido decorrência de crime ambiental.

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O golfinho, fêmea, pesava 80 kg, tinha dois metros de comprimento e estava com uma perfuração abaixo do abdômen. “O mamífero não tinha sinais de mordida, portanto não deve ter sido morte natural. Acredito que ele ficou preso em alguma rede de pescador”, alerta o ambientalista Adriano Artoni, responsável pelo caso. 

Apesar de possível crime ambiental, o ambientalista não acredita que haja punição. “O correto era ter fiscalização em alto mar, para verificar o que os pescadores têm pego com as redes”, comenta.

O corpo do animal estava previsto para ser levado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), mas não havia quem o recebesse, pois a universidade está em reforma. O golfinho foi enterrado pelo ambientalista em local não divulgado.

Tartarugas - Também nesta terça-feira, às 9h, na Praia do Janga, o ambientalista Adriano Artoni realizou a soltura de 92 filhotes de tartaruga. No dia 6 de maio, na Praia de Piedade, foram eclodidos 136 ovos de tartaruga da espécie Pente.

O golfinho que encalhou na manhã desta quarta-feira (2) ,na praia de Boa Viagem, foi resgatado por uma equipe do Corpo de Bombeiros e do Projeto Peixe Boi, de Itamaracá. O animal, que pesa cerca de 90kg e mede 1,96m, passa bem. 

De acordo com o ambientalista voluntário que esteve no local para ajudar, Adriano Artoni, o mamífero sofreu uma fratura na mandíbula. “Apesar do golfinho ter ficado preso em anzóis, ele não sofre risco de vida. Ele está com toda saúde”, afirma Artoni. 

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Depois de ter sido resgatado da praia, o animal foi levado para o Projeto Peixe Boi, onde está recebendo cuidados veterinários. 

 

 

O Corpo de Bombeiros (CBMPE) recebeu um chamado por volta das 9h30 desta quarta-feira (2) para ser deslocado para as imediações do Posto 10, na praia de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade. As informações davam conta que um animal marinho estava preso no trecho de um arrecife, e muitos banhistas estavam assustados por acharem que seria um tubarão.

De acordo com os Bombeiros, uma equipe do grupamento marítimo do órgão foi enviada ao local e constatou que tratava-se de um golfinho, que estava preso entre os arrecifes e se debatia muito. A equipe conseguiu mobilizar o animal e aguarda a chegada do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para a retirada do golfinho e avaliação veterinária.

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O ambientalista voluntário Adriano Artoni está no local e conversou com a equipe de reportagem do LeiaJá.com. "O animal, provavelmente um macho, tem cerca de 1,96 m e 80 a 90kg, e passa bem, apesar de termos constatado uma pequena fratura na madíbula superior, já que ele ficou preso em um anzol junto a uma boia", disse. Ainda segundo Artoni, o animal já havia sido visto na Praia de Piedade, e, devido à corrente, veio para as imediações da praia de Boa Viagem, se debatendo muito, o que teria causado o ferimento.

"Estamos à espera do Ibama, e da veterinária do orgão, e o animal deve ser examinado. Não sei o que vai ser feito com ele, mas haveriam dua sopções: OU ele seria encaminhado para o Projeto Peixe Boi para se recuperar do ferimento, ou seria solto em alto mar", especulou o ambientalista.

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