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As vendas das montadoras nos EUA perderam força em fevereiro, depois de uma série de meses de resultados positivos, afetadas pelo clima extremamente frio em boa parte do país.

A Ford Motor informou que suas vendas caíram 2,0%, enquanto Toyota Motor, Honda Motor, Fiat Chrysler Automobiles e Nissan Motor publicaram números abaixo do esperado. A General Motors foi a exceção e anunciou aumento de 4,2% nas vendas, uma alta maior que a prevista, impulsionada pelo salto de 36% nas vendas de caminhões.

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Às 16h20 (de Brasília), as ações da Ford Motor caíam 2,38% na Bolsa de Nova York, enquanto as da Fiat Chrysler Automobiles recuavam 3,18%. General Motors tinha leve alta de 0,13%.

Nos meses anteriores a fevereiro as montadoras vinham apresentando melhora nas vendas em consequência da queda nos preços da gasolina e do crédito mais fácil no país. Boa parte do desempenho firme do setor tem saído das vendas maiores de veículos esportivos utilitários, conhecidos como SUV, e de caminhões, que se beneficiam dos preços mais baixos dos combustíveis.

A marca GMC, da General Motors, que tem foco em caminhões e SUVs, registrou alta de 19,3% nas vendas em fevereiro, enquanto a marca Chevrolet vendeu 3,8% mais no mês. As vendas da Cadillac caíram 12,6% e as da Buick recuaram 9,2%.

A japonesa Toyota informou aumento de 13,3% em suas vendas em fevereiro, para 180.467 unidades, impulsionadas por uma alta de 22% nas vendas da marca Lexus e pela demanda por caminhões. Ainda assim, o resultado ficou abaixo do aumento de 16% previsto pelo site especializado Edmunds.com.

As vendas da Ford Motor somaram 180.383 veículos em fevereiro, com queda de 1,7% na marca Ford e de 7,5% na marca Lincoln. No total, a Ford Motor teve declínio de 8,1% nas vendas, contrabalançadas em parte pela alta de 4% nas vendas de caminhões.

A Honda informou que suas vendas cresceram 5%, para 105.466 unidades, bem menos que o avanço de 11,3% estimado pelo Edmunds.com. A Fiat Chrysler, que havia apresentado crescimento de dois dígitos nas vendas nos últimos meses, viu suas vendas subirem apenas 6% em fevereiro, para 163.586, ante previsão de +8,2%. As vendas da Nissan aumentaram 2,7%, para 118.436, abaixo da expectativa de +7,2%, e as da Volkswagen caíram 5,2%. Fonte: Dow Jones Newswires.

Terminou no início da noite desta terça-feira (24), sem acordo, a reunião de conciliação entre funcionários e a direção da fábrica da General Motors (GM) de São José dos Campos (SP) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, em Campinas.

Sem acordo, a ação de dissídio coletivo ajuizada pela montadora irá a julgamento pelo tribunal, ainda sem data prevista para acontecer. Trabalhadores prometem continuar em greve, deflagrada na última sexta-feira.

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De acordo com a ata do encontro desta terça, a empresa teria proposto aos funcionários colocar 798 trabalhadores em lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho) por 60 dias, comprometendo-se a voltar a discutir a situação da fábrica após 45 dias.

Os trabalhadores, contudo, rejeitaram a proposta e propuseram à GM ampliar esse lay-off para cinco meses, desde que os colaboradores tivessem estabilidade no emprego de seis meses após esse período. A empresa disse que não havia possibilidade e não concordou com a proposta.

Na reunião, os trabalhadores afirmaram que aceitariam também suspensão por meio de férias coletivas ou licença remunerada, desde que não haja demissões. Eles dizem que só encerrarão a greve se a GM revogar a previsão de cortes. Sem acordo, a reunião foi encerrada. Com isso, a ação de dissídio será distribuída eletronicamente para um relator.

Em seguida, o processo será remetido ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para emissão de parecer, e voltará para o TRT para que a data de julgamento seja definida.

Antes do encontro de hoje no TRT, os funcionários de São José já tinham rejeitado uma proposta de lay-off por dois meses, sem garantia de estabilidade. Além disso, os trabalhadores também haviam recusado oferta da GM de prorrogar por mais 60 dias a suspensão de outros 798 trabalhadores que voltaram do lay-off em 13 de fevereiro.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos alega que houve a redução de 2,4 mil postos de trabalho nos últimos dois anos na unidade.

Interdito

A GM também entrou com ação de interdito provisório na Justiça do Trabalho de primeira instância e obteve parecer favorável para que o sindicato não realize atos que impeçam funcionários de trabalharem.

Caso promova qualquer bloqueio, o sindicato terá de pagar multa de R$ 50 mil por cada ato. A empresa já comunicou os funcionários, por meio de boletim interno no início da tarde desta terça, e alguns deles já teriam retornado à produção. O sindicato afirma que entrará com recurso contra essa decisão nesta quarta-feira.

A General Motors (GM) ajuizou, no início da tarde desta sexta-feira, 20, uma ação de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, em Campinas (SP), questionando a greve dos trabalhadores da fábrica de São José dos Campos (SP), que paralisaram as atividades hoje, por tempo indeterminado.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José, a greve foi deflagrada em protesto contra uma proposta da montadora de demitir 798 colaboradores, após período de lay-off de dois meses.

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Na ação, a GM considera a greve "ilegal" e "abusiva". A montadora alega que a proposta colocada em votação pelo sindicato durante a assembleia que aprovou a greve não foi a que tinha sido apresentada pela empresa na reunião dessa quinta-feira.

A companhia afirma que propôs aos trabalhadores o lay-off "exatamente com base da lei". A montadora pontua que a greve não seguiu os ritos legais, "pois em nenhum momento o sindicato comunicou à empresa de sua intenção". A GM pede que os colaboradores voltem ao trabalho "imediatamente".

Mais cedo, a GM já tinha avisado, em nota à imprensa, que iria tomar as "medidas legais cabíveis", por não ter sido comunicada oficialmente da greve. A empresa afirmou que a decisão dos trabalhadores foi recebida com "surpresa", pois eles teriam deturpado a proposta apresentada pela montadora. Na nota, a companhia, contudo, não especificou o que teria sido deturpado. O sindicato, por sua vez, afirma que comunicou oficialmente a empresa da greve.

A ação de dissídio coletivo foi ajuizada pela General Motors às 13h55 desta sexta-feira. Até as 15h20, no entanto, ainda não havia nenhum despacho. O processo foi distribuído por sorteio para um dos desembargadores do tribunal. A assessoria de imprensa do TRT de Campinas informou que uma audiência entre a montadora e os trabalhadores deve ser marcada "em breve" para discutir o assunto.

A General Motors (GM) do Brasil está convocando para recall proprietários do veículo Camaro, modelos 2011 a 2014, fabricados entre 20 de julho de 2010 e 1º de junho deste ano, com número de chassis B9110300 a E9318718. Segundo informe da empresa, os automóveis deverão passar por troca do modelo da chave de ignição.

No comunicado, a GM justifica ter detectado a possibilidade de contato do joelho do motorista com a chave, o que pode causar o giro dela no sentido anti-horário, levando ao desligamento repentino do veículo.

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Para agendar o atendimento, o consumidor deve entrar em contato com a empresa pelo telefone 0800 702 4200 ou pelo site www.chevrolet.com.br.

A General Motors do Brasil iniciou, na terça-feira (20), recall de 238.360 modelos Agile, Celta, Classic, Cobalt, Cruze, Montana, Onix, Prisma e Spin por risco de incêndio. Desse total, 16.706 unidades do Classic, Cobalt, Montana e Spin já tinham sido objeto de convocação em fevereiro em razão do mesmo problema.

Os modelos envolvidos foram fabricados no período de 15 de outubro de 2013 a 23 de abril deste ano, todos com motores flex. A empresa vai providenciar a substituição do filtro de combustível. Ela não divulgou o nome da fabricante do componente.

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Segundo a GM, foi constatada uma não conformidade na fabricação do filtro, o que pode ocasionar vazamento de combustível e causar incêndios. "Há também a possibilidade de desligamento repentino do motor por falta de combustível, com risco de colisão e lesões graves ou até fatais aos ocupantes e terceiros", informa a nota da fabricante.

Em razão de envolver veículos que já foram alvo de campanha anterior, o Procon-SP notificou a GM a prestar esclarecimentos. "Já encaminhamos a notificação e a empresa tem prazo de sete dias para responder", informa Márcio Marcucci, diretor de fiscalização do órgão.

O não atendimento à notificação do Procon é passível de multa, que pode variar de R$ 480 a R$ 7,2 milhões, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.

O recall anunciado ontem envolve 1.750 unidades do Agile, 29.736 do Celta, 23.548 do Classic, 21.326 do Cobalt, 7.351 do Cruze Sport6, 6.249 do Cruze, 19.124 da Montana, 69.350 do Onix, 41.575 do Prisma e 18.351 da Spin.

As concessionárias da marca farão a substituição da peça gratuitamente, mas a empresa sugere aos consumidores que agendem o serviço.

Segurança

Só neste ano, cerca de 300 mil veículos de diversas montadoras foram alvo de recall. A convocação em massa é feita quando o defeito de fabricação envolve a segurança dos usuários. No mesmo período do ano passado, as campanhas de recall envolveram 217,3 mil veículos, segundo o Procon.

Em 2010, a GM fez um recall para 59,7 mil unidades do Agile, cujo defeito na bomba de combustível também poderia ocasionar incêndio. A GM já enfrenta ações na Justiça em razão de incêndios em modelos Vectra, que já saíram de linha. Há registros de acidentes ocorridos nos anos de 1999, 2008 e 2009 que resultaram em cinco mortes.

Desde aquela época, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) avalia o caso, mas não determinou a realização de recall. Nos Estados Unidos, a companhia também responde a diversas ações por acidentes causados por defeitos que teriam sido detectados há dez anos.

O maior recall já realizado no Brasil foi feito pela GM em 2000, envolvendo aproximadamente 1,3 milhão de unidades do Corsa. O problema estava no cinto de segurança, que se soltava quando submetido a impactos. Nesse caso também há a confirmação de duas vítimas fatais. Em 2008, a Volkswagen fez recall de 511 mil unidades dos modelos da linha Fox em razão de problemas no sistema de rebatimento dos bancos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O acordo da General Motors para pagar US$ 35 milhões de multa federal por esconder defeitos de ignição em carros pequenos e dar ao governo maior supervisão de seus procedimentos de segurança encerra um capítulo da saga dos recalls de montadora.

Além de concordar em pagar a multa - a maior já aplicada pela Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário (NHTSA, na sigla em inglês) -, a GM admitiu que quebrou a lei por não informar rapidamente ao governo sobre os problemas. A montadora concordou em reportar problemas de segurança mais rapidamente - a GM iniciou o recall de 2,6 milhões de veículos em fevereiro, mais de uma década depois que engenheiros encontraram pela primeira vez uma falha na ignição.

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As ignições de modelos antigos de carros pequenos, como o Chevrolet Cobalt e Saturn Ion, podem escorregar para fora da posição de partida e desligar os motores dos carros. Isso desativa a direção assistida e os freios e pode levar os motoristas a perderem o controle. Também desativa os air bags.

A companhia informou que pelo menos 13 pessoas morreram em acidentes ligados a esse problema, mas advogados que estão processando a companhia dizem que o número de mortos é de pelo menos 53.

A GM enfrenta problemas de curto prazo e de longo prazo relacionados ao recall. Até o início de junho, o ex-procurador dos EUA Anton Valukas vai terminar uma investigação interna para a GM sobre porque a empresa demorou a determinar o recall dos veículos. A GM prometeu um relatório "nu e cru" e disse que vai tornar público pelo menos parte dos resultados. Após a finalização do relatório, duas subcomissões parlamentares devem chamar a diretora-presidente da GM Mary Barra a Washington para novas audiências. Em audiências realizadas em abril, ela disse que não poderia responder as perguntas porque a investigação interna não tinha terminado.

O Departamento de Justiça dos EUA, por sua vez, está investigando a conduta da GM e pode fazer acusações criminais. A mesma equipe que fez a Toyota concordar com uma multa de US$ 1,2 bilhão por esconder problemas de aceleração involuntária da NHTSA está trabalhando no caso da GM. Na ocasião, a Toyota concordou em uma longa declaração de fatos, que incluiu várias alegações de acobertamento. Essa investigação durou quatro anos. Fonte: Associated Press

A General Motors ampliou o recall de veículos um dia antes de a presidente da empresa, Mary Barra, se apresentar ao Congresso para uma audiência sobre a demora de quase uma década da companhia para iniciar a convocação de veículos com defeitos, associados a pelo menos 13 mortes, para reparos.

Nesta segunda-feira (31), a GM convocou 1,5 milhão de carros ao redor do mundo para consertar problemas no sistema de direção, levando o total de veículos com defeitos para 6,3 milhões. A empresa também mais que dobrou o impacto estimado do recall no resultado do primeiro trimestre, para US$ 750 milhões.

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Desse total, 2,6 milhões de veículos são relacionados a defeitos de ignição, que serão o principal assunto das audiências no Congresso dos EUA de terça e quarta-feira e que estão relacionados às mortes.

A audiência de amanhã, em um subcomitê da Câmara dos Representantes, contará com a presença de Barra e de David Friedman, presidente interino da Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias (NHTSA, na sigla em inglês).

O Congresso investiga o atraso no recall. A GM começou a convocar veículos com problemas em fevereiro, quando engenheiros descobriram problemas na ignição do Chevrolet Cobalt modelo 2005. O defeito desliga o carro repentinamente, cortando a energia para air bags e freios.

Investigadores afirmaram que os executivos da GM decidiram em 2004 não atrasar o lançamento do Cobalt, que era uma importante parte da estratégia da empresa para acelerar as vendas na América do Norte. A estratégia falhou e em 2009 a companhia entrou para o processo de proteção à falência e foi tomada pelo governo norte-americano, que permaneceu com uma parcela da empresa até dezembro do ano passado.

Segundo testemunho preparado por Barra, a presidente da GM não deve oferecer explicações sobre a demora da empresa para agir. "Sentada aqui hoje, eu não posso dizer a vocês o motivo para levar anos para um defeito de segurança ser anunciado naquele programa, mas eu posso dizer a vocês que nós iremos descobrir", mostrou texto preparado para o discurso de Barra amanhã. Fonte: Dow Jones Newswires.

A General Motors do Brasil projeta dois anos seguidos de estagnação no mercado brasileiro de veículos e não pretende investir em projetos de capacidade produtiva nesse período. O desenvolvimento de um carro pequeno, na faixa de preço entre R$ 25 mil e R$ 30 mil, contudo, segue nos planos da empresa, que ainda estuda um novo plano de investimento no País a ser anunciado nos próximos meses, de aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

Em visita ao Brasil, o presidente mundial da GM, Dan Ammann, segundo na linha de comando da empresa, disse na quinta-feira, 20, que “o mercado brasileiro passa por uma transição”, mas a companhia não pretende mudar sua estratégia de investimentos para o longo prazo.

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“Acreditamos no grande potencial do Brasil e de toda a região e vamos continuar investindo em renovação de produtos, novos motores e novas tecnologias”, disse o executivo, que assumiu o cargo em 15 de janeiro, juntamente com Mary Barra, que comanda todo o grupo. Ammann é responsável pelas fábricas, planejamento de produtos e estratégia corporativa.

O executivo disse reconhecer a importância do mercado de subcompactos no Brasil (carros de baixo custo), e confirmou que a empresa trabalha num modelo global para atuar nesse segmento. Segundo Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul, o novo compacto, que deve competir com o recém-lançado up!, da Volkswagen, está sendo desenvolvido pela engenharia brasileira.

Ardila informou que a GM trabalha numa fórmula para que o novo carro possa ser vendido abaixo de R$ 30 mil, que atenda as exigências de emissões impostas pelo programa Inovar-Auto e dos consumidores em termos de segurança, conforto e tecnologia “e cumpra o objetivo de custo e rentabilidade”.

Tudo isso junto, segundo ele, “não é fácil de se conseguir, ainda mais num modelo compacto”. Daí a demora em concluir o novo plano de investimento que já tem algumas etapas definidas, mas que só será anunciado quando estiver completo.

Mercado

Ardila acredita que em 2014 e 2015 o mercado nacional deve praticamente se manter estável. No ano passado, as vendas de veículos novos caíram 0,9%, para 3,76 milhões de unidades, depois de uma década de crescimento contínuo.

“Acreditamos em uma retomada de vendas a partir de 2016”, disse Ardila. Ele aposta na melhora da situação fiscal e redução da pressão externa sobre o real, permitindo que os juros voltem a cair. “Os próximos dois anos serão de aperto monetário e fiscal, necessários para o governo conter a inflação e melhorar as contas fiscais, mas depois a situação melhora”.

Com um quadro de estabilidade, Ardila disse que não será necessário um ajuste no quadro de pessoal, o que só deve ocorrer se as vendas tiverem desempenho muito inferior ao previsto. Além da menor demanda interna, a GM vai reduzir em cerca de 50% as exportações para a Argentina, que no ano passado somaram 80 mil unidades.

O executivo vê um primeiro trimestre mais fraco que o de 2013 e acredita que, neste mês, as vendas devem ficar abaixo do inicialmente projetado pelo setor, de cerca de 255 mil veículos.

Terceira no ranking nacional de vendas, mas não muito distante da Volkswagen (segunda colocada), a GM realiza neste fim de semana o segundo feirão de fábrica deste mês em São Caetano do Sul (SP).

Recall

O presidente mundial da General Motors, Dan Ammann, reconheceu na quinta-feira, 20, em São Paulo - em visita à operação brasileira -, que a montadora demorou a adotar medidas para corrigir o defeito no sistema de ignição de modelos da marca. Problemas com a peça foram relatados há uma década, mas só recentemente a empresa anunciou um recall de 1,6 milhão de veículos vendidos principalmente nos Estados Unidos. Um outro recall de 1,5 milhão de carros, envolvendo problemas no airbag, foi anunciado nesta semana.

“Estamos sendo absolutamente transparentes com os consumidores”, disse o executivo. “Reconhecemos o histórico antigo de problemas, estamos investigando o que ocorreu e vamos dar todo o suporte necessário aos clientes.”

A GM reconhece 12 vítimas fatais de acidentes em razão do defeito e descarta declarações de seguradoras, que falam em mais vítimas.

Na quarta-feira, 19, a Toyota fez acordo com o departamento de Justiça americano e pagará R$ 1,2 bilhão para encerrar a investigação criminal de quatro anos, em razão da demora em realizar recall de 9,4 milhões de veículos, a maioria Corola, por problemas no sistema de aceleração. O acordo pode servir de modelo para autoridades que atuam no caso da GM, associado a defeito que fazia os carros pararem repentinamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Trabalhadores da General Motors em São José dos Campos (SP) aprovaram nesta terça-feira, 21, em assembleia, proposta de acordo para indenização dos funcionários demitidos no final de 2013, afirmou o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e diretor da montadora, Luiz Moan.

Segundo ele, os trabalhadores concordaram com a proposta apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas, pela qual os funcionários demitidos receberão um pacote equivalente ao que foi concedido no Plano de Demissão Voluntária (PDV) que a GM ofereceu no ano passado.

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Moan disse que a reunião para assinatura do acordo final ocorrerá amanhã (22) em Campinas. Em junho do ano passado, a montadora lançou um plano de demissão voluntária. À época, a GM informou que dispensaria os funcionários que não aderissem ao PDV a partir de 1º de janeiro de 2014.

Apesar das demissões, Moan acredita que o compromisso com o governo, de manutenção do nível de emprego em troca da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), está mantido. Segundo ele, o setor empregava 145 mil pessoas em maio de 2012, quando o incentivo voltou a ser concedido pelo governo. Fechou 2013, com 153,5 mil postos de trabalho efetivos. "O acordo foi setorial", justificou.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos está organizando uma manifestação para esta sexta-feira, 10, às 15h, em frente à sede da Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e do Emprego, no centro da capital paulista. O protesto, que deve reunir trabalhadores demitidos pela General Motors (GM) e membros de outras centrais sindicais convidadas pela CSP-Conlutas, antecederá a reunião que a diretoria do sindicato fará também nesta sexta-feira com integrantes da GM, para discutir sobre as demissões anunciadas em dezembro pela montadora.

No dia 28 de dezembro, a GM encerrou as atividades do setor MVA (Montagem de Veículos Automotores), onde era produzido o carro modelo Classic e enviou cartas de demissão a centenas de trabalhadores. Desde então, o sindicato vem realizando atividades para pressionar a empresa a suspender as demissões.

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Na semana passada, ao deixar a reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o diretor de assuntos institucionais da GM, Luiz Moan, disse que a empresa desligou 1.053 trabalhadores da área de montagem e de manuseio da sua unidade fabril de São José dos Campos. Ele afirmou ainda ter informado o ministro do Trabalho, Manoel Dias, de que não há "a menor possibilidade de reversão" das demissões.

O processo de demissão na fábrica de São José dos Campos, relacionada com o fim da produção do veículo Classic, constava em acordo assinado com o sindicato em janeiro de 2013, lembrou o Executivo. Procurada, a assessoria da montadora afirmou que não fará novos comentários a respeito dos questionamentos dos trabalhadores.

Nesta quarta-feira, os trabalhadores realizaram uma assembleia e decidiram manter "a luta" par tentar reverter a decisão. Um grupo de funcionários e sindicalistas participou de uma reunião com o prefeito em exercício de São José, Itamar Coppio (PMDB), que prometeu tentar intervir para tentar pressionar a GM.

De acordo com a assessoria da prefeitura, Coppio ofereceu recursos do município para investir na requalificação dos profissionais, caso as demissões sejam mesmo mantidas. Além disso, a prefeitura lembrou aos trabalhadores a existência de uma lei municipal, aprovada no ano passado, que prevê a isenção de pagamento de IPTU para desempregados.

Conciliação

O imbróglio envolvendo trabalhadores e a montadora terá mais um capítulo prevista na semana que vem, quando está marcada uma audiência de conciliação convocada pelo Tribunal Regional do Trabalho - 15ª. Região, em Campinas. A audiência está marcada para o dia 14, às 14h. "Vamos lutar na justiça e nas ruas para pressionar a empresa a suspender as demissões", afirma o presidente do Sindicato, Antonio Ferreira de Barros, o Macapá.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou o presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, para cobrar uma explicação sobre as demissões que estão ocorrendo na General Motors (GM) na fábrica de São José dos Campos (SP). Moan também é diretor da GM. O encontro de Mantega e Moan deve ocorrer na tarde desta sexta-feira, 3, em São Paulo.

Esta não é a primeira vez que Mantega convoca Moan para prestar explicações sobre demissões na GM. Um dos compromissos assumidos pelas montadoras, para terem a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), é a manutenção dos postos de trabalho. "Porque, de fato, as empresas não podem demitir trabalhadores em condições normais. É verdade que estamos subindo IPI dos carros, mas ainda tem uma sobra. Vamos aguardar a conversa com a Anfavea", disse.

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As demissões foram anunciadas pela montadora no último fim de semana. Em junho do ano passado, a montadora já havia lançado um plano de demissão voluntária. À época, a GM informou que dispensaria os funcionários que não aderissem ao PDV a partir de 1º de janeiro de 2014.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos fará, amanhã (30), um plantão para avaliar as demissões de operários na linha de montagem do Classic, do complexo industrial da General Motors (GM) na cidade paulista. Segundo o secretário-geral do sindicato, Luiz Carlos Prates, o "Mancha", o plantão será para contabilizar quantos metalúrgicos foram demitidos e qual será a estratégia do recurso a ser encaminhado à Justiça do Trabalho para tentar evitar os cortes.

Os metalúrgicos foram demitidos por telegrama, já que muitos da linha de montagem estavam em licença remunerada e os poucos que ainda trabalhavam produziram as últimas unidades no final da primeira quinzena de dezembro. No dia 23 de agosto, a GM, que na semana anterior havia fechado a linha de montagem do Classic, recuou da decisão, retomou a produção do veículo e prorrogou o Programa de Demissão Voluntária (PDV) até o início de setembro.

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À época, a GM informou que dispensaria os funcionários que optassem por permanecer na linha de produção ou em licença remunerada a partir de 1º de janeiro de 2014. Ontem, a GM divulgou nota ratificando a decisão. Estimativa do sindicato aponta que 304 dos 750 operários da linha de montagem aderiram ao PDV encerrado em setembro. O restante estava dividido entre os ativos e os em licença remunerada.

"Não significa que acabado o prazo eles poderiam demitir. Por isso, vamos ter de recorrer à Justiça do Trabalho", disse Mancha. "Não temos sequer um balanço, porque muitos funcionários estão viajando e a GM não comunicou quantos ainda estavam na produção ou em licença", completou.

A montadora, que manterá a produção do veículo em São Caetano do Sul e na Argentina, sempre atribuiu a decisão de encerrar produção do Classic em São José dos Campos aos custos da linha, os mais altos da América do Sul. As outras unidades da GM em São José dos Campos estão em férias coletivas até o dia 22 de janeiro e não serão afetadas pelos cortes.

A GM tem planos de investimentos de R$ 2,5 bilhões em uma possível nova fábrica no País. No entanto, a montadora ainda não definiu se a unidade será no Brasil e, caso isso ocorra, a unidade de São Caetano do Sul seria a favorita a receber o aporte. Contudo, São José dos Campos também está na lista de locais da nova fábrica da montadora.

A General Motors demitiu centenas de trabalhadores por telegrama no último fim de semana do ano na fábrica de São José dos Campos (SP). Os demitidos eram da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA), onde era fabricado o modelo Classic.

Os trabalhadores receberam telegramas informando que a partir do dia 31 de dezembro eles estarão demitidos, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Antonio Ferreira de Barros.

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Barros disse que o sindicato não foi comunicado das demissões e que vai entrar na Justiça do Trabalho pedindo o cancelamento dos cortes. Segundo ele, a fábrica está promovendo "demissão em massa".

O presidente do sindicato não sabe quantos trabalhadores estariam sendo cortados. Mas, de acordo com ele, a linha de produção do Classic empregava 750 pessoas, sendo que 304 já teriam aderido ao programa de demissão voluntária.

O restante, segundo o sindicato, estava em licença remunerada. No dia 23 de dezembro, eles foram informados pela empresa que iniciariam um período de férias coletivas entre os dias 2 e 20 de janeiro. "A decisão da companhia nos pegou de surpresa", disse Barros.

"Estamos cumprindo o acordo assinado com o sindicato em janeiro deste ano", afirmou o diretor de Assuntos Institucionais da GM, Luiz Moan. Segundo ele, as demissões fazem parte do fim da linha de produção do MVA em São José dos Campos. Moan não soube precisar o número de demitidos.

Em nota, a GM informou que, "conforme o acordo de 28 de janeiro de 2013, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a GM comunica o encerramento das atividades da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA) ao final de dezembro de 2013".

O presidente do sindicato lembrou que a demissão dos trabalhadores ocorre quatro dias após o governo ter decidido voltar com a cobrança, de forma gradual, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Segundo Barros, a volta da cobrança do imposto em duas etapas - e não imediatamente - estaria vinculada ao compromisso de manutenção de empregos por parte das montadoras. Esse será o argumento do sindicato para contestar judicialmente as demissões. Na sua avaliação, com os cortes na GM esse compromisso teria sido quebrado.

No caso do carro popular, a alíquota a partir de janeiro passa de 2% para 3% e, em julho sobe para 7%.

A General Motors planeja cortar empregos em suas operações na Coreia do Sul no primeiro trimestre do próximo ano. A divisão sul-coreana da montadora vai implementar um programa de aposentadoria voluntária para cerca de 6 mil funcionários de escritório até o fim de março, informou Sérgio Rocha, executivo-chefe da GM no país, durante uma reunião recentemente, segundo o porta-voz Park Hae-ho.

Os 10 mil funcionários das fábricas da GM na Coreia do Sul não estão sujeitos ao programa. Park afirmou que o movimento é destinado a preparar as operações para uma esperada redução na produção em consequência da decisão da companhia de encerrar as vendas da marca Chevrolet na Europa dentro de dois anos. A Europa é um dos principais destinos dos modelos produzidos na Coreia do Sul. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os metalúrgicos da General Motors de São José dos Campos, município paulista do Vale do Paraíba, entraram em greve nesta terça-feira, 1, por 24 horas, contra a proposta apresentada pela montadora em reunião com o sindicato realizada na segunda-feira, 30 de setembro, em Guarulhos. A categoria está em campanha salarial e tem data-base em setembro.

Em nota, o sindicato informou que a GM propôs reajuste de 7,5% a partir de novembro até um teto salarial de R$ 7.300 - acima disso seria pago um valor fixo de R$ 547,50. A empresa quer também assinar um acordo até 2015 mantendo apenas um reajuste pela inflação nesse período. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 13,5%.

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De acordo com o sindicato, a greve iniciada hoje atinge 100% da produção do primeiro e terceiro turnos da unidade, envolvendo aproximadamente 3,5 mil funcionários. Uma nova assembleia será realizada à tarde com os trabalhadores do segundo turno. Com a greve, informa o sindicato, 300 veículos S10, 2.400 motores e 2.800 transmissões vão deixar de ser produzidos.

ARACAJU (SE) - A Guarda Municipal de Aracaju (GMA) atuou de forma preventiva, coinbindo a prática do tráfico de entorpecentes. Nesta terça-feira (27), uma guarnição do Mercado Albano Franco, no centro da capital, prendeu Jean Carlos Alves Santos, com pedras de crack armazenadas em uma caixa de fósforos. O homem pretendia comercializar o entorpecente junto aos usuários da região. 

Segundo a GM, a equipe estava realizando as rondas de rotina no Mercado, quando dois guardas surpreenderam o rapaz. Junto com ele, foram encontrados além das pedras de crack, uma quantia de R$ 40, sendo R$ 23 em cédulas e R$ 17 em moedas. 

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Jean portava duas correntes de prata que, segundo a GM, funcionam como instrumento de identificação hierárquica no mundo do tráfico de drogas. Após o flagrante, ele foi conduzido à 2º Delegacia Metropolitana onde os pliciais identificaram que ele estava sob liberdade condicional. Anteriormente, ele tinha cumprido pena por ter assaltado, à mão aramada, uma casa lotérica. 

IML 

O Instituto Médico Legal de Sergipe (IML), em seu plantão das últimas 24 horas, registrou apenas duas ocorrências. Alexandre Virgílio Lima Junior, de 40 anos, foi vítima de um acidente de trânsito com moto, em Capela. Já  Edselmo Carregosa Reis, de 32 anos, faleceu em decorrência de um acidente de trabalho, quando caiu do segundo andar de um prédio, no município de Poço Verde.

Violência doméstica 

Mais duas ocorrências de agressões contra mulheres foram registradas em Aracaju, nas últimas 24 horas. Ambos os crimes aconteceram na zona norte da cidade. Uma agressão aconteceu no Bairro Industrial, por volta das 20h30, e a segunda mulher foi agredida pelo companheiro no bairro Santo Dumont, no mesmo horário.

O primeiro caso, foi de uma mulher que foi à casa do ex-marido, que conviveu por 14 anos, para cobrar a pensão dos filhos que estava há 3 meses em atraso. Bêbado o homem, de nome não divulgado, agrediu a mulher com vários chutes e socos, além de ter recebido um golpe com o tijolo na sua cabeça provocando uma fratura exposta. A polícia foi acionada e o homem foi preso em flagrante e a mulher levada ao Hospital de Urgencia de Sergipe (HUSE), onde passou por uma intervenção cirúrgica. 

O segundo caso de agressão contra mulher foi registrado no bairro Santo Dumont. Uma jovem que convive com um rapaz envolvido com o consumo de drogas há 3 anos, foi agredida com vários socos, chutes e vítima de tentativa de homicídio. O homem estava em posse de uma arma branca e intentou contra a vida da mulher. A policia foi acionada o os vizinhos conseguiram prender o agressor. A vitima prestou queixas e diz temer ser assassinada pelo rapaz. 

A General Motors do Brasil já dá como praticamente certa a escolha do País para receber um investimento de R$ 2,5 bilhões que estava sendo disputado também por mais dois países. Falta definir o produto e a fábrica que receberá o projeto.

A unidade de São José dos Campos (SP), onde um acordo entre a empresa e o sindicato dos metalúrgicos local tornou viável sua indicação, tem grandes chances, caso o produto escolhido seja aprovado pela matriz, afirma o presidente da GM América do Sul, Jaime Ardila.

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Trabalhar na definição do novo carro, que deve levar em conta as exigências do programa Inovar-Auto, é uma das tarefas do novo presidente da GM do Brasil, Santiago Chamorro, que assumiu o cargo há uma semana.

O programa estabelece, para 2017, parâmetros mais rígidos de emissão de poluentes para os novos carros - similares aos dos Estados Unidos -, além de introdução de novas tecnologias. As empresas que atenderem aos novos padrões terão benefícios fiscais.

Segundo Chamorro, “o Inovar-Auto muda o perfil tecnológico dos novos veículos”, por isso a empresa avalia um produto que atenda às normas, assim como a faixa de preço em que deve atuar. “Não temos pressa em definir o projeto”, diz ele, em sua primeira entrevista no novo cargo. Inicialmente, a expectativa era de que a decisão da matriz fosse anunciada em julho. A GM confirma apenas tratar-se de um produto de grande volume. No mercado, fala-se num carro compacto, que seria o mais barato da marca.

Mercado

A GM espera vender neste ano 700 mil veículos, ante 642,6 mil no ano passado. De janeiro a julho, a marca acumula alta de 5%, com um total de 367,1 mil unidades comercializadas no período.

Para o mercado como um todo, Chamorro trabalha com números entre 3,85 milhões e 3,95 milhões de unidades. Em 2012 o mercado brasileiro consumiu 3,8 milhões de veículos.

Para 2014, “o número no mínimo será parecido com o deste ano”, prevê o executivo de 43 anos, nascido na Colômbia. Foi a primeira vez que a GM escolheu para comandar a subsidiária brasileira um executivo que já atua no País. Chamorro era diretor-geral de vendas, serviços e marketing desde maio de 2012. Já havia trabalhado no País entre 2003 e 2007, além de ter passado pelas filiais do grupo na Colômbia, no Chile e nos Estados Unidos.

As exportações da GM neste ano também devem superar as de 2012. De janeiro a julho já foram exportadas 56,9 mil unidades (45 mil carros prontos e 11 mil desmontados), ante 42,6 mil em igual período de 2012. Só para a Argentina as vendas cresceram 42% no primeiro semestre, somando 32,5 mil unidades. O grupo também exporta para Colômbia, África do Sul e México (para os dois últimos são pequenas quantidades). “O câmbio atual ajuda, mas o principal para ganharmos competitividade são melhorias na infraestrutura e na logística do País”, diz Ardila.

A General Motors (GM) anunciou nesta quarta-feira (7), o recall de 12.235 unidades do Sonic, produzidos entre abril de 2012 e maio de 2013, por problemas na tubulação de combustível. De acordo com a montadora, ficou constatado que o componente foi produzido fora da dimensão correta. O defeito pode gerar atrito entre as tubulações de combustível e do ar-condicionado, o que, em casos extremos, pode gerar vazamentos e incêndio no motor.

Os proprietários do automóvel devem comparecer a uma concessionária da marca a partir do dia 15 deste mês para inspeção e eventual troca da peça e instalação de isoladores nas tubulações. A GM disponibilizou o número 0800 702 4200 e o site www.chevrolet.com.br para mais informações.

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A General Motors confirmou neste sábado que demitiu "vários funcionários" após violações da política da companhia que levaram a um recall de 114 mil veículos utilitários-esportivos Chevrolet Tavera na Índia.

O recall do popular modelo, fabricado e vendido somente na Índia, ocorreu após empregados da montadora terem alegadamente trocado os motores em modelos novos do Tavera por motores de emissões menores para cumprir as normas. O recall, anunciado na última quarta-feira, é um dos maiores da história do país.

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"Vários empregados" foram demitidos após uma investigação interna "identificar violações da política da companhia", afirmou a General Motors, em um email enviado para a agência France Presse. Fonte: Dow Jones Newswires.

A General Motors e a Mercedes-Benz do Brasil protocolaram campanhas de chamamento para inspeção e substituição de peças, informa a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça (MJ). O recall da GM envolve modelos Ônix, Prisma, Cobalt e Spin. No caso da Mercedes-Benz, envolve caminhões da linha Axor.

Em nota, o MJ informa que a General Motors informa que o recall, com início em 14 de junho de 2013, abrange 11.521 veículos, com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre os intervalos DG260034 a DG334810, para veículos Ônix e Prisma, e DB323045 a DB335478 e EB104832 a EB111963, para veículos Cobalt e Spin. Será realizada inspeção e eventual substituição do pedal de freio dos veículos Chevrolet Onix e Prisma modelo 2013, e Cobalt e Spin modelos 2013 e 2014, equipados com transmissão manual, fabricados entre 20 de maio e 8 de junho de 2013.

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Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a GM destacou que foi constatada uma "não conformidade na soldagem do suporte do pedal de freio, o que ocasiona a inoperância do pedal e impossibilita o acionamento do sistema de freio, com risco de acidente e de danos pessoais aos ocupantes do veículo e a terceiros", segundo informa o Ministério da Justiça.

Sobre o Mercedes-Benz Axor, serão convocados dez veículos, com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre os intervalos 9BM958264DB901542 a 9BM958451DB901940, par substituição de parafusos de fixação dos braços de direção e ligação do eixo dianteiro dos caminhões Axor modelos 2831/48, 2536S/36, 2544/36, 2644S/33 e 2644/36, fabricados em março e abril de 2013.

A empresa destacou que há possibilidade de soltura dos parafusos do braço de direção e fixação do eixo dianteiro, o que pode ocasionar a "perda de dirigibilidade, (...) provocando, em casos extremos, acidentes e danos físicos aos ocupantes dos veículos e terceiros", o que pode ocasionar riscos à saúde e à segurança.

O Ministério da Justiça destaca que o Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor. Detalhes sobre as campanhas de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br/recall) e nos serviços de atendimento das empresas.

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