O grupo Pussycat Dolls e sua criadora, Robin Antin, se manifestaram a respeito das acusações da ex-integrante, Kaya Jones. De acordo com Kaya, o grupo seria, na verdade, uma rede de prostituição. As declarações chamaram a atenção dos fãs que esperam por um retorno, já ensaiado, da girl band.
Em um comunicado direcionado à revista Entertainment Weekly, o grupo se posicionou contrário às alegações de Kaya: " Não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando de atividades que simplesmente não ocorreram. Comparar nossos papéis profissionais em Pussycat Dolls a uma rede de prostituição não só mina tudo o que trabalhamos duro para alcançar durante todos esses anos, mas também apaga as milhões de vítimas que estão falando para todo o mundo.”
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Robin Antin, criadora do grupo, também falou a respeito em entrevista a outra publicação, a The Blast. Para a coreógrafa, Kaya falou "mentiras ridículas e sujas" e que a garota está apenas procurando "15 minutos de fama", uma vez que nunca teria sido integrante fixa do grupo.
Sobre as acusações de tortura psicológica, o grupo afirmou ser outra mentira: "As Pussycat Dolls e sua fundadora, Robin Antin, sempre apoiaram e deram suporte às mulheres. Se Kaya passou por alguma experiência que não sabemos então nós a encorajamos a buscar a ajuda necessária e estaremos aqui para apoiá-la".
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