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O prefeito de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), Júnior Matuto (PSB) revelou nesta segunda-feira (15}) logo após participar de reunião de trabalho com o governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, no Palácio do Campo das princesas que a próxima agenda do represente do Governo Federal em Pernambuco será em Paulista. Segundo o socialista, Occhi irá assinar uma ordem de serviço para obras de macrodrenagens e construções de pontes. 

“Na verdade nós temos uma parceria permanente com o Governo Federal através do Ministério da Integração Nacional, de uma grande obra de macrodrenagem de onde tem alguns canais da cidade e o Rio Paratibe. Então, o que o ministro reafirmou é que a próxima agenda do ministro será em Paulista, justamente para ele dar ordem de serviço na dragagem do Rio Paratibe e construção de duas pontes como o Banheiro do Soldado e a Ponte da Comunidade do Barão”, adiantou Matuto. 

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De acordo com o prefeito, a próxima vinda do ministro ainda não tem data porque dependerá de sua agenda administrativa, mas os recursos passam de R$ 60 milhões. “Estou dependendo dele. Já vencemos todas as etapas burocráticas e a agora falta só dar ordem de serviço para a obra começar porque independe do tempo”, confirmou, contabilizando os valores. “Isso é um convênio de R$ 68 milhões onde já executamos R$ 30 milhões e falta R$ 38 milhões. Então, o desembolso é 40, 40 e 20. A gente já venceu a etapa burocrática e o que falta agora é ele fazer o desembolso de 40% para começar. Ele vai ver a agenda dele e nós vamos montar o cenário. O valor é todo federal com contra partida do governo municipal de 5%”, descreveu. 

O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), afirmou, durante a apresentação do balanço das obras hídricas do Governo Federal em Pernambuco nesta segunda-feira (15), que a execução da obra de Transposição do Rio São Francisco atingiu os 75% e deve ser concluída em 24 meses, ou seja, no início de 2017. Durante a explanação, que aconteceu na Assembleia Legislativa (Alepe), o ministro também afirmou que já foram gastos R$ 6,5 bilhões com o equipamento e elencou a importância da obra para a contensão dos estragos da seca nos municípios do semiárido pernambucano.

“A conclusão da transposição do São Francisco é de fundamental importância para os estados que vão receber a água”, observou. “Estamos atuando aqui (com os recursos novos) na resposta emergencial, mas também estamos trabalhando fortemente na estruturação das obras que possam sanar os problemas hídricos”, acrescentou. O ministro também anunciou a contratação das obras do ramal do Agreste. "A previsão é de, no mais tardar, entre 60 e 90 dias nós contratarmos esta obra”, adiantou Gilberto Occhi.

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A atuação emergencial, pontuada por Occhi, se trata do aporte de R$ 20 milhões para reduzir os impactos da seca em Pernambuco. O montante servirá para a compra de carros pipas, a construção de pequenas adutoras e obras de captação feitas em parceria com a Compesa. Além dos R$ 20 milhões, segundo o progressista outros R$ 130 milhões estão sendo destinados ao estado para a captação de água para as famílias que residem nas duas margens da Transposição. Cerca de 300 famílias serão beneficiadas neste caso.

Para os prefeitos das cidades que decretaram situação de emergência, Occhi sugeriu que procurassem o Ministério e outros órgãos, como a Defesa Civil, para solicitar o apoio no abastecimento de água nas zonas rurais. “Ao decretar estado de emergência não podemos imaginar que as coisas venham imediatamente. Digo isso porque, muitas vezes, o município está sem Estado de Emergência e alguns municípios recebem a demanda o outro não”, observou.  “O Ministério da Integração já está analisando uma proposta para que a Sudene possa fornecer para os produtores (prejudicados pela seca) algum tipo de empréstimo”, acrescentou. Pernambuco tem atualmente 126 municípios em estado de emergência por causa da seca, o que significa 68,10% do estado. 

Ainda durante a apresentação do balanço, Occhi afirmou que a Adutora do Agreste atingiu 61% de execução e a Adutora do Pajeú chegou aos 63%. Além disso, a Indagado sobre a forma com que os cortes federais estavam atingindo as obras no estado o ministro minimizou. “Vamos administrar o orçamento de forma que todas as obras possam receber os recursos”, disse.  

Prioridade do Governo Federal

Durante a explanação do ministro, o senador Humberto Costa (PT) pontuou que a gestão federal classificou a Transposição como “prioridade”. “Dilma decretou prioridade máxima da obra”, observou. “Vários municípios já estão com seu abastecimento de água reforçado com a inauguração de alguns trechos. A obra acontece em um bom ritmo. Lamentavelmente, por conta da forma como houve a licitação, há uma descontinuidade geográfica entre um lote e outro, mas, mesmo assim, nos próximos três meses devemos ter 40 a 45 km de vários trechos com água”, acrescentou o líder da legenda.  

Questionado se o balanço apresentado pelo ministro poderia minimizar as críticas dos prefeitos com relação ao Governo Federal, Humberto disse que “nem todas as queixas são totalmente fundadas”. “O governo federal tem firmado parcerias com as administrações municipais, principalmente os que lutam contra a seca. São recursos, que inclusive, estão sendo distribuídos de forma regular e adequada”, garantiu. 

O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), anunciou, nesta segunda-feira (15), após uma reunião com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), a liberação de R$ 20 milhões para a gestão combater a crise hídrica no estado. O recurso, de acordo com Occhi, poderá ser usado para a contratação de carros pipas, a construção de adutoras de montagem rápida ou com as captações diretas. 

Além disso, segundo o ministro, também foi firmado um acordo para construir soluções hídricas para as comunidades que residem ao longo dos eixos norte e leste da Transposição Rio São Francisco. “São comunidades indígenas, quilombolas e rurais. Entregaremos o projeto para que a Compesa possa aprovar e o governo estadual vai liberar as verbas”, detalhou Occhi. 

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Junto ao governador, o progressista também garantiu que as grandes obras hídricas que estão em andamento no estado serão mantidas. “Passamos hoje aqui a certeza de que obras como a Adutora do Agreste, do Pajeú, do Chapéu e, principalmente, a Transposição têm seus recursos assegurados. Mensalmente o governo federal fará o repasse”, frisou. Indagado sobre a paralisação da Adutora do Agreste, Occhi desconversou. “A obra continua em andamento. Só este ano já liberamos mais de R$ 40 milhões para a Adutora do Agreste. Então, a obra está tendo evolução, sim, já ultrapassou 20% da execução”, cravou. 

Paulista – Além das obras para o Estado como um todo, o ministro assinou um convênio com o prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), para a adequação de uma obra de macrodrenagem. "O repasse vai ocorrer a medida que a obra estiver em andamento. O projeto já está fechado e orçado acima de R$ 100 milhões", destrinchou Occhi.

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O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, vem ao Recife, na próxima segunda-feira (15), para anunciar o repasse de novos recursos da União para Pernambuco e fazer um balanço sobre as ações da pasta no estado. O primeiro compromisso do gestor federal será no Palácio do Campo das Princesas, às 9h30. Na ocasião ele fará os anúncios ao lado do governador Paulo Câmara (PSB).

Os novos aportes dizem respeito ao pacote de verbas destinado ao semiárido nordestino para o enfrentamento da seca. Na próxima semana Occhi deve anunciar os novos repasses para outros estados da região como Bahia, Ceará, Alagoas e Sergipe.

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"Quando visitamos o ministro, mostramos nossa preocupação com os atrasos de obras fundamentais para nosso estado, que já passa por uma forte estiagem há quatro anos. Essa audiência será importante para dar garantias dos prazos e até novas ações que nosso estado precisa para conviver com a seca", explica Miguel Coelho.

 

 

​Uma comissão de deputados estaduais formada pelos pernambucanos Miguel Coelho (PSB), Rodrigo Novaes (PSD), Claudiano Filho (PSDB) e pelo paraibano Bruno Cunha Lima (PSDB), se reúne, nesta terça-feira (9), com os ministros de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e da Integração Nacional, Gilberto Occhi. O encontro será realizado em Brasília. Os parlamentares, que integram o movimento União Pelo Nordeste, vão ao encontro dos gestores com uma pauta que cobra uma agenda de ações para a região do semiárido nordestino e a situação de obras estratégicas em andamento no Nordeste, como a transposição e transnordestina.

No primeiro encontro, os parlamentares irão apresentar a Mangabeira Unger as propostas principais do movimento e pedir sugestões. “O ministro se tornou uma referência em estudos sobre o desenvolvimento do semiárido. Queremos pedir o apoio dele e contribuições para um documento que está sendo formatado e será discutido num fórum em agosto para tratar sobre políticas permanentes para nossa região”, explica Rodrigo Novaes.

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Já na reunião com o ministro da Integração Nacional, os deputados irão solicitar informações sobre obras importantes que estão com atrasos e ameaçadas pelos cortes no orçamento federal. “Queremos sensibilizar o ministro sobre a situação que o Nordeste passa após quatro anos de seca. Vamos pedir garantias de que obras como a transposição, adutora do Agreste e transnordestina não sejam prejudicadas pelos ajustes que o Governo Federal vem fazendo por conta da crise econômica”, afirma Miguel Coelho.

Além das agendas com os ministros, o grupo deve procurar lideranças das bancadas nordestinas tanto no Senado como na Câmara de Deputados para se engajarem à União pelo Nordeste. Após a passagem por Brasília, os parlamentares buscarão mais apoio na Conferência da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (UNALE), que ocorre em Vitória (ES), desta quarta (10) até a próxima sexta-feira (12).10 e 12 de junho. O evento reúne parlamentares de todo o Brasil.​

A comissão externa da Câmara dos Deputados que fiscaliza a transposição do Rio São Francisco vai ouvir nesta terça-feira (24) o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, e diversos representantes da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf).

Na semana passada, o coordenador da comissão e autor do requerimento para a realização da audiência pública, deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), reclamou de falta de sintonia nas ações dos governos federal, estaduais e municipais para a integração da bacia hidrográfica. Ele disse, por exemplo, que vários prefeitos de áreas beneficiadas com a transposição desconhecem alguns programas em curso e sequer elaboraram os planos municipais de saneamento.

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Gomes de Matos voltou a afirmar que é necessário conhecer as questões ambientais e os programas envolvendo a obra. Ele adiantou que, na próxima etapa de agenda, a comissão vai ouvir representantes do Tribunal de Contas da União (TCU). "Há relatórios do TCU de questões de superfaturamento [envolvendo] a obra. O fato é que essa obra não possui previsão concreta [de término]. A cada período eleitoral a obra acelera".

O parlamentar acrescentou que é preciso ouvir o ministro, "pois há muitos trechos que já foram construídos e estão totalmente abandonados. Precisa fazer recuperação de trechos. A comissão externa, após ouvir autoridades, vai ver, in loco efetivamente, o que está acontecendo". 

Criada em fevereiro deste ano, a comissão vai acompanhar todos os procedimentos referentes às obras de integração do rio São Francisco com as bacias hidrográficas do nordeste setentrional.

As obras estão estimadas em R$ 8,2 bilhões e, de acordo com o Ministério da Integração Nacional, tudo estará pronto até o segundo semestre de 2016.

Com informações da Agência Câmara.

Quem pensou que o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, havia sido preterido por Dilma Rousseff (PT), com a indicação do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para comandar a respectiva pasta a partir de 2015, se enganou. A presidente oficializou o convite ao Partido Progressista (PP) para ocupar o Ministério da Integração Nacional. De acordo com representantes da legenda, a pasta deve ser direcionada a Occhi. 

Apesar de estar com a imagem comprometida, devido ao possível envolvimento de 10 políticos do PP na operação Lava-Jato, segundo a delação do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, o partido mantém a aliança com Governo Federal. O perfil técnico de Gilberto Occhi ameniza a imagem negativa dos políticos da legenda, supostamente envolvido no escândalo de corrupção. Occhi é ex-diretor da Caixa Econômica Federal e assumiu o Ministério das Cidades em março, quando o então ministro, Agnaldo Ribeiro, decidiu disputar a vaga de deputado federal, pela Paraíba. 

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Na próxima segunda-feira (29), a presidente Dilma deve anunciar os nomes dos futuros ministros da Cultura, Comunicações, Previdência, Desenvolvimento Agrário, Trabalho, Transporte, Relações Institucionais, Comunicação Social e Secretária-Geral, este último deve ser comandado pelo atual ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto.   

Apesar de ter travado um grande embate após as eleições com a presidente Dilma Rousseff (PT) e ter afirmado que o governo federal estava retendo a liberação de verbas para as intervenções no Recife, o prefeito Geraldo Julio afirmou, durante entrevista a uma rádio local, que foi convidado para ir à Brasília levar a pauta da gestão ao Ministério das Cidades. A expectativa é que novos projetos sejam liberados nas áreas de habitação, saneamento e mobilidade urbana.

“Na próxima semana eu estou indo à Brasília para ver assuntos de interesse aqui da prefeitura, de vários projetos. Fui convidado lá no Ministério, vou estar lá tratando (das obras)”, disse. “As coisas todas vão acontecer. O volume de obras na cidade é muito grande. A gente tem entregas ainda para fazer até o final do ano”, completou ao ser indagado sobre possíveis retaliações políticas do PT contra o PSB. 

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De acordo com Geraldo, o dia da viagem ainda não foi acertado, mas deve ocorrer até a próxima quinta-feira (27). Mesmo dia em que o PSB pretende anunciar, durante uma Executiva Nacional, qual será o posicionamento que tomará a partir do segundo mandato de Dilma. A legenda tende a se colocar como oposição independente, o que deixa brechas para aliar-se, quando achar conveniente, a base governista ou de oposição.  

Durante a cerimônia de entrega das chaves de um conjunto habitacional em Abreu e Lima - PE, esta segunda-feira (20), o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, comentou a iniciativa da presidente Dilma Rousseff (PT) de reconhecer o desvio de verbas da Petrobras. De acordo com o ministro, a atitude revela a integridade da petista, que propõe o fortalecimento de órgãos de controle para que os envolvidos em atos ilícitos, independente de quem seja, possam ser investigados e punidos. “A presidente Dilma tem demonstrado todo esse período uma seriedade exemplar, a qual se espera de uma presidenta da República. Ela agiu de maneira correta, quando decidiu não empurra a sujeira para debaixo do tapete e reconheceu o desvio de verbas da estatal. O que tem sido feito nesse país, e a prova está nos números, é a apuração de todos os casos e denúncias”, afirmou. 

O ministro não acredita que o fato de Dilma ter mostrado conhecimento sobre o escândalo da Petrobras possa vir a prejudicar a campanha presidencial. “A presidenta trabalha no sentido de agir com seriedade. Tenho certeza que isso não vai prejudicar, mas fortalecer a imagem de Dilma, porque demonstra nela uma mulher séria e que tem buscado moralizar o país”, pontuou.

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Segundo Gilberto Occhi, é impossível comparar a gestão do PSDB  com a do PT, pois os tucanos não proporcionaram 1/3 das mudanças sociais conquistadas na administração petista. Dentre os investimentos citados estão o aumento de escolas técnicas, ampliação dos programas sociais e  ascensão econômica da população. “Se nós olharmos o número de escolas técnicas que o governo de Fernando Henrique fez, veremos que a gestão do PT é infinitamente superior. As famílias beneficiadas pelos programas sociais do governo de Lula e Dilma, especialmente o bolsa família, chega a cerca de 14 milhões de famílias. Isso dá mais de 50 milhões de pessoas no Brasil que tiveram as condições de vida elevada, graças aos programas sócias” destacou.

O ministro das Cidades ainda cravou que as dificuldades enfrentadas no atual governo são bastante inferiores as encontradas no governo de FHC, pois apesar das dificuldades não houve demissões e arrocho salarial. “A dificuldade é para todos e o Brasil tem passado pelos problemas,  mas não as custas do desemprego e arrocho salarial, como aconteceu no governo do PSDB. Estamos construindo um Brasil mais igual para todos. Aqueles que reclamam é porque estão vendo  outras famílias ascenderem a classe social. Não há como comparar em termos sociais, termos de investimentos no saneamento, na mobilidade urbana e na infraestrutura de uma maneira geral. Não há comparativo entre o governo do PSDB e o governo dos últimos 12 anos”, avaliou o ministro, ressaltando que a população vai reeleger Dilma Rousseff, no dia 26 de outubro. “Tenho certeza de que o Brasil dará um voto de confiança a presidenta Dilma para que ela continue mudando, melhorando e crescendo o Brasil”.

A 20 dias do início da Copa do Mundo, o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, veio ao Recife visitar uma das principais obras de mobilidade para o mundial: a Via Mangue. Prevista para ser entregue no dia 31 de maio, a quantidade de reparos a serem feitos para conclusão da nova rota faz a população desacreditar numa entrega total no prazo estimado. 

O início da visita aconteceu na ponte estiada, no bairro do Pina. O prefeito Geraldo Julio apresentou ao ministro a expressiva obra arquitetônica sobre o Rio Capibaribe e rapidamente fez um panorama sobre como será o funcionamento no local. De acordo com o gestor municipal, a ponte será entregue na data, com tudo dentro do previsto. 

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“No dia 31, a população pode ter certeza que entregaremos a ponte e a Via Mangue completas, importantes obras para a mobilidade que auxiliará tanto moradores como turistas que visitarem o Recife”, afirmou o prefeito. Porém, o ministro Gilberto Occhi foi mais realista e cogitou a possibilidade de a Via começar em funcionamento parcial. 

“Não é algo que definiremos hoje ou amanhã, porque vamos continuar avaliando, mas é possível que a obra inicie de forma parcial, o que já será muito importante para a mobilidade na região”, assinalou o ministro das Cidades. O projeto inical da Via Mangue foi orçado em R$ 433 milhões. Após vistoriar a ponte estiada, Occhi seguiu para conferir outros pontos da Via Mangue. Em seguida, partiu para Coruripe, em Alagoas, para participar da entrega de moradias do projeto Minha Casa Minha Vida. 

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Elias Gomes (PSDB), vai se reunir, nesta terça-feira (6), com os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e das Cidades, Gilberto Occhi. Os encontros serão realizados em Brasília, a partir das 17h.

Com Belchior, Gomes vai solicitar mais agilidade no processo de recuperação do Conjunto Muribeca. O residencial, entregue em 1982, está com os 69 blocos interditados, destes 36 estão totalmente desocupados. Os blocos são do tipo “caixão”  e contém 2.208 apartamentos. Dois representantes do habitacional acompanham o prefeito na audiência.

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Já durante o encontro com Gilberto Occhi, o tucano pleiteará a liberação de recursos para pavimentação de ruas na Curcurana, Barra de Jangada e Dois Carneiros. Os projetos, de acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, já foram aprovados pelo Governo Federal e chegam a mais de R$160 milhões.

A diretoria da Caixa Econômica Federal ganhou mais uma vice-presidência. A instituição agora terá 12 vice-presidências. A presidência da República nomeou Gilberto Magalhães Occhi, até então superintendente da Caixa, para exercer o novo cargo. O decreto de nomeação está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 25. Segundo informações da assessoria da Caixa, a vice-presidência de Governo e Habitação foi desmembrada em duas. Occhi ficará responsável pela parte de Governo.

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