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Bárbara Evans está grávida do primeiro filho com Gustavo Theodoro. A modelo deu a notícia em um vídeo publicado no seu perfil do Instagram nesta sexta-feira (3).

Bárbara publicou o momento em que aguardava o resultado do teste de gravidez. Depois da confirmação, a modelo ainda gravou a recepção do marido com a notícia.

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Vale lembrar que ela estava fazendo tratamento para engravidar através da fertilização in vitro.

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Bárbara Evans vem compartilhando com seus seguidores o sonho de ser mãe. E já que não pode engravidar naturalmente, por ter endiometrose e ter passado por uma cirurgia no ovário, vem passando pelo processo de fertilização. Nessa segunda (5), a modelo desabafou o medo que seus embriões possam ter genes cancerígenos.

Bárbara teve câncer de pele aos 22 anos e no 15º episódio da série, que nomeou de “Dream Bárbara Evans”, desabafou sobre o caso e a fase da biópsia cancerígena dos embriões.

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“Acho que pra mim vai ser muito mais difícil passar pela biópsia cancerígena porque a gente vai ter que descartar vários embriões. Vamos pensar positivo: temos oito até agora, vamos supor que os oito deram bons, não tem gene cancerígeno. Mas imagina se tiver, se seis tiverem. É uma coisa assim, muito complexa porque se, Deus me livre, todos tiverem o gene, eu vou ter que começar o tratamento todo de novo desde o início”, explicou a modelo, emocionada.

Chorando, Bárbara disse que a fase será mais difícil será quando tiver que colocar os embriões dentro dela e descobrir se ficou grávida ou não.

"Eu estou chorando sem saber, só estou supondo, mas sempre com pensamento positivo e se Deus quiser vai dar certo esses embriõezinhos, vai sobrar bastante”, finalizou.

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Uma rádio americana promoveu um concurso com o prêmio um tanto inusitado. Voltado apenas para mulheres que ainda não haviam sido mães, a rádio B1039, localizada em Cape Coral, na Flórida, premiava a vencedora com as despesas de uma fertilização in vitro.

Para conquistar o prêmio, estimado em cerca de R$ 80 mil nos Estados Unidos, as mulheres precisavam enviar vídeos elencando os pontos em que a classificariam como uma 'boa mãe'. "Quando pensamos que não podíamos ter um bebê foi terrível", afirmou a vencedora foi Krista Rivera.

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O casal desejava em ter uma criança, no entanto, devido um câncer de testículo, o marido Anthony não podia ter filhos. "Sem o concurso não teríamos como realizar o sonho de ser pai", comemorou. Após as etapas do procedimento, o pequeno Garrett nasceu em agosto deste ano.

Pai de Wanessa, Camila e Igor, Zezé di Camargo poderá em breve segurar nos braços mais um herdeiro. Nesta terça-feira (14), Graciele Lacerda apareceu ao lado de Zezé para dizer que os dois começaram o tratamento de fertilização in vitro.

A digital influencer contou em vídeos publicados no Instagram que deu início ao processo para engravidar. "Estamos fazendo a preparação para congelar [os óvulos]. Está tudo certo para a gente já preparar fecundadinho. Para o ano que vem, se Deus quiser, tá vindo um baby ou uma baby", afirmou a noiva do cantor.

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O sonho do casal de ter um filho não é de agora. No final de 2018, Zezé e Graciele colocaram o desejo em prática, mas só resolveram procurar um laboratório de embriologia depois do Carnaval. 

Mesmo sem nunca ter tido relações sexuais, a indiana Revati Bordawekar Chandragiri, 30 anos, engravidou após se submeter a um tratamento de fertilização por sofrer de uma condição médica que faz com que seu órgão genital se feche toda vez em que é tocado.

A mulher que sonhava em ser mãe foi diagnosticada com vaginismo, condição na qual os músculos ao redor da abertura da vagina se contraem involuntariamente. Ela chegou a ser submetida a uma cirurgia na qual a entrada do órgão genital foi dilatado, mas o procedimento não resolveu o problema.

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A solução foi procurar uma clínica de fertilização nos Estados Unidos, onde Revati finalmente conseguiu engravidar e dar à luz a filha, Eva. Agora, com o nascimento da criança, a indiana espera conseguir ter relações sexuais com seu marido.

 

Um dos mecanismos para reduzir as taxas de gestações múltiplas, os testes genéticos em embriões não são consenso. Do ponto de vista técnico, são considerados invasivos. Isso porque, para que seja analisado, o embrião tem de passar por uma biópsia, com corte a laser.

"Imagine um embrião com pouco mais de duas centenas de células. Tirar quatro a oito células, quer queira ou não, agride", diz Hitomi Nakagawa, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. O teste, diz, é contraindicado para mulheres jovens, que têm menos riscos de anomalias genéticas.

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Márcia Riboldi, diretora da Igenomix Brasil, uma das empresas que faz os diagnósticos, defende o método. "Temos uma precisão de 99%", afirma. "Com isso, as taxas de gestação foram aumentando." Segundo ela, o próximo passo é desenvolver técnicas para analisar apenas os resíduos deixados pelo embrião - sem tocá-lo.

Outro ponto de debate é de cunho ético. Além das mutações cromossômicas que tornariam a implantação do embrião inviável, o exame traz resultados de condições genéticas que não são incompatíveis com a vida, como a Síndrome de Down. Cabe aos casais a decisão de transferir estes embriões.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) permite testes para o diagnóstico de alterações genéticas causadoras de doenças e o descarte, mas não detalha circunstâncias em que os embriões podem ser excluídos. Em nota, o CFM informou que "permanece atento" a esse tema e disse que uma "proposta de atualização da regra" pode ser levada ao plenário do órgão.

"O teste genético é uma forma de eugenia, de dizer que alguns seres não têm direito à vida", diz o biólogo e sociólogo Francisco Borba, do Núcleo de Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "É negado o direito de a criança ser tal qual ela é." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma linda história de vida vai encantar e deixar a noite da tua segunda-feira cheia de fofura. Uma mulher chamada Marília Pontual deu luz a três meninas, após quase 5 anos tentando engravidar. A empresária, que sofria com endometriose, fez fertilização in Vitro. “Depois de 4 transferências, veio meu positivo. Deus triplicou a minha felicidade. Como foi bom chegar até aqui”, declarou.

Ela, que já é mãe de uma garotinha de 6 anos, contou que por pouco não desistiu. “Confesso que quase desisti por várias vezes, mas a fé e a ajuda das pessoas me fazia seguir em frente”. A nova mamãe contou, em outras postagens em sua rede social, que sentia uma frustração todas as vezes que o resultado dava negativo. “Escutava muita coisa do tipo quando você esquecer, engravida, que isso é psicológico, mas como esquecer de um sonho? Não acredito que quem tenha um sonho consiga simplesmente esquecer. Alguém que quer ser músico não esquece, alguém que sonha em pilotar um avião não esquece. Alguém que quer ser mãe também não. Temos que lidar com a dor mesmo e que dor”.

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“Quem faz fertilização sabe o trabalhinho de formiguinha que é ate chegar no dia da transferência de embriões e quando chega tudo precisa estar perfeito para acontecer e que ansiedade. Peguei três betas negativos, fora os outros tantos que fiz achando que podia vir normalmente”, contou. 

Marília falou que chegou a se desesperar no terceiro negativo e que passou um ano todo sem querer fazer mais o tratamento. “Para mim tinha dado, meu psicológico estava abalado demais. Procurei cuidar de mim, da minha filha e das minhas coisas. Comecei a malhar intensamente, fazer aula de dança, cuida da minha alimentação e comecei uma terapia. Precisava cuidar da mente de do corpo. Quando tudo começou a entrar em harmonia, veio”.

Por meio de outra publicação, no Dia das Mães passado, quando ainda estava grávida, ela deixou um recado para quem luta. “Sei que é muito difícil, mas não percam a fé e o melhor para você sempre irá acontecer. Não posso esquecer também daquelas que ainda estão na luta para engravidar ou perderam suas mamães ou até mesmo sofrem com a perda de um filho. Sei como esse dia pode ser doloroso. Que Deus ilumine todas nos mulheres guerreiras que não desistem, que não fogem da luta”, encorajou. 

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Dezenas de holandeses que nasceram por meio de fertilização in vitro solicitaram nesta terça-feira uma comparação de seu DNA com o do ex-diretor de um banco de esperma que faleceu recentemente, e que poderia ser seu pai biológico.

Pais e filhos acusam este especialista, que morreu no início de abril, de ter doado seu próprio esperma e de negligência e abuso em seu centro médico, indicou um comunicado da organização Defence for Children, que os representa junto com a associação Donorkind e um advogado.

Jan Karbaat, ex-diretor desta clínica de Roterdã, poderia ser o pai biológico de 60 crianças que nasceram poe fertilização in vitro, informa a emissora pública holandesa NOS. "Apesar de sua morte, ainda há métodos para comparar [seu] DNA com o DNA de seus supostos filhos biológicos", destaca a Defence for Children.

Além disso, suspeita-se que ele tenha falsificado dados, análises e descrições de suas doações de esperma e superado o número máximo acordado de seis crianças por doador. Moniek Wassenaar, de 36 anos, que veio ao mundo pelo mesmo método, conheceu o diretor do banco de esperma em 2010. "Nós dois temos uma testa grande e uma boca larga", declara. "Disse que era possível que eu fosse sua filha biológica".

O médico, que na época se recusou a fazer um exame de sangue, se gabava de ter utilizado o próprio esperma, segundo Moniek. "As organizações pedem aos membros da família Karbaat que doem voluntariam seu DNA por via oral", solicita a associação.

Uma audiência está prevista para meados de maio para este processo aberto antes da morte do médico e que tem o objetivo de obter seu DNA. O caso está em suspenso à espera de que a família colabore.

O novo governo conservador polonês vai encerrar, a partir de meados de 2016, o programa público de fertilização in vitro, uma das medidas emblemáticas do governo anterior, que era liderado pela liberal Ewa Kopacz.

O ministro da Saúde, Mikolaj Radziwill, fez o anúncio na terça-feira ao apresentar as diretrizes de sua política à Comissão de Saúde do Parlamento.

"O programa in vitro prosseguirá até meados do próximo ano. Depois desta data, não continuará", afirmou à agência PAP.

A fertilização in vitro vai permanecer legal, mas não será mais financiada pelo Estado, que atualmente cobre os custos de três tentativas.

A Polônia, um país onde a influência da Igreja Católica na vida política continua muito elevada, passou vários anos sem nenhuma lei para regulamentar este método de reprodução assistida.

O britânico Robert Edwards, pioneiro da fertilização in vitro e ganhador do prêmio Nobel de Medicina em 2010, morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos, anunciou a Universidade de Cambridge.

"Com grande tristeza, a família anuncia que o professor Sir Robert Edwards, vencedor do Prêmio Nobel, faleceu tranquilamente enquanto dormia em 10 de abril de 2013 depois de uma longa enfermidade", assinala o comunicado divulgado pela Universidade de Cambridge, à qual continuava vinculado.

Foi ele que conseguiu o nascimento do primeiro "bebê de proveta", Louise Brown, em 25 de julho de 1978, um acontecimento histórico que foi a manchete dos jornais de todo o mundo.

Mais de quatro milhões de pessoas nasceram desde então graças à fecundação in vitro.

Seus trabalhos foram recompensados em 2010 com o Prêmio Nobel da Paz, mas o cientista, que vivia retirado há anos, não foi recebê-lo em Estocolmo por motivos de saúde.

Nascido em 27 de setembro de 1925 na localidade de Batley, perto de Leeds (norte da Inglaterra), serviu no exército britânico de 1944 a 1948, antes de iniciar seus estudos de biologia na Universidade de Bangor, em Gales, e depois em Edimburgo (Escócia), onde se doutorou em 1955 com uma tese sobre o desenvolvimento embrionário dos ratos.

Depois de um primeiro emprego no Instituto Nacional de Pesquisa Científica em Londres, começou a trabalhar em 1963 na Universidade de Cambridge, onde, cinco anos mais tarde, viu pela primeira vez a vida ser criada fora do útero.

"Jamais esquecerei do dia que olhei em meu microscópio e vi algo diferente nos cultivos", afirmou Edwards em 2008. "O que vi foi um blastocisto humano me olhando fixamente. Pensei: conseguimos", acrescentou.

Uma década depois, em 25 de junho de 1978, nasceu Louise Brown, fruto da primeira fecundação in vitro - fecundação dos ovócitos pelos espermatozóides fora do corpo da mãe -, em um parto cercado do mais absoluto sigilo para escapar do assédio dos meios de comunicação.

Em 1980, Edwards e Patrick Steptoe fundaram a Bourn Hall, a primeira clínica de fertilidade do mundo, onde continuaram aperfeiçoando seu procedimento com mais de 10.000 bebês nascidos desde então.

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