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O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (2007/2014) foi condenado pelo Tribunal de Justiça a ressarcir valores de ICMS que deixaram de ser recolhidos aos cofres públicos a partir de 2010 com base em benefícios fiscais concedidos em sua gestão que alcançaram R$ 1 bilhão.

Além do peemedebista foi condenada a empresa Michelin Indústria e Comércio de pneus, beneficiária dos incentivos. As informações foram divulgadas no site do Ministério Público Estadual do Rio. A condenação, em ação popular, foi imposta pela 12ª Câmara Cível do TJ. Segundo a decisão, 'os benefícios fiscais foram concedidos a partir de 2010 e adiavam, sem prazo determinado, o recolhimento do imposto devido na aquisição de maquinário para ampliação da fábrica da empresa, em Itatiaia'.

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Subscrita por Luiz Carlos Guilherme, a ação popular destacou que Cabral editou o Decreto 42.683/2010 'por meio do qual concedeu benefícios fiscais à Michelin, quando da instalação da fábrica no município de Resende'. O autor argumentou que a medida abriu uma 'Guerra Fiscal', inclusive promovendo 'uma concorrência desleal entre a segunda ré (Michelin) e as demais que atuam no beneficiamento da borracha natural, além de evidenciada a renúncia de receitas tributárias, relativamente ao ICMS'.

A ação sustentou a inconstitucionalidade do decreto, 'que incluiu (Michelin) no Programa de Atração de Investimentos Estruturais (RioInvest), uma vez que não foi observado o convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)'. Os benefícios teriam alcançado R$ 1,028 bilhão pelo período de fruição de 240 meses e carência de 120 meses para pagamento, 'encontrando-se disfarçado como fosse financiamento, porém vinculado a geração de ICMS'.

O autor da ação alegou que os benefícios seriam ilegais, configurando renúncia de receita. A ação foi julgada improcedente em primeira instância, mas o Ministério Público do Estado do Rio apelou da decisão, por meio da 11.ª Promotoria de Justiça de Fazenda Pública. No recurso de apelação o Ministério Público assinalou que 'a ilegalidade resta caracterizada, considerando a falta de termo final para pagamento do ICMS, a inobservância da ilegalidade estrita e igualdade tributária e, a ausência de convênio (Confaz)'.

Na etapa das contrarrazões, a defesa do ex-governador apontou 'carência acionária'. No mérito, sustentou a legalidade do Decreto Estadual 42.683/2010 e 'a inexistência de qualquer lesão ao erário'. A Michelin, por sua vez, apresentou contrarrazões igualmente afirmando 'a legalidade do Decreto Estadual e a inexistência de qualquer dano ao patrimônio público'.

O Estado do Rio apresentou contrarrazões defendendo a sentença de primeiro grau. Em parecer, o Ministério Público se manifestou pelo acolhimento do recurso 'para declarar a nulidade do ato lesivo ao patrimônio público, qual seja, o artigo 3º do Decreto 42.683/10, e julgar procedente o pedido para condenar os réus, solidariamente, na reparação do prejuízo causado ao erário'.

No início do julgamento da apelação, em março deste ano, foi reconhecida a ilegalidade do benefício fiscal. Houve, no entanto, divergência em relação ao ressarcimento ao erário. Com resultado parcial de dois votos a um, o julgamento do recurso teve que ser adiado para coleta de votos de mais outros dois desembargadores. Na complementação do julgamento, após sustentação da Procuradoria de Justiça com atuação perante a Câmara, o desembargador José Acir deu o voto que confirmou a condenação dos réus.

A decisão é definitiva no âmbito da Justiça Estadual, mas cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Defesas

A assessoria do ex-governador não retornou os contatos da reportagem. Em nota, a Michelin Indústria e Comércio afirma que "O Estado do Rio de Janeiro possui um Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social - FUNDES, regido por regras próprias, cujo objetivo é promover o desenvolvimento econômico do Estado por meio de incentivos fornecidos a empresas que investem aqui".

A Michelin também informa que "por atender aos requisitos exigidos pelas regras do FUNDES, tais como, geração de empregos diretos e indiretos, realização de novos investimentos, atração de novas empresas para prestação de serviços etc., foi uma dentre as várias empresas que receberam os incentivos desse Fundo Estadual. Todavia, tais incentivos estão sendo questionados perante a justiça. A Michelin é uma empresa centenária que se rege por fortes princípios de ética e transparência.

Presente no Brasil há décadas exerce suas atividades com total integridade e respeito às leis do País e às suas instituições. Por acreditar na decisão final, que ainda será proferida neste processo, a Michelin seguirá defendendo nas demais instâncias judiciais superiores a legalidade dos incentivos recebidos."

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 23, dois policiais lotados na Casa Militar e que trabalham na segurança da governadora de Roraima Suely Campos (PP).

Os policiais militares são suspeitos de articular a fuga do ex-governador do Estado Neudo Campos, marido de Suely, da capital Boa Vista, para a Venezuela. O ex-governador é considerado foragido da Justiça Federal e procurado pela Interpol.

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Os suspeitos, conforme as investigações, estariam atuando como "batedores" na fuga do ex-governador. Eles foram presos em flagrante por favorecimento pessoal e associação criminosa. Os policiais foram presos na BR-174, estrada que liga Boa Vista, capital de Roraima à Venezuela. Com eles, a PF apreendeu celulares, armas e rádio pertencentes ao Estado. Os suspeitos foram levados para o quartel da Polícia Militar. O inquérito será concluído em 15 dias.

O delegado Alan Robson, chefe da equipe responsável pela captura, diz que as buscas continuam e que estão cada vez mais próximos de prendê-lo.

"Neste caso o uso da máquina estatal é o que nos preocupa. A dupla trabalhava com objetivo de remover o ex-governador de Boa Vista para a Venezuela. Usavam armas e rádio da corporação policial, com uso do aparato estatal para proteção de um criminoso procurado pela Justiça", disse o delegado.

Por enquanto, as investigações da Polícia Federal indicam que Neudo Campos continua em Roraima e que pode ser preso a qualquer momento.

As residências do ex-governador situadas nos municípios de Pacaraima (fronteira com a Venezuela), e Amajari, onde Neudo tem uma fazenda, além da residência da governadora na capital Boa Vista seguem acompanhadas por agentes federais. "Todos que participaram dessa fuga e da ocultação da fuga do ex-governador serão presos e indiciados em inquérito policial. Ele tem usado de parte do braço estatal para fugir a aplicação da lei".

Além de Neudo Campos, a médica Suzete Macedo, esposa do senador Telmário Mota (PDT), também está foragida.

O ex-governador foi condenado por peculato pelo seu envolvimento no esquema de desvio de verbas públicas, conhecido como "escândalo dos gafanhotos", que consistia no cadastramento de funcionários "fantasmas" na folha de pagamento do Estado. A defesa do ex-governador não foi localizada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A casa do ex-governador do Mato Grosso do Sul André Puccinelli (PMDB) foi alvo de buscas da Polícia Federal, nesta terça-feira, 10. A PF em conjunto com a Controladoria Geral da União e a Receita Federal, deflagrou nesta terça-feira a 2ª fase da Operação Lama Asfáltica - Operação Fazendas de Lama.

Foram presos temporariamente o ex-deputado federal Edson Giroto(PR-MS) - também alvo de buscas - e o empresário João Amorim.

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A PF investiga um grupo que teria desviado recursos públicos federais por meio de obras de pavimentação de rodovias, construção e prestação de serviços nas áreas de informática e gráfica. Os contratos sob investigação envolvem mais de R$ 2 bilhões.

Cerca de 200 policiais federais, com apoio de 28 auditores da CGU e 44 da Receita Federal, cumprem 67 mandados judiciais, sendo 28 de busca e apreensão, 15 de prisão temporária e 24 de sequestro de bens de investigados.

As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de Campo Grande/MS, Rio Negro/MS, Curitiba/PR, Maringá/PR, Presidente Prudente/SP e Tanabi/SP.

"Durante a primeira fase da Operação, cujas investigações iniciaram-se em 2013, foi constatada a existência de um grupo que, por meio de empresas em nome próprio e de terceiros, superfaturaram obras contratadas com a administração pública, mediante a prática de corrupção de servidores públicos e fraudes a licitações, ocasionando desvios de recursos públicos", informa nota da PF.

Nesta fase, após a análise dos materiais apreendidos novas fiscalizações realizadas pela CGU e relatórios da Receita Federal, 'foram verificados fortes indícios da prática de lavagem de dinheiro, decorrente, inclusive, de desvio de recursos públicos federais e corrupção passiva, com a utilização de mecanismos para ocultação de tais valores, como aquisição de bens em nome de terceiros e saques em espécie'.

Os presos serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande/MS, bem como os materiais objetos das buscas e apreensões.

O nome Fazendas de Lama faz referência a procedimentos utilizados pelos investigados na aquisição de propriedades rurais com recursos públicos desviados de contratos de obras públicas, fraudes em licitações e recebimento de propinas, resultando também em crimes de lavagem de dinheiro.

Uma breve discussão entre a senadora Fátima Bezerra (PT-MG) e o relator do processo de impeachment no Senado, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), desviou o foco da defesa da presidenta Dilma Rousseff, que está sendo apresentada nesta sexta-feira (29) por ministros à comissão especial que analisa o pedido de impedimento.

Fátima Bezerra acusou o relator de ter ele próprio praticado manobras fiscais proibidas, as chamadas pedaladas, quando foi governador de Minas Gerais, e alegou que esse instrumento é usualmente utilizado por prefeitos e governadores de todo o país.

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“Inclusive, o senhor usou fartamente esse instrumento quando governou o estado de Minas Gerais. O senhor usou de muita contabilidade criativa quando era governador, tanto é que os documentos do Tribunal de Contas do seu estado e de outras instâncias provam que, infelizmente, o senhor não cumpriu preceitos constitucionais sagrados como a destinação de 12% para a saúde e 25% para a educação”, disse a senadora a Anastasia.

O tucano se defendeu dizendo que Dilma é acusada de ter utilizado bancos públicos, que estão sob seu comando, para fazer operações de crédito irregulares – o que é considerado pedalada. “No momento em que vossa excelência diz que Minas ou até municípios promoveram pedaladas, eu indago: que município brasileiro tem banco comercial? Eu não conheço nenhum. Minas Gerais não tem banco comercial desde a década de 90. Então cuidado, nós estamos num processo que é jurídico também”, respondeu.

Jurisprudência

Pouco antes do entrevero com o relator, Fátima Bezerra tinha questionado os ministros sobre o que eles achavam da jurisprudência que poderia ser gerada, a partir de uma eventual condenação da presidenta Dilma, sobre as administrações estaduais e municipais que também praticaram atos fiscais semelhantes ao dela.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, consideraram que prefeitos e governadores podem sim ficar em situação jurídica vulnerável depois de um eventual impeachment motivado pelas pedaladas fiscais.

“O impeachment nessas condições trará a dimensão da insegurança jurídica, da insegurança governamental, a todas as pessoas do mundo. Acho que a jurisprudência que se constrói a partir disso é realmente muito delicada, com efeitos colaterais perversos para o Estado brasileiro”, disse Cardozo.

Barbosa disse que decisões administrativas corriqueiras poderão passar a ser questionadas em todas as esferas do Estado. “Se no final [desse processo] começar a se criminalizar decisões contábeis e administrativas corriqueiras de qualquer administração, seja do nível presidencial, estadual ou municipal, isso vai gerar uma grande incerteza jurídica. Acho que mudanças de entendimento, aperfeiçoamentos, são normais em qualquer democracia. Mas quando elas ocorrem, devem ser aplicadas para frente, nunca de forma retroativa”, argumentou.

O ex-ministro da Cidades no governo Lula (PT) e ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT), foi agredido na manhã desta sexta-feira (18) durante assalto à mão armada, em Porto Alegre. Dutra viajava em uma lotação - micro-ônibus do transporte coletivo da cidade -, quando dois homens anunciaram o assalto. Ele foi ferido na cabeça, mas passa bem.

O ex-governador se preparava para descer do coletivo, que fazia a linha Hospital Conceição, quando foi rendido. A ação foi na Avenida Farrapos, perto do centro da capital gaúcha.

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Conforme Dutra, no momento em que sacou a carteira para pagar, um rapaz avançou contra ele. Ao tentar resistir, acabou agredido, com o que acredita ser uma coronhada, no topo da cabeça. Dutra foi socorrido e encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas liberado em seguida.

No fim da manhã, uma nota publicada em seu perfil oficial no Facebook afirmava que o ex-governador havia sofrido um assalto na lotação que o levava para o centro de Porto Alegre e mencionava seu estado saúde. Ainda segundo a publicação, Dutra disse em entrevista que vai continuar usando transporte coletivo para se locomover pela capital gaúcha.

Às vésperas de completar um ano de morte de Eduardo Campos, o Sport entrará em campo nesta quarta-feira (12), contra o Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, com uma homenagem ao ex-governador. A camisa laranja leonina terá escrito #EduardoEterno, que completaria 50 anos esta semana.

Eduardo Campos morreu vítima de um acidente de avião, em Santos, no dia 13 de agosto de 2014. O assessor do ex-governador, Carlos Percol, rubro-negro e filho de Carlinhos Ramos Leal, ponta-direita do Sport na década de 1950, era um dos tripulantes e também faleceu.

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A Justiça determinou a indisponibilidade de R$ 28 milhões em bens do ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT-DF) e do ex-administrador de Taguatinga Anaximenes Vale dos Santos. O pedido de bloqueio de bens é do Ministério Público do Distrito Federal, que abriu ação de improbidade administrativa para investigar irregularidades na inauguração do Centro Administrativo do Distrito Federal (Centrad), em Taguatinga, no fim do ano passado. A indisponibilidade dos bens, que foi negada em primeira instância, serve para garantir que os réus, caso sejam condenados, devolvam o dinheiro para ressarcir os prejuízos causados ao poder público.

A desembargadora Simone Lucena afirmou em sua decisão que vê indícios de irregularidade em autorização concedida por Souza para que o Centrad começasse a funcionar sem a emissão de um Relatório de Impacto de Trânsito, exigência do Departamento de Trânsito (Detran), sob pena de aplicação de multa de R$ 500 mil. De acordo com o Ministério Público, Queiroz exonerou o então administrador de Taguatinga-DF e nomeou Souza para o cargo no dia 30 de dezembro de 2014, a dois dias do fim do mandato do petista. O novo administrador concedeu na sequência a certidão que autorizava o funcionamento do prédio. Segundo o MP, o documento foi lido em curto período de tempo após analisar procedimento de 4.700 páginas.

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Os promotores de Justiça autores da ação de improbidade afirmam ter alertado o então governador do DF sobre a impossibilidade de emissão do certificado de habite-se - documento que permite que um imóvel novo seja ocupado - sem o relatório de trânsito. Os promotores alegam que havia necessidade de cumprir as exigências do Detran antes da inauguração.

O ex-governador do DF já teve bens bloqueados na semana passada por decisão do juiz Álvaro Ciarlini, da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal. Foram bloqueados R$ 37 milhões em bens de Queiroz e de outras quatro pessoas por ações de improbidade administrativa movidas pelo Ministério Público do DF relacionadas à realização de eventos esportivos em Brasília.

A Câmara dos Vereadores do Recife irá homenagear, nesta quarta-feira (3), o ex-governador de Pernambuco Gustavo Krause concedendo a ele a medalha do mérito José Mariano, mais alta comenda do legislativo recifense. A solenidade foi proposta pelo presidente da casa, Vicente André Gomes (PSB), e está prevista para começar às 16h, no plenário da Câmara.  

Gustavo Krause já foi vereador e prefeito do Recife, vice-governador e governador, deputado federal, ministro da Fazendo e do Meio Ambiente. A homenagem, de acordo com o decreto legislativo, será prestada pelas "políticas públicas que já demonstravam a visão futurista e empreendedora, comprometido principalmente com as populações mais pobres e desassistidas". O documento cita ainda a iniciativa dos “barracões” e o programa “Um por Todos”.

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O ex-governador, que é pai da vereadora da capital e deputada estadual eleita Priscila Krause (DEM), deixou a vida política depois que saiu do Ministério do Meio Ambiente, em 1998.

A prisão de quatro pessoas e a apreensão de aeronave com R$ 504 mil em dinheiro é o motivo da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) contra o ex-governador Marcelo Miranda (PMDB). A ação, protocolada pela coligação do governador Sandoval Cardoso (SD), pede a cassação do registro da candidatura de Miranda ou, no caso de ser eleito, que seja impedido de tomar posse. Solicita, ainda, que a Procuradoria Regional Eleitoral investigue crime de caixa 2.

No caso do avião apreendido, a Polícia Civil de Goiás apurou que o irmão de Miranda, José Edmar Brito Miranda Júnior, um dia antes da prisão, pagou a conta do hotel de Goiânia onde ficou hospedado Douglas Marcelo Alencar Schmidtt, apontado como líder do grupo.

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Cassado em 2009, por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006, o ex-governador responde a diversas ações na Justiça, por desvio de verbas públicas. Sua candidatura foi homologada pelo TRE-TO e pelo TSE, porque a inelegibilidade pela cassação terminou dia 1º.

O velório do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, esteve repleta de políticos e autoridades, durante a madrugada deste domingo (17), no Palácio do Campo das Princesas – sede do Governo de Pernambuco. Mas poucos ficaram até o sepultamento, que ocorreu no Cemitério de Santo Amaro, no centro do Recife, no início da noite.

Entre os poucos políticos que compareceram: Rodrigo Rollemberg (senador de Brasília pelo PSB), o candidato ao Governo de Pernambuco e o vice, respectivamente, Paulo Câmara e Raul Henry. O prefeito do Recife, Geraldo Julio, também esteve presente junto com o candidato ao senado pelo PSB, Fernando Bezerra Coelho. Marina Silva chegou ao cemitério, com um buquê de flores nas mãos, na companhia da viúva de Eduardo, Renata Campos, dos quatro filhos, Maria Eduarda, Pedro, João e José Campos, e da mãe dele, Ana Arraes – Ministra do Tribunal de Contas da União.

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O deputado estadual pelo PSB, André Campos, foi o primeiro político a chegar no cemitério. “Eduardo era uma pessoa que corria atrás do que queria. A ficha só vai cair hoje, quando a vida recomeçar.” Comentou o deputado.

Perguntado sobre as vaias que o ex-presidente Lula e que a presidenta Dilma Rousseff receberem durante a missa campal, na manhã do domingo, Campos afirmou que em um momento como esse é necessário perdoar a população. “Eduardo era muito próximo de Lula, o que eles tinham era divergências políticas, nada pessoal. Foi um momento de muita emoção, as vaias não vieram da população, foi de parte dela.” Afirmou André.

As ruas do Recife nunca estiveram tão movimentadas durante uma madrugada como visto na virada deste sábado para domingo (17). Milhares de pessoas deixaram suas casas com um objetivo principal: dar adeus a um dos maiores líderes políticos de Pernambuco e do Brasil. O corpo de Eduardo Campos e dos demais pernambucanos de sua equipe que morreram após a queda do jato que fazia a campanha à Presidência da República percorreu importantes vias da cidade, arrancando gritos, acenos e lágrimas.

Desde a última quarta-feira (13), dia do acidente e da confirmação das mortes de sete pessoas, a população viveu um clima de tristeza e expectativa para o último momento com o político. Cartazes, faixas e bandeiras lembravam e agradeciam a importância de Campos para o Estado. Os corpos do ex-governador de Pernambuco, do assessor de comunicação, Carlos Percol; do fotógrafo Alexandre Severo e do cinegrafista Marcelo Lyra desembarcaram na base aérea da capital por volta das 23h, vindos de São Paulo em um vôo da Força Aérea Brasileira (FAB). Além desses, também veio na aeronave o caixão com os restos mortais do assessor de campanha de Eduardo à presidência, Pedro Valadares, que depois de pousar no Recife seguiu para Sergipe.

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Do aeroporto, os corpos, com exceção do cinegrafista Marcelo Lyra - que os familiares optaram por uma cerimônia mais reservada no cemitério Morada da Paz -, seguiram em cortejo em um carro aberto do Corpo de Bombeiros. O trajeto incluiu bairros e vias importantes das Zonas Norte, Sul e Central da cidade. Confira todos os detalhes no vídeo a seguir:

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A Polícia Militar divulgou o esquema de segurança montado para o traslado, cortejo e sepultamento do corpo do ex-governador Eduardo Campos. Serão 290 PMs envolvidos na operação que começa na noite deste sábado (16) e só termina às 20h do domingo (17).

Da base aérea até o Palácio do Campo das Princesas, 20 policiais em motos irão acompanhar o carro do Corpo de Bombeiros. Ao chegar na Rua 13 de Maio, dez conjuntos do Regimento de Polícia Montada, com PMs à cavalo, passam a integrar a equipe que fará o cortejo do corpo até o local do velório.

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Ainda durante todo o velório, 12 lanceiros, conhecidos como Dragões dos Guararapes, ficarão próximos ao corpo do ex-chefe do executivo estadual fazendo uma espécie de sentinela até o momento da saída do corpo para o sepultamento. A segurança da área externa ao Palácio será realizada pelo efetivo do 16º Batalhão, que recebeu reforço no seu efetivo e contará com 184 PMs.

Para o sepultamente está prevista a realização de uma Guarda Fúnebre, composta por uma companhia com 64 policiais militares do Batalhão de Guarda (BPGd), da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) e do Batalhão de Rádio-Patrulha (BPRp). Eles serão responsáveis pelas honrarias finais, como a salva de tiros e o toque solene de silêncio, no momento em que o povo pernambucano prestará as últimas homenagens a Eduardo Campos, vítima de acidente aéreo na última quarta-feira (13), que tragicamente deixou mortos ele, dois pilotos da aeronave e quatro dos seus assessores.

Com informações de assessoria

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Com sentimento de pesar e o desejo de prestar a última homenagem a Eduardo Campos, aos poucos a população vai chegando ao Palácio Campo das Princesas, sede do governo estadual, onde o socialista exerceu seus mandatos por oito anos. Pessoas de diversas cidades de Pernambuco, deixam suas casas pensando que, já hoje, irão conseguir dar o último adeus a Campos. Mas, ao chegar, se deparam com a notícia que o corpo do ex-governador está previsto para chegar ao Recife no fim da semana. 

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Seu Giderson Tenório, de 68 anos, saiu de Caruaru, no Agreste de Pernambuco rumo ao Recife, com o objetivo de se despedir de Eduardo Campos. Segundo seu Giderson, o Brasil perdeu um político extraordinário e uma pessoa que se preocupava com o povo. “Me sinto órfão. Nós perdemos um político de caráter excepcional, que tinha um posicionamento firme. Com ele não existia dois termos, porque era firme igual ao avô. Mas acima de tudo ele estava sempre preocupado com o povo. Só volto para casa (Caruaru) quando me despedir”, afirmou.

A empregada doméstica Cristina Moura, saiu do trabalho direto para o Palácio. Com lágrimas nos olhos e um cartaz na mão, ela declarou que o povo perdeu o seu principal representante. “Nós fiacamos muito comovidos, pois foi uma notícia muito triste e a gente não esperava. Eduardo era o braço direito e esquerdo do mais humilde. Peço a Deus que dê conforto a família, porque sei que a gente não terá outro igual a ele, de jeito nenhum”, ressaltou dona Cristina.

Severino Ramos, trabalhador rural, disse que o Brasil perdeu o sucessor de Arraes, não só porque se tratava do neto dele, mas por Eduardo ter o dom de trabalhar com o povo do campo. Ele espera que assim como o ex-governador enveredou pela carreira política, algum familiar próximo possa dar continuidade ao trabalho realizado por Campos junto ao povo. “Eu estou sentindo agora o que a metade do povo está, porque perdemos um político de qualidade, que tinha amor ao povo. Estou sentindo uma dor profunda, mas vamos esperar que alguém da família possa continuar o trabalho dele. Se não, a gente vai chorar mesmo”, disse.

João Limoeiro deixou sua cidade, Limoeiro, no Agreste de Pernambuco, às 4h da manhã desta quinta. Quando perguntado por qual motivo ele veio prestar a última homenagem a Campos, prontamente respondeu: "Só dou valor a homem". Seu João ainda completou com a seguinte frase: “Arraes e Eduardo Campos foram os melhores governadores daqui (Pernambuco), porque ajudou a pobreza . Ele fez um bom governo, foi uma pessoa popular. Ele e o avô souberam dá valor aos pobres e ontem foi embora o político que Pernambuco jamais terá outro igual“, concluiu. 

Algumas pessoas deixaram rosas na frente do Palácio, como o último presente para Eduardo Campos. A praça da República começa a receber a estrutura para a realização da Missa de corpo presente. A data da celebração e o sepultamento de Eduardo Campos, ainda não têm data confirmada, pois aguardam a identificação e traslado dos corpos.

 

Dezenas de militantes e amigos de Eduardo Campos foram ao Palácio do Campo das Princesas, no centro do Recife, na tarde desta quarta-feira (13), em busca de mais informações sobre o acidente aéreo que vitimou o candidato à presidência da Républica e ex-governador de Pernambuco. Em frente à sede do governo estadual, a população lamenta a perda do político que para muitos era um líder exemplar e esperança de progresso.

"Meu ídolo, sou seguidora desde a época de Arraes (avô de Campos e ex-governador de Pernambuco). Estou em choque, ainda não parei de chorar. Já fiz muita campanha para ele. Eduardo era muito importante para minha família. Lá em Feira Nova (interior de Pernambuco), na minha cidade, estão todos de luto", lamentou a auxiliar de serviços gerais, Gilvanice Araújo.

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Durante a entrevista, um carro passou em frente ao Palácio com vários materiais de campanha do político que foram recolhidos. O militante Carlos Costa relatou que a equipe do PSB, partido de Campos, estava muito chocada. “Participo da campanha dele desde a época do avô. Quando soube dessa tragédia vim com meus colegas para cá, no intuito de ter mais informações”, disse. 

Chamando atenção de quem passava pelo local, outro militante carregava uma bandeira do político. “Eduardo me ajudou muito quando sofri um acidente. Ninguém imaginava que eu ficaria vivo. Quando soube da queda do avião, rezei para que ele também saísse dessa”, contou bastante emocionado, o funcionário público Daniel Ferreira. 

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Quem também esteve presente, foi o cantor e compositor Maciel Melo. "O Brasil perdeu um grande político. Era a esperança de mudança para o País. Estou perplexo! Eduardo era meu amigo e um grande homem. Ele quem me levou para cantar duas vezes no Palácio da Alvorada, em Brasília”, contou o forrozeiro. 

Na área interna do Palácio, os políticos não continham a emoção.  O titular da Casa Civil, Luciano Vásquez, não conseguia falar e foi às lágrimas diversas vezes e uma servidora pública, de identidade não divulgada, passou mal e precisou ser socorrida pela equipe de bombeiros.

O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, afirmou nesta terça-feira, 10, que há um ambiente de insegurança no Brasil causado pela ineficiência da presidente Dilma Rousseff como gestora. "É hora de recuperar a confiança não só do mercado, mas da sociedade", disse durante palestra para empresários associados à Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo. Segundo Campos, o Brasil viu uma "administração que deixou a desejar". "Na economia estamos vendo, na melhor das hipóteses, investimentos serem postergados."

O ex-governador voltou a falar da importância da autonomia do Banco Central e do cumprimento das metas de inflação. "(Um bom) Ambiente de negócios tem tudo a ver com a macrogovernança responsável, tem que definir de forma estratégica seus investimentos, ter compromisso com meta da inflação, com o BC independente", reforçou.

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Campos citou ainda a demanda da sociedade por serviços "padrão-Fifa" e disse que entende que a população veja belos estádios e cobre segurança e educação no "padrão-Fifa" e fez críticas indiretas ao órgão internacional. "Se não tiver uma política de outro padrão isso não muda. Só não pode ser política padrão-Fifa, pois nós sabemos como é (a política da Fifa)", afirmou, ressaltando que a nova política precisa ser "para brasileiros".

O ex-governador afirmou ainda que é preciso maior transparência do governo federal "para que a nação veja as escolhas que estão sendo feitas". "Precisamos saber o quanto custa o Bolsa-Família, quanto custam os subsídios", disse.

Campos disse ainda que é preciso mudar a atual política externa, que não pode ser de "um partido ou de um governo", mas tem que ser do Brasil. "Ou o País tem uma outra política comercial ou vamos estar isolando o Brasil do mundo", disse.

Segundo o pré-candidato, o atual governo fez o País perder o rumo. "A economia brasileira parou, nunca se cresceu tão pouco, perdemos conquistas", repetiu. Campos disse que mesmo "com pouco tempo de televisão e pouco dinheiro" vai enfrentar as dificuldades "para tentar mudar os rumos do País".

O Governo de Pernambuco iniciará, na próxima segunda-feira (16), às 8h, o processo de tombamento do acervo particular do ex-governador Miguel Arraes. A cerimônia que oficializa o processo vai acontecer no Instituto Miguel Arraes, na Rua do Chacon, Poça da Panela, onde o ex-governador residia. A solenidade deve contar com a participação do governador Eduardo Campos, do secretário de Cultura, Marcelo Canuto, do secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, entre outras autoridades e familiares.  

Com 270 mil itens, entre livros, cartas, discursos, recortes de jornais, fotografias do acervo particular, imagens em VHS, DVD’s, projetos, teses e monografias, o acervo começou a ser formado a partir da década de 1930, quando o ex-governador Miguel Arraes ingressou no serviço público e passou a arquivar uma infinidade de documentos, entre eles, 3,5 mil cartas recebidas e enviadas a familiares, líderes políticos, religiosos e intelectuais, a exemplo de Luís Carlos Prestes, Fidel Castro, João Goulart e o Papa João Paulo VI, Caetano Veloso, Geraldo Vandré e Carlos Drummond de Andrade, todas escritas durante o exílio, que perdurou por 14 anos, entre 1965 e 1979.

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Do período em que passou exilado na Argélia e na França, o acervo conta com aproximadamente 86 mil itens guardados durante anos em Paris e repatriado há dez anos. Esses documentos são inéditos e contêm detalhes históricos de um período pouco documentado, incluindo pontos de vista dos perseguidos pelo Regime Militar.

Chamam a atenção no acervo cerca de mil discos de vinil, 200 CDs e aproximadamente cinco mil horas de gravações em DVDs e VHs. Além de obras de arte ofertadas por artistas e líderes ao ex-governador, assinadas por Cícero Dias, Abelardo Da Hora, Guita Charifker, José Cláudio, além do seu filho, Maurício Arraes. O Instituto Miguel Arraes também guarda presentes recebidos por líderes mundiais, tais como Fidel Castro, Salvador Allende e Óscar Monteiro.

Para Marcelo Canuto, o tombamento do acervo físico deixado pelo ex-governador Miguel Arraes é essencial para se preservar um importante momento da recente história política brasileira. “No exílio, ele extrapolou seu território. Pedir a guarda desses documentos é também auxiliar gerações futuras a compreender a história de Pernambuco e do Brasil”, destacou o secretário.

O Instituto Miguel Arraes foi criado logo após a morte do ex-governador, em 13 de agosto de 2005, pela viúva do ex-governador, Magdalena Arraes, familiares e colaboradores. A partir do início do processo de tombamento todo o acervo passa a ter garantida sua preservação. Hoje, boa parte dos documentos encontra-se em processo de digitalização, o que assegurará a preservação.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Morreu na última sexta-feira (8), em Brasília, o ex-governador de Sergipe, Lourival Baptista, com 97 anos. Em virtude disso, o governador do Estado, Marcelo Déda, decretou luto oficial de três dias. 

Lourival Baptista estava hospitalizado há alguns dias na capital federal, onde residia, e faleceu por falência múltipla dos órgãos. O corpo dele foi velado e cremado em Brasília, no último sábado, dia 9.

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Em pronunciamento oficial, Déda lembrou: “Ele é um homem que ao longo de sua trajetória aportou contribuições para o desenvolvimento da nossa terra e para o progresso do nosso estado. Como governador do Estado, em meu nome pessoal, e em nome do Governo, nós manifestamos o nosso pesar determinando que o Estado prestasse as suas devidas homenagens com luto oficial de três dias em sua memória”.

Médico natural da Bahia, foi governador de Sergipe de 1967 a 1971 e senador de 1971 a 1995. Antes disso, ingressou na vida política como deputado estadual de 1947 a 1951, foi prefeito de São Cristóvão de 1951 a 1954 e deputado federal de 1959 a 1967. 

Durante os anos em que governou Sergipe, Baptista fez obras importantes para o Estado. A exemplo da construção do edifício Estado de Sergipe (sede do Banco do Estado - Banese), do primeiro Distrito Industrial de Sergipe, do estádio de futebol Lourival Baptista, o Batistão, localizado na Zona Sul de Aracaju, e dos estádios Presidente Médici, em Itabaiana, e o Paulo Barreto de Menezes, em Lagarto.

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) se sensibilizou com a morte do ex-governador do Pará pelo PTB, Almir Gabriel, que faleceu na manhã desta terça-feira (19). O petebista estava internado desde 6 de fevereiro em um hospital particular de Belém, vítima de um enfisema pulmonar. Ele também enfrentava um edema, que representa um acúmulo anormal de líquido nos pulmões, o que leva à falta de ar. Em nota, o deputado federal e presidente do partido, Sérgio Guerra, enalteceu o trabalho do ex-governador.

Confira o texto na íntegra abaixo:

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“O PSDB lamenta profundamente o falecimento do ex-governador do Pará Almir Gabriel, ocorrido na manhã desta terça-feira (19), em Belém. Gabriel, que governou o estado por duas vezes, teve papel fundamental no desenvolvimento da região, lutando por mais investimentos em infraestrutura e melhorando a qualidade de vida do povo paraense.

Seu caráter irretocável e espírito de liderança estão arraigados nos princípios do PSDB, partido que ajudou a fundar em 1988, com outras lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador Mário Covas.

Também foi profunda sua contribuição por maior justiça social a todos os brasileiros, uma vez que Almir Gabriel foi senador constituinte e relator do texto da Ordem Social, presente na Constituição Federal Brasileira de 1988.

Expressamos nossa solidariedade aos familiares e à população do Pará’.

Brasília (DF), 19 de fevereiro de 2013

Deputado federal Sérgio Guerra

Presidente Nacional do PSDB

O candidato a vice-prefeito de Campina Grande na majoritária do PSDB, Ronaldo Cunha Lima Filho, utilizou o Twitter na manhã desta sexta-feira (06), para informar que o estado de saúde do seu pai, o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, piorou durante a noite dessa quinta (5). Ele informou que agora o poeta dorme sob efeito de sedativos.

Ronaldo já foi prefeito de Campina Grande, deputado federal, governador e senador. Ele também é pai do ex-governador e atual senador pelo Cássio Cunha Lima (PSDB).

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"O poeta, infelizmente,  á noite, apresentou uma piora. Uma sedação leve o matem dormindo agora. Estamos todos em oração", publicou Ronaldo Filho, por volta das 11h desta sexta (6).

 

O candidato a vice-prefeito de Campina Grande do PSDB, Ronaldo Cunha Lima Filho, informou, na manhã desta sexta-feira (6), através de seu Twitter a piora no estado de saúde do seu pai, o ex-governador e poeta Ronaldo Cunha Lima. Segundo o peemedebista o ex-governador passou mal durante a noite dessa quinta-feira (5), mas que agora dorme sob efeito de sedativos.

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Ronaldo Cunha Lima já foi prefeito de Campina Grande, deputado federal, governador e senador. Ele também é pai do ex-governador e atual senador pelo Cássio Cunha Lima (PSDB).

"Ao lado do Poeta, que infelizmente à noite apresentou uma piora. Uma sedação leve o matem dormindo agora. Estamos todos em oração”, publicou no microblog Ronaldo Filho.

 

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