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O Brasil já tem um filme para representá-lo no Oscar 2018, na categoria Filme Estrangeiro. 'Bingo - o rei das manhãs', longa que conta a história de Arlindo Barreto, um dos atores responsáveis por viver o palhaço Bozo, ícone da TV brasileira da década de 1980, concorre a uma vaga na lista final de estrangeiros que concorrem ao prêmio mais famoso do cinema mundial. O filme já havia recentemente escolhido para ser o representante brasileiro no prêmio Goya.

O filme, estrelado por Vladimir Brichta, é dirigido por Daniel Rezende, que também participou de filmes 'Cidade de Deus', 'Tropa de Elite 2' e 'Bicho de sete cabeças'. Ainda fazem parte do elenco Leandra Leal, Emanuelle Araújo, Ana Lúcia Torre, Tainá Muller e Augusto Madeira, além das participações de Domingos Montagner e Pedro Bial.

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A escolha foi feita de forma diferente em 2017, depois da polêmica do ano passado, quando 'Aquarius', do cineasta pernambucano Kléber Mendonça Filho, que havia sido finalista em Cannes, foi preterido. O filme escolhido na ocasião (e que não entrou para a lista final), foi o então desconhecido 'Pequeno Segredo', cinebiografia sobre a família Schurmann, conhecida por navegar junta por todo o mundo.

Desta vez, quem comandou a escolha o representante brasileiro no Oscar foi a Academia Brasileira de Cinema, e não o Ministério da Cultura. A Academia de Artes Cinematográficas dos EUA, responsável pelo Oscar, divulga a lista final de filmes estrangeiros que concorrerão em 2018 no dia 23 de janeiro. A festa do Oscar está marcada para o dia 4 de março de 2018.

Confira o trailer de 'Bingo':

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O escolhido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para ser o novo secretário da Marinha, o empresário Philip Bilden, disse neste domingo que pediu para deixar de ser considerado para o cargo, citando preocupações com privacidade e interesses comerciais.

A retirada de Bilden levanta questões semelhantes às associadas a Vincent Viola, indicado de Trump para a secretária do Exército que se afastou do processo no início deste mês.

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Bilden foi um oficial da inteligência da reserva do Exército dos EUA de 1986 a 1996. Ele se mudou para Hong Kong para estabelecer uma presença asiática para a HarbourVest Partners, uma empresa global de gestão de private equity. Bilden recentemente se aposentou da HarbourVest Partners depois de 25 anos.

Em comunicado divulgado neste domingo pelo Pentágono, Bilden disse ter chegado à conclusão de que não seria capaz de satisfazer os requisitos do Departamento de Ética Governamental sem o que chamou de "perturbações indevidas e desinvestimentos materialmente adversos dos interesses financeiros privados da minha família".

O secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, disse em um comunicado que fará uma recomendação para Trump de um novo candidato ao cargo nos próximos dias. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, passou por outra saia-justa. O vice-almirante Robert Harward se recusou a assumir o posto de conselheiro de Segurança Nacional, ocupado por Michael Flynn, que renunciou em meio a um escândalo envolvendo a Rússia.

De acordo com a imprensa local, a negociação entre Trump e Harward travou porque o vice-almirante impôs como condição levar sua própria equipe e formar todas as pessoas. Harward teria feito oposição à manutenção da vice de Flynn, K.T. McFarland, no posto, como Trump tinha prometido ao funcionário.

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Ex-Navy Seal, Harward, de 60 anos, serviu como vice-líder do comando central do Pentágono na gestão de James Mattis, de quem é amigo e aliado. O militar também guiou forças norte-americanas no Iraque e no Afeganistão por seis anos após o 11 de setembro.

Em comunicado, Harward explicou que rejeitou o cargo por "exigir 24 horas de trabalho, sete dias por semana". "Nesse momento, não posso assumir esse compromisso", disse. Michael Flynn renunciou ao seu cargo de conselheiro de Segurança Nacional após as autoridades e a imprensa descobrirem que ele mentiu sobre contatos que fizera com diplomatas russos antes das eleições presidenciais de novembro de 2016.

Com a lesão de Crislan, o meia Marinho poderá recuperar a titularidade no Náutico. O jogador perdeu a vaga após cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo, desde a partida contra o Luverdense, pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Agora, diante do América-RN, Marinho deve entrar no lugar de Crislan. O jogo será realizado neste sábado (23), na Areba Pernambuco, às 16h10. 

Entretanto, o jogador afirmou que não vai se empolgar com a sequência de vitórias do time. “A gente tem que ir por etapas. Tem que pensar jogo a jogo. Essas duas vitórias já passaram e a gente não tem mais que ficar pensando nisso”. 

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Além disso, o atelta revelou que está preparado para entrar em campo. "A responsabilidade é a mesma. Sempre que estive em campo, a responsabilidade foi do mesmo jeito. Não vai ser diferente. Uma pena não contar com ele, que vinha bem. Mas que ele se recupere logo pra ajudar a gente. De qualquer forma, estou preparado. Como sempre”, disse. 

Marinho ainda deixou claro que o time vai continuar com a mesma postura que vem jogando nas últimas partidas. “Não tem essa de ficar pensando em G4 ainda. Temos que manter a postura de lutar por cada jogo. Contra o rebaixamento, para não ficar lá embaixo. Se as vitórias continuarem vindo, a gente começa a pensar em acesso", analisou. 

Uma fonte ligada a Lyra negou a informação de que a Paulo Câmara foi escolhido por Eduardo ao Governo do Estado. "João Lyra foi informado no início da manhã que vai ter uma conversa ainda hoje (20) com Eduardo. O processo evoluiu. Porém, Eduardo deve conversar com Lyra antes de qualquer coisa. Em política tudo pode mudar", completou.

Independente de quem seja o escolhido. Lyra deve ter um dialogo político com o candidato. "O futuro governador, vai ter um diálogo essencialmente político com o candidato quando assumir o governo, não vai haver interferências por parte de Lyra na campanha", afirmou.

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O deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE) assumiu nesta terça-feira (4), a liderança dos Democratas na Câmara Federal dos Deputados, em Brasília. Com formação em administração de empresas pela Universidade de Pernambuco (UPE), o parlamentar, que já foi deputado estadual e vice-governador de Pernambuco, além de ter assumido o Estado na ausência de Jarbas Vasconcelos (PMDB), prometeu exercer a função de fiscalizador do governo federal.

Em entrevista ao portal LeiaJá por telefone, logo após assumir a nova função na Casa Legislativa, Mendonça avaliou a liderança como um desafio relevante para seu mandato. “É um desafio importante na minha carreira política e eu espero cumprir minha missão de ser um dos líderes da oposição no Congresso cobrando as promessas de campanha da presidente Dilma (PT)”, prometeu.

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O democrata também garantiu criar uma agenda de atividades para atender às demandas da população. “Irei trabalhar uma agenda de interesses para sociedade como saúde, educação e transportes, entre outros”, acrescentou.

Propostas – Durante discurso, o parlamentar destacou duas propostas que considera prioritárias este ano: o projeto que define um piso nacional para os agentes comunitários de saúde (Projeto de Lei 7495/06) e o Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País para os projetos da área. “Educação no Brasil é instrumento de transformação social”, argumentou.

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O comando parece ser de silêncio total dentro do PSB e das alianças quando o assunto é sucessão do governador Eduardo Campos (PSB). Mesmo sem ninguém falar se ouve ou não um “mando de cala a boca”, desde as últimas especulações de que o escolhido seria o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, os políticos mais próximos ao socialista têm evitado declarações sobre o nome do favorito dentro do partido.

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Questionado durante evento “Pernambuco de 2035” nesta terça-feira (28), o prefeito de Afogados de Ingazeira e presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota, esquivou-se em fazer declarações sobre o futuro candidato. “A minha sugestão é que cada um se prepare para quando chegar à campanha cair em campo e defender o 40. O candidato do 40 é o que vai vencer”, garantiu Patriota. 

Evitando enaltecer um nome, mas acreditando que o postulante ficará entre os quatros mais cogitados: Fernando Bezerra Coelho, Tadeu Alencar, Paulo Câmara e João Lyra Neto, o prefeito de Belo Jardim, João Mendonça Bezerra (PSD) defendeu que o escolhido seja alguém próximo a Campos. “O maior cabo eleitoral do governador Eduardo Campos é o governo Eduardo Campos. Então, eu acredito que o candidato tem que sair deste governo. Os que são secretários, os que já foram secretários, o vice-governador, mas deve ser da equipe do governo para que a população enxergue realmente que é alguém que conhece a máquina administrativa a ponto de assumir e da conta do debate que não é fácil”, destacou reforçando em seguida que “dentro dos quatro nomes deve sair (o nome) e dará conta”. 

Seguindo a mesma linha dos anteriores, o prefeito de Salgueiro, Marcones de Sá (PSB) disse não ser a favor de nomes e sim de um conjunto. “Eu acho que o nome é menor (...). Se a gente volta para a visão personalística todos têm experiência, tem capacidade, são da vida pública. Então, eu acho que o povo pernambucano é mais importante e que a peça que for lançada que seja capaz de continuar esta força”, opinou, acrescentando ter “nomes até demais” para a escolha a sucessão. 

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