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 A empresa de tecnologia da informação do Governo Federal, O Serpro, firmou parceria com a Escola Virtual.Gov (EV.G) para oferecer o curso gratuito sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). As inscrições podem ser realizadas pelo site da EV.G.  

O curso apresenta conceitos geria da LGPD, aborda os impactos da Lei em processos rotineiros pessoas e empresas e fomenta o debate sobre a proteção de dados pessoais e segurança da informação. O treinamento é dividido em quatro módulos, um total de 15 horas.  

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Os alunos da capacitação vão aprender a aperfeiçoar o conhecimento sobre privacidade e tratamento de dados, direito do titular, dados sensíveis e compartilhamento e transferência de dados. Desde dezembro de 2021, o curso já contribuiu para a formação de quase 4 mil pessoas, com mais de 24 mil inscrições.  

 

O grupo que invadiu as plataformas do Ministério da Saúde na madrugada desta sexta-feira, 10, fez uma nova vítima. Os hackers atacaram o site da Escola Virtual, um ambiente de cursos à distância ligado ao Ministério da Economia. Por volta das 17h30, o Lapsus$ Group deixou uma mensagem na página de entrada do site com xingamentos ao presidente Jair Bolsonaro.

"Nós voltamos, porém, com mais notícias (e com mais poderio). Vamos explicar algumas coisas: o nosso único objetivo é obter dinheiro, não ligamos para a família Bolsonaro (vulgo Bolsofakenews) de m**", afirmaram os autores do ataque cibernético.

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Embora a mensagem fale em "poderio", os dados do Ministério da Saúde, alvo do primeiro ataque, na madrugada, não chegaram a ser roubados. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar a invasão e, em nota, afirmou que os bancos de dados de sistemas da pasta não foram criptografados pelos hackers.

Na madrugada, ao tentar acessar o portal do Ministério da Saúde, os usuários encontraram o recado: "Os dados internos dos sistemas foram copiados e excluídos. 50 TB (Terabyte) de dados está (sic) em nossas mãos." A mensagem, ainda de madrugada, ficou indisponível, mas as plataformas continuaram fora do ar.

Plataformas como o Painel Coronavírus, o e-SUS Notifica, o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) e o Conecte SUS, que exibe dados de vacinação contra a covid-19, também foram atingidas.

Ataques passados

Só neste ano, os sistemas do Ministério da Saúde já sofreram outros dois ataques. Em ambos, os invasores criticaram a segurança dos dados do órgão.

No final de janeiro, um hacker invadiu sistemas do Ministério da Saúde, mas não houve vazamento de informações, apenas duras críticas à plataforma. "ESTE SITE ESTÁ UM LIXO!", afirmava a mensagem, escrita em letras maiúsculas, que ficou visível no FormSUS - um serviço do DataSUS que reúne informações de pacientes da rede pública de saúde.

Poucas semanas depois, em fevereiro, uma invasão similar ocorreu no FormSUS. "Arrumem esse site porco ou na próxima vai vazar os dados dos responsáveis por essa porcaria", dizia a mensagem deixada pelo invasor.

Ao final de 2020, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a pasta teve sistemas atacados pelo grupo hacker português CyberTeam. Na época, também houve prejuízo na a divulgação de dados sobre a covid.

A Fundação Bradesco está oferecendo mais de 80 cursos gratuitos online, além de certificado através da Escola Virtual. Para participar, é necessário que os estudantes tenham no mínimo 14 anos, além de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e conta de e-mail válida.

Vale ressaltar que não será necessário ter formação anterior. Entre os cursos oferecidos há para áreas como administração, contabilidade e finanças e tecnologia. A empresa relata que em 2019, os cursos mais acessados foram empreendedorismo e inovação, atendimento ao público, postura e imagem profissional, introdução à administração e estratégia de negócios.

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"Os cursos podem ser realizados em qualquer local e horário, facilitando o acesso de pessoas que buscam uma educação continuada”, explica o diretor da Fundação Bradesco, Jefferson Romon. Além disso, a carga horária dos cursos  variam de duas a 40 horas, e todos disponibilizam certificados de conclusão, a partir de 70% de aproveitamento, que podem constar no currículo como formação complementar. 

De acordo com a unidade, a plataforma recebe alunos de todo o Brasil, mas a maioria é das regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Quase a metade dos jovens (46%) tem entre 18 e 27 anos e mais de 60% estão cursando o ensino superior. A grande maioria (67%) tem renda de até R$ 2 mil. Para mais informações sobre a Escola Virtual e lista de cursos disponibilizados, os interessados podem acessar o site oficial da Fundação Bradesco.

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