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A Azul anunciou nesta quarta-feira (18) um acordo de compartilhamento de voos com a Emirates. As vendas do codeshare entre as empresas começam nesta data para clientes que quiserem voar a partir do dia 25 de agosto.

Segundo comunicado, neste primeiro momento oito rotas estarão disponíveis através do codeshare, conectando os clientes que chegam e decolam de Guarulhos (SP) com destino a Cuiabá (MT), Santos Dumont (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Juazeiro do Norte (CE) e Belém (PA).

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Além do acesso à conectividade de malha, o cliente que utilizar o codeshare entre as duas companhias poderá realizar um único check-in e despachar sua bagagem na origem até o destino final.

"Este acordo com a Emirates proporcionará excelentes benefícios e comodidades para nossos clientes, além de acesso a uma ampla malha nacional e internacional", afirma em nota o vice-presidente de Receitas da Azul, Abhi Shah.

"O Brasil é um importante mercado para a Emirates e o codeshare com a Azul ressalta nosso compromisso em fortalecer nossa presença no País e ampliar as opções para os clientes. Estamos ansiosos para trabalhar com a Azul e fortalecer a parceria nos dias que virão", diz no comunicado o diretor comercial da Emirates, Adnan Kazim.

A Emirates, companhia aérea, anunciou que cobrirá despesas médicas de até 150.000 euros (R$ 910 mil reais, na cotação atual) e custos de quarentena de 100 euros (R$ 600) por dia durante 14 dias, caso seus clientes sejam diagnosticados com Covid-19 durante sua viagem, enquanto estão fora de casa.

“A Emirates trabalhou duro para implementar medidas em todas as etapas da jornada do cliente para reduzir o risco de infecção, e também reformulamos nossas políticas de reservas para oferecer flexibilidade. Agora estamos levando para o próximo nível, sendo o primeiro do setor a oferecer aos nossos clientes cobertura global gratuita para despesas médicas e custos de quarentena da COVID-19, caso incorram nesses custos durante a viagem. É um investimento de nossa parte, mas estamos colocando nossos clientes em primeiro lugar e acreditamos que eles serão bem-vindos nessa iniciativa”, disse Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e executivo-chefe do Grupo Emirates.

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Essa cobertura para despesas médicas e de quarentena relacionadas ao Covid-19 será oferecida pela Emirates a seus clientes, independentemente da classe de viagem ou destino e será imediatamente válida para clientes que voam na Emirates até 31 de outubro de 2020. É válido por 31 dias a partir do momento em que eles voam no primeiro setor de sua jornada.

Os clientes não precisam se registrar ou preencher nenhum formulário antes de viajar, e não são obrigados a utilizar essa cobertura fornecida pela Emirates. Segundo a empresa, qualquer cliente que tenha sido diagnosticado com Covid-19 durante a viagem, simplesmente precisa entrar em contato com uma linha direta dedicada para obter assistência e cobertura.

O número da linha direta e os detalhes das despesas cobertas pelo COVID-19 estão disponíveis em www.emirates.com/COVID19assistance.

Com informações da assessoria

O maior avião do mundo foi um grande desafio para um piloto durante pouso no aeroporto de Düsseldorf, na Alemanha. Um vídeo flagrou o momento e transmite apreensão, visto que a aeronave derrapa na pista e sugere ter exigido muita habilidade do piloto para situar o gigante. O Airbus A380, é considerado o maior avião comercial do mundo e, neste voo, transportava 500 passageiros. 

Conforme a imprensa europeia, o vento contribuiu para a dificuldade ser ampliada. Apesar disso, um porta-voz da companhia aérea Emirates, garantiu que a aeronave pousou em segurança, mas, no momento, ele passava por ventos cruzados. No entanto, mesmo parecendo uma manobra arriscada ele frisa que os passageiros não correram riscos. 

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O país tem sofrido de fortes rajadas de vento nos últimos dias e, na última quinta-feira (5), quando foi feito o registro em vídeo, não foi diferente. Diante desse cenário complicado, o desempenho do piloto foi bastante elogiado, segundo a imprensa, pela habilidade de corrigir a direção da aeronave que estava sendo arrastada pelos ventos. 

Confira o vídeo:


A companhia aérea Emirates, de Dubai, anunciou nesta quinta-feira que lançará em fevereiro o voo Dubai-Panamá, que será o mais longo do mundo. Segundo um comunicado da empresa, o voo, realizado diariamente por um Boeing 777-200-LR, durará 17 horas e 35 minutos.

"Será o voo direto mais longo do mundo", afirmou a Emirates, acrescentando que o Panamá também será seu primeiro destino na América Central.

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Entre os voos atuais mais longos figuram os que conectam Dallas e Sydney (16 horas e 55 minutos), Johannesburgo e Atlanta (16 horas e 40 minutos), e Dubai e Los Angeles (16 horas e 35 minutos).

Em 2013, por motivos de rentabilidade, o voo mais longo de todos deixou de operar, entre Cingapura e Nova York, a cargo da Singapur Airlines (18 horas e 50 minutos).

A Emirates, em plena expansão, tem uma frota de 235 aviões e cobre 147 destinos no mundo. Conta com um pacote de pedidos de 274 aviões por um montante estimado em 135 bilhões de dólares.

É acusada por companhias americanas de concorrência desleal, junto à Etihad Airways e à Qatar Airways, as três companhias aéreas do Golfo que não param de se desenvolver.

American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines acusaram em março as três empresas de ter recebido 42 bilhões de dólares em subsídios de seus respectivos governos desde 2004. As três rejeitam as acusações.

Equipes de emergência vestidas com roupas protetoras removeram cinco passageiros de um voo com origem em Dubai que pousou no Aeroporto Internacional Logan, em Boston, ontem à noite. Eles foram transportados para hospitais locais.

Os passageiros apresentavam sintomas parecidos com o da gripe, segundo um representante do aeroporto, que acrescentou que nenhuma pessoa a bordo do avião Emirates 777-300 havia passado pelo oeste da África, foco da atual epidemia de ebola.

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"Diante disso, a chance de os passageiros terem contraído o ebola é bastante baixa", afirmou Shelly Diaz, porta-voz do Centro para Controle e Prevenções de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Emirates Arena ou Arena Emirates. Assim deverá se chamar pelos próximos 20 anos o novo estádio corintiano, que está sendo construído no bairro de Itaquera, na zona leste de São Paulo. Em troca, a companhia aérea com sede nos Emirados Árabes Unidos vai depositar nos cofres do Corinthians a quantia de R$ 450 milhões - isso equivale a uma renda anual para o clube de R$ 22,5 milhões.

O contrato ainda não foi assinado. E depende de um "sim" dos comandantes da empresa dos Emirados Árabes Unidos. A diretoria do Corinthians já demonstrou estar satisfeita com os números apresentados. A decisão está nas mãos dos xeques, que comandam a companhia aérea. Entre os envolvidos, poucos acreditam que o negócio não seja fechado. Assim, a Emirates dará nome ao estádio.

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O valor que está sendo fechado com a Emirates é pelo menos R$ 50 milhões a mais do que o próprio Corinthians calculava receber quando começou a estudar a possibilidade de uma empresa dar seu nome para o estádio. Isso tem a ver com a concorrência pelos naming rights do Itaquerão. Ambev e Zurich Seguros também estavam no páreo, de acordo com informações do mercado.

A Emirates está desenvolvendo uma política agressiva de marketing no Brasil não só por ter um voo diário entre São Paulo e Dubai, mas porque tem planos ambiciosos no País num curto espaço de tempo. Pesou ainda na opção pela empresa, além do dinheiro oferecido, sua experiência na área. A companhia aérea tem acordo de sucesso com o Arsenal, dando seu nome ao estádio do clube na Inglaterra.

Escolhido para ser a sede de São Paulo dos jogos da Copa de 2014, incluindo a abertura da competição, o estádio do Corinthians tem previsão de ficar pronto em dezembro deste ano. O local terá capacidade para 48 mil torcedores, sendo que esse número será aumentado para 65 mil durante a realização do Mundial no ano que vem, com a colocação de arquibancadas provisórias.

A Emirates Airlines, maior operadora de superjumbo A380, criticou a Airbus e pretende buscar compensação junto à fabricante do avião após a descoberta de rachaduras nas asas do jato, noticiou o "Financial Times" nesta quinta-feira, em seu site.

A companhia aérea foi obrigada a manter em solo seus 21 superjumbos enquanto as rachaduras eram consertadas, diz a reportagem. O presidente da Emirates, Tim Clark, afirmou que a empresa deverá perder até US$ 90 milhões de receita até o final de março por conta das paralisações dos A380. A companhia aérea baseada em Dubai estaria buscando compensação por parte da Airbus, relata o jornal.

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O "FT" afirma, ainda, que um porta-voz da Airbus se recusou a discutir a compensação e acrescentou: "Estamos pagando o custo dos reparos. Os detalhes são confidenciais." As informações são da Dow Jones.

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