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Mariana Rios assinou contrato com a Record e é a mais nova apresentadora da casa. Em entrevista ao Domingo Espetacular, a artista que é uma das mais completas do Brasil, abriu o jogo sobre o início de sua carreira.

Os pais da artista fizeram questão de abrir a casa deles no interior de Minas Gerais e falar um pouquinho também sobre a filha. Em uma mesa farta com bolos, café e o tradicional pão de queijo mineiro, o pai da artista abre o coração.

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"Mariana é uma pessoa doce e ao mesmo tempo uma leoa! Depende de como ela é tratada", disse o pai.

A cidade em que Mariana Rios morava era muito pequena e mesmo assim correndo atrás de seus sonhos, ela decidiu encarar uma viagem para o Rio de Janeiro e contou durante a entrevista que não foi nada fácil.

"Você sai de uma cidade de 100 mil habitantes e encarar um Rio de Janeiro, não é fácil. Ainda mais você sendo mulher, é complicado. Ainda mais querendo ser artista! Quando eu cheguei no Rio, eu fui morar em uma república com mais três meninas e era super afastado da minha escola, pegava dois ônibus por dia e acordava super cedo", disse.

A artista revelou com o que trabalhava antes de começar a fazer teatro e a mãe dela comentou que fazia trufas de chocolate para que Mariana vendesse pelos lugares que passava no Rio de Janeiro.

"Trabalhava com a loja para me sustentar e a maioria das vezes eu não conseguia fazer os testes em televisão porque eu tinha os meus horários no shopping. E eu sempre fui uma boa vendedora, eu acho que o jeito mineiro ajuda muito a gente. Eu também panfletei por muito tempo para as lojas", afirmou.

A atual apresentadora do Ilha Record 2 contou também que sonhou junto com seu avô em ter um carro de luxo enquanto trabalhava como vendedora e conseguiu realizar esse sonho. E não era só isso, ela conseguiu até ser embaixadora da marca do carro e conseguiu levar o avô para dar um passeio.

O ator, que está no elenco de Batman Vs Super-Homem, foi ao The Tonight Show para promover o filme. Tudo corria normalmente até que o apresentador Jimmy Fallon resolveu perguntar que exercícios cardiovasculares ele tinha feito para viver o icônico Super-Homem.

- Eu corro. Essa é a resposta boa, disse um sorridente Henry.

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Mas o apresentador não se deu por satisfeito e insistiu que o ator revelasse a verdade. Ele, então, fez uma cara engraçada e respondeu:

- Acho que eles entenderam, disse, olhando para a plateia, que ria muito.

Na verdade, o que Henry estava querendo dizer era que ele se exercitava fazendo sexo. Isso porque, um pouco antes, o ator já tinha dito que só fazia exercícios cardiovasculares no quarto.

Philip Roth, considerado um dos mais brilhantes escritores americanos de sua geração, confirmou que vai parar de escrever e que pretende se aposentar da vida pública após uma última entrevista, da qual a BBC exibiu alguns trechos na segunda-feira (19). Em um documentário em duas partes - a primeira será exibida nesta terça-feira (20) -, o romancista de 80 anos declara ao entrevistador, Alan Yentob: "Esta é minha última aparição na televisão, absolutamente minha última aparição em um palco em qualquer lugar".

Philip Roth surpreendeu o mundo literário há 18 meses ao anunciar à revista francesa Les Inrockuptibles que estava parando de escrever. "Havia chegado ao final. Já não tinha mais nada sobre o que escrever", disse à BBC o autor de 31 livros em mais de meio século. Seu último livro, "Nêmesis", foi lançado nos Estados Unidos em 2010.

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"Eu pretendo dedicar-me à grande tarefa de não fazer nada. Eu tive ótimos momentos durante os últimos três ou quatro anos. Agora que não escrevo, só quero jogar conversa fora", disse. Durante os 53 anos de uma carreira que o tornou famoso em todo o mundo, Philip Roth conquistou vários prêmios: o Pulitzer em 1998 por "Pastoral Americana", o National Book Award em 1960 por "Adeus, Columbus" e em 1995 por "O Teatro de Sabbath", além do Príncipe das Astúrias das Letras em 2012.

Neto de imigrantes judeus do leste da Europa, nascido em Nova Jersey, perto de Nova York, Philip Roth escreveu 31 romances. Seus relatos provocadores sobre a moral da pequena burguesia judaico-americana, sátiras políticas, reflexões sobre o peso da história, ou mais recentemente sobre o envelhecimento, geralmente ficam na fronteira entre a autobiografia e a ficção.

Roth ganhou fama em 1969 com seu terceiro romance, "O Complexo de Portnoy", que gerou grande polêmica. No livro, o jovem protagonista aborda sem rodeios com um psicanalista sua obsessão pela masturbação e a relação com a mãe, os Estados Unidos e o judaísmo.

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