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Bastaram apenas quatro jogos na carreira para que Edinho Nascimento, ninguém menos do que o filho de Pelé, o maior jogador de todos os tempos, sentir como é difícil ser técnico de futebol. Com duas derrotas e dois empates, ele foi demitido do Mogi Mirim após segurar o empate sem gols com o Oeste, em Osasco, sábado (30) à noite, pela quarta rodada da Série B do Brasileiro.

Pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002, o atual presidente do Mogi, Rivaldo, comunicou a sua decisão ao técnico. Isso tudo aconteceu dentro dos vestiários do estádio Prefeito José Liberatti, onde o Oeste tem mandado seus jogos.

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"Os resultados não estão entrando e vamos tentar achar um novo técnico para dar ânimo ao grupo e permitir a reação dentro da competição", justificou Rivaldo, que evitou criticar pessoalmente o filho do Rei do Futebol.

Desde quando chegou ao clube, Edinho dizia que seu objetivo era brigar pelo acesso. Mas sentiu logo que seu elenco era limitado e que teria muitas dificuldades. Com apenas dois pontos, o Mogi ocupa a penúltima posição, só na frente do Boa, com um ponto. Completam a zona de rebaixamento o Bragantino e o Santa Cruz, com três pontos.

Como o auxiliar técnico Edmilson de Jesus também foi demitido, o Mogi corre atrás de um técnico para comandar o time diante do Boa, terça-feira, em casa, pela quinta rodada. Será o duelo dos lanternas.

Edinho, filho de Pelé, terá a sua primeira oportunidade como técnico de uma equipe profissional logo na Série B do Campeonato Brasileiro. O Mogi Mirim, equipe do interior paulista comandada pelo ex-jogador Rivaldo, anunciou a contratação do ex-goleiro do Santos para comandar o time na sequência da temporada 2015.

Edinho fazia parte da comissão técnica do Santos e se desligou na última segunda-feira para assumir o comando do Mogi Mirim, que estava sem técnico desde a rodada final da primeira fase do Campeonato Paulista, na última quarta-feira, quando perdeu para o Botafogo de Ribeirão Preto por 3 a 1, o que culminou na saída de Claudinho Batista.

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Ex-jogador, Edinho teve sempre o seu nome ligado ao Santos, clube que defendeu durante a maior parte da sua carreira profissional. O goleiro também teve passagens por Portuguesa Santista, São Caetano e Ponte Preta e agora terá o desafio de dirigir o Mogi Mirim na Série B.

Para Rivaldo, presidente do clube, a experiência de ter sido auxiliar de técnicos renomados do futebol brasileiro vai ajudar Edinho a ter sucesso na nova tarefa. "O Edinho foi auxiliar de vários treinadores top que passaram pelo Santos, como Luxemburgo e Muricy e acredito que ele tem tudo para dar certo no Mogi", disse

Eliminado na fase de grupos do Campeonato Paulista, o Mogi Mirim terminou a competição em 11º lugar na classificação geral. A apresentação de Edinho acontecerá nesta quarta-feira, às 11 horas. E a sua estreia será em 8 de maio, quando o time do interior paulista inicia a sua participação na Série B diante do Criciúma, em casa.

Em março do ano passado, quando a Operação Lava Jato já estava em andamento, o deputado estadual Edinho Silva (PT-SP) foi escolhido para ser o tesoureiro da campanha pela reeleição da presidente com uma ordem explícita da própria: blindar a candidatura das denúncias de desvios na Petrobras. Agora que delatores afirmam que parte das doações ao PT são na verdade fruto de propina e a oposição usa as denúncias para pedir o impeachment de Dilma, Edinho afirma em tom de desafio: "Podem vasculhar, nada será encontrado".

Segundo o ex-tesoureiro, indicado recentemente para comandar a Autoridade Pública Olímpica (APO), "o PT vive o pior momento de sua história". Ele afirma que nada será encontrado caso a campanha seja "vasculhada". "Nunca cheguei perto de absolutamente nada que tivesse vínculo com contratos da Petrobras, ao contrário, só ouvia reclamações por conta da inadimplência que, segundo eles, afetava a saúde econômica de vários segmentos. Arrecadei dentro da legalidade, as contas foram rigorosamente auditadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e aprovadas por unanimidade".

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Sobre as arrecadações para a campanha, o ex-tesoureiro afirmou que agiu como os tesoureiros das demais campanhas, de empresas sem vínculo contratual com o governo e outras com vínculo. Quanto a estratégia do PT de enfrentar a força-tarefa da Operação Lava Jato, ele disse que é preciso ter calma e tranquilidade. "Quem governa precisa de estabilidade e paz. Temos que urgentemente operar para acalmar o ambiente político. Mas tem um embate jurídico que precisa ser travado. A grande vítima hoje é o PT, amanhã será o PSDB, depois qualquer outro partido".

Destacado pela presidente Dilma Rousseff como novo ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), o deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) afirmou que, depois de três horas de conversa com técnicos e o atual titular da Pasta, César Borges, nesta terça-feira, 30, já tem "condições de iniciar os trabalhos". "Ele (Borges) me apresentou muito dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos, os relatórios, eu já tenho estudado um pouco e, portanto, temos condições de iniciar os trabalhos. É claro que é uma Pasta que exige muita atenção, cuidado, trabalho, e vamos fazer isso", afirmou.

O novo ministro disse que teve apenas uma conversa com Dilma, pouco antes de acertar a nomeação. A presidente, segundo ele, pediu foco na busca por investimentos no setor. "A presidenta procurou realçar que é preciso muito trabalho e que ela quer que o setor avance, destrave e melhore, considerando a importância dele dentro do contexto da nossa economia", disse.

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Araújo chega ao comando de Portos pela mão do vice-presidente Michel Temer. A pasta de Portos será o sexto ministério do PMDB no governo Dilma - o partido chefiava cinco Pastas até agora. De acordo com o novo ministro, sua chegada reforça a responsabilidade do PMDB no governo e exige bom desempenho para manter o espaço alcançado. "Eu sou um homem do PMDB nesse governo de aliança, de coalizão. Acho que fazendo um bom trabalho, espero que esse resultado vá ocorrer, o PMDB ganha com isso", considera.

Deputado federal no final do terceiro mandato e indo para o quarto período na Câmara, após reeleição em outubro, Araújo ainda estuda como será a ocupação dos cargos do segundo escalão do ministério pelo PMDB. "Estou tomando pé da situação e vamos fazer algumas alterações, sempre buscando gente competente e com espírito público", disse. "Acho que o PMDB ganha com trabalho. Essa é a minha responsabilidade".

Experiência

Edinho Araújo não tem experiência no setor portuário. Ele creditou a nomeação para a Secretaria de Portos ao histórico como deputado estadual e federal, além de prefeito das cidades paulistas de Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto. "Eu sou político e não nego", disse. "Sou um político com sensibilidade para as questões sociais e com muita disposição de contribuir para a economia do País, ouvindo técnicos competentes. Procurarei me cercar de técnicos", indicou.

O novo titular de Portos acredita que irá compensar a falta de conhecimento técnico com a habilidade política para dialogar com prefeitos e governadores sobre novos projetos portuários. "A questão portuária no Brasil e a organização dos portos envolve mão de obra, capital, investimento e interage com municípios e Estados. E vamos fazer esse trabalho", disse.

O futuro ministro dos Portos, deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), afirmou que existe "ceticismo" do setor em relação a sua nomeação para o cargo. O novo ministro disse que compreende a desconfiança diante da sua falta de experiência no segmento portuário. "Eu compreendo que haja uma certa preocupação e ceticismo por parte do empresariado do setor, porque não tem convivência comigo", reconheceu.

Araújo já foi deputado estadual em São Paulo por três vezes e, em outubro, foi eleito para o quarto período na Câmara. Ele foi também prefeito das cidades paulistas de Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto. "Os empresários precisam procurar saber o meu histórico", disse.

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O ministro afirmou que pretende vencer a desconfiança escalando um corpo técnico "competente e com espírito público". Segundo ele, este será o caminho para atender à determinação da presidente Dilma Rousseff de buscar investimentos. "O objetivo é focar na modernização dos portos e dialogar com o setor privado", observou.

A prioridade será conversar com o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a Lei 12.815/2013, a MP dos Portos. O órgão federal de fiscalização avalia a nova legislação desde o ano passado, o que tem atrasado novos arrendamentos de áreas para novos portos. A expectativa do governo era ter conseguido em novembro a liberação do tribunal para rodadas de concessão, o que não se confirmou depois que o ministro André Luís de Carvalho pediu vista do processo. "Eu considero que agilizar, resolver e pacificar essa questão junto ao Tribunal de Contas é a principal prioridade", disse Araújo.

Sem o aval do TCU, a Secretaria de Portos não pode fazer o arrendamento de áreas no porto de Santos e em terminais do Pará. O embate entre o ministério e o tribunal começou depois que a ministra Ana Arraes impôs 19 alterações à proposta do governo de licitar áreas com base na Lei dos Portos. O ministério conseguiu se acertar com a ministra sobre 15 desses pontos, mas o principal deles ficou pendente: a fixação de tarifa teto para as licitações.

O novo ministro irá apelar para o argumento de que o tribunal deve, agora, acelerar a análise da matéria para evitar o represamento de aportes privados em projetos importantes para o comércio exterior brasileiro. "Vou solicitar audiências e conversar com os ministros para que possamos desobstruir (os investimentos). Eu tenho absoluta convicção que o tribunal é sensível à importância desta lei e que é preciso termos todos um entendimento comum para destravar a competitividade e a própria economia. Acho que ninguém é contra, o que precisamos é encontrar os pontos de convergência", considerou.

O ex-goleiro Edson Cholbi do Nascimento, filho de Pelé e conhecido como Edinho, foi preso na tarde desta terça-feira, 18, no Fórum de Praia Grande (SP) após ser expedida uma ordem de captura referente a um processo de lavagem de dinheiro. Ele foi condenado a 33 anos e 4 meses de reclusão e aguardava em liberdade o julgamento de um recurso de apelação.

Edinho foi preso no momento em que compareceu ao fórum da cidade do litoral paulista acompanhado de seu advogado, cumprindo medida cautelar de comparecer mensalmente à presença do juiz, com o objetivo de prestar contas de suas atividades.

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Em julho deste ano, o ex-jogador, que exerce o cargo de auxiliar técnico efetivo do Santos FC, ficou preso na Cadeia Pública de Santos por não ter apresentado seu passaporte à Justiça. Ele alegou que havia perdido o documento e que não pretendia deixar o País.

No último mês de maio, Edinho e mais quatro réus foram condenados a 33 anos de reclusão, em regime fechado, pelo crime de lavagem de dinheiro procedente do tráfico de entorpecentes. Um dos réus, Ronaldo Duarte Barsoti de Freitas, conhecido como Naldinho, está desaparecido há seis anos.

O Grêmio está definido para o jogo com o Vitória, sábado, no Barradão, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Nesta sexta-feira, o técnico interino André Jardine comandou o último treinamento antes da viagem para Salvador, no campo principal do Olímpico, e definiu a equipe com três alterações em relação ao time que perdeu para o Coritiba, em derrota que culminou na queda de Enderson Moreira.

As trocas realizadas por Jardine já haviam sido testadas pelo treinador na atividade de quinta-feira. O técnico optou por escalar Breno na lateral esquerda, colocar o volante Edinho no lugar de Ramiro e também o meia Dudu na vaga que foi ocupada por Fernandinho diante do Coritiba.

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Assim, o treinador interino definiu a escalação do Grêmio para encarar o Vitória com a seguinte escalação: Marcelo Grohe; Pará, Rhodolfo, Geromel e Breno; Edinho, Riveros, Luan, Giuliano e Dudu; Barcos.

Em um trabalho técnico tático, Jardine treinou bastante a saída de bola do campo de defesa para o ataque, exigindo que os jogadores evitassem os chutões. Depois, o interino trabalhou as jogadas de bola parada nos escanteios e ao lado da área.

O Grêmio já escolheu e apresentou o técnico Luiz Felipe Scolari como substituto de Enderson, mas o treinador da seleção brasileira só fará a sua estreia no clássico com o Internacional, em 10 de agosto, no Beira-Rio. Assim, será com Jardine e três alterações que o time, o décimo colocado no Brasileirão, tentará se recuperar diante do Vitória.

O ex-presidente do PT paulista e deputado estadual Edinho Silva afirmou ao chegar para o evento de 34 anos do partido, em São Paulo, que a ausência do ex-presidente Lula é mais do que justificada. "Ele está numa missão extremamente importante. Essa agenda nos Estados Unidos, em Nova York, falando da nossa economia, diferenciando o Brasil em relação a essa suposta crise dos emergentes, é uma agenda fundamental. E é plenamente justiçada a ausência dele por esse motivo", afirmou.

Edinho confirmou que Lula será o grande cabo eleitoral e Dilma na campanha para a reeleição. "O presidente Lula é um dos maiores cabos eleitorais do mundo e o papel dele na reeleição da presidente Dilma é fundamental", disse. Segundo Edinho, a presidente Dilma irá atuar "representando seu governo e nosso projeto" e o Lula "como o maior formador de opinião", afirmou.

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Mensalão mineiro - Questionado sobre as declarações do ex-governador e deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que afirmou ser tão inocente no caso do mensalão tucano quanto o ex-presidente Lula, Edinho disse que "o presidente Lula está muito acima dessa disputa pequena". "Cada um tem que pagar pelos seus erros. Espero que a justiça brasileira de fato seja uma justiça isenta", afirmou.

Edinho disse ainda que espera que as lideranças do PSDB sejam julgadas e "tenham direito a defesa a luz da legislação". "Nunca vibrei quando o PSDB se envolveu em denúncias", garantiu. Segundo Edinho, sempre que a polícia chega perto das ocorrências policiais todos saem perdendo. "Não é bom para ninguém", afirmou.

Mesmo em situação muito complicada na luta para permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro, o Fluminense se apega a seu histórico recente para seguir confiando. O Atual campeão brasileiro se notabilizou nos últimos anos por grandes viradas em campo, que lhe renderam o apelido de "time de guerreiros" dado pela torcida em 2009, quando matemáticos chegaram a dizer que a equipe tinha 98% de chances de cair, mas acabou ficando na elite.

"Não tem como alguém duvidar do Fluminense. Estamos confiantes de que temos totais condições de conseguir ficar na primeira divisão", declarou o volante Edinho, que chegou ao clube em 2011 e é um dos remanescentes da conquista da temporada passada.

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Na 18ª colocação da tabela, com 43 pontos, o Fluminense precisa vencer o Bahia na Arena Fonte Nova, no domingo, pela última rodada do Brasileirão, e torcer por tropeços do Coritiba e do Vasco. Só assim, seguirá na Série A. Mesmo com a probabilidade jogando contra, Edinho ainda acredita.

"Não queríamos estar passando por este momento, mas estamos focados para sair desta situação. Temos chances ainda e por isso vamos buscar o melhor resultado para a gente e torcer. Sabemos que o torcedor está muito chateado, mas precisamos do apoio deles. Temos de nos unir e treinar bem para chegar bem no final de semana", disse.

Nesta terça-feira, o técnico Dorival Júnior comandou um trabalho com bola na Urca. Ele dividiu o elenco em três equipes, que se alternavam em uma atividade com campo reduzido. O goleiro Cavalieri, ainda se recuperando de corte na mão direita, foi poupado.

O presidente do PT paulista, deputado estadual Edinho Silva, defendeu hoje a aliança com o PSD e com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para a eleição municipal na capital paulista deste ano, mesmo diante da pressão de militantes do partido contrários ao acordo. "Ele também está muito a fim de fazer aliança conosco; não é jogo de cena", disse Edinho à Agência Estado, citando conversa com Kassab na última sexta-feira (9), no evento que comemorou os 32 anos do PT, em Brasília.

No evento, Kassab foi vaiado por militantes do PT quando seu nome foi citado pelo cerimonial. Além disso, alguns militantes petistas portavam adesivos contrários ao acordo com o PSD em torno do nome do ex-ministro Fernando Haddad (Educação) para a sucessão de Kassab na Prefeitura paulistana. "Agora temos de administrar, aguentar firme essa pressão interna e ter tranquilidade", defendeu Edinho.

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Uma das principais críticas da aliança com Kassab é a ex-prefeita de São Paulo e atual senadora Marta Suplicy (PT). Além de ter o nome preterido na disputa à Prefeitura paulistana, Marta declarou, semana passada, que uma aliança com Kassab seria um pesadelo. Hoje (13), Marta e o prefeito iriam se encontrar em um evento do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi), mas a senadora cancelou a ida, assim como fez na festa de aniversário do PT.

Apesar das conversas, o PT paulista não tem como avaliar, por meio de pesquisas qualitativas ou quantitativas, quais os benefícios eleitorais que uma aliança com o PSD e com Kassab trariam para a candidatura de Haddad. Segundo Edinho, o período do ano, com chuvas, aumento de buracos e crescimento de mato na cidade "contaminaria a pesquisa" e poderia trazer um resultado negativo irreal. "Não dá para nortear a decisão por uma pesquisa como essa; vamos ter calma, fazer o debate e decidir lá na frente, sem desespero. "Deu, deu. Não deu, não deu e ponto final", concluiu.

Interior - Assim como em São Paulo, o PT caminha para definir os nomes de pré-candidatos a prefeito em grandes cidades do interior paulista e também aposta em nomes que nunca disputaram o cargo. Ontem (12), o partido definiu o nome do juiz aposentado João Gandini como o nome à sucessão da prefeita Dárcy Vera em Ribeirão Preto (SP).

Outra novidade deve ser o economista e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, como candidato a prefeito de Campinas (SP). Na cidade paulista, o PT chegou a assumir o poder em 2011 com o vice-prefeito Demétrio Vilagra após a cassação de Hélio de Oliveira Santos (PDT). Mas Vilagra também foi cassado por suspeitas de irregularidades.

O presidente da Federação Pernambucana de Futsal, Edson Nogueira, confirmou que no próximo dia 3 de dezembro acontecerá um encontro com todos os presidentes das federações de futsal do Nordeste. O encontro acontecerá no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem,  e contará com os representantes dos nove estados nordestinos.

Além de realizarem uma retrospectiva das principais competições que aconteceram em 2011 na região, as principais lideranças nordestinas também aproveitarão o encontro para consolidarem reivindicações a serem feitas à Confederação Brasileira de Futsal. "É um momento de analisarmos os acertos e as falhas de 2011, unirmos e levarmos até a Confederação propostas para fazer do Nordeste um centro cada vez mais forte para o futsal brasileiro" , salientou Edinho, que também ocupa o cargo de vice-presidente da Liga das Federações de Futsal do Nordeste.

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O encontro que acontece no próximo mês, será o primeiro organizado pelas federações do Nordeste. A ideia é que esse movimento seja anual, a fim de fortalecer cada vez mais o futsal nordestino.

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