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O 13° salário é sempre muito aguardado pelas pessoas que trabalham com carteira assinada. A primeira parcela dele já foi paga aos trabalhadores (para quem não recebeu antecipação nas férias), a segunda será liquidada pelas empresas até o próximo dia 20. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), o salário extra injetará cerca de R$ 118 bilhões na economia brasileira. O montante representa quase 2,9% do PIB do país.

Mas, o que fazer com o 13° salário? Há quem já tenha destino certo para a gratificação de Natal antes mesmo de chegar ao bolso. Um levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgado no último sábado (10) mostra de que maneira os recifenses pretendem usar o 13°. Dos entrevistados, 17% responderam que usariam o dinheiro para saldar suas dívidas, enquanto outros 12,1% pretendem comprar bens e 9% planejam uma viagem. Contudo, 21,1% não sabem o que fazer com o pagamento ou não responderam. 

Para os especialistas, é prudente que a remuneração seja usada para saldar dívidas. Mesmo que o valor não seja suficiente para quitar a dívida, deve ser usado para pagar uma parte dela. O economista do IPMN, Djalma Guimarães, explica que é indicado o consumidor negociar a dívida caso não tenha o dinheiro para pagar o valor total.  Quando é com uma administradora de cartão de crédito, Guimarães aconselha o consumidor tomar um empréstimo de menor custo, junto a um banco e quitar o pagamento integralmente. “Os juros cobrados pelos bancos são menores do que os praticados pelas administradoras dos cartões de crédito, observa o economista.

A pedagoga Edna Santos, 37 anos, é um dos consumidores endividados que usará o 13° para efetuar o pagamento de parte das dívidas, que segundo ela são muitas.  “Em 2008 contraí inúmeras dívidas com um empréstimo que fiz, com dois cartões de crédito e com a conta bancária que eu tinha”, conta. As dívidas da pedagoga se tornaram bolas de neve quando ela foi demitida do emprego. “Eu tinha um bom salário e perdi o emprego. Seis meses depois voltei a trabalhar, mas o meu salário atual não dá para quitar essas dívidas, que são altíssimas. Hoje, elas estão em torno de R$ 6 mil a R$ 8 mil. Já cheguei a fazer acordo com as empresas que devo, mas acabava não conseguindo sequer pagar as parcelas das negociações”, afirma. Edna ainda disse que espera em 2012 conseguir um novo emprego e finalmente renegociar e acabar de vez com as contas.

Metas

Assim como Edna, a pesquisa do IPMN também revelou que 32,9% dos recifenses planejam o ano que está para chegar. E mais. Que 70,1% deles cumprem os objetivos estabelecidos. Entre os desejos para 2012 está no topo da lista o sonho da casa própria com 14,6%, seguida do desejo de conseguir uma vaga no mercado de trabalho com 9,6% e na terceira colocação está a compra de um automóvel. 



“Sempre estabeleço metas e um período para cumpri-las”, garante a secretária Nayara Lopes, 20. Para 2012, a principal meta da secretária é o casamento. “Pretendo casar em agosto ou setembro do ano que vem. Em janeiro já começarei a procurar uma casa para comprar”, conta sorridente. Nayara também comenta que não costuma fazer dívidas muito altas ou dividir as compras em várias parcelas. “Eu planejo. Por exemplo, se vou comprar uma cama e uma geladeira, eu dou uma entrada e divido no cartão de crédito em até três vezes. Quando termino de pagar essa dívida é que planejo outra”, garantiu.

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As micro e pequenas empresas estão contratando mais, aumentando os salários dos funcionários e se espalhando para o interior dos estados. Esses são alguns dos resultados apresentados no Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa, realizado pelo Sebrae em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens No Brasil, mais de seis milhões de MPEs estão em funcionamento, representando 99% do mercado empresarial. Em Pernambuco, são 147.935, distribuídas em quatro segmentos: comércio (43,9%), serviços (27, 1%), indústria (20) e construção (9%). Como em quase todo o país, a maior parte dos empreendimentos estão concentrados no interior do Estado – 68,5%. “Esses são dois dos motivos de Pernambuco estar crescendo tanto. Além de o desenvolvimento acontecer em todo o Estado, as atividades econômicas são diversificadas. Temos pólos de gesso, têxtil, da fruticultura, de construção (principalmente relacionados às obras da transposição). São diversos setores em expansão”, salientou o superintendente do Sebrae/PE, Roberto Castelo Branco (foto).

As MPEs também representam uma importante fonte de emprego. No Recife, 67,4% da população de pessoas ocupadas estão nesse segmento, ficando bem à frente das médias e grandes empresas, que empregam apenas 7,3% e 25,3% da população, respectivamente. De acordo com o estudo, na última década, as MPEs geraram 6,1 milhões de novos empregos formais – 48% do total de postos de trabalho criados no período. O número de pessoas com carteira de trabalho assinada por MPEs saltou de 8,6 milhões em 2000 para 14,7 milões em 2010, correspondendo a 51,6% do total de postos de trabalho do Brasil.

SALÁRIOS – Dados do Anuário mostram que os salários dos empregados de pequenas e médias empresas cresceu 14,3% de 2000 até 2010. Já nas grandes e médias empresas, o avanço foi de apenas 4,3%. “Para muitas pessoas, o primeiro emprego surge nas micro e pequenas empresas. O segmento responde por mais da metade das vagas formais, emprega quase 15 milhões de brasileiros, por isso é tão significativo este avanço da remuneração. Demonstra o fortalecimento dos pequenos negócios e gera impacto direto na renda da população“, afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto. “Os micro e pequenos negócios respondem por 40% da massa de salários paga no país”, completa.

A taxa de desemprego nas sete regiões metropolitanas que fazem parte da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apontou queda, ao variar de 10,6% em setembro para 10,1% em outubro. Este é o primeiro recuo após seis meses de relativa estabilidade.

A queda também foi observada na comparação anual, uma vez que, em outubro do ano passado, a taxa estava em 10,8%. O total de desempregados no conjunto das sete regiões, em outubro, foi estimado em 2,240 milhões de pessoas, 122 mil a menos que no mês anterior. Foram geradas em outubro 66 mil ocupações. A pesquisa foi realizada nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal.

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O rendimento médio real dos ocupados cresceu 1,0% em setembro ante agosto, passando para R$ 1.387. No mesmo período, a massa de rendimento dos ocupados registrou aumento de 1,9%. Na comparação com setembro de 2010, o rendimento médio real diminuiu 3,8% e a massa de rendimentos teve queda de 1,9%.

Vilões da cesta básica dos brasileiros no mês de outubro, os preços da carne, do pãozinho, do café e do óleo de soja subiram em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Com a cesta básica mais cara do País (R$ 277,34), Porto Alegre também foi o local onde a carne registrou o aumento mais expressivo. Em outubro, ante setembro, esse produto de maior peso na composição de itens da alimentação básica avançou 3,42% na capital gaúcha. Em seguida, aparecem Salvador (+2,73%), Florianópolis (+2,21%) e Curitiba (+2,01%). Já no Rio de Janeiro (-1,09%), em Natal (-0,83%), João Pessoa (-0,40%) e Manaus (-0,20%) a carne ficou mais barata no mês passado em comparação com setembro.

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Em 12 meses, houve elevação nos preços da carne em todas as 17 capitais, sendo os mais representativos verificados em Manaus (+17,10%), Florianópolis (+16,14%), Fortaleza (+14,39%), Belém (+14,17%) e Belo Horizonte (+13,76%). A alta, segundo o Dieese, ainda é resultado do período de geadas e forte seca até agosto.

Já a quebra na safra de trigo e os estoques mais baixos, de acordo com a instituição, deixaram o tradicional pãozinho mais caro em outubro ante setembro. Os aumentos mais vigorosos foram registrados em Natal (+4,82%), Aracaju (+4,49%) e Goiânia (+4,32%). Apenas em Florianópolis e Salvador os preços caíram, em 1,04% e 0,60%, respectivamente. Na comparação com outubro de 2010, os consumidores de 15 capitais pagaram mais para comprar pão, principalmente em Natal (+13,32%), Porto Alegre (+9,62%) e Aracaju (+7,00%).

Outro produto bastante consumido pelos brasileiros e que encareceu na maioria das capitais pesquisadas pelo Dieese foi o café. O item subiu em 13 cidades, com destaque para João Pessoa (+5,02%), Porto Alegre (+4,76%) Brasília (+4,23%) e Curitiba (+4,23%). Já no Recife (-2,30%), Goiânia (-1,21%) e Salvador (-0,64%) houve redução de preço. No período de 12 meses, no entanto, o café subiu em todas as 17 capitais do levantamento e a alta foi superior a 10%. Em Belo Horizonte, por exemplo, o custo foi de 30,55%.

O óleo de soja avançou em 13 capitais, no intervalo entre Vitória (+0,34%) até Porto Alegre (+4,29%) em outubro ante setembro. Em 12 meses, o produto subiu em todas as 17 capitais pesquisadas. De acordo com o Dieese, poucos produtos ficaram mais baratos na comparação mensal. O preço do tomate diminuiu em 14 regiões, o do açúcar registrou redução em 11 cidades e o do arroz teve queda em 9 capitais.

A cidade de Porto Alegre continua na liderança da cesta básica mais cara do País, conforme mostra a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada hoje pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O preço médio do conjunto de produtos alimentícios essenciais subiu 1,93% em outubro em relação a setembro e atingiu R$ 277,34.

São Paulo ocupa o segundo lugar entre as cestas mais caras das 17 capitais que fazem parte do levantamento do Dieese. No mês passado, o conjunto de produtos em São Paulo custou, em média, R$ 266,97, o que representa leve recuo de 0,08% ante setembro. Na terceira posição está Florianópolis, onde o valor médio dos itens básicos registrou em outubro queda de 2,22% na comparação mensal, ficando em R$ 260,99.

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Na sequência, estão as cestas básicas de Belo Horizonte (R$ 252,20), Aracaju (R$ 182,68), João Pessoa (R$ 195,14) e Fortaleza (R$ 198,68).

Salário mínimo

O trabalhador brasileiro deveria ter recebido um salário mínimo de R$ 2.329,94 em outubro, ou seja, 4,27 vezes acima do piso em vigor de R$ 545, segundo estimativa do Dieese. O cálculo leva em conta o maior valor apurado da cesta básica (R$ 277,34 em Porto Alegre) e também o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência.

Em setembro, o Dieese constatou que o salário mínimo necessário era de R$ 2.285,83 (4,19 vezes o piso em vigor). Em outubro de 2010, os brasileiros deveriam ter recebido um mínimo de R$ 2.132,09, o correspondente a 4,18 vezes o mínimo daquele período, de R$ 510.

Segundo a instituição, o tempo médio necessário para que o trabalhador que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em outubro, o conjunto de bens essenciais aumentou em comparação com setembro, mas ficou praticamente inalterado ante outubro de 2010. No mês passado, a jornada exigida na média das 17 capitais brasileiras pesquisadas foi de 94 horas e 4 minutos, enquanto em setembro eram necessárias 93 horas e 58 minutos. Em outubro do ano passado, no entanto, a jornada exigida para o trabalhador realizar a mesma compra foi parecida à do mês passado, ficando em 94 horas e 11 minutos.

O pagamento do 13.º salário neste ano deve colocar R$ 118 bilhões na economia brasileira, montante que representa 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB), informa estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgado hoje. Aproximadamente 78 milhões de pessoas serão beneficiadas, número 5,4% superior ao verificado em 2010. No ano passado, a estimativa do Dieese era de que R$ 102 bilhões seriam injetados na economia em 2011 com o 13º salário, projeção 15,6% menor ao número divulgado agora.

Perto de 30% dos R$ 118 bilhões, ou pouco mais de R$ 34 bilhões, irão para aposentados e pensionistas. Beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficarão com 19,4% (R$ 22,9 bilhões) do total. Aposentados e pensionistas da União ficarão com R$ 6,1 bilhões (5,2%) e aposentados e pensionistas dos Estados, com R$ 5,4 bilhões (4,5%). Mas a maior parte, cerca de 70%, o que corresponde a R$ 84 bilhões, irá para empregados formalizados.

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Do total de 78 milhões de pessoas que receberão o 13º salário no final do ano, de acordo com o Dieese, 61,9% (48,3 milhões) são empregados formais e 38,1% (29,7 milhões), aposentados e pensionistas. Os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada totalizam 2,4 milhões, ou 3,1% do total. Um milhão, ou 1,2% do total, são aposentados e beneficiários de pensão da União. Aposentados e pensionistas dos Estados não foram quantificados.

Entre os trabalhadores com carteira assinada, os do setor de serviços e da administração pública ficarão com 60,1% dos R$ 84 bilhões destinados ao mercado formal; os da indústria ficarão com 20,7% e os comerciários, com 12,5%. Aqueles que trabalham na construção civil receberão o correspondente a 4,8% e 2% irão para os trabalhadores da agropecuária.

O 13º salário pago aos empregados formais atinge, em média, R$ 1.783,47 e os trabalhadores do setor de serviços receberão o maior valor médio, de R$ 2.045,78. O setor industrial aparece com o segundo maior valor médio, de R$ 1.912,56, seguido pelos empregados da construção civil (R$ 1.422,94), do comércio (R$ 1.186,48) e do setor primário (R$ 984,88). Por região, o maior valor médio para o 13º será pago em Brasília (R$ 3.193) e o menor, no Maranhão (R$ 974).

As estimativas do Dieese levam em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN).

O salário mínimo do trabalhador do País deveria ter sido de R$ 2.285,83 em setembro para que ele suprisse suas necessidades básicas e da família, conforme estudo divulgado nesta quarta-feira pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A constatação foi feita por meio da utilização da Pesquisa Nacional da Cesta Básica do mês passado, realizada pela instituição em 17 capitais do Brasil.

Com base no maior valor apurado para a cesta no período, de R$ 272,09, em Porto Alegre, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o mínimo deveria ter sido 4,19 vezes maior do que o piso vigente no Brasil, de R$ 545.

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O valor é maior do que o apurado para agosto, quando o mínimo necessário foi estimado em R$ 2.278,77 (4,18 vezes o piso em vigor). Em setembro de 2010, o Dieese calculava o valor necessário em R$ 2.047,58, ou 4,01 vezes o mínimo então em vigor, de R$ 510.

A instituição também informou que o tempo médio de trabalho necessário para que o brasileiro que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em setembro de 2011, o conjunto de bens essenciais diminuiu, na comparação com o mês anterior e avançou ante o mesmo período do ano passado. Na média das 17 cidades pesquisas pela instituição, o trabalhador que ganha salário mínimo necessitou cumprir uma jornada de 93 horas e 58 minutos para realizar a mesma compra que, em agosto, exigia a realização de 94 horas e 38 minutos. Em setembro de 2010, a mesma compra necessitava o cumprimento de 91 horas e 4 minutos.

O preço médio da cesta básica caiu no mês de setembro, na comparação com agosto, em nove das 17 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Conforme a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, divulgada hoje pela instituição, Natal registrou o recuo de preços mais expressivo, de 6,17% em setembro, seguida de João Pessoa (-2,85%) e Aracaju (2,19%). Na sequência, figuraram Fortaleza (-1,42%), Recife (-1,22%), Brasília (-0,96%), Rio de Janeiro (-0,90%), Curitiba (-0,79%) e Salvador (-0,61%). Em outras sete capitais, o conjunto de produtos alimentícios essenciais apresentou aumento de preços, enquanto em Vitória houve estabilidade.

Entre as cidades onde foi verificada alta de preços, a maior variação foi registrada em Goiânia (1,87%), seguida de Belo Horizonte (0,59%), Manaus (0,52%), Porto Alegre (0,31%), São Paulo (0,16%), Florianópolis (0,13%) e Belém (0,04%). Entre janeiro e setembro deste ano, apenas Natal (-6,29%), Goiânia (-1,34%), Fortaleza (-1,19%), Manaus (-1,06%) e Curitiba (-0,78%) apresentam variações acumuladas negativas. Já os maiores aumentos foram anotados em Florianópolis (9,32%), Porto Alegre (7,91%), Belo Horizonte (6,23%) e Aracaju (4,40%).

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Nos últimos 12 meses até setembro, nenhuma capital teve variação acumulada negativa. As maiores altas foram percebidas em Florianópolis (16,36%), Belo Horizonte (15,30%), no Rio de Janeiro (14,24%), em Brasília (12,00%), Porto Alegre (11,64%), Belém (11,57%), São Paulo (10,83%), Vitória (10,76%) e Curitiba (10,39%). As demais capitais tiveram variação anual inferior a 10,00%.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, do Rio de Janeiro, de Salvador, São Paulo e Vitória.

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