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Um empresário encontrou uma mala com o valor de R$ 7, 8 mil em dinheiro e resolveu devolvê-la ao seu dono. O objeto havia caído da motocicleta de seu proprietário na rodovia PR-323, no Paraná, onde foi achada pelo morador da cidade de Cianorte, no noroeste do estado.

Ao G1, o motorista Alvidor Alves de Almeida contou que pegou a estrada em sua motocicleta em uma manhã de sábado para visitar a irmã na cidade de Cafezal do Sul. Ele levava três maletas, das quais uma se soltou do veículo. “Percebi que tinha perdido depois que um rapaz abriu a janela e contou que a bolsa se soltou uns 20 quilômetros antes, no trevo que dá acesso à Tapejara”, relatou.

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Motociclista levava três malas, das quais uma se despreendeu do veículo que conduzia. (TV RPC/reprodução)

O motociclista voltou cerca de 30km para procurar a bolsa, sem sucesso. O empresário Carlos Paraná já havia passado pelo local e recolhido o objeto, no qual havia um cartão com o telefone do proprietário.

Na última terça (24), os dois se encontraram em um posto de combustíveis em Maringá, onde a devolução foi concretizada. “É muito bom encontrar com pessoas fieis e boas de coração”, agradeceu Alvidor de Almeida.

Diversos famosos constam como beneficiários do Auxílio Emergencial pago pelo Governo Federal durante a pandemia do novo coronavírus. No entanto, muitos deles negaram ter solicitado o benefício e acionaram a Justiça para abrir investigação sobre o caso.

Nesta semana, o youtuber Felipe Neto, que está inscrito como beneficiário, negou que tenha solicitado o auxílio, no valor de R$ 600, e informou que fez a devolução do valor equivalente a duas parcelas recebidas, R$ 1.200, para o Ministério da Cidadania. Felipe informou que já acionou os seus advogados para que junto ao administrador do sistema, identifiquem o responsável da solicitação.

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O portal 'Uol' teve acesso ao comprovante de pagamento no valor informado pela equipe de Felipe. A assessoria de imprensa do youtuber ainda informou que "o pedido de inclusão de tal benefício não foi feito pelo próprio ou por qualquer pessoa por ele autorizada, mas sim por um terceiro". E acrescentou: "Ainda não há conhecimento se a intenção era realizar algum tipo de fraude ou apenas mais tentativa de jogá-lo contra a opinião pública".

"Uma vez ciente do ocorrido, a equipe jurídica de Felipe Neto adotará todas as medidas necessárias e cabíveis para cancelar o cadastro e, caso tenha havido algum repasse, devolver imediatamente a quantia. Além disso, os advogados providenciarão, junto ao administrador do sistema, a identificação do responsável para que o mesmo responda judicialmente", informou a assessoria ao portal de notícias.

Youtuber dos Estados Unidos com mais de 700 mil seguidores, Myka Stauffer causou polêmica nas redes sociais ao revelar que “devolveu” uma criança autista que ela havia adotado há três anos, da China. Em um vídeo, Myka disse que a criança de apenas quatro anos, tinha “necessidades especiais” e que a família não conseguiu se adaptar.

No vídeo, a youtuber conta que a adoção internacional não foi transparente em revelar na documentação a informação de que a criança tinha autismo: “há incógnitas e coisas que não são transparentes nos arquivos”, disse ela.

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Myka é mãe biológica de quatro filhos, mas disse que se sente um fracasso como mãe. “Me sinto um fracasso como mãe? 500%. Então, quando você recebe comentários insidiosos e ofensivos, isso só piora as coisas. Não é sobre mim, é apenas essa jornada, os últimos dois meses foram a coisa mais difícil que eu jamais imaginei optar por fazer depois de derramar nossas entranhas e nosso coração nesse garotinho”, comentou ela no vídeo.

Na descrição do vídeo publicado em seu canal, Myka diz que várias “coisas assustadoras” aconteceram dentro da casa para os outros filhos. “Se esses eventos aconteceram com uma das crianças, depois de toda a ajuda e depois dos comportamentos testemunhados tristemente não teríamos outra escolha", afirmou.

A criança chamada Huxley foi destinada a uma nova família e segundo Myka é “a combinação perfeita para ele”. O destino da criança não foi informado para preservar sua  privacidade e segurança.

Com 716 mil seguidores no canal do Youtube e mais de 22 mil em sua conta no Twitter, Myka alterou sua biografia no perfil e escreveu: “Me siga e acompanhe a minha vida com os meus quatro filhos”.

Na última quinta-feira, dia 15, a Reuters divulgou que os representantes de Leonardo DiCaprio afirmaram que o ator devolveu um Oscar conquistado por Marlon Brando para investigadores dos Estados Unidos que apuram uma suposta lavagem de dinheiro de um fundo público da Malásia. A produtora responsável pelo filme O Lobo de Wall Street, estrelada por DiCaprio, foi acusada de desviar mais de 100 milhões de dólares desse fundo estatal para produzir o longa-metragem.

Através de um comunicado, também foi dito que DiCaprio está iniciando a devolução de outros itens, ainda não identificados, que o ator disse ter aceitado como presentes para um leilão de caridade de sua Fundação e que teve como origem pessoas ligadas ao fundo 1MDB, que está sendo investigado.

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Em outubro, o ator afirmou que ele estava cooperando com a investigação e que devolveria quaisquer presentes ou doações provenientes de fontes questionáveis.

O sr. DiCaprio começou a devolver esses itens, que foram recebidos e aceitos por ele com o propósito de serem incluídos em um leilão de caridade anual para beneficiar sua fundação. Ele também devolveu o Oscar originalmente conquistado por Marlon Brando, que foi entregue ao sr. DiCaprio como um presente conjunto da Red Granite (produtora acusada de desviar dinheiro) para agradecer por seu trabalho em O Lobo de Wall Street, diz o comunicado emitido na quinta-feira, dia 15.

Ainda segundo o veículo, a produtora investigada afirmou também em comunicado que está engajada nas discussões com o Departamento de Justiça e disposta a resolver esse caso, cooperando com as investigações.

Uma italiana de 35 anos simulou estar grávida e comprou por 20.000 euros o bebê que uma jovem romena havia acabado de dar à luz, mas o devolveu três dias depois por ser mestiço, informou neste sábado a imprensa italiana.

Ambas as mulheres e um homem de origem marroquina, que foi o intermediário, foram presos.

Os investigadores foram alertados por um agente da cidade de Latina, ao sul de Roma, pois as mulheres haviam feito uma ligação para as autoridades em fevereiro com a intenção de saber como poderiam registrar um bebê nascido em casa, mas não compareceram ao local no dia marcado.

Quando a polícia pediu explicações da "falsa" mãe, ela confessou que seu companheiro estava na prisão e havia tido dois abortos, por isso comprou na internet cintas de látex para simular uma gravidez.

Ao descobrir que o bebê era mestiço, não soube como explicar para as pessoas próximas a cor da pele de sua suposta filha.

A mãe biológica, por sua vez, explicou que não queria ficar com a criança, fruto de uma rápida relação com um malinês. Foi por conta dele, que trabalha em Roma, que os agentes conseguiram achar o bebê.

A criança foi entregue a religiosas para ser adotada, mas poderá ser devolvida ao pai biológico se ele decidir reconhecê-la.

A Câmara dos Vereadores de Bom Jardim (MA) devolveu o mandato à prefeita ostentação Lidiane Leite. A chefe do executivo, acusada de fraudes e desvios da merenda escolar, estava afastada do cargo desde 2015, quando a Justiça decretou sua prisão preventiva.

Lidiane Leite ficou foragida durante semanas e depois se entregou. Após 11 dias presa, o juiz federal José Magno Linhares Moraes mandou soltar Lidiane, com tornozeleira.

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A prefeita ganhou notoriedade no meio do ano passado. Vaidosa, Lidiane exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes, à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que se candidatou pela coligação "A esperança do povo".

Lidiane havia sido proibida pela Justiça de frequentar a prefeitura. Nesta semana, por decisão da Justiça Federal, Lidiane foi autorizada a retornar ao executivo municipal.

Depois de anular provas contra a presidente afastada Dilma Rousseff, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), devolveu à Procuradoria-Geral da República um pedido de inquérito para investigá-la por tentativa de obstrução da Justiça.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, precisará rever a argumentação em que baseia o pedido de investigação, já que parte das provas foi invalidada. Teori considerou ilegais os áudios interceptados pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, em que Dilma aparece conversando com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Lula também é alvo do mesmo pedido de investigação, ao lado dos ex-ministros José Eduardo Cardozo (Justiça e Advocacia-Geral da União) e Aloizio Mercadante (Educação). O grupo é apontado como suspeito de tentar interferir nos avanços da Operação Lava Jato.

Janot pediu a investigação contra os quatro com base na delação do ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS) e na tentativa de Dilma de nomear Lula ministro-chefe da Casa Civil. O episódio, segundo os procuradores, fez parte de um "cenário" de diversas tentativas de atrapalhar as investigações.

Nos áudios que foram anulados por Teori na última segunda-feira, 13, Dilma promete entregar a Lula um termo de posse como ministro para usar "em caso de necessidade". Para a PGR, a escuta indica que a nomeação tinha objetivo de garantir foro privilegiado ao ex-presidente e evitar a prisão dele.

O grampo era considerado a principal prova contra Dilma. Ao decidir anulá-lo, Teori considerou que Moro usurpou a competência do STF quando autorizou os grampos que pegaram a presidente. O ministro defendeu que os áudios deveriam ter sido remetidos à Suprema Corte em vez de serem divulgados, como fez Moro.

Ainda restam, no entanto, as declarações de Delcídio. Ele citou como exemplo de tentativa de obstrução da Lava Jato uma investida do Planalto sobre o Judiciário para influir nas investigações com a indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Marcelo Navarro Ribeiro Dantas.

Quando a conversa entre Dilma e Lula veio a público, a presidente, agora afastada do cargo, negou irregularidades na nomeação do antecessor e criticou o que chamou de "vazamentos seletivos". Ela também rechaçou as acusações de Delcídio, assim como Lula e Marcelo Navarro Ribeiro Dantas.

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