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O Governo egípicio declarou a Irmandade Muçulmana, movimento do qual faz parte o presidente destituído, Mohamed Mursi, como uma organização terrorista, e proibiu todas as sua atividades, incluindo manifestações. O anúncio foi feito nessa quarta-feira (25), após uma reunião no gabinete com autoridades, um dia depois de um ataque suicida a uma esquadra da polícia. No ataque, 15 pessoas morreram e 134 ficaram feridas na cidade de Mansura, no delta do rio Nilo.
##RECOMENDA##O ataque condenado pela Irmandade Muçulmana foi reivindicado por um grupo jihadista egípcio situado no Sinai, que afirma se inspirar na al qaeda. A declaração dessa quarta-feira é a última de uma série de medidas tomada pelo Governo do Egito.