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O Governo egípicio declarou a Irmandade Muçulmana, movimento do qual faz parte o presidente destituído, Mohamed Mursi, como uma organização terrorista, e proibiu todas as sua atividades, incluindo manifestações. O anúncio foi feito nessa quarta-feira (25), após uma reunião no gabinete com autoridades, um dia depois de um ataque suicida a uma esquadra da polícia. No ataque, 15 pessoas morreram e 134 ficaram feridas na cidade de Mansura, no delta do rio Nilo.

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O ataque condenado pela Irmandade Muçulmana foi reivindicado por um grupo jihadista egípcio situado no Sinai, que afirma se inspirar na al qaeda. A declaração dessa quarta-feira é a última de uma série de medidas tomada pelo Governo do Egito.

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A emissora oficial do Egito anunciou que o ex-presidente Mohamed Morsi, destituído e detido pelo Exército no dia 3 de julho, será julgado, com outras 14 lideranças e membros da Irmandade Muçulmana, por incitação ao assassinato e a violência, sem fornecer a data do processo.

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O presidente islamita deposto deverá responder pela morte de pelo menos sete manifestantes em dezembro de 2012, durante as grandes manifestações em que era acusado de querer islamizar a legislação do país mais populoso do mundo árabe, após a publicação de um decreto constitucional.

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Partidários do presidente deposto do Egito Mohammed Mursi fizeram novas manifestações nesta terça-feira na capital Cairo. Eles querem a volta do líder ao poder.

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Emissários internacionais intensificaram as reuniões diplomáticas para encontrar uma solução para a crise política que o país atravessa. Houve novos encontros dos representantes internacionais com o novo governo e com simpatizantes do presidente destituído.

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