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A companhia aérea americana Delta Airlines informou neste domingo, 1, que vai suspender seus voos de Nova York para Milão até o dia 1º de maio. Medida semelhante foi anunciada no fim da noite de sábado, 29, pela American Airlines, que suspendeu suas rotas para a cidade italiana até o dia 24 de abril. As informações são de veículos de mídia dos Estados Unidos.

Segundo o jornal USA Today, a United Airlines, até o momento a única empresa aérea que ainda mantém seus voos regulares para a Itália, tem avisado a seus funcionários que suspensões serão prováveis. Nota interna divulgada pelo diretor da empresa, Oscar Munoz, diz que a companhia está atenta a conselhos de especialistas de saúde pública e que, "com base nas tendências atuais, é provável que reduções adicionais de cronograma sejam necessárias".

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O governo dos Estados Unidos já recomendou aos seus cidadãos que evitem viagens à Itália que não sejam essenciais. Os impactos na cadeia de turismo italiana já são temidos no país, uma vez que o turismo que representa 13% do Produto Interno Bruno (PIB) local.

Em média, 5,6 milhões de americanos visitam a Itália todos os anos, representando 9% dos turistas estrangeiros no país europeu. Para efeito de comparação, ao todo, o Brasil recebeu 6,62 milhões de turistas estrangeiros em 2018, segundo o governo federal.

A companhia aérea americana Delta Airlines foi condenada a pagar na última sexta-feira (24) uma inednização de US$ 50 mil (cerca de R$ 209 mil) a passageiros muçulmanos que alegaram ter sido discriminados.

Após avaliações, em uma ordem judicial que buscava solucionar o conflito entre as partes, o Departamento de Transportes americano determinou que a Delta "teve uma conduta preconceituosa" e violou leis antidiscriminatórias ao retirar de suas aeronaves três passageiros muçulmanos.

Entre os casos ocorridos, em julho de 2016, um casal de muçulmanos foi expulso de um avião da companhia aérea americana no aeroporto Charles de Gualle, em Paris, após um passageiro dizer a aeromoça que o comportamento dos dois o teriam deixado "muito incomodado e nervoso".

A mulher usava um niqab (véu) e o homem, segundo o passageiro incomodado, teria escondido algo em seu relógio. A aeromoça afirmou ter visto o homem enviar mensagens de texto em que a palavra "Alá" era mencionada diversas vezes.

Embora a equipe de segurança corporativa da Delta tenha verificado que ambos eram cidadãos americanos que voltavam para casa, o piloto da aeronave recusou-se a readmiti-los a bordo.

Segundo o Departamento de Transporte, o piloto não seguiu os protocolos de segurança da companhia aérea e percebeu-se que "caso a religião desses passageiros não tivesse sido notada, a Delta não teria os retirado do avião ou lhes impedido de embarcar".

O segundo incidente ocorreu com um muçulmano que voava de Amsterdam a Nova York, também em julho de 2016. Passageiros e tripulantes desconfiaram dele, embora o departamento de segurança corporativa tenha verificado, mais uma vez, que ele não apresentava perigo. No entanto, esse passageiro também foi retirado da aeronave.

Em comunicado oficial, a Delta afirma não reconhecer os incidentes como "práticas discriminatórias", mas acrescenta "que cada um desses casos poderia ter sido manejado de maneira diferente".

Um Boeing 767-300 da Delta Air Lines realizou uma descida repentina de quase 9.000 metros nos Estados Unidos após registar problemas na pressurização da cabine que causaram pânico a bordo. O caso ocorreu na última quarta (18).

O incidente aconteceu enquanto o Boeing realizava o voo 2353 de Atlanta para Fort Lauderdale, ambas cidades nos Estados Unidos.

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Após uma hora e meia de voo, quando a aeronave voava a cerca de 11.800 metros de altitude, a cabine sofreu falhas de pressurização, o que alarmou os pilotos.

Para garantir a segurança de todos a bordo, o piloto decidiu reduzir a altitude da aeronave de maneira repentina e fazer um pouso de emergência em Tampa. Durante sete minutos, a aeronave desceu até os três mil metros de altitude, uma variação de quase nove mil metros.

As máscaras de oxigênio caíram do teto da aeronave. Foi um caos entre os passageiros", disse o passageiro Harris DeWoskin ao canal WSB-TV.

Apesar dos pedidos da tripulação de não entrar em pânico, os passageiros viveram momentos de terror. Ainda segundo DeWoskin, durante cerca de um minuto e meio os passageiros não tinham ideia do que estava acontecendo.

Após a emergência, a aeronave foi desviada para Tampa, onde realizou um pouso bem-sucedido. De lá, os passageiros foram deslocados para seu destino final em um ônibus.

A companhia aérea pediu desculpas pelo incidente e disse que está apurando a falha técnica.

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Da Sputnik Brasil

Um passageiro da Delta Airlines denunciou através das redes sociais que foi obrigado a sentar em um assento cheio de fezes de cachorro. O caso aconteceu no dia 1º de novembro durante um voo de Atlanta a Miami, nos Estados Unidos. Matthew Meehan contou que, após embarcar, sentiu um mau cheiro e, logo em seguida, percebeu que havia fezes no assento, no chão e na parede do avião. Segundo ele, após reclamar, recebeu toalhas de papel e uma garrafa de gin para que pudesse se limpar no banheiro.

Em entrevista ao Yahoo Lifestyle, ele contou que, ao sair do banheiro, o assento continuava sujo. Ao questionar os tripulantes, recebeu como resposta: “Essa não é nossa responsabilidade. Estamos no meio de um embarque ativo. Estamos ocupados. Se você quiser, pode sair do avião e falar com alguém". Meehan disse que falou com um gerente. "Ela disse: 'Se a equipe de limpeza não fez o seu trabalho, isso não é problema meu", conta.

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Meehan disse que, então, pediu para limpar o local e os tripulantes disseram: "Senhor, está quase na hora de o avião sair. Você pode sentar no seu lugar ou ficar para trás". O passageiro foi forçado a permanecer sentado e colocar um cobertor sobre a sujeira. Após o pouso, o passageiro publicou fotos de seus sapatos cobertos de fezes no Facebook e atacou a companhia aérea. O post tem centenas de compartilhamentos e comentários.

Em nota, a Delta Airlines esclareceu que os dejetos eram de um animal de serviço que estava no voo anterior e que o embarque do voo 1949, que seguia para Miami, foi liberado antes da aeronave ser limpa. A companhia pediu desculpas e garantiu que vai oferecer reembolso das passagens. "A segurança e a saúde de nossos clientes e funcionários é nossa principal prioridade. Estamos conduzindo uma investigação para impedir que isso aconteça novamente. Ao aterrissar em Miami, a aeronave foi retirada de serviço para limpeza profunda e desinfecção", diz a nota.

A companhia aérea Delta Air lines está dando aos seus funcionários a permissão para oferecer até US$ 10 mil (cerca de R$ 31,4 mil) como compensação a clientes que aceitarem desistir de seus assentos em voos por problema de overbooking. A iniciativa ocorre no momento em que a United Airlines luta para recuperar sua reputação, após imagens da remoção forçada de um passageiro serem divulgadas na internet. As informações são do site Bussiness Insider.

Em um memorando interno obtido pela Associated Press (AP), a Delta diz que os agentes de aeroporto podem oferecer até US$ 2 mil em compensação aos clientes que aceitarem não embarcar, valor acima dos US$ 800 estabelecidos anteriormente. De acordo com os novos termos, o supervisores podem oferecer até US$ 9.950.

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Um vídeo feito em um avião da United Airlines viralizou na internet após a empresa retirar um passageiro à força do voo, provocando uma onda de rejeição à empresa. Quando David Dao, 69, recusou-se a desistir do seu lugar, ele foi removido da aeronave por três policiais de maneira violenta. Ele quebrou o nariz e perdeu dois dentes da frente durante a ação.

Em entrevista ao site Business Insider, o analista de aviação Henry Harteveldt questionou por que a United não tentou oferecer um incentivo maior ao passageiro quando a situação tomou medidas incontroláveis. "Não há limite para o que uma companhia aérea pode pagar", disse. De acordo com a publicação, não há um limite federal estabelecido a respeito de quanto as companhias aéreas podem oferecer aos clientes que cedem voluntariamente seus assentos.

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