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Depois de lançar uma versão de luxo do Galaxy S5 com cristais Swarovski, a Samsung traz para seu smartphone top de linha e seu relógio inteligente, o Gear Fit, uma coleção de acessórios de luxo recheados com as pedras da marca. Disponível na loja online da fabricante da Coreia do Sul e China, a coleção conta com capas e pulseiras para o smartwatch.

Batizada de “Swarovski for Samsung”, a linha de luxo inclui uma case incrustada com cristais nas cores “Vibrant Blue” (Azul Vibrante) e Mystic Black (Preto Místico). O Gear Fit, por sua vez, recebe pulseiras de cristais com cores e penduricalhos em forma de caveiras, corações, estrelas e outras formas.

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O Galaxy S5 além de ser o mais novo top de linha da Samsung, receberá uma versão de luxo. Em parceria com a Swarovski, o gadget receberá os cristais mais caros do mundo por todo o corpo. A versão, chamada de "Cristal Collection", será lançada em maio. A Samsung já fez uma parceria como esta no final de 2013, e o Galaxy escolhido foi o S4, o top de linha da época.

A empresa divulgou um teaser de como ficará o S5. No entanto, ainda não foi confirmado o valor do aparelho. 

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Muitos cristais Swarovsky é o que promete a versão de luxo do aparelho Galaxy S III mini. Chamada de Crystal Edition, a versão do smartphone traz a tampa traseira cravejada com 166 cristais Swarovski em duas cores (azul e branco). 

De acordo com o site Sammyhub, o aparelho não sofreu nenhuma modificação no hardware. As configurações continuam as mesmas: 1 GB de memória RAM, 8 GB de armazenamento, câmera de 5 megapixels, tela de 4 polegadas com display AMOLED.

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A versão de luxo do Galaxy S III mini só está disponível para o mercado alemão e custará 299 euros, ou cerca de 936 reais, sem impostos ou despesas de envio.

A Swarovski está reestruturando seus canais de vendas para crescer no mercado brasileiro. Depois de lançar sua primeira franquia no fim do ano passado, a marca negocia parcerias para vender seus cristais no Brasil em grandes redes de varejo de moda, como C&A, Lojas Renner e Riachuelo.

A empresa já vende seus produtos no exterior em lojas de departamento, como a mexicana Liverpool e a espanhola El Corte Inglés, e pretende replicar esse modelo no Brasil. A executiva Carla Assumpção, diretora-geral da divisão de produtos para o consumidor da Swarovski Brasil, confirma que a empresa negocia com grandes varejistas no País, mas não especificou quais redes foram procuradas pela empresa.

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A meta é lançar o produto em uma rede de varejo no Brasil ainda este ano. "As grandes redes já usam moda assinada por estilistas famosos. Elas já perceberam que o consumidor é pautado por tendências", disse Carla, que classificou a Swarovski como uma marca "aspiracional" para o consumidor de classe média.

A empresa vem reformulando o seu portfólio para oferecer produtos mais acessíveis, sem deixar de atender os clientes que procuram joias de alto padrão. Segundo ela, há produtos de R$ 200 a R$ 6 mil nas lojas. As linhas para colecionadores ocupam outra faixa de preços e uma peça pode custar em torno de R$ 65 mil. "Temos produtos para o varejo de massa. O consumidor pode comprar um brinco, um anel e pagar parcelado", explica Carla.

A austríaca Swarovski chegou ao Brasil há dez anos e tem 17 lojas próprias. A meta da empresa é ter entre 50 e 60 lojas no Brasil até 2016. Para isso, venderá em franquias, além de lojas próprias. A previsão é abrir quatro lojas próprias e outras oito franquias neste ano, em cidades como Santos, Sorocaba, Jundiaí, Recife, Natal e Niterói. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Daniel Swarovski, conforme contam funcionários da empresa austríaca de cristais, fundou a Swarovski, em 1895, porque queria que toda mulher tivesse um diamante - mesmo que não fosse verdadeiro. Foi graças a esse desejo que ele começou a lapidar cristais comuns da mesma maneira que os joalheiros tratavam a pedra preciosa. Agora, 117 anos depois, o desejo de Swarovski começa a se estender às mulheres brasileiras.

"Queremos que o Brasil seja, dentro de oito anos, o terceiro maior mercado da Swarovski no mundo", disse Reinhard Mackinger, vice-presidente da Swarovski Elements, que esteve no País na semana passada. A Swarovski Elements é o braço responsável por comercializar cristais para a indústria. As empresas de moda ainda são o maior cliente. Mas, nos últimos anos, graças a uma estratégia desenhada por Mackinger, os cristais têm sido usados na personalização de outros produtos: de calçados a jogos de chá de porcelana, de capas para iPhones a pias de banheiro.

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É ampliando a gama de aplicações dos cristais que Mackinger planeja crescer no Brasil, onde a marca está presente desde 2002. Há quatro anos, a Swarovski abandonou as vendas por representantes e estabeleceu um escritório próprio em São Paulo. Hoje, os Estados Unidos são o principal mercado da Swarovski - uma empresa familiar e de capital fechado, que não divulga números, a não ser o faturamento, de 2,87 bilhões em 2011.

O Brasil ainda não está entre os dez primeiros. Mas Mackinger vê um grande potencial. “A mulher brasileira adora brilho e o País tem crescido muito economicamente. Além disso, não temos, como acontece na Europa, nenhum outro concorrente atuando aqui. Isso nos deixa com um potencial de crescimento enorme”, afirmou o executivo.

No velho continente, a Swarovski é líder em vendas de cristais, mas disputa mercado com as francesas Baccarat e Lalique. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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