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Depois da lista que trouxe grandes jogos de pernambucanos disponíveis no YouTube para amenizar a saudade da bola nesse período de quarentena o LeiaJá separou desta vez uma lista com grandes partidas da seleção brasileira. A lista composta por mais vitórias do que derrotas traz a mais trágica delas. O torcedor poderá até ver a final da copa 1970 com Pelé, Jairzinho, Tostão e cia.

Começando pelo dramático jogo de 2014. Um verdadeiro desfile alemão em pleno Mineirão, em Belo Horizonte. Um novo 'Maracanazo' no caminho do futebol brasileiro. A Alemanha eliminou o Brasil da Copa do Mundo goleando por 7 x 1 a equipe de Scolari. 

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Em 1970, o Rei Pelé trouxe pela terceira vez o título mundial para o território nacional. A final da Copa do México marcou uma era do futebol brasileiro. Naquele dia, no estádio Azteca, se viu um dos mais belos gols das copas: Carlos Alberto após passe de Pelé. Oitos jogadores tocaram na bola antes de ela entrar. No final 4 x 1 para cima da Itália. 

Mas a Squadra Azzurra teve a sua revanche. Em 1982, uma das maiores seleções que tivemos caiu diante do time de Paolo Rossi, que marcou os três gols na partida. 

A amarelinha só voltou a levantar o caneco em 1994. Mas antes de chegar lá a seleção sofreu e precisou colocar diferenças de lado e trazer o baixinho que estava limado por Parreira e no último jogo das eliminatórias em 1993 carregar o Brasil para a Copa dos Estados Unidos. Romário fez os dois gols da vitória.

E em 1994 o mesmo baixinho, ao lado do seu parceiro de ataque Bebeto, trouxer o tetra para casa, colocando o Brasil no topo do mundo 24 anos depois. 

Em 2002 já liderados por outro atacante, o fenômeno Ronaldo, a família Scolari venceu o quinto título mundial do Brasil mesmo cercado de desconfiança. 

Em 2004 foi a vez do Imperador marcar o nome dele com a seleção. O Brasil perdia por 2x1 a final da Copa América para a Argentina. Provocadores, os 'hermanos' abusaram da catimba e foram punidos com o canhão da perna esquerda de Didico. A conquista veio nos pênaltis. 

A vitória por 3x1 contra a poderosa Espanha, então campeã do mundo, na final da Copa das Confederações em 2013 deu um alento de que a Copa do Mundo no Brasil seria de glórias. Mal sabiamos que estavamos diante de uma tragédia.

O projeto Quinta do Blues, do bar Copa 70, terá mais uma edição nesta quinta-feira (11), em Belém. A banda paraense Índigo Blues volta ao palco, a partir das 21 horas, para tocar os grandes clássicos do gênero, com novos arranjos e interpretações próximas às dos grandes mestres.

Formada em 1994 com a proposta de difundir o estilo musical mundialmente conhecido como o “pai” do jazz e do rock, a banda Índigo Blues, que tem os músicos Mauro Farias, na bateria, Zé Puget e Marcelo Lúcio, nas guitarras, e Jorge Kingmel, no baixo e vocais, destaca-se pela sua sonoridade peculiar, com timbres que remontam às bandas da década de 1960 e 1970, proporcionados pelas suas guitarras e amplificadores específicos para o blues.

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O blues, mais do que uma expressão de revolta, exprime a tristeza dos negros que trabalhavam nas colheitas de algodão nos Estados sulistas americanos e viviam às margens lamacentas do rio Mississipi. Foi a tradução, sob forma de arte, desse estado de sentimento, dizem os músicos da Índigo.

O estilo apresentou evoluções ao longo dos anos até os dias atuais, desde Robert Johnson com um blues rural no início do século passado, posteriormente passando por outras vertentes, como o blues eletrificado de Chicago, com Muddy Waters e Buddy Guy, o blues texano de Stevie Ray Vaughan e Johnny Winter, beirando o Rock’n’Roll, até chegar à sofisticação, inserindo elementos do jazz, emprestados ao gênero por B.B. King. O blues internacionalizou-se quando foi importado para a Inglaterra por Eric Clapton, John Mayall e Jimmy Page, com seu lendário Led Zeppelin.

No Brasil, o “boom” do estilo deu-se no começo dos anos 80 do século passado, com os lançamentos de “Água Mineral”, do Blues Etílicos, e “Mandinga”, de André Cristóvam. Em Belém, os primeiros acordes surgiram no final da década de 1980. A Índigo Blues se propõe a fazer um blues com a cara da Amazônia.

O gênero blues sempre teve popularidade no Brasil. Cazuza, Legião Urbana, Barão Vermelho, artistas identificados com o chamado rock nacional, também trilharam os caminhos do ritmo norte-americano em algumas canções. Festivais musicais de relevo começaram a surgir em várias cidades do Brasil, como o Mississipi Delta Blues Festival em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, o Festival Jazz e Blues de Guaramiranga, no Ceará, e o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. Também o Festival de Blues Internacional de Ribeirão Preto, em São Paulo, ganhou destaque no calendário musical brasileiro. 

Serviço

“Quinta do Blues”. Nesta quinta-feira (11), com a banda Índigo Blues. No bar Copa 70 (avenida João Paulo II, 1960, próximo à Doutor Freitas), a partir das 21 horas. Ingresso: R$ 10,00.

A singularidade do blues vai agitar a noite desta quinta-feira (4), em Belém. A banda paraense Índigo Blues será a atração no projeto “Quinta do Blues”, do bar Copa 70, a partir das 21 horas. Formada em 1994 com a proposta de difundir o estilo musical mundialmente conhecido como o “pai” do jazz e do rock, a Índigo Blues toca os grandes clássicos do gênero, seja com novos arranjos ou mesmo com interpretações próximas às dos grandes mestres.

A banda, que tem os músicos Mauro Farias, na bateria, Zé Puget e Marcelo Lúcio, nas guitarras, e Jorge Kingmel, no baixo e vocais, destaca-se pela sua sonoridade peculiar, que é considerada vintage, com timbres que remontam às bandas da década de 1960 e 1970, proporcionados pelas suas guitarras e amplificadores específicos para o blues.

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O blues, mais do que uma expressão de revolta, exprime a tristeza dos negros que trabalhavam nas colheitas de algodão nos Estados sulistas americanos e viviam às margens lamacentas do rio Mississipi. O blues foi a tradução, sob forma de arte, desse estado de sentimento, dizem os músicos da Índigo.

O estilo apresentou evoluções ao longo dos anos até os dias atuais, desde Robert Johnson, com um blues rural no início do século passado, posteriormente passando por outras vertentes, como o blues eletrificado de Chicago, com Muddy Waters e Buddy Guy, o blues texano de Stevie Ray Vaughan e Johnny Winter, beirando o Rock’n’Roll, até chegar à sofisticação, inserindo elementos do jazz, emprestados ao gênero por B.B. King. O blues internacionalizou-se quando foi importado para a Inglaterra por Eric Clapton, John Mayall e Jimmy Page, com seu lendário Led Zeppelin.

O gênero blues sempre teve popularidade no Brasil. O estilo começou a estourar no começo dos anos 80 do século passado, com os lançamentos de “Água Mineral”, do Blues Etílicos, e “Mandinga”, de André Cristóvam. Cazuza, Legião Urbana, Barão Vermelho, artistas identificados com o chamado rock nacional, também trilharam os caminhos do ritmo norte-americano em algumas canções. Festivais musicais de relevo começaram a surgir em várias cidades do Brasil, como o Mississipi Delta Blues, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, o Festival Jazz e Blues de Guaramiranga, no Ceará, e o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. Também o Festival de Blues Internacional de Ribeirão Preto, em São Paulo, ganhou destaque no calendário musical brasileiro. 

Em Belém, os primeiros acordes surgiram no final da década de 1980. A Índigo Blues se propõe a fazer um blues com a cara da AmazôniaConheça, no vídeo abaixo, um pouco do som da banda Índigo Blues.

Serviço

“Quinta do Blues”. Nessa quinta-feira (4), com a banda Índigo Blues. No bar Copa 70 (avenida João Paulo II, 1960, próximo à Doutor Freitas), a partir das 21 horas. Ingresso: R$ 10,00.

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