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Já passou o tempo em que apenas os jovens passavam muito tempo na frente do computador. Agora, na era da internet, se observa que o público destinado ao uso dos computadores está não apenas aumentando, como se diversificando. A diversidade de perfil dos públicos é imensa, tanto que é necessário que as empresas estejam antenadas para entender e atender o novo nicho de mercado. Pesquisa recente do Ibope apontou que a terceira idade está online, e não é pouco não. O estudo informa que em casa, os idosos se mantém online duas horas por dia a mais que jovens de 12 e 17 anos. 

Com um número cada vez maior de pessoas da terceira idade aderindo a era digital, o especialista em marketing digital Gabriel Rossi afirma que as empresas devem prestar atenção neste público para não sair perdendo.  “Empresas focadas em comunicação dos seus clientes via internet têm de entender os principais interesses da Terceira Idade no uso da web, que, atualmente, são informações sobre turismo e acesso a bancos, além da navegação para aumentar relações sociais”, conta.

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Sobre estratégias que devem ser feitas para esse novo nicho. Para marcas já presentes em redes como Facebook e Twitter, é aconselhável considerar novos perfis nas mesmas redes para conversar com esse consumidor de maneira mais segmentada. “Vale também destacar que a terceira idade acessa a web de forma mais visual, ou seja, é mais interessante produzir conteúdo baseado em imagens acompanhadas de narrativas”, avalia o especialista. Outro ponto importante que deve ser levado em consideração é o número alto de pessoas com acesso a internet móvel. “É fundamental entender a relação deste público com o telefone celular. Sites com versões Mobile e aplicativos precisam facilitar a vida deste usuário. As letras estão no tamanho adequado e o acesso é fácil? Tudo é intuitivo? Enfim, atenda à realidade do seu cliente e sua marca ganhará solidez”.

Com informação da assessoria

 

Uma pesquisa realizada pela comScore, empresa especializada em pesquisas sobre o mundo digital, revelou a preferência dos consumidores nas compras realizadas pela internet. A maior aceitação das pessoas às compras online ajudou a traçar um panorama melhor sobre os gostos dos consumidores, afinal, durante muito tempo, os usuários ainda tinham receio em fazer compras virtuais. 

Dentre os 1.100 consumidores ouvidos, 43% disseram ter comprado roupas e acessórios nos últimos três meses. Esse número indica que essa é a categoria mais consumida pelos internautas. Logo em seguida, os mais buscados foram os produtos de informática, com 41%. Com 36% ficaram os produtos relacionados à música, filmes ou vídeos. Aplicativos ficaram em quarto lugar, com 35% juntamente com os eletrodomésticos. Os hardwares alcançaram 33%, ingressos de entretenimento estão com 31%, férias e viagens ocupam 27%, livros e revistas estão com 24% junto com saúde e cuidados com a beleza. Por último estão esportes 7 fitness, com 15%.

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Participaram da pesquisa consumidores dos países Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela. 

Além desses números, foi divulgado que 7 entre 10 consumidores navegam diariamente em sites de e-commerce e buscam marcas com boa reputação. 56% dos consumidores afirmam que encontram seus produtos através do processo de busca por palavra-chave. Já 36% encontram os produtos através de anúncios online e apenas 29% buscam os produtos indicados por amigos e familiares; 26% chegam ao produto através das redes sociais e leilões online. Já anúncios off-line alcançaram 25% dos entrevistados e cupons de promição alcançaram 21% deles. 

No Brasil, especificamente, foi verificada a tendência que os consumidores têm em começar as compras através de sites comparadores de preços e anúncios online. Os consumidores também preferem ir a sites locais de e-commerce. Os brasileiros também gastaram mais na internet. Por último, a comodidade foi o principal motivo para as preferência por compras online.

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