Tópicos | condições climáticas

Na década de 1970, o botânico Akira Miyawaki desenvolveu um método para restaurar vegetações originais em terras degradadas ou destruídas. O processo, batizado de Método Miyawaki se dá em quatro passos e por meio dele foi possível criar 1.700 novas florestas por todo o continente asiático. Logo, a Europa abraçou a ideia.

O processo vem sendo utilizado para a criação de florestas urbanas na França e na Bélgica, além de pequenas florestas na Holanda, como esforço para ajudar no controle das mudanças climáticas. Na França e na Bélgica, o método já plantou 21 mil árvores em 7 mil metros quadrados, e por diversos estudos se concluiu que o uso de vegetações nativas facilita todos os processos, a começar pela polinização.

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O botânico Akira Miyawaki | Foto: Wikimedia

A primeira parte do método Miyawaki concentra-se no solo. Por meio da identificação, ao redor do ponto de onde se planeja construir a nova floresta, é possível identificar quais plantas nativas se adaptarão à região. Em seguida, há a limpeza do solo e a adição de nutrientes orgânicos. As plantações se iniciam com três a cinco pequenas árvores por metro quadrado e, por fim, resta aguar e cuidar da plantação contra pragas e ervas daninhas pelos três anos seguintes. O resultado é uma nova floresta na região, crescendo em velocidade até dez vezes maior e com vinte vezes mais biodiversidade.

 

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Uma mulher que estava supostamente seguindo seu GPS em uma tempestade, levou seu carro a cair dentro de um Lago, na cidade de Tobermory, priovícia de Ontário, no Canadá, na última quinta-feira (12). Segundo a polícia, ela estava guiando sob o comando do equipamento, já que era noite e as condições de chuva e nevoeiro atrapalhavam a motorista.

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Com o carro debaixo dágua, a motorista teve que abrir a janela e nadar 30 metros até a costa, onde pediu ajuda. Na sexta (13), já em melhores condições climáticas, a polícia conseguiu rebocar o carro.

As informações são do site Global News, do Canadá

A semana começou com a triagem para o Pipe Masters, a última etapa do Circuito Mundial de Surfe, mas uma grande ondulação chegou ao litoral havaiano nos últimos dias, aumentando o tamanho das ondas, mas também atrapalhando um pouco a formação dos tubos. Claro que em Pipeline é possível encontrar boas ondas, mas a falta de consistência no mar levou a organização a adiar o início do evento e a final da triagem.

Nesta sexta-feira às 15h30 (7h30 no horário local), será feita uma nova avaliação, mas as chances de o campeonato ter início são maiores que nos últimos dias. A previsão indica ondas um pouco menores que nos dias anteriores, com cerca de três metros de altura, mas com uma formação melhor.

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Caso a Associação dos Surfistas Profissionais resolva fazer a competição nesta sexta-feira, a primeira bateria será a final da triagem, com Hank Gaskell, Jamie O'Brien, Makai McNamara e Reef McIntosh. Depois, começará a chave principal do evento, com Joel Parkinson, Julian Wilson e Glen Hall. Medina entrará na água na sexta bateria da primeira fase, o que deve ocorrer por volta de 18h30 (horário de Brasília).

A melhor colocação de Medina na história do Pipe Masters foi um quinto lugar em 2011. O garoto acha que está bem mais adaptado às ondas havaianas. "Acho que dá para repetir aquele resultado, ou até ir melhor. Não sei. Treinei, fiz tudo que tinha de fazer, e está nas mãos de Deus. Tenho boas pranchas. Vamos ver o que vai ser. Vou pegar as ondas e fazer de tudo para ganhar", concluiu.

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