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Lápis, livros, canetas, borracha, caderno, hidrocor... Esses objetos são apenas alguns exemplos da grande quantidade de itens que formam as listas de material escolar. Nesta época do ano, período de férias e que antecede a volta às aulas, o comércio tende a aquecer e o número de pais a procura dos melhores preços é grande. No centro do Recife, além da variedade de produtos, o público encontrar os materiais em diferentes pontos comerciais. Na rua ou nas lojas, o que vale é montar o kit escolar e economizar.

Apesar de o período ser propício para a venda de material escolar, alguns comerciantes não estão aprovando o movimento de clientes. Os travalhadores acreditam que as vendas estão bem diferentes das do ano passado. Um desses vendedores, Fabrício Tomas Silva, que atua próximo ao Pátio de São Pedro, acredita que as vendas vão melhorar somente nas proximidades de fevereiro. “O povo ainda está sem dinheiro por causa do Natal. As aulas também estão muito encima para começar e isso atrapalha um pouco”, completou.

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Mas, não são apenas os vendedores que estão reclamando. Alguns consumidores opinam que os preços inflacionaram, se comparados aos valores de 2013. Para a operadora de caixa, Joselene Barbosa, o comércio informal – que tradicionalmente oferece produtos mais em conta – está com preços bem semelhantes aos das lojas. “Ando pesquisando, mas, este ano está muito difícil. Em todo canto as coisas tão caras”, reclama, enquanto comprava lápis e hidrocor em um camelô para a filha Cailane Barbosa, de 6 anos. “Ano passado gastei uns R$ 500. Este ano as compras já estão em R$ 900”, completa Joselene.

Como os próprios economistas orientam, pesquisar é a melhor saída para comprar os materiais escolares mais enconta. Entretanto, além dessa pesquisa, alguns pais também procuram adquirir produtos em grande quantidade. No bairro de São José, também no centro da capital pernambucana, uma loja de material escolar oferece objetos em atacado. O resultado dessa oferta são grupos de pais que se formam e todos compram juntos os materiais dos filhos e os preços ficam bem mais baratos.

A dona da casa Janaina da Silva Santos não formou grupo para comprar os materiais e mesmo assim preferiu comprar em atacado. Sua filha, Jéssica Rebeca da Silva Santos, 10, aluna do 6º ano do ensino fundamental, gostou dos materiais. “Para mim, é bem mais vantagem. Comprando em grosso, ano que vem Jéssica não precisa de quase nada novo”, comenta. “Gostei muito das canetas e dos lápis. Eu gosto de comprar aqui nesta loja”, diz a menina.

Sebo também é opção

A compra de livros também meche no bolso nos pais. O que ajuda a economizar é comprar obras usadas, mas, em boas condições, e também vender os livros antigos, das séries passadas. Os sebos do centro do Recife são ótimas opções para quem quer poupar dinheiro.

Entre livros novos e usados, o publico pode encontrar vários produtos, e com preços em conta. Porém, também é importante pesquisar, uma vez que os valores variam de um ponto para o outro. Alguns dos sebos bem procurados são os da avenida Guararapes, Dantas Barreto e a Praça do Sebo.

Orientação - Por lei federal, as escolas estão proibidas de cobrar dos pais a compra de material de uso coletivo. Papel higiênico, giz, produtos de higiene e copos descartáveis são exemplos desses objetos. De acordo com o Senado, as escolas não podem cobrar dos pais a aquisição do material na própria unidade de ensino ou em um determinado local.

 

Remarcações, preços baixos, parcelamento a longos prazos. Estes são alguns dos atrativos das liquidações do mês de janeiro, que atraem muita gente para os centros comerciais, mas podem ser motivo de endividamento e golpes, se não aproveitadas com cuidado.

Uma consulta prévia sobre a existência legal e a situação financeira de uma empresa através de serviços como o do Você Consulta Empresas, da Serasa Experian, permite checar endereço, telefones, participação societária, além de verificar se há dívidas vencidas, pedidos de falências, ações judiciais, ocorrências de protestos e cheques sem fundos podem ser verificadas no portal.

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Para os consumidores que já estão endividados com os gastos de fim de ano, a orientação é evitar as compras durante este período. Para quem, mesmo assim, quiser aproveitar os preços atrativos, se planejar e fazer uma lista, priorizando o necessário, é uma das orientações, evitando os gastos por impulso. Confira as dicas a seguir:

1.       Ter controle sobre as dívidas já adquiridas e saber se há espaço no orçamento para novas compras;

2.       Faça uma lista com os itens que julga necessário comprar e discuta com a família o que deve ser prioridade neste momento, evitando as compras por impulso;

3.       Não se esqueça dos gastos de início de ano: impostos (IPVA, IPTU), compra de material escolar e matrícula, despesas de férias (viagens, cinemas e passeios);

4.       Ao adquirir um produto para receber posteriormente, procure se informar sobre a situação financeira da loja, para evitar surpresas como o não recebimento da mercadoria ou de um produto de qualidade inferior ao que foi comprado;

5.       No caso de precisar parcelasr as compras, procure fazer em curto prazo. O cartão de crédito pode dar uma falsa sensação de que não se está gastando, por isso, é sempre bom verificar o valor total das compras antigas antes de adquirir uma nova dívida;

6.       Pesquisar e comparar preços são uma opção para saber se realmente vale a pena adquirir tal produto. A internet pode auxiliar neste processo.

 

Com informações da assessoria

“Estou aqui há 40 anos e posso afirmar que este foi o pior final de ano em relação às vendas. Não houve mês de dezembro. Não vendemos nem a metade do que já atingimos em outros anos”. O relato do comerciante Bartolomeu Luís de Santana, proprietário de um stand que vende peças de couro no Mercado de São José, é o mesmo entre os profissionais do espaço. Ponto turístico do Recife, o estabelecimento parece ter sido esquecido pelos consumidores, segundo quem lá trabalha. 

Para Bartolomeu, a divulgação da Copa do Mundo de 2014 ofuscou os outros atrativos do Estado. “Todo mundo só está pensando na Copa e isso parece ter interferido no comportamento dos turistas. Também, não há incentivo nenhum por parte do Governo para atrair gente ao mercado”, reclama o comerciante ao dizer que não houve alteração nos preços dos produtos, em relação ao ano passado.

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 Apesar da baixa procura, o vendedor Erivaldo Luiz, que trabalha no Mercado há cerca de 20 anos, enxerga uma leve melhora nas vendas neste intervalo entre o Natal e o Ano Novo. “Depois do Natal, os turistas vêm para comprar os souvenires dos familiares. Até 10 de janeiro, o movimento fica um pouco melhor”, afirma; a expectativa de Erivaldo é conseguir uma renda de R$ 20 mil, das vendas de Natal até o prazo do próximo ano.

A pernambucana Jaílda Cícera da Silva mora atualmente na Alemanha e veio passar as festas de fim de ano com o marido e a sogra, ambos alemães.  “Viemos para a minha sogra conhecer o local, só vamos comprar algumas peças de artesanato, lembrancinhas mesmo”. De São Paulo, a jornalista Ana Luiza Saraiva também trouxe a mãe para conhecer o tradicional mercado público. “É a terceira vez que venho. Trouxe minha mãe para ela olhar o artesanato, não vim comprar nada em específico”, conta Ana. 

Em comparação às últimas vezes, a jornalista acredita que, por ser alta temporada, o movimento realmente está menor. “É até melhor, conseguimos transitar pelos corredores de forma mais tranquila”. O gestor cultural Daniel Aracacy, residente em Teresina, no Piauí, também faz parte dos adeptos às lembrancinhas. “Todo lugar que eu visito gosto de trazer souvenir. Hoje vim comprar lembranças para mim mesmo”, disse o turista ao visitar um stand de produtos artesanais. 

Trânsito - Quem for de carro ao Mercado de São José precisa ficar atento. Há uma interdição na esquina da Rua do Porão com a Rua do Rangel, impossibilitando o tráfego de veículos até a Praça do Vital. O bloqueio retém um pouco os veículos no local e o trânsito chega mesmo a ficar parado em algumas ocasiões. 

Em pleno período de férias, o governo elevou de 0,38% para 6,38% a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cartões de débito no exterior, compras de cheques de viagem (traveller checks) e saques de moeda estrangeira no exterior. A medida começa a valer neste sábado (28), anunciou o Ministério da Fazenda. Decreto com a medida será publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com o Ministério da Fazenda, a medida confere isonomia de tratamento nas operações com moeda estrangeira realizadas por meio de cartão de crédito internacional. A arrecadação com mudança do IOF no débito no exterior é estimada em R$ 552 milhões por ano. Com a medida, afirma o ministério, evita-se que um meio de pagamento seja preterido por outros em decorrência da estrutura de tributação. As compras de moeda estrangeira em espécie feitas no mercado de câmbio brasileiro não têm alteração na tributação - seguem com alíquota de 0,38%. O aumento do IOF atinge o carregamento de cartões pré-pagos com moeda estrangeira.

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A véspera de Natal movimentou o comércio do centro do Recife na manhã dessa terça-feira (24). Na Rua da Imperatriz, as lojas ficaram cheias. As pessoas passeavam livremente pela via, uma vez que o comércio ambulante foi retirado pela prefeitura. "É possível andar na rua com tranquilidade. No ano passado aqui estava um verdadeiro inferno, com as lojas disputando espaço com os ambulantes. Hoje está uma beleza", comentou o aposentado Francisco dos Santos.

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Os fiscais da prefeitura e a policia militar faziam a fiscalização e proteção de comerciantes e consumidores. O resultado foi uma véspera de Natal sem tumulto. "Tá uma maravilha. Tem muitos policiais, o que impede assalto. O tumulto também acabou. Tá uma beleza", ressaltou a dona de casa Zildete Sousa.

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Muita gente deixou para comprar as lembrancinhas de natal no último momento, deixando as ruas do centro do Recife completamente lotadas na tarde desta segunda-feira (23). Falta de tempo ou até mesmo a busca por menores preços e promoções fizeram com que centenas de pessoas circulassem pelas avenidas Conde da Boa Vista, Dantas Barreto, na Rua Imperatriz e no Mercado de São José.

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A dona de casa Rosangela Simplício explicou que deixou para o último dia, pois não teve tempo. “Só pude vir aqui hoje. Não tive nenhum tempo e deixei mesmo para última hora”. Rosangela afirmou ainda que achou os valores um pouco mais altos. “Essa ano está bem mais caro que no ano passado. Vou só comprar roupas, mais nada porque realmente os valores tão bem salgados”, pontuou.

Já a vendedora Alda Maria e sua filha Carla Roberta, de 20 anos, escolheram realizar as compras nesta segunda (23), na expectativa de encontrar preços mais baixos. “Vim hoje achando que os preços estariam mais baixos e realmente estão. Eu sempre compro a vista, pois não queremos começar o ano com dívidas e aqui perto do Mercado é o melhor lugar para achar os produtos mais em conta”, afirmou Carla.

Preços dos alimentos

Além das compras dos presentes, algumas pessoas foram à procura dos alimentos utilizados na ceia de natal. Contudo, os comerciantes alegaram que as vendas estão fracas, mas acreditam que na próxima semana devem aumentar. O vendedor de peixes Ailton José, de 61 anos, que trabalha no Mercado de São José, disse que em 2012 teve mais lucros na mesma época. “As vendas estão bem razoáveis. Acho que mais próximo do ano novo deve melhorar. Ano passado foi bem melhor.” 

A marisqueira Cristiana Maria, que também trabalha no Mercado, afirma que o produto que tem mais saído é o camarão. “O pessoal tem mais costume fazer a ceia com peru ou então com galinha, mas até que o camarão tá tendo saída esses dias. Mais perto do ano novo é que o movimento melhora.”

Confira o preço de alguns alimentos para a ceia:

Camarão Cinza – R$ 15/ kg

Camarão pré-cozido – R$ 28/ kg

Sururu – R$ 12/ kg

Bagora – R$ 17/Kg

Covina – R$ 12/ kg

Salmão – R$ 22 / kg

Maçã – 3 unidades por R$ 2 

Uva verde – R$ 2,50/ cacho

Ameixa – R$ 2 (porção)

A TV LeiaJá também foi às ruas para conversar com os vendedores informais sobre as vendas deste ano. Para a maioria deles, em relação ao ano passado, a venda de produtos teve uma queda. Confira mais detalhes na reportagem abaixo.

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As lojas do Extra Hiper no Nordeste realizam nesta terça-feira (24) o “Madrugadoida”, ação que oferece promoções durante toda a madrugada. Entre às 0h e 6h, vários produtos estarão com descontos de até 50% .

Serão apresentadas ofertas no setor de eletro, como tablets, notebooks e TVs, além de 50% de descontos em brinquedos e 30% em todos os whiskys e vinhos. Também estarão em promoção produtos típicos da ceia de Natal, como bacalhau e azeite. 

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Com informações da assessoria

Uma análise realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) revelou que o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve uma queda de 22% em dezembro. O estudo afirma ainda que de em comparação a janeiro, o último mês do ano apresentou uma diminuição de 33,1 pontos. A queda no nível de confiança neste mês teria sido influenciada principalmente percepção da população sobre a economia pernambucana.

A pesquisa aponta que em comparação entre a percepção sobre o momento atual e a expectativa futura, percebe-se que houve uma deterioração da percepção sobre o momento atual, queda de 11,5 pontos em relação a novembro. Ou seja, menos de 60% dos entrevistados consideram o ambiente econômico financeiro melhor do que o observado seis meses atrás, valor mais baixo já observado no ano.

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O estudo alega que a queda do ICC em dezembro pode resultar em um menor ritmo de consumo das famílias recifenses, acompanhando o indicador agregado nacional que deve apresentar retração neste ano de 2013. O consumo das famílias faz parte dos componentes analisados no Produto Interno Bruto (PIB) do país, uma retração desse indicador leva a um menor ritmo de atividade econômica. A média anual do ICC nos últimos três anos e mostra a nítida queda na média do indicador durante o período.

A análise mostra que a acentuada queda de confiança com a economia pernambucana pode ser explicada em parte pelos recentes anúncios de demissões em Suape em virtude da finalização de grandes projetos. Ela aponta também que a ligeira elevação nas expectativas positivas com a economia pode ser resultante do impacto do 13º salário nas finanças do recifense.

De acordo com a pesquisa, a queda verificada este mês na confiança do consumidor, deve reforçar o modesto crescimento da economia neste último trimestre do ano, bem como induzir a um começo de ano de atividade econômica menos aquecida.

As famílias brasileiras estão menos inclinadas a sair às compras no Natal deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias, divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou uma queda de 6,1% em dezembro, em relação a dezembro de 2012, o que diminui a expectativa para as vendas de Natal, apontou a CNC. O aumento no custo do crédito, o menor crescimento da massa real de salários e a inflação mais alta estariam entre as causas da redução na propensão das famílias para as compras.

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A venda de bens de consumo duráveis também deve ser prejudicada neste Natal, apontou o indicador. O item que mede o Momento para Duráveis teve um recuo de 11,5% em relação a dezembro do ano passado. Na comparação com novembro, também houve queda, de 1,7%. A menor propensão à compra de bens duráveis é explicada pelas dificuldades para a aquisição de empréstimos e ausência de medidas de estímulos, como ocorreu em 2012.

Embora o indicador mostre um cenário pior do que o verificado no ano passado, o ICF continua em patamar considerado alto: passou de 128,4 pontos em novembro para 129,5 pontos em dezembro, um aumento de 0,9%. O resultado ainda está acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que indica um nível favorável ao consumo. No entanto, esse aumento na propensão às compras em dezembro em relação ao mês anterior é considerado um efeito sazonal, pela proximidade das festas de fim de ano.

As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 8,3% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a outubro as compras recuaram 18,6%, para um volume de 349,8 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume.

Já as vendas da rede de distribuição subiram 1,8% em relação ao mesmo período de 2012, para 391,7 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior houve uma queda de 11,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em novembro subiu para 2,7 meses, ante 2,5 meses no mês imediatamente anterior.

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O volume de estoques ficou em 1,073 milhão de toneladas no mês passado, queda de 3,8% ante outubro e crescimento de 14,9% ante novembro de 2012.

Já as importações registraram no mês passado 102,7 mil toneladas, queda de 53,9% frente a outubro e um redução de 6,9% ante igual período do ano anterior.

No acumulado do ano até novembro, as compras da rede de distribuição chegaram a 4,325 milhões de toneladas, aumento de 8,8% ante igual período de 2012. As vendas totalizaram de janeiro a novembro 4,197 milhões de toneladas, aumento de 3,8% ante o mesmo período do ano passado. As importações, por sua vez, somaram 1,534 milhão de toneladas no período, queda de 2% na mesma base de comparação.

Para dezembro, a expectativa da entidade é que as compras recuem 6% em relação ao registrado em novembro e as vendas caiam 12% na mesma base de comparação. Para 2014, a estimativa da entidade é que as vendas de aços planos da rede de distribuição cresçam 4%.

Um shopping erguido na Marginal Tietê, em São Paulo, chama a atenção por ainda estar fechado a uma semana do Natal. Responsável pelo empreendimento, a Cyrela Commercial Properties (CCP) corre para inaugurar o Tietê Plaza Shopping o quanto antes para que os lojistas - entre eles âncoras como Renner, C&A, Marisa e Riachuelo - possam aproveitar pelo menos um pouco a temporada de vendas de fim de ano.

No site do Tietê Plaza Shopping, a inauguração do empreendimento, que consumiu investimentos de R$ 365 milhões, está prevista para as 10h desta terça-feira, 17. Porém, o diretor de novos negócios da CCP, Francisco Pereira, admite que a data pode não ser cumprida. O problema atual é o Habite-se, autorização definitiva da Prefeitura de São Paulo para o funcionamento do shopping.

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O executivo diz que a informação é de que a documentação está pronta. No entanto, Pereira afirma que as portas só serão abertas quando ela estiver nas mãos da CCP. “A inauguração pode ser hoje ou amanhã.”

Pereira admite que o cronograma do shopping está mais de um mês atrasado. O empreendimento deveria ter ficado pronto no início de novembro. A inauguração foi empurrada para o dia 3 de dezembro, mas posteriormente cancelada. Além dos atrasos referentes à documentação, o executivo diz que houve problemas com as obras, que também não seguiram o cronograma original. A CCP afirma que vai negociar uma compensação a lojistas pelos problemas, caso a caso.

Diante dos problemas de documentação com a Prefeitura, alguns lojistas tiveram de frear as obras de suas unidades. Por isso, o empreendimento de 220 lojas vai abrir somente com 110 unidades prontas. Outras 90 já foram comercializadas e deverão ser abertas até março. A rede Cinemark informou que as salas de cinema também não estão prontas.

Isto levou lojistas como a cadeia de restaurantes Outback a anunciar pelo menos três vezes a inauguração de sua unidade no shopping. A Lojas Marisa, rede popular de vestuário, tem fortes expectativas para o empreendimento, apurou o jornal O Estado de S. Paulo: o Tietê Plaza Shopping vai abrigar a loja número 400 da empresa - a companhia já até iniciou uma campanha publicitária sobre o tema.

Entre os lojistas que já estão com as unidades prontas, o consenso é de que o melhor a ser feito neste momento é abrir as portas do Tietê Plaza o quanto antes. “Obviamente, não se trata do melhor momento”, diz Pedro Siqueira, diretor executivo responsável pela expansão da Riachuelo. “Abrimos 43 lojas ao longo do ano. Essa é a única que ainda falta.” A Riachuelo será uma das âncoras do empreendimento da CCP.

Siqueira diz que a loja da Riachuelo, que tem 2,5 mil metros quadrados de área, está com as obras prontas há quase um mês. Uma unidade do gênero tem, em média, cem funcionários. O executivo da rede de moda diz que há também o prejuízo com o estoque parado. “No negócio de fast fashion, os produtos correm o risco de ficar velhos nas araras.”

Sem alarde

Por causa da indefinição, a Cyrela Commercial Partners terá de abrir o Tietê Plaza discretamente. De acordo com Pereira, a incerteza sobre a data da inauguração impossibilita a realização de uma campanha massiva de marketing. “Tivemos de cancelar nossos planos neste sentido.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os consumidores pretendem economizar em suas compras para o Natal deste ano. A afirmação consta na pesquisa "Perspectivas e Compras para Natal e Final de Ano 2013", que apontou que 80% dos entrevistados pretendem gastar menos dinheiro com os presentes. Além disso, 74% disseram que comprarão menos presentes em comparação ao Natal passado.

O levantamento, elaborado pela Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), divulgado nesta sexta-feira, mostrou ainda que 87% dos consumidores têm intenção de presentear neste Natal e que 57% pretendem gastar até R$ 50 por pessoa, com 34% dando presentes para 3 a 4 pessoas. Além disso, 68% afirmam que a ceia deste ano estará igual ou mais farta que a de 2012.

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Segundo a pesquisa, a maior parcela dos consumidores (74%) vai pagar suas compras de fim de ano à vista, em dinheiro (50%), com débito no cartão (37%), com cartão de crédito (9%) e por meio de carnê, boleto ou cheque (5%). Os 26% que pretendem parcelar afirmam que vão utilizar principalmente (82%) o cartão de crédito como forma de pagamento.

A estimativa da Boa Vista, é de que as vendas no Natal este ano registrem um crescimento abaixo do ano passado. "Acreditamos em expansão de 2% ou 3%, um pouco abaixo dos 4% de 2012. Não vai ser um Natal ruim, mas percebemos o consumidor mais cauteloso", afirmou Fernando Consenza, diretor de sustentabilidade do SCPC.

Ainda de acordo com o levantamento, 57% dos entrevistados declaram que pretendem quitar dívidas pendentes ou em atraso com o dinheiro do 13º salário e 67% que poupariam, se pudessem, uma parte ou todo esse dinheiro.

Dezembro começou e a movimentação para as compras de final de ano já altera a dinâmica de shoppings e do comércio no centro do Recife. Desde o mês de novembro, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do Recife definiu o funcionamento diário das lojas até o dia 31 de dezembro, incluindo domingos e feriados, sempre das 9h às 17h. Os estabelecimentos só estarão fechados no dia 25 de dezembro.

Para buscar atrair um maior número de consumidores e garantir o lucro proveniente do Natal e do Ano Novo, os shoppings da Região Metropolitana já divulgam à população uma ampliação no expediente. Confira a relação dos centros de compras e seus respectivos horários de fim de ano:

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Paço Alfândega

No domingo 8 de dezembro, feriado municipal de Nossa Senhora da Conceição, o Paço funcionará normalmente, das 12h às 21h. Entre os dias 16 e 23 de dezembro, o local abre um pouco mais cedo: a partir das 9h. Na terça-feira (24), véspera de Natal, todas as operações estarão funcionando em horário especial, das 9h às 18h. No dia 31 dezembro, o centro comercial, localizado no Recife Antigo, funciona das 9h às 18h, com todas as operações em funcionamento.

O estabelecimento estará fechado nos feriados do dia 25 de dezembro e 1° de janeiro de 2014.

Shopping Boa Vista

De 2 a 19 de dezembro, o Shopping Boa Vista funciona das 9h às 22; exceto os domingos 8 e 15, quando o estabelecimento comercial estará aberto das 9h às 20h. Nos outros domingos do mês, o funcionamento será das 8h às 22h (dia 22) e das 11h às 19h (dia 29). Os consumidores que forem ao shopping nos dias 20, 21 e 23 poderão garantir os presentes 8h às 23h, e aqueles que forem nos dias 26, 27, 28 e 30, têm das 9h às 21h para frequentar o local. 

Nos feriados dos dias 25 e 1º de janeiro, as lojas estarão fechadas e apenas o cinema com programação normal (praças de alimentação e lazer funcionam facultativamente das 11h às 19h). No dia 31, as lojas estarão abertas das 9h às 18h. 

Shopping Recife 

Em Boa Viagem, o Shopping Recife começa seu horário especial a partir do dia 8, feriado de Nossa Senhora da Conceição, o funcionamento será das 10h às 22h. Dos dias 13 a 19, incluindo domingos, as lojas estarão abertas das 10h às 23h. De 20 a 23, o shopping funciona em seu maior expediente do período: das 9h à meia-noite. Dia 24, o horário é mais enxuto: das 9h às 19h.

De 26 a 30 de dezembro, o horário de funcionamento é normal e, no último dia do ano, a população tem de 10h às 18h para visitar o centro comercial. O shopping fecha nos dias 25 e 1º de janeiro, com horário facultativo para operações de alimentação e lazer.

Shopping Riomar 

Até 12 de dezembro, o local abre das 9h às 22h. De 13 a 19, das 9h às 23h e, de 20 a 23 de dezembro, das 9h à meia-noite. O shopping funciona das 9h às 19h nos dias 24 e 31 de dezembro. No feriado de Natal, 25, o Riomar disponibiliza apenas as praças de lazer e alimentação, das 9h às 22h. 

Shopping Plaza

Os consumidores que preferirem o centro comercial de Casa Forte poderão ir às compras das 10h às 22h, de 7 a 15 de dezembro (incluindo o feriado do dia 8). De 16 a 23, o horário de funcionamento é das 9h às 23h. No dia 24, das 9h às 19h, e no dia 31, das 9h às 18h. Nos feriados (25 e 1º de janeiro), as lojas estarão fechadas e alimentação/lazer têm funcionamento facultativo das 12h às 21h.

Shopping Guararapes

No shopping de Piedade, o horário especial começa a partir do dia 8, com abertura dos portões às 10h e fechamento às 22h. De 9 a 19 do mês, as lojas funcionam das 9h às 23h, exceto os domingos; o do dia 15 terá o horário das 10h às 22h. Dos dias 20 a 23, o local abre das 9h à meia-noite. Na semana de 26 a 30, exceto o domingo, o Shopping Guararapes funciona das 9h às 23h (no domingo 29, a programação será das 10h às 22h).

Na véspera de Natal (24), os consumidores têm das 9h às 19h para garantir os últimos presentes. No feriado (25), a mesma coisa da maioria dos shoppings da região: abertura facultativa das praças de lazer e alimentação e fechamento das lojas. Já no dia 31, o shopping é aberto às 9h e segue em atividade até 18h. 

Shopping Tacaruna

A assessoria do centro comercial informou que o horário de funcionamento para os últimos dias de 2013 ainda não foi divulgado (o que deve ser feito até, no máximo, o próximo final de semana). 

River Shopping (Petrolina)

No interior do Estado, o horário dos estabelecimentos comerciais também sofrem ajustes. O River Shopping informa o funcionamento nos seguintes horários:

Dias 1º e 8 -  lojas das 12h às 21h, Hiper Bompreço das 8h às 21h, alimentação e lazer das 12h às 22h;

Dias 15 e 22 - lojas das 10h às 22h, Hiper Bompreço das 8h às 21h, alimentação e lazer das 10h às 22h;

Dia 24 - lojas das 9h às 18h, Hiper Bompreço das 8h às 20h, alimentação e lazer das 9h às 18h;

Dia 25 - lojas e Hiper Bompreço fechados, alimentação e lazer das 12h às 20h;

Dia 31 - lojas das 9h às 18h, Hiper Bompreço das 8h às 20h, alimentação e lazer das 9h às 18h;

Dia 1º de janeiro - lojas, Hiper Bompreço, Expresso Cidadão, alimentação e lazer fechados;

 Nos demais dias, o River Shopping mantém o funcionamento normal, com as lojas, praça de alimentação e lazer em atividade das 10h às 22h, e o Hiper Bompreço das 8h às 22h.

Um número recorde de 141 milhões de norte-americanos foram às compras no fim de semana de quatro dias após o feriado de Ação de Graças, comparado a 137 milhões de pessoas no ano passado, estimou a Federação Nacional do Varejo dos EUA. No entanto, a expectativa é que os gastos totais tenham caído pela primeira vez desde que o grupo começou a monitorar as vendas, em 2006.

Segundo pesquisado pela federação, a projeção é que os norte-americanos tenham gastado nas lojas virtuais e físicas US$ 57,4 bilhões nos quatro dias de comemorações, uma queda de 2,9% sobre os valores do ano passado. A pesquisa foi conduzida com 4.500 pessoas.

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A expectativa é que, em média, os norte-americanos que foram às compras tenham gastado US$ 407,02 durante os quatro dias, uma queda de 3,9% sobre o ano passado. Esse seria o primeiro recuo desde o feriado de 2009, quando a economia ainda se recuperava da recessão.

O presidente da Federação Nacional do Varejo dos EUA, Matthew Shay, explicou que o grupo ainda espera que as vendas combinadas de novembro e dezembro superem os números do ano passado em 3,9%, para US$ 602,1 bilhões. No ano passado, as vendas cresceram 3,5%.

No entanto, as lojas podem ter que oferecer descontos maiores para atrair clientes. "Está bastante claro que no atual ambiente os clientes esperam promoções. Sem promoções, eles realmente não vão gastar", afirmou Shay.

Mais de uma dezena de varejistas abriram as portas durante o feriado de Ação de Graças, em vez de apenas durante o Black Friday, sendo que muitas delas fizeram isso pela primeira vez.

De acordo com a ShopperTrak, de Chicago, as vendas no BlackFriday caíram 13,2% sobre o ano passado, para US$ 9,74 bilhões, mas considerando-se também as vendas do dia de Ação de Graças, houve um crescimento de 2,3%, para US$ 12,3 bilhões. A empresa não divulgou números consolidados para o fim de semana. Fonte: Associated Press.

O site Zoom preparou uma operação especial para quem for aproveitar a BlackFriday. A equipe do site irá monitorar as ofertas identificando os produtos com maiores descontos e comparando com os preços anunciados anteriormente, numa verdadeira operação pente fino da tecnologia. Além disso, a rede social do Zoom também funcionará com especialistas tirando dúvidas dos consumidores sobre os produtos. 

“A expectativa é que o dia 29 de novembro seja o início da grande temporada de compras para o Natal. Por isso é importante que o consumidor já tenha em mãos uma lista dos produtos que deseja comprar para pesquisar durante a Black Friday, avaliar as promoções e coordenar o orçamento”, explica Adriano Lopes, CEO do Zoom.

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Lopes ainda afirma que quem escolher a Zoom para comparar os preços, contará com o Zoom garante, que nada mais é do que um serviço que assegura que o cliente receberá seu produto, ou o dinheiro de volta, isso para compras até R$ 3000.

A Mastercard assinou contrato com a Caixa Econômica Federal para oferecer o serviço digital MasterPass, solução que elimina a necessidade do consumidor de inserir informações cadastrais detalhadas a cada compra realizada online. O serviço não limita a utilização dos cartões Mastercard ou emitidos pela Caixa na compra, tampouco exige que os consumidores sejam clientes da Caixa. O consumidor pode também utilizar qualquer outra bandeira para concluir a compra, nas opções crédito e débito.

Marcelo Tangioni, vice-presidente dos produtos MasterCard Brasil e Cone Sul, disse que a Caixa deve disponibilizar o serviço até o final deste ano e que já trabalha com outras instituições financeiras para oferecer o serviço.

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O MasterPass é uma carteira onde estão armazenadas todas as informações necessárias nas compras virtuais, como pessoais, de opções de entrega e dos cartões de bandeiras as quais o consumidor utilize. Ao realizar a compra utilizando o serviço, o consumidor elimina a fase para conclusão da operação em que uma série de informações são pedidas e que, pela complexidade, faz muitos consumidores desistirem da compra.

Por enquanto, o serviço está cadastrado somente junto à loja virtual Girafa e a rede de pagamentos maxiPago! Marcelo Tangioni, vice-presidente dos produtos MasterCard Brasil e Cone Sul, disse que já há contratos assinados com outros estabelecimentos brasileiros que devem dar acesso ao serviços a partir de janeiro.

De qualquer forma, Tangioni destacou que, como as compras virtuais não têm barreiras geográficas, os consumidores poderão ter acesso aos 20 mil estabelecimentos comerciais no mundo que têm o serviço MasterPass cadastrado.

De acordo com Tangioni, a carteira de clientes vai ser gerenciada pela Caixa e a solução tecnológica oferecida pela Mastercard. Ao se cadastrar ao serviço, a Caixa terá acesso, portanto, as informações do consumidor e poderá, eventualmente, utilizá-las para oferecer outros serviços do próprio banco para esses usuários.

Mais uma edição da famosa Black Friday acontece nesta sexta-feira (29), com a promessa de enxurrada de descontos nos produtos comercializados por grandes redes no comércio eletrônico, principalmente os eletroeletrônicos. No entanto, o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor em Pernambuco (Procon-PE) alerta que os consumidores devem estar atentos. 

Segundo o órgão, já foram constatadas pelos Procons de todo o país práticas chamadas de “maquiagem de preços”, quando as empresas, previamente, aproveitam a proximidade do evento para elevar o valor dos produtos e, no dia da promoção, oferecer “descontos”. A orientação aos consumidores ávidos por abatimentos é que pesquisem anter de comprar, inclusive em lojas físicas, pois é possível encontrar condições de pagamento mais em conta. 

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O Procon-SP atualiza periodicamente uma lista com sites fraudulentos de vendas pela internet. Também para ajudar o consumidor a não cair em armadilhas na “sexta-feira negra”, o Procon-PE tem uma cartilha específica com dicas específicas para compras pela internet, munida em orientações sobre segurança e procedência dos sites, prazo de entrega e formas de pagamento.

Entre os conselhos, um importante é evitar usar computadores públicos; utilizando um computador pessoal, estar atento quanto à proteção da máquina (contra vírus, spywares), pois na hora da transação nas páginas virtuais será preciso inserir informações sigilosas. A orientação do Procon-PE é optar pelo uso do cartão de crédito, sempre que possível. Confira as demais dicas:

 

SEGURANÇA E PROCEDÊNCIA DO SITE

- Busque sempre informações sobre o site, verificando se há reclamações contra ela no PROCON de seu Estado ou Município;

- Pesquise referências da empresa com amigos ou em outros sites com comentários de usuários, como o Reclame Aqui;

- Verifique as medidas que o site adota para garantir a privacidade e segurança dos usuários;

- Se possível verifique se o site usa certificados de segurança onde os dados enviados pelo formulário de seu computador até o servidor são criptografados (codificados). Para isso basta olhar no endereço se está como “https://” em vez de “http://”.

- Não forneça informações pessoais desnecessárias para realização da compra;

- Identifique o endereço físico da empresa e seus dados cadastrais, como Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Verifique no site da Receita Federal se o CNPJ da empresa confere com o endereço fornecido;

- O consumidor pode ainda, checar os dados cadastrais do site da empresa acessando "o registro";

- Verifique se existe algum telefone ou e-mail para esclarecimento de eventuais dúvidas ou reclamações. É recomendável que desconfie ou fuja de sites que possuem apenas telefones celulares.

 

PRAZO DE ENTREGA, DESISTÊNCIA DA COMPRA E GARANTIA

- Fique atento aos prazos para entrega do produto. Se possível, acompanhe as etapas da compra – alguns sites permitem esse acompanhamento;

- Verifique se há despesas com fretes e taxas adicionais antes de fechar a compra;

- O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 49, estabelece que o consumidor tem direito a desistir da compra no prazo de 7 dias, a contar da data de recebimento do produto;

- Guarde e imprima todos os dados da compra, como nome do site, itens adquiridos, valor pago, número de protocolo do pedido e contrato. Guarde também os e-mails trocados com o fornecedor que comprove todas as transações da compra;

- Exija Nota Fiscal sempre, já que isso pode ser uma garantia de que o produto não é roubado e também servirá na hipótese de reclamação, além da garantia contra defeitos no produto e eventual troca.

- Fique atento a garantia do produto em caso de defeito. Ela é de 30 (trinta) dias para produtos não-duráveis e 90 (noventa) dias para produtos duráveis. Verifique se o fabricante tem assistência técnica próxima a sua cidade.

 

Com informações da assessoria

O bitcoin superou nesta quarta-feira (27) o limite simbólico dos 1.000 dólares, depois do valor desta moeda virtual ter quintuplicado em um mês, de acordo com o site de troca MtGox.

Inventado em 2009 por um misterioso Satoshi Nakamoto, o bitcoin alcançou nesta quarta-feira um pico de 1.073 dólares às 16h40 GMT (14h40 de Brasília). A moeda eletrônica, popular entre os internautas, está no auge, mas é altamente volátil. Faz um mês, no dia 28 de outubro, valia 205 dólares.

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No começo de 2010, o bitcoin, que é uma moeda emitida por um código de computadores e um meio de pagamento sem estrutura centralizada, só valia centavos de dólar. Há cerca de 11,8 milhões de bitcoins, segundo estudo realizado pelo Federal Reserve dos Estados Unidos, que não supervisiona esta moeda independente.

A fórmula matemática que a originou limita seu número a 21 milhões. Os bitcoins podem ser utilizados para a compra de bens, serviços ou trocados online por dinheiro. O bitcoin, que garante um certo anonimato, também foi usado para práticas fraudulentas.

Apesar das reclamações sobre maquiagem de descontos em 2012, o Black Friday, dia de megapromoções - cópia da tradição norte-americana - caiu no gosto do consumidor brasileiro. Com destaque para o comércio eletrônico, as vendas na data por aqui crescem ano após ano. Alguns varejistas prometem descontos de até 80% nesta sexta-feira 29 de novembro, e se preparam para apagar a imagem de ‘Black Fraude’ que ficou do ano passado.

Ao consumidor, cabe, de qualquer forma, tentar se proteger de maus negócios. Uma das dicas é consultar o CNPJ da loja onde pretende comprar e evitar golpes. A Serasa oferecerá o serviço gratuitamente durante o fim de semana da Black Friday, fornecendo informações sobre a situação da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada.

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O CNPJ da empresa se localiza em geral no rodapé do site ou nas seções 'quem somos' ou 'fale conosco'. Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ.

Outra dica é a lista do Procon-SP com 325 sites que não são recomendados para compras online. Essas lojas de e-commerce acumulam queixas de consumidores e apresentaram irregularidades, principalmente a falta de entrega do produto. Antes de comprar, portanto, cheque as informações sobre o fornecedor.

O Proteste alerta, em sua cartilha do comércio eletrônico, que o consumidor tem o direito de se arrepender em até sete dias após a entrega. É um direito garantido pelo artigo nº 49 do Código de Defesa do Consumidor.

Por fim, como medidas adicionais, o consumidor deve seguir alguns procedimentos, como evitar compras por impulso; checar todas as características dos produtos, como cor, dimensões, funções, voltagem etc; comparar marcas e sobretudo preços; verificar se há juros nos pagamentos parcelados; e os prazos de entrega.

O número de lojas virtuais participantes do Black Friday aumentou: de 77 em 2012 para 120 este ano. Entre as novidades está o maior número de lojas que vendem itens de moda pela internet e a inclusão de prestadoras de serviços, como academias de ginástica, salões de cabeleireiros e até seguradoras.

Os consumidores que pretendem comprar um novo smartphone ou tablet têm encontro marcado na rede nesta sexta-feira (29). É que esta é a data da 4ª edição do Black Friday brasileiro, evento que promove diversos descontos nas lojas de e-commerce espalhadas pela web e é lembrado justamente por oferecer liquidações no setor de eletrônicos. Apesar da vantagem que a ação oferece, em 2012 a maratona de compras ficou com a imagem marcada pela maquiagem de preços. Mas para deixar esta má impressão de uma vez por todas para trás, a empresa organizadora está promovendo ações para garantir a segurança dos que pretendem participar das promoções que irão durar 24h.

De acordo com o CEO do Busca Descontos e idealizador do Black Friday no Brasil, Pedro Eugenio, a maioria das reclamações da edição anterior do evento, que arrecadou R$ 217 milhões, foram originadas de poucas lojas. E para evitar este tipo de problema na próxima sexta-feira, a ação voltou com regras mais rigorosas, um maior monitoramento, parcerias com empresas renomadas do comércio eletrônico e um código de ética. “Estamos trabalhando há quase um ano para fazer esta edição mais segura para todos os consumidores. Nossa previsão é aumentar, pelo menos, em 50% das vendas, chegando à meta de R$ 340 milhões em arrecadação”, complementa.

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Para dar conta da quantidade de acessos e das aproximadamente 850 mil compras que serão realizadas, as 120 lojas virtuais participantes investiram em setores de estoque e planejamento, já que a data é uma das mais importantes do ano para o ramo do varejo. “O Black Friday ocorre apenas uma vez por ano e somente por 24h, por isso, existe essa centralização inacreditável de pessoas em alguns sites. Ainda é um grande desafio para o varejo dar conta deste público”, ressalta o executivo.

Os que querem se dar bem durante o evento, devem estar atentos, já que nem todos os produtos a venda nas lojas online estão diretamente direcionados ao Black Friday. “Muitos se enganam e acreditam que todo catálogo dos sites está dentro da promoção. Geralmente, as páginas sinalizam quais são os produtos participantes ou criam hotsites para facilitar a identificação aos consumidores”, aconselha.

E para sanar qualquer tipo de dúvida, o internauta deve acessar o site oficial da ação, onde todos os itens ofertados passam por um filtro rigoroso antes que sejam publicados nas páginas. Outra dica é evitar comprar durante os picos de acessos, que acontecem entre a 0h e 2h e das 12h até às 14h. “Além disso, é ideal preparar uma lista de produtos desejados e comparar preços de diferentes lojas antes de comprar”, finaliza Eugenio. 

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