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O ministro da Justiça, Flávio Dino, foi aprovado pelo plenário do Senado nesta terça-feira, 13, para ocupar a vaga em aberto de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O resultado da votação, contudo, foi um dos mais apertados já registrados em comparação com os outros dez membros da Corte. Dino teve 47 votos a favor e 31 contra, o que o garantiu o segundo pior desempenho entre os atuais ministros do STF.

O futuro ministro do STF teve taxa de 60% de votos favoráveis. Somente André Mendonça teve um desempenho pior, com a taxa de aprovação de 59% do senadores presentes no plenário. Mais cedo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Dino registrou a maior rejeição em sabatina entre os atuais ministros do STF. Foram 17 votos a favor e 10 contra, o equivalente a 62,9% de aprovação.

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A maior aprovação no plenário entre os atuais ministros foi a de Cármen Lúcia, indicada por Lula em 2006, quando estava no seu primeiro mandato na Presidência da República. A magistrada teve 55 votos a favor e apenas um contrário, uma aceitação de 98,1% dos senadores.

Já a aprovação mais baixa foi a do ministro André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro (PL), em 2021. Designado pelo ex-chefe do Executivo como detentor de um perfil "terrivelmente evangélico", Mendonça teve 47 votos favoráveis e 32 contra, ou seja, 59,5% dos votos no Senado.

Com 55 anos, Dino exercerá o cargo de ministro do STF pelos próximos 20 anos. O ainda ministro da Justiça volta ao Poder Judiciário após 23 anos. Em 2006, ele deixou o cargo de juiz federal para concorrer ao mandato de deputado federal, o qual exerceu por dois mandatos. Dino ainda foi presidente da Embratur, governador do Maranhão por dois mandatos e é senador - mandato do qual estava afastado para comandar o Ministério da Justiça.

Veja o placar das votações no plenário do Senado:

- Cristiano Zanin, em 2023 - indicado por Lula: 58 votos a favor e 18 contra (76,3% de aprovação).

- André Mendonça, em 2021 - indicado por Jair Bolsonaro: 47 votos a favor e 32 contra (59,5% de aprovação).

- Kassio Nunes Marques, em 2020 - indicado por Jair Bolsonaro: 57 votos a favor e 10 contra (85,1% de aprovação).

- Alexandre de Moraes, em 2017 - indicado por Michel Temer: 55 votos a favor e 13 contra (80,9% de aprovação).

- Edson Fachin, em 2015 - indicado por Dilma Rousseff: 52 votos a favor e 27 contra (65,8% de aprovação).

- Luís Roberto Barroso, em 2013 - indicado por Dilma Rousseff: 59 votos a favor e 6 contra (90,8% de aprovação).

- Rosa Weber, em 2011 - indicado por Dilma Rousseff: 57 votos a favor e 14 contra (80,3% de aprovação).

- Luiz Fux, em 2011 - indicado por Dilma Rousseff: 68 votos a favor e 2 contra (97,1% de aprovação).

- Dias Toffoli, em 2009 - indicado por Lula: 58 votos a favor e 9 contra (86,6% de aprovação).

- Cármen Lúcia, em 2006 - indicado por Lula: 55 votos a favor e 1 contra (98,2% de aprovação).

- Gilmar Mendes, em 2002 - indicado por Fernando Henrique Cardoso: 57 votos a favor e 15 contra (79,2% de aprovação).

O Procon-PE divulgou, nesta terça-feira (5), a pesquisa de preço da cesta básica na Região Metropolitana do Recife (RMR) referente ao mês de agosto, feita entre os dias 21 e 25. Em comparação com o mês de julho, houve uma redução total de 0,86%, passando de R$ 660,76 para R$ 655,05, uma diferença absoluta de R$ 5,71, para o bolso do consumidor. Julho, por sua vez, apresentava um aumento de 0,70% em relação ao mês de junho. 

Segundo o órgão, o produto da cesta que apresentou maior redução na variação foi o quilo do arroz, que foi encontrado pelo menor preço de R$ 3,79 e pelo maior preço de R$ 5,67, tendo uma variação percentual de 49,60%. Em segundo lugar, o açúcar cristal chamou a atenção na queda do preço, com uma variação percentual de 53,10%, podendo ser encontrado por R$3,39, no seu menor preço, até R$5,19, no seu maior preço. Já em terceiro lugar no ranking de redução, está o café em pó, com variação percentual de 55,09%, podendo ser encontrado por R$ 5,99, menor preço, e por R$ 9,29, maior preço. O produto chegou a essa colocação no hanking de redução de preço devido ao aumento da safra e da produção em 2023, além da ampliação sazonal da oferta nos meses de junho e julho, assim como o tempo seco tem favorecido o desempenho das atividades no campo, no sudeste do Brasil.  

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Entre os produtos que apresentaram o maior percentual de variação de preços, em agosto, foi o quilo da farinha de mandioca, chegando a 241,46%, podendo ser encontrada por R$ 4,39, no seu menor preço, e por R$ 14,99, no seu maior preço. Em segundo lugar, o produto que chamou atenção foi a salsicha avulsa, com uma variação percentual de R$ 213,30%, podendo ser encontrado por R$ 6,99, no menor preço, e por R$ 21,90, no seu maior preço. E, por fim, em terceiro lugar, aparece a batata inglesa com uma variação percentual de R$ 187,97%. Podendo ser encontrado por R$ 3,99, no seu menor preço, e por R$ 11,49, no seu maior preço.  

Produtos de higiene pessoal e limpeza 

Já os produtos de higiene pessoal, o papel higiênico com 4 unidades continua liderando o ranking de aumento, com a diferença de 326,73%, onde foi encontrado o menor preço de R$ 1,99, e por R$ R$ 8,49 com maior preço.  

Nos itens de limpeza doméstica, o sabão em pó de 500 gramas ficou em destaque com a maior variação, com uma diferença percentual de 310,08%, onde foi encontrado por R$ 1,29 a R$ 5,29, em diferentes locais. Outro item de limpeza pesquisado, foi a lã de aço que teve destaque por ter uma variação percentual de 157,03%, sendo encontrado por R$ 1,28, no seu menor preço, e por R$ 3,29, no seu maior preço.  

O Procon-PE pesquisou um total de 27 itens, abrangendo 24 estabelecimentos localizados no Recife e na RMR, nos municípios de Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista. A pesquisa está disponível no site do Procon-PE.

*Com informações da assessoria

 

A melhora no desempenho do varejo na passagem de outubro para novembro fez o volume de vendas ficar 1,2% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 1,9% aquém do pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os segmentos de artigos farmacêuticos, material de construção, outros artigos de uso pessoal e doméstico e supermercados estão operando acima do patamar pré-crise sanitária. O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 13,2% acima do pré-crise sanitária; material de construção, 12,6% acima; outros artigos de uso pessoal e domésticos, 11,1% acima; e supermercados, 1,7% acima.

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Os veículos estão 5,9% aquém do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 14,8% abaixo; vestuário, 7,5% abaixo; combustíveis, 12,5% abaixo; equipamentos de informática e comunicação, 12,8% abaixo; e livros e papelaria, 37,7% abaixo.

Atividades

Cinco das oito atividades que integram o comércio varejista registraram retração nas vendas em novembro ante outubro, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados pelo IBGE. Na média global, o volume vendido subiu 0,6%.

Os recuos foram registrados em móveis e eletrodomésticos (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,4%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,1%).

Na direção oposta, houve avanços em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve elevação de 0,5% em novembro ante outubro. O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou alta de 0,7%, enquanto Material de construção subiu 0,8%.

Após um aumento de 0,6% no volume vendido em novembro ante outubro, o varejo passou a operar 5,1% abaixo do pico, alcançado em novembro de 2020, dentro da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em 2000, informou o IBGE. Já o varejo ampliado, que avançou 0,5% em novembro ante outubro, está em nível 8,1% aquém do ápice, registrado em agosto de 2012.

De acordo com o Procon-PE, o valor total da cesta básica sofreu uma redução de 1,45%, e passou de R$ 450,60 em julho, para R$ 444,06 em agosto. Dos 27 itens pesquisados, 12 sofreram queda. A entidade calcula que o preço da cesta tenha impacto de 42,49% no salário mínimo.

O produto com maior queda foi o alho, que antes era comercializado por R$ 27,79 e passou a custar R$ 17,90, o que representa a redução de 55,25% no quilo. Já a batata passou de R$ 2,99 para R$ 1,99 o quilo, uma diferença de 50,25%.

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No setor de limpeza, o litro da água sanitária sofreu a queda de 23,85%, e passou de R$ 1,35, para R$ 1,09. O Procon levantou os preços em 20 estabelecimentos Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca e constatou uma diferença de até 321,61% nos valores repassados ao cliente.

Em determinado supermercado o quilo da batata custava R$ 1,99, em outro estabelecimento atingiu R$ 8,39. o sabão em pó de 500g apresentou uma diferença de 266,67%, com o produto sendo encontrado por R$ 1,05 e R$ 3,85. Já o pacote de papel higiênico, com quatro unidades, variou entre R$ 1,89 e R$ 6,94, uma diferença de 267,20%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 4 de agosto e tomou como base uma família composta por dois adultos e duas crianças.  O comparativo pode ser encontrado no site do Procon.

Com 1.345 mortes confirmadas, a pandemia superou o registro de homicídios no estado de São Paulo no mesmo período do ano passado. De acordo com o comparativo, os paulistas que morreram infectados representam o triplo do número de pessoas mortas entre os dias 17 de março e 23 de abril de 2019.

Caso comparado aos 144 primeiros dias de 2019, os boletins de ocorrência da Secretaria de Segurança Pública (SSP) contabilizaram 1.044 assassinatos. O que ainda representa uma diferença de 114 vítimas fatais, que tornam a Covid-19 mais letal.

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Embora em uma mesma ocorrência possa haver mais de uma pessoa assassinada, a média de 1,05 vítimas por registo, elevaria a estimativa para 1.096 mortes. Ainda assim, o novo coronavírus supera os casos. Sem contar o atraso na notificação e na confirmação de vítimas fatais que também pode ampliar o quantitativo de mortos pela doença, apontou a Folha de São Paulo.

Pesquisadores do Instituto Dinamarquês de Prevenção ao suicídio, em parceria com a Universidade de Estocolmo, descobriram que o número de suicídios entre homens e mulheres homossexuais caiu quase pela metade desde que houve a legalização do casamento gay.

Esse levantamento compara os números da Suécia e da Dinamarca. São nesses países que o número de suicídios dos homossexuais caiu 46%. Por outro lado, a taxa de suicídio entre os casais gays é duas vezes maior do que o registrado pelos casais héteros. 

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Ao site The Local, Annette Erlangsen, que liderou o estudo no Instituto Dinamarquês de Prevenção, afirma que os números ainda continuam preocupantes para as pessoas LGBTQI+ que não estão em nenhuma relação amorosa. "É claro que é positivo que a taxa de suicídio quase tenha caído pela metade, mas continua preocupantemente alta", salienta a pesquisadora.

Os jovens LGBTQI + têm pelo menos três vezes mais chances de cometer suicídio do que os jovens hetrossexuais, de acordo com um meta-estudo de 2018 com pesquisas em 10 países diferentes. 

A pesquisa, que foi publicada no Journal of Epidemiology and Community Health, acompanhou 28 mil pessoas em uniões do mesmo sexo ao longo de, pelo menos, 11 anos. 

A avaliação do governo do presidente Michel Temer (PMDB) se manteve negativa de acordo com uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), nesta terça-feira (19). Segundo a amostra, apenas 3,4% dos entrevistados veem de forma positiva a gestão do peemedebista enquanto 75,6% consideram negativa e 18% regular. 

A aferição sobre a atuação do presidente não destoa do geral. De acordo com o levantamento, 84,5% desaprovam a maneira como Temer conduz o governo e 10,1% reprovam. A maior parte (46,7%) dos participantes da pesquisa avalia que o presidente Michel Temer não é respeitado e (59,0%) não está enfrentando os problemas do país. Além disso, 58,6% declararam não confiar no peemedebista. 

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Comparando a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer, entretanto, 55,4% dos entrevistados declararam não confiar em nenhum dos dois; 30,1% dizem que confiam mais em Dilma e 11,6% confiam mais em Temer.

Além da popularidade do presidente, o estudo também aferiu a expectativa da população em relação ao emprego, à renda, à saúde, à educação e à segurança pública. A pesquisa CNT/MDA foi à campo entre os dias 13 e 16 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 estados, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. 

Todo clube de futebol tem sua história em particular, mas em algumas ocasiões o esporte também proporciona coincidências ou histórias bem semelhantes entre algumas equipes. Utilizando dessas características em comum, o Portal LeiaJá decidiu fazer um comparativo entre equipes pernambucanas com times europeus a partir de características que lhes marcam atualmente no futebol nacional. Seja o jejum de títulos do Náutico, a queda e ascensão do Santa Cruz ou a disputa judicial do Sport por um título.

Obviamente, os casos citados não serão 100% semelhantes, afinal o histórico é uma característica particular de cada equipe. E todos os clubes possuem seus orgulhos e/ou frustrações próprias. 

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Então, nesta pesquisa de coincidências entre as equipes foram assemelhados o Náutico ao Sporting-POR, o Santa Cruz ao Leeds United-ING e o Sport à Juventus-ITA. Confira abaixou as justificativas para cada escolha: 

Náutico – Sporting 


Se uma característica tem marcado o Náutico atualmente é a falta de títulos que o time acumula ao longo dos últimos anos. Assim, a cada temporada o clube acaba mais cobrado por sua torcida pela conquista de um troféu para quebrar a marca negativa. O jejum de conquistas, porém, não é um fator comum apenas ao Náutico e muito menos os 12 anos sem taças levantadas é a maior sequência de um time sem soltar o grito de ‘É campeão!’.

No futebol europeu é fácil encontrar equipes sem títulos, já que por lá não há torneios estaduais ou regionais, o que dificulta a situação de alguns times de médio porte na briga por troféus. Alguns jejuns de equipe chegam a durar quase um século, casos do Sunderland (92 anos), na Inglaterra, e do Genoa (93 anos), na Itália. Porém, para apontar uma semelhança entre e Náutico e Sporting, um fator levado em consideração é o período semelhante de jejum de ambos o times ser semelhantes, enquanto o Timbu completará 13 anos em 2017, o time de José Alvalade somará 15 anos sem taças.

O time luso, de terceira maior torcida em Portugal, conquistou um título pela última vez em 2002, quando ainda tinha Cristiano Ronaldo no elenco. Apesar da sequência negativa a equipe sempre figura entre as três melhores do país, contudo a pressão não é diminuída por isso. Em entrevista recente a SportingTV, o presidente do clube, Bruno de Carvalho, frisou isso. “Acima de tudo, o Sporting tem de ser inevitavelmente campeão. É isso que queremos fazer este ano”, disse. Desejo semelhante ao do Náutico, como o meia Marco Antônio explicitou no início da temporada.

Santa Cruz – Leeds United


Em um curto período de tempo o Santa Cruz foi do céu ao inferno no futebol brasileiro e mesmo assim buscou forças para se recuperar em um período ainda menor. Em um espaço de 10 anos, a Cobra Coral caiu da Série A até a Série D, mas conseguiu retornar a elite do futebol brasileiro no ano passado. No futebol mundial é quase impossível encontrar casos semelhantes a esse, geralmente quando algumas equipes chegam as divisões mais inferiores a recuperação é bem difícil e leva bastante tempo.

Dois exemplos semelhantes ao do tricolor pernambucano vêm da Inglaterra. Um que ainda vive um período negro no país e outro com uma história de recuperação em andamento, porém ambos os casos são marcados pela força da torcida. O primeiro exemplo é o do Portsmouth que em 2010 disputava a Premier League e em 2014 já estava na League Two (correspondente a 4ª divisão). Durante esse período o clube era administrado por empresários de outros países, porém, após a queda para uma das últimas divisões nacionais foi adquirido por sua torcida que hoje tenta o soerguimento da equipe. 

A paixão da torcida em outro caso recuperou o Leeds United, dono de uma das cinco maiores torcidas da Inglaterra, como apontam pesquisas.  O time saiu da primeira divisão em 2003 e chegou até a terceira em 2007, somente em 2010 conseguiu se recuperar e está na segunda divisão desde então. Ambos também vivenciaram grandes momentos na década de 70, o tricolor pernambucano chegando até as semifinais do Brasileiro sob o comando de Paulo Frossad enquanto o Leeds dominava o futebol inglês sob o comando de Don Revie.

Sport – Juventus


Uma das marcas principais do Sport até hoje é o título brasileiro de 87, que, porém, até hoje ainda é contestado na justiça pelo Flamengo. A conquista do campeonato é um dos orgulhos da torcida leonina e não a toa o atual ídolo do clube, Diego Souza, usa a camisa 87. Um comparativo no futebol europeu neste caso é bastante complicado e casos semelhantes praticamente não existem, já que no Brasil julgamentos de futebol podem ser levados a várias instâncias na justiça e ficarem abertos por vários anos.

O mais perto que se chega é no caso da Juventus, porém com um desfecho não positivo para o time que perdeu os títulos das temporadas 2005 e 2006 na justiça italiana. Na ocasião a disputa judicial pelo título se deu completamente diferente da disputa brasileira, por conta de um esquema de manipulação de resultados, onde o time de Turim, mesmo campeão em campo, teve seu título retirado e dado a Inter de Milão.

A disputa teve seu episódio mais recente em 2013, quando resolver contar o título como seu e colocar mais uma estrela no seu escudo (na Itália cada time pode adicionar mais uma estrela ao seu escudo a cada 10 títulos conquistados, na época o time havia chegado a 28ª conquista nacional sem contar com os troféus retirados). Como foi ameaçada de processo, a Velha Senhora voltou atrás e retirou a estrela a mais. Além da disputa de títulos, as semelhanças entre Sport e Juventus seguem nas torcidas, onde pesquisas sempre as apontam como as maiores locais.

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Dessa vez, os competidores são o LG G4 e Samsung Galaxy S6, dois smartphones top de linha que foram lançados praticamente durante o mesmo período, o que faz com que eles sejam rivais natos. Portanto, qual desses aparelhos é o melhor para você? Qual oferece o melhor custo-benefício? Qual é o mais potente? O mais barato?

Confira a resposta para esses e muitos outros questionamentos no vídeo abaixo.

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Com a popularização do acesso à internet por meio dos televisores, dispositivos como o Chromecast e o Apple TV ganharam expressiva relevância. Estas tecnologias conectam as TVs à internet (ao computador, ao smartphone, ao tablet, etc), o que permite aos consumidores transformarem suas TVs comuns em Smarts. De acordo com levantamento do site comparador de preços e produtos Zoom, o Chromecast, do Google, é o mais popular. O aparelho cresceu 174% nas buscas comparando abril a março de 2015, enquanto o Apple TV teve um aumento de apenas 73% no mesmo período.

Essa alta na demanda pelo dispositivo HDMI do Google pode estar relacionada ao fato dele apresentar um preço menor que o concorrente. O Chromecast custa entre R$ 197,10 e R$ 219, variando de preço em 11%. Já a Apple TV Full HD HDMI Apple é mais cara e pode ser encontrada por R$ 305,10 até R$ 449,15, com variação de preço também muito maior: 47%. 

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Outro aspecto que pode influenciar na superioridade do crescimento da procura pelo Chromecast é que 90% do mercado de usuários de smartphones, segundo a consultoria comScore, usa o sistema Android. Em geral, a Apple TV só é comprada por aqueles que possuem outros aparelhos da empresa que possam parear.

Mas afinal, além do preço e do sistema operacional, quais são os pontos fracos e fortes de cada um deles? O site Zoom elaborou uma listas com as características dos dois produtos.

Apple TV

- Um pouco maior e mais pesado do que o concorrente

- Tem entrada para conexão via cabo, mais rápida

- Tem controle remoto, mas não dá para controlar com aparelhos Android, só IOS

- Tem o AirPlay, que permite ver a tela do smarthphone na TV e acessar os apps

- Dá para jogar na TV usando iPhone ou iPad como controle

- Mais caro

Chromecast

- Mais fácil de transportar

- Só conecta via wifi

- Pode ser controlado pelo smartphone ou tablet Android ou iOS

- Também pode ser operado por meio de um notebook usando o navegador Chrome

- Apenas alguns aparelhos têm suporte para o espelhamento

- Dá para navegar na Internet usando a aba do Google Chrome

- Mais barato, R$ 199 em média

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