Tópicos | Centro de distribuição

Nesta segunda-feira (9), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, promete anunciar as novas instalações da empresa ‘MadeiraMadeira’. A companhia erguerá um centro de distribuição na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife.

A empresa atua com vendas on-line de móveis, eletrodomésticos, itens de decoração, ferramentas e materiais de construção. Segundo projeção do Governo do Estado, o empreendimento a ser instalado no Cabo deverá faturar R$ 850 milhões até 2024, além de gerar 120 empregos diretos e indiretos.

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Os detalhes da instalação serão dados por Paulo Câmara no Palácio do Campo das Princesas, no Recife. O evento está marcado para 11h.

Ao desembarcar no terminal de cargas do Aeroporto do Recife, na noite dessa segunda-feira (18), o lote de 270 doses da Coronavac saiu da Zona Sul e atravessou a cidade em direção ao Centro de Distribuição de vacinas de Pernambuco. O local disponibiliza das condições adequadas para a estocagem do material e será responsável pela transferência dos imunizantes aos municípios.

Protegido por autoridades estaduais e federais, o Centro de Distribuição fica na Avenida Norte, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. A escolha por uma das sedes logísticas do Plano Nacional de Imunização foi feita pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no dia 15 de dezembro. Na ocasião, o governador Paulo Câmara garantiu que, em até quatro dias, todas as 184 cidades pernambucanas receberiam a vacina.

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Após a primeira aplicação no Estado, ainda na segunda, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa que a campanha prossegue, apenas para o grupo prioritário, ao longo desta terça (19), no edifício garagem do Hospital de Referência da Covid-19, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul.

Pernambuco acumula 241.409 casos da Covid-19 e 10.031 mortes em razão da doença.

Nesta quinta-feira (17), a rede varejista de eletrônicos e móveis 'Magalu' divulgou a inauguração de um centro de distribuição (CD), localizado em Duque de Caxias, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que ocorrerá ainda neste ano. Com abertura do CD, serão oferecidas 300 vagas de empregos na região. Além dessa oportunidade, a empresa pretende criar mais 100 vagas de empregos indiretos, com o objetivo de estimular a economia local. 

Interessados poderão candidatar-se às oportunidades por meio do site Carreiras Magazine Luiza. De acordo com nota à imprensa, a proposta do centro de distribuição é agilizar as entregas e baratear os processos de e-commerce. Além disso, vendedores locais poderão enviar seus produtos através do serviço da ‘Magalu Entregas’.

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Para Luís Fernando Kfouri, diretor de logística do Magalu, entrar no Rio de Janeiro sempre foi um sonho da rede varejista. A empresa entende que “sua chegada no Rio ajuda na estratégia da empresa de se tornar no sistema operacional do varejo brasileiro”.

No site do processo seletivo, os candidatos podem consultar os critérios exigidos pelas vagas e os detalhes das etapas do processo seletivo. A companhia não revelou os valores dos salários.

Um incêndio de grandes proporções atingiu o centro de distribuição dos Correios que fica no bairro do Pechincha, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou antes das 2h desta sexta-feira (2) e, neste momento, homens de três quartéis fazem o trabalho de rescaldo no local.

O incêndio atingiu um galpão e pelo menos seis veículos que estavam estacionados dentro da área do centro de distribuição, que fica na estrada do Tindiba.

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Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, não há informações sobre vítimas até o momento.

Atenta ao calendário, a aposentada Beatriz de Oliveira Santos, 62 anos, não deixa de marcar os dias dedicados à saúde. É adepta a um envelhecer mais saudável e repleto de bem estar, ciente de que o acompanhamento médico, em qualquer fase da vida, é de fundamental importância. A pernambucana não espera ficar doente para ir a uma consulta; prevenida, realiza exames, tira dúvidas junto aos profissionais de saúde e reserva parte de seu orçamento para adquirir os remédios e produtos indicados em seus tratamentos.

Moradora do bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, dona Bia, como é carinhosamente chamada pelos amigos e familiares, justifica a atenção contínua pela saúde. Ela tem problemas de circulação sanguínea e pressão arterial, além de dificuldades para emagrecer. No entanto, garante que mesmo se não tivesse esses diagnósticos, não hesitaria em frequentar consultas e consumir os medicamentos corretamente indicados. “Precisamos nos cuidar, não apenas quando estamos doentes, mas para prevenir qualquer problema. E não tem isso de ser novo ou velho, é necessário ter atenção com a saúde”, comenta a aposentada. Todo mês, pelo menos R$ 300 de seu orçamento são reservados à compra de medicamentos e ao plano de saúde.

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Assim como Beatriz, outros inúmeros brasileiros priorizam cuidados com a própria saúde. Segundo o mais recente estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida nacional é de 75,5 anos de idade, corroborando com uma tendência: os idosos devem se cuidar mais com o passar dos anos. “O avanço nos cuidados à saúde e a disponibilidade de tratamento para muitas doenças que matavam possibilitaram o envelhecimento populacional. De modo geral, essa nova geração de idosos está mais atenta e aderente aos tratamentos disponíveis”, comenta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Carlos André Uehara.

Em sua rotina semanal, Beatriz realiza pesquisas nas farmácias. Pela importância que dá às indicações médicas, procura nos estabelecimentos os medicamentos receitados e busca os preços mais acessíveis, além dos bons atendimentos. “Os valores são diferentes de uma farmácia para a outra, e, além disso, é sempre bom ter um atendente que te explique direitinho, que não te deixe comprar o medicamento errado. É muito bom quando nós, clientes, temos um atendimento de qualidade”, diz dona Bia.

Mesmo cliente assídua, Beatriz não sabia que antes do serviço realizado nos balcões das farmácias, existe todo um aparato logístico nos bastidores das grandes redes, além de estratégias que prezam pela saúde da clientela brasileira. Antes de o remédio chegar às prateleiras das farmácias, um verdadeiro exército entra em cena para manter os estabelecimentos abastecidos e garantir que o público consiga os produtos que tanto necessitam. De acordo com o professor da disciplina de administração farmacêutica da UNINABUCO – Centro Universitário Joaquim Nabuco, Frederico Antonino, hoje as grandes redes farmacêuticas compreendem que a qualidade do atendimento é de extrema importância para a fidelização dos consumidores, uma vez que a concorrência é dura. Outro ponto estratégico, segundo o professor, é a forma como o segmento farmacêutico passou a trabalhar o oferecimento de serviços de saúde nas próprias farmácias, além das estratégias de logística e econômicas que fortalecem uma boa relação com a indústria produtora de medicamentos.

Logística correta, produto na mão

Considerada uma das maiores redes farmacêuticas do Brasil com mais de mil lojas distribuídas em 340 municípios, a Pague Menos possui quatro centros de distribuição de medicamentos e demais produtos. Fortaleza-CE, Jaboatão dos Guararapes-PE, Hidrolândia-GO e Simões Filho-BA são as cidades onde os CDs estão localizados, dividindo a missão de abastecer as unidades da companhia. Em um cenário de mercado extremamente competitivo, todo o abastecimento de mercadorias precisa ser feito dentro de um prazo estabelecido e sem prejudicar os estoques das lojas. É necessário manter a atenção, porque não ter o produto solicitado pelo cliente pode gerar perda para a concorrência.

Na prática, vários setores trabalham em conjunto para manter as farmácias abastecidas. De acordo com o gerente de distribuição da Pague Menos, Daniel Nabuco, funcionários da análise de estoque averiguam nas unidades quais são os produtos que precisam ser adquiridos, e, em seguida, a informação chega para o setor de compras da empresa, tudo por meio de um sistema informatizado regado à tecnologia integrada. Dessa forma, a área de compras adquire os produtos junto à indústria farmacêutica, que passa a ter a responsabilidade de levar os pedidos para os centros de distribuição.

Quando a indústria entrega os produtos nos CDs, as mercadorias precisam ser armazenadas com cuidado, higiene e principalmente de maneira organizada entre os corredores. A logística não pode apresentar erros e nem atrasos, pois trata-se de uma estratégia fundamental para que o remédio e o não medicamento cheguem às farmácias para suprir às necessidades dos consumidores finais. De acordo com Daniel Nabuco, a Pague Menos entrega diariamente, levando em consideração os quatro centros de distribuição, cerca de 1 milhão de mercadorias.


“A gente preza muito pelo nível de serviço e prazo. O primeiro é o indicador que mostra o que a loja solicita ao CD e o que a gente consegue entregar. Nós entregamos 99% do solicitado. Nosso lead time (tempo entre o pedido e a entrega) é de 4,7 dias corridos. É um número muito interessante, porque a média do fornecedor, durante o processo de entrega da indústria para o CD, dura em torno de dez a 12 dias. Nossa principal estratégia é ter uma logística eficiente, porque no nosso ramo, a concorrência é bem brutal, são itens de primeira necessidade. Então, quando o cliente vai a uma farmácia e não encontra o medicamento, ele não pode esperar e vai ao concorrente. Trabalhamos muito para evitar demora e ruptura”, explica.

A tecnologia utilizada pela Pague Menos também fornece “dicas” aos analistas de estoque. O recurso identifica os estoques das farmácias que necessitam de abastecimento com mais urgência, bem como mostra produtos comercializados com maior frequência. Ainda sobre os centros de distribuição, Daniel ressalta os trabalhos realizados a partir do momento em que os produtos chegam em cada CD.

“Na hora que o produto chega na entrada de mercadoria, ele passa pelo setor de conferência para a verificação se é de fato o pedido realizado para a indústria. Depois que é liberado pela conferência, o produto segue para o setor de armazenamento, sendo direcionado para o ‘endereço’ do corredor já indicado eletronicamente. É praticamente a mesma ideia da localização de uma rua, mas dentro do setor de armazenamento do CD. Tudo isso facilita para que a gente organize”, descreve Nabuco. “Precisamos ter um estoque adequado para não deixar faltar. Também não posso ter um estoque absurdo, porque medicamento parado é dinheiro parado”, complementa.

De acordo com Daniel Nabuco, só o CD Fortaleza abastece mais de 50% das lojas e recebe uma média de R$ 10 milhões por dia em produtos. Mensalmente, a Pague Menos atende quase 11 milhões de clientes. No que diz respeito às localidades abastecidas, a logística dos centros de distribuição é a seguinte: Jaboatão e Simões Filhos atendem seus próprios estados; Fortaleza abastece o Nordeste (exceto Pernambuco e Bahia), Rio Grande do Sul, Roraima, Amapá, Amazonas, Pará e Tocantins; Hidrolândia atende Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Acre e Rondônia.

Força logística também na Drogasil

Outra importante rede de farmácias atuante no país, a Drogasil conta com mais de 1.500 lojas presentes em 19 estados. Recente balanço da empresa, correspondente aos resultados parciais deste ano, aponta um lucro líquido de R$ 138 milhões. Só em 2017, a companhia inaugurou mais de 50 unidades; até dezembro, sob a ótica de expansão, a empresa estima um total de 200 lojas inauguradas.

Por toda a força que apresenta no mercado farmacêutico e ainda pela clara concorrência entre as grandes redes de farmácias, a Drogasil também aposta em estratégias de logística que possam viabilizar uma eficaz distribuição de produtos. Em entrevista ao LeiaJá, o vice-presidente de planejamento da rede, Eugênio De Zagottis, afirma que há um robusto aparato para manter as lojas abastecidas e atender os pedidos da clientela.

“As nossas mais de 1.500 lojas são abastecidas diariamente a partir de nove centros de distribuição, localizados em seis estados brasileiros: PE (Jaboatão dos Guararapes), BA (Salvador), SP (São Paulo, Embu das Artes e Ribeirão Preto), MG (Contagem), PR (São José dos Pinhais), GO (Aparecida de Goiânia) e RJ (Barra Mansa) – que totalizam mais de 120 mil m² de capacidade de armazenamento e garantem agilidade no abastecimento das lojas -. Empregamos um total de 30 mil profissionais, dos quais 2.300 trabalham em nossos nove centros de distribuição em todo o Brasil”, detalha o vice-presidente de planejamento da Drogasil. De acordo com a empresa, são quase 15 mil itens oferecidos ao público, entre medicamentos e não medicamentos.

Sobre as estratégias de qualificação profissional para seus funcionários, a Drogasil traça um plano de carreira em prol de seus colaboradores. De acordo com Zagottis, além do quesito ‘capacitação’, o cliente ganha em termos de um atendimento de qualidade. “Nossos profissionais participam de um plano de carreira estruturado, que oferece treinamento e oportunidades de crescimento. Eles ingressam na empresa na base do plano de carreira, sem nenhuma experiência profissional e são treinados, acompanhados, avaliados e promovidos continuamente. São mais de 20 anos formando internamente os nossos profissionais em todo o Brasil e sem que nenhum gerente de loja tenha sido contratado de fora da empresa”, diz.

“Quando ingressamos em um novo estado, os gerentes e coordenadores são de outros locais, mas os demais funcionários da loja são todos da região de abertura da unidade e já ingressam nas posições iniciais do plano de carreira da Drogasil. Com o tempo, os colaboradores vão se desenvolvendo e crescendo no plano de carreira e, por exemplo, hoje já temos diversos gerentes que são pernambucanos e com o passar do tempo sempre conseguimos ter a totalidade dos nossos gestores da própria região. Os funcionários que foram transferidos no início vão retornar aos seus antigos locais ou liderarão a nossa expansão para outros estados. Desta forma, conseguimos operar com uma cultura única em todo o país e com uma equipe altamente qualificada e motivada, que oferece aos nossos clientes o melhor atendimento do setor”, complementa Zagottis.

“Pulmão” e um mercado resistente à crise

De acordo com o presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sergio Mena Barreto, os centros de distribuição contribuem consideravelmente para a rotina e sucesso das grandes redes. “O CD é um grande diferencial, com baixo nível de ruptura, comparado com quem depende do distribuidor da indústria. Como se você tivesse um pulmão, porque tem fôlego suficiente para não depender da indústria. Se a indústria deixa o produto em estoque ou terceiriza um distribuidor, pode demandar certo tempo até a entrega”, opina Barreto.

“A empresa que tem um centro de distribuição possibilita um planejamento e a própria rede abastece suas farmácias. O CD é estratégico e dá a possibilidade de fazer uma autogestão de estoque. Quando o cliente vai a uma farmácia e não encontra o produto, ele acaba optando pela concorrência porque tem pressa”, complementa o presidente executivo da Abrafarma. Há dois anos, a Associação realizou um estudo sobre ruptura; as farmácias associadas apresentaram um índice de 15% durante processos de entrega, enquanto que as demais empresas do segmento tiveram um resultado de 50%.

Sobre o cenário econômico das grandes redes, as empresas do setor apresentaram resultados positivos, mesmo diante da retração econômica que acomete o Brasil. Dados mostram que as 27 redes associadas à Abrafarma, a exemplo da Pague Menos e Drogasil, movimentaram R$ 21,72 bilhões entre janeiro e junho deste ano, representando um aumento de 8,76% em relação ao mesmo período em 2016.

Segundo a Abrafarma, o número de lojas passou de 6.158 para mais de 7 mil unidades em um período de um ano. Para Sergio Mena Barreto, o investimento na abertura de novas farmácias foi um aspecto fundamental para o crescimento financeiro do negócio ante os resquícios da crise econômica. “Esse crescimento todo vem da abertura de novas lojas, do fato de os empresários continuarem investindo na expansão. Tudo que se ganha se coloca na operação. Enquanto alguns segmentos retiram investimento, a gente mantém, continuando com a estratégia de ocupação do espaço. É também uma aposta que o país vai se recuperar e voltar ao que era”, explana. De acordo com o presidente, a expectativa é que ocorra um aumento em torno de 10% no faturamento das grandes redes.

Saúde além do balcão

Nos bastidores farmacêuticos, antes da finalização dos atendimentos nos balcões, o fortalecimento da cultura de qualificação apresenta-se como outro ponto estratégico das empresas. A partir do momento em que a farmácia deixou de ser um mero estabelecimento comercial e tornou-se um espaço dedicado também a serviços de saúde, profissionais de todo o Brasil tiveram que passar por capacitações e enriqueceram seus currículos por meio da assistência farmacêutica. No áudio a seguir, o professor Frederico Antonino detalha como se deu essa mudança no mercado e de que maneira passou a beneficiar à população.

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De acordo com o coordenador do projeto de assistência farmacêutica da Abrafarma, Cassyano Correr, a instituição oferece inúmeros cursos de qualificação para farmacêuticos das redes associadas. O objetivo é transformar as próprias farmácias em locais com acesso a serviços de saúde como exames rápidos, por meio de uma estrutura adequada para atendimentos gratuitos. Inclusive, segundo o coordenador, as qualificações são disponibilizadas de maneira gratuita para os profissionais interessados.

“Queremos ir além do balcão. Estamos pensando em atendimentos a partir da estrutura física, com consultórios, salas que permitem ofertar vários serviços que seriam impossíveis de realizar nos balcões. Realizamos acompanhamentos de pacientes crônicos, diabetes, colesterol, tratamentos para quem quer parar de fumar, gestão de peso, vacinação, além de consultas simples com pessoas que têm sintomas de baixa gravidade, além dos exames rápidos. Existe um amplo programa de certificação profissional da Abrafarma com qualificação farmacêutica, por meio de uma série de conteúdos, cursos e oportunidades de capacitação”, detalha Correr.

Segundo o coordenador, neste ano foram lançados cursos online com mais de 300 horas de capacitação gratuita para qualquer farmacêutico das grandes redes. Mais de 6 mil profissionais têm acesso ao serviço. “Junto com esses cursos de aperfeiçoamento ofertamos uma pós-graduação em farmácia clínica e serviços farmacêuticos”, complementa.

No primeiro semestre de 2017, foram realizados mais de 500 mil atendimentos de saúde em cerca de 700 salas espalhadas por todo o Brasil, e a previsão da Abrafarma é fechar o ano com mais de um milhão de atendimentos. “Pelo ritmo de serviços oferecidos pelas farmácias, podemos dizer que fecharemos o ano de 2018 com 1.500 salas de serviços farmacêuticos”, projeta o coordenador.

Sobre os serviços de saúde como estratégia do segmento, Correr acredita que representam o grande ganho para as empresas do setor, porém, o benefício maior é para a população. “Do ponto de vista das empresas, elas estão buscando um diferencial por meio da prestação de serviços, além de uma questão de posicionamento. As farmácias foram vistas como pontos de venda de medicamentos por muitos anos, e hoje ocupam um lugar importante no universo da saúde. As pessoas precisam disso, a saúde do Brasil melhorou nas últimas décadas, mas a grande parcela da população sofre muito para ter acesso. Quando as farmácias passam a oferecer atendimentos, ampliam o acesso à saúde”, finaliza Cassyano Correr.

Entre os beneficiados pelos atendimentos nas próprias farmácias estão os aposentados Wilson Vanderlei Neves, de 73 anos, e Helena Betânia de Albuquerque, 71. O casal frequenta uma das unidades da Pague Menos localizada na Avenida Caxangá, no Recife, onde recebe dicas e orientações sobre saúde, além de realizar exames rápidos, tais como glicose e aferição de pressão arterial.

Seu Wilson e dona Helena contam com as dicas do farmacêutico Francisco Holanda, ou simplesmente Chico, forma amigável escolhida pelos clientes quando se referem ao profissional. O atendimento foi enriquecido pelas atividades de qualificação realizadas pela empresa em parceria com a Abrafarma, no âmbito do projeto de atenção farmacêutica.

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Com capacidade para abastecer 200 lojas em todo o Nordeste, o novo centro de distribuição (CD) da Drogasil foi inaugurado, nesta quarta-feira (17), no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O CD é o primeiro instalado na região e deve gerar 300 postos diretos de trabalho. Até este mês, já foram efetivadas 150 vagas de emprego, todas destinadas a pessoas da RMR, mas as seleções para as outras 150 oportunidades ainda não têm previsão de realização. O objetivo do empreendimento é garantir que as mercadorias cheguem com rapidez e eficácia nas farmácias da rede.

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O investimento total no centro foi de R$ 15 milhões. Para diretor de logística da Drogasil, Erivelton de Oliveira, a localização geográfica do município de Jaboatão e a própria posição de Pernambuco entre os principais estados do Nordeste foram fatores essenciais para a escolha da instalação do CD no Estado. “A localização foi um fator muito importante. Nosso novo centro de distribuição nos aproxima de várias fronteiras do Estado, bem como está próximo do Aeroporto do Recife. Também estamos próximos de rodovias. Tudo foi feito com coerência e cuidado. Existe ainda a possibilidade de abastecermos o Norte do País, por meio de fretes de avião”, explicou o diretor de logística.

O presidente da Drogasil, Marcílio Pousada (foto a seguir), destacou que a empresa deve continuar sua forte expansão no Nordeste, e ainda projetou que, conforme sejam inauguradas farmácias, novos postos de trabalho serão oferecidos à população. A estimativa é que sejam instaladas em todo o Brasil 200 novas unidades até o final deste ano. Pousada ainda revelou que espera grandes resultados na atuação da rede em Pernambuco.

“O povo pernambucano é muito bom. Dei uma volta nas lojas daqui e só vi funcionários sorrindo e prontos para receber os clientes. Nós estamos fazendo este investimento no Estado com uma visão a longo prazo, sem nada de imediatismo. Tenho certeza que o Nordeste vai trazer bons resultados, é uma região que já é dona de 19% do mercado farmacêutico no País. A gente também acredita no crescimento contínuo do segmento de farmácias no geral, porque a expectativa de vida aumentou. Teremos em 15 anos cerca de 30 milhões de idosos que precisarão de serviços de saúde e medicamentos”, comentou Pousada.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, a escolha pelo Estado para a instalação do empreendimento reforça uma tendência econômica. “Confirma nossa vocação de receber grandes e empresas e nos confirma como centro logístico. Nós temos uma posição geográfica muito privilegiada e estrutura para instalar centros de distribuição. Se deve também a coragem dos nossos empreendedores, que sempre têm visão de empresário que almeja criar negócios”, comentou o secretário.

Para que as 300 vagas de emprego do CD sejam ocupadas, será necessária a abertura de novas unidades da Drogasil, porém, a empresa ainda não pode precisar o prazo concreto. Atualmente, a companhia conta com 22 pontos em Pernambuco e 81 unidades em todo o Nordeste. Levando em consideração todo o País, são mais de 26 mil funcionários e cerca de 1300 farmácias distribuídas em 17 estados.

Simbolizando toda esta pujança econômica, principalmente no quesito geração de empregos, a Drogasil tem uma média de 15 contratações a cada nova loja inaugurada. No CD, os funcionários estão aproveitando a chance do emprego e almejam promoções dentro da companhia. É o caso do supervisor de planejamento e controle, Arthur Ferreira, contratado há um mês para o novo centro. "Tive uma oportunidade de ascenção profissional e outras pessoas tiveram a oportunidade do primeiro emprego. Isso é muito bom. E é fato que o setor de farmácias vem remando contra a crise", disse Ferreira.

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Pernambuco deve receber em breve o novo centro de distribuição da Raia Drogasil, uma das companhias do setor farmacêutico de mais destaque no País. De acordo com a empresa, o CD será instalado no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Com a inauguração do primeiro centro de distribuição em Pernambuco, a Raia Drogasil somará oito CD´s em todo o País. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, o empreendimento pernambucano servirá para abastecer as unidades da rede em todo o Nordeste.

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Os detalhes do centro serão apresentados na próxima quarta-feira (17), às 10h, no próprio local. Representantes da Drogasil estarão no evento de inauguração, assim como autoridades locais.

Com operações iniciadas no Nordeste em 2012, a Drogasil conta atualmente com 22 lojas em Pernambuco. Levando em consideração todo o País, a companhia esperar abrir mais 200 unidades até o final deste ano.

No Recife, o primeiro dia para a retirada dos ingressos para a Copa do Mundo foi bastante tranquila. O Centro de Distribuição da Fifa está localizado no edifício-garagem B1 do Shopping Recife, em Boa Viagem. Os poucos torcedores que optaram por receber os bilhetes nesta sexta-feira (18) não encontraram dificuldades.

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Em menos de cinco minutos, as entradas estavam nas mãos do casal Josué e Bruna. “Optamos por receber logo para evitar as filas. Já que muitos devem deixar para os dias mais próximos do Mundial”, afirmou Josué Freire. Acompanhados dos amigos, eles vão conferir três jogos da Copa na Arena Pernambuco, Itália e Costa Rica, Estados Unidos contra Alemanha e um dos jogos das oitavas de final.

Quem também aproveitou o feriado para buscar seu bilhete foi Bruno Alves, de 34 anos. “Como hoje estou de folga resolvi garantir logo a minha entrada para o jogo entre Costa do Marfim e Japão”, disse.

Das doze cidades-sedes apenas dez Centros de Distribuição da Fifa foram abertos nesta sexta (18). As exceções são Brasília e Porto Alegre, que ainda não têm definida a data do início da operação. Em qualquer um dos centros, os torcedores podem retirar os ingressos para os jogos de qualquer sede da Copa.

Neste primeiro momento, os locais para retirada dos bilhetes estarão abertos apenas às sextas-feiras (das 12h às 20h), sábados (das 10h às 18h) e domingos (das 10h às 18h). A partir do dia 2 de maio, o atendimento vai ser diário, das 9h às 21h, e se estenderá até o dia 30 de junho. Em momento algum, os ingressos serão distribuídos nas bilheterias dos estádios.

Para retirar os ingressos, o comprador precisa apresentar a carta de confirmação da reserva e o documento de identificação. Quem tem direito a meia-entrada tem de mostrar a documentação que comprove esta condição. Torcedores com necessidades especiais devem levar um atestado médico.

A norte-americana Anixter, distribuidora de produtos de comunicação e segurança física, vai contar com uma central de distribuição no Brasil, informa Robert Eck, CEO e presidente da empresa. O empreendimento terá 5,5 mil metros quadrados de área construída e ficará no município de Indaiatuba, região de Campinas, São Paulo.

Atualmente, o armazenamento é realizado em um prédio com 2,5 mil metros quadrados de área, no bairro da Lapa, zona Oeste de São Paulo. A operação e a administração ficam no mesmo prédio, mas, até o final do ano, toda a operação de logística deve ser transferida para o novo espaço.

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O executivo também cogita a possibilidade de trazer a operação de “fasteners” [porcas, arruelas, parafusos e pequenos componentes especias] ao País. A unidade tem por objetivo atender aos clientes fora do Brasil que operam no regime original equipment manufacturer (OEM).

“A abertura do um warehouse maior no Brasil é um exemplo da série de investimentos que a Anixter tem feito ao longo dos últimos anos em mercados emergentes, como América Latina, Norte da África do Norte e Ásia-Pacífico”, explica Eck.

Outros exemplos de investimentos no Brasil são a recente inauguração de um escritório em Curitiba, para atender à região Sul, e os planos para abrir outro em Brasília até final de 2013, além de mais um warehouse da empresa, sediado em Salvador, Bahia.

A Lenovo fez um anúncio nesta quinta-feira (5) que irá investir de US$ 30 milhões na construção de uma fábrica e um centro de distribuição localizadas em Itu, São Paulo. O espaço terá 325 mil metros quadrados e deverá começar a ser construída ainda em dezembro deste ano.

Serão cerca de 700 funcionários no local e que produzirão computadores comerciais e suas linhas completas. É esperado que em até dois anos, a empresa esteja trabalhando e produzindo em seu nível máximo.

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Para o vice-presidente da Lenovo, Dan Stone, essa é uma das etapas em busca de uma alta produção da empresa para dobrar a participação da marca no mercado brasileiro. Essa também é uma busca por atender mais de 160 países.

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