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A média de enterros e cremações nos cemitérios de São Paulo na última semana (221 por dia) cresceu 11% na comparação com os da semana de 11 a 17 de fevereiro (196), segundo o Serviço Funerário. Em relação à semana de 18 a 24 de fevereiro, a alta é de 9,5% (média diária de 200). A Prefeitura diz que os números estão na média: entre 240 no verão e 300 no inverno.

Na capital paulista, representantes do setor não veem explosão de enterros, mas dizem que há redes em outras cidades "perto do colapso". A demanda maior de sepultamentos e a falta de matéria-prima para caixões, como aço e MDF, preocupam. A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil vê risco de desabastecimento nacional de caixões.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar de Goiás apreendeu 300 quilos de maconha escondidos em caixões transportados por um carro funerário. A droga foi encontrada na madrugada de segunda-feira, 15, durante fiscalização na BR-060, na altura do município de Jataí, localizado a cerca de 300 quilômetros da capital do Estado.

De acordo com os agentes, o motorista, de 22 anos, disse que estava transportando dois corpos de vítimas da Covid-19 e que os caixões estavam lacrados seguindo protocolo para evitar o contágio do vírus. Ele informou ainda que havia saído de Ponta Porã, no Mato Grosso, e seguia para Goiânia.

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Os policiais solicitaram a documentação necessária para o transporte dos corpos, mas condutor não apresentou. Diante disso, a equipe decidiu abrir os caixões e encontrou a droga. O suspeito e o carregamento foram levados para a Delegacia de Polícia.

Para assistir ao vídeo da ação da PM de Goiás, basta clicar aqui.

Os impactos da Covid-19 no Equador resultaram em um colapso nos sistemas hospitalar e funerário. Sem caixões disponíveis, cadáveres ficam mantidos em casas por dias e famílias precisaram recorrer à caixas de papelão para enterrar seus parentes. Nesse domingo (12), um balanço divulgado pelas autoridades locais aponta que cerca de 800 cadáveres foram recolhidos nas residências de Guayaquil, considerada o epicentro da pandemia no país.

Há três semanas, um força-tarefa formada por policiais e militares foi montada pelo governo para recolher os corpos e, de acordo com o balanço do sábado (11), 771 mortes em residências e 631 em hospitais, cujos necrotérios estão cheios. "A quantidade que coletamos, com a força-tarefa nas casas, excedeu 700 pessoas mortas", relatou o líder da força-tarefa, Jorge Wated.

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Uma empresa de móveis confeccionou centenas de caixões e doou para que as vítimas possam ser enterradas com dignidade.

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Diante do colapso funerário causado pela pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Guayaquil- capital da província de Guayas e cidade equatoriana mais castigada pela covid-19- decidiu enterrar seus mortos em caixões de papelão. Guayas já soma 2.524 casos de covid-19 e 126 óbitos causados pela doença. No Equador, já foram registradas 3.747 pessoas infectadas e 191 mortos.

Após a grande repercussão de imagens de corpos de vítimas fatais da covid-19 aguardando recolhimento nas ruas, a Prefeitura de Guayaquil anunciou a distribuição de cerca de 2 mil urnas de papelão. Por meio do Twitter, a instituição afirmou que os equipamentos improvisados "serão de grande ajuda para proporcionar uma sepultura digna aos mortos durante esta emergência sanitária". A Associação de Papeleiros da cidade já doou mil caixões aos cemitérios locais.

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Em pronunciamento, o presidente do Equador, Lenín Moreno, afirmou que, nas próximas semanas, mais de 3,5 mil pessoas podem falecer em decorrência da covid-19. “Queremos oferecer um enterro digno àqueles que morreram durante essa emergência de saúde”.

A província de Bergamo, mais atingida pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) na Itália, tem convivido com a escassez de caixões por causa do grande número de mortos na emergência sanitária. O funcionário de uma funerária da província contou ao jornal Eco di Bergamo" que está trabalhando "de 12 a 14 horas por dia, sem parar nem mesmo para comer".

"Não é fácil encontrar caixões. Nos últimos dias, encomendamos uma quantidade, mas a empresa veneziana não conseguiu entregá-los. Então fomos buscá-los com uma van. Dos 60 caixões pedidos, nos deram apenas 30. Estamos em colapso", disse.

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 Segundo o funcionário, uma família chegou a esperar a funerária por 14 horas. "Quando a morte acontece no hospital, os corpos são colocados em sacos pretos e ficam ali uns dois dias antes que possamos pegá-los", contou.

O presidente de uma associação que reúne funerárias de Bergamo, Antonio Ricciardi, disse que as empresas já estão se preparando para suspender as atividades. "Após terem resistido por mais de 20 dias e após terem começado a contar os próprios caídos, as empresas foram forçadas a ter escolhas de princípio. Os trabalhadores do setor não são examinados, não há equipamentos de proteção individual", declarou.

A província concentra 6.471 dos 63.927 casos do novo coronavírus na Itália, o que representa 10% do total. Nas últimas semanas, fotos de caminhões militares em fila para levar corpos de bergamascos para outras regiões da Itália rodaram o mundo.

Além disso, o Eco di Bergamo, que costumava publicar até duas páginas de obituário em suas edições, agora destina mais de 10 para dar espaço a todos os mortos. 

Da Ansa

As imagens dos caminhões militares em fila em frente ao hospital da cidade de Bergamo, na Itália, para remover os corpos das vítimas do novo coronavírus (Sars-CoV-2) comoveram os italianos na noite desta quarta-feira (18).

Os militares foram acionados pelos governos para levar os corpos para crematórios da região, já que os cemitérios da cidade não tem mais capacidade para atender a tantos pedidos de cremação.

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"Essa dos caminhões do Exército que levam os cadáveres de Bergamo é uma das fotos mais tristes da história do nosso país. Somos italianos e, em momentos como esse, é quando tiramos o melhor de nós. Sairemos dessa e faremos isso também por eles", escreveu um italiano em seu Twitter.

Outro usuário da rede social também fez um relato comovente. "Minha Bergamo! Essa noite não tenho mais palavras, não tenho mais forças, não tenho nem um "vai ficar tudo bem". Essa noite só tenho lágrimas, tenho só dor", postou.

A Itália é o segundo país do mundo em número de casos do novo coronavírus, com 35.713 pessoas infectadas, e também a segunda em número de mortos, com 2.978.

Bergamo fica localizada na província da Lombardia, a que mais tem casos e mortes da doença, e é uma das localidades que mais está sofrendo com os atendimentos hospitalares. Para ter uma ideia, já são 1.959 mortos apenas na província.

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Da Ansa

Milhares de manifestantes carregaram nesta quinta-feira (21) durante uma marcha em La Paz, na Bolívia, os caixões com os corpos de mortos em um confronto com a polícia na cidade de El Alto.

Em um ato nesta terça-feira (19) contra o governo interino de Jeanine Áñez, três manifestantes morreram atingidos por armas de fogo durante a confusão que ocorreu nas proximidades de uma usina que produz combustíveis. Além disso, outras 30 pessoas ficaram feridas no tumulto.

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Pedindo "justiça" e carregando a bandeira "wiphala", os manifestantes deixaram El Alto e foram até La Paz carregando cinco caixões. No entanto, as forças de ordem reprimiram o ato quando o grupo tentou colocar os caixões em um tanque militar. Os agentes lançaram gás lacrimogêneo e prenderam dezenas de pessoas.

Enquanto isso, do México, Evo Morales afirmou que foi vítima de um golpe, após ter perdido o apoio de militares e policiais. "Denuncio o governo em exercício na Bolivia por fazer uma montagem com a intenção de me denunciar internacionalmente", escreveu o ex-presidente no Twitter.

Na quarta-feira (20), Áñez apresentou um projeto de lei para convocar eleições gerais no país. De acordo com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (Cidh), mais de 20 pessoas já morreram durantes os protestos na Bolívia.

Da Ansa

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As autoridades colombianas apreenderam cerca de 300 quilos de maconha que estavam sendo transportados dentro de caixões. O veículo funerário foi inspecionado em um posto de controle de tráfego, entre Pamplona e Cúcuta, no Norte de Santander.

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O veículo carregava 514 invólucros com fita adesiva. Dentro deles estavam distribuídos o entorpecente. Com a ação policial, o condutor foi preso e ficou à disposição da Justiça, apontou o El Tiempo.

A Prefeitura de Três Corações (MG) começou a receber nesta quarta-feira, 9, propostas de empresas interessadas em fornecer 40 caixões para o município. Mas eles devem ser no tamanho para sepultar "gordo, baleia", termos que constavam em edital e causaram polêmica na cidade.

A prefeitura alegou ter usado termos técnicos quando se referiu ao tamanho, mas se desculpou depois porque 'seriam antigos'. Pessoas que trabalham no setor dizem que hoje as medidas dos caixões são definidas como nas roupas, em formatos G, GG ou Extra G. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moallem, advertiu neste sábado que tropas estrangeiras que entrarem em seu país vão voltar para casa "em caixões de madeira" e afirmou que os recentes avanços militares colocaram o governo "no caminho certo" para acabar com a guerra civil que já dura cinco anos.

Os comentários de al-Moallem ocorreram em uma semana em que o mundo viu serem enterrados os mais recentes esforços de paz na Síria. As tropas do governo expulsaram milhares de moradores da região de Aleppo para próximo da fronteira com a Turquia, enquanto as negociações para um cessar-fogo foram enterradas.

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Um funcionário do governo turco disse neste sábado que mais de 35 mil sírios estavam próximos da fronteira com o país.

O governador da província fronteiriça turca de Kilis, Suleyman Tapiz, disse que seu país iria enviar ajuda aos deslocados, mas não tinha planos imediatos para deixá-los entrar. Ele disse que a Turquia estava preparada para abrir as portas no caso de uma "crise extraordinária". Fonte: Associated Press.

O cortejo com os corpos de Eduardo Campos, Alexandre Severo e Carlos Percol chegou ao Palácio do Campo das Princesas após duas horas de percurso pelas ruas da capital pernambucana. Multidão acompanhou o trajeto de bicicleta, moto e carros, pelos 11 bairros do Recife, na madrugada deste domingo (17). O público que estava no local desde o inicio da noite deste sábado receberam os caixões com aplausos e gritos “Eduardo, guerreiro, do povo brasileiro”.

A viúva Renata Campos e a possível sucessora à candidatura a presidência do Brasil, Marina Silva, também foram ovacionadas pela população. Os filhos Pedro, João e Maria Eduarda, que estavam em cima do carro do Corpo dos Bombeiros durante todo o cortejo, acenaram e agradeceram o apoio do público. 

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A morte de um ente querido é sempre um desafio para familiares e amigos. Somada à saudade e à fragilidade da situação de luto, a necessidade de contratar serviços funerários é algo inevitável e caro, se levadas em conta as despesas financeiras. No Recife, o preço de um caixão mais simples equivale a um pouco mais de R$ 500, enquanto os mais elaborados, de madeira importada e materiais de maior requinte, podem alcançar a casa dos R$ 12 mil. 

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Na funerária Casa Ramos, no bairro da Madalena, caixões personalizados com símbolos dos times de futebol da capital pernambucana são vendidos a partir de R$ 2,5 mil. As urnas ou ataúdes também podem ser ilustrados com imagens religiosas, pintados em cores distintas e decorados com adereços dourados. Tudo para tornar mais leve o doloroso momento em que se encontram os parentes. 

“Nós precisamos ter muito carinho, amor e atenção com as pessoas, porque muitos chegam nervosos, muito abatidos, e é necessário compreender. Acompanhamos, inclusive, a família até o cemitério para ver a disponibilidade de vagas”, informa Maria das Dores Xavier, gerente da Casa Ramos. Diante da condição de cada pessoa, os investimentos podem ser pagos à vista, em cheque ou parcelados no cartão. 

De acordo com Scheila Soares, funcionária de atendimento da Mortuária Descanso Eterno, localizada na avenida Caxangá, o funeral mais popular oferecido pelo estabelecimento fica em torno de R$ 1,2 mil. Remoção do corpo, higienização, coroa de flores e contato com cartórios fazem parte dos serviços oferecidos. Há também a necromaquiagem, algo comum pedido pelos familiares. 

“Faço a maquiagem como se estivesse fazendo em mim, coisa bem natural. Um pó, uma sombra, um batom. Um caso curioso que aconteceu uma vez foi uma filha pedir para lavar o cabelo de sua mãe com xampu, hidratante na pele, pôr creme antirrugas que a senhora usava em vida, todo um processo. E nós fizemos, estamos aqui para servir o cliente da melhor forma”, afirma Scheila. Ela ainda diz que os valores de uma cremação, sem contabilizar preço do caixão, podem chegar aos R$ 4 mil. 

Outros investimentos

Para quem deseja livrar os familiares dos incômodos financeiros após sua morte, uma opção é aderir aos planos funerários, através de pagamentos mensais em parcelas que variam de plano a plano. “É a mesma coisa de um plano de saúde. Nós não pagamos um plano de saúde querendo ficar doente; nós pagamos para nos prevenir. Principalmente porque, em boa parte das vezes, a morte nos pega de surpresa”, ressalta Scheila Soares.  

Às famílias de baixa renda, sem condição de arcar com os custos de um funeral, a Secretaria de Assistência Social do Recife presta serviços de Auxílio Funeral, através dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Em casos de indigência, sepultamento e funerais são gratuitos.  Nos cemitérios públicos de Casa Amarela, Várzea e Tejipió, os preços das covas são R$ 4 (criança) e R$ 7 (adulto), enquanto as gavetas custam R$ 35 (criança) e R$ 60 (adulto). Em Santo Amaro, as covas para criança e adultos equivalem a R$ 10 e R$ 20, respectivamente, e as gavetas R$ 55 e R$ 75.

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