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O ministro do Esporte, André Fufuca, anunciou nesta terça-feira (19) que o governo federal estuda conceder um reajuste no programa Bolsa Atleta, a partir do ano que vem. O benefício está congelado há 12 anos. O anúncio ocorreu após uma reunião, no Palácio do Planalto, em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu uma delegação de atletas que participou da última edição Jogos Panamericanos e Parapan-Americanos, em Santiago, no Chile, entre outubro e novembro.

"Hoje é um dia em que o presidente Lula fez questão de receber os atletas que representaram o Brasil tanto nos Jogos Panamericanos quanto no Parapan. Tivemos um ano de realizações importantes a nível do esporte internacional do nosso país", destacou o ministro.

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"Estamos falando aqui da atualização do Bolsa Atleta, do Bolsa Pódio. São programas que, alguns há 10, outro há 12 anos, não têm qualquer tipo de reajuste. E tem toda a sensibilidade do governo federal para poder avançar em resposta a essas ações", acrescentou.

Segundo Fufuca, o reajuste deve ser para corrigir a inflação ao longo de todo esse período sem aumento.

O Bolsa Atleta foi criado em 2005, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa é considerado um dos maiores do mundo de patrocínio direto aos desportistas e tem o objetivo garantir condições mínimas de preparação esportiva aos atletas brasileiros, a partir dos 14 anos de idade.

A política pública esportiva é dividida em seis categorias: Base, Estudantil, Nacional, Internacional, Olímpico/Paralímpico, Pódio, sendo esta última destinada a atletas de elite. Os repasses mensais variam de R$ 370 (base) a R$ 15 mil (pódio). Em 2023, o programa alcançou 7,4 mil atletas, o maior número da história.

O objetivo é que os bolsistas de alto desempenho se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.

A principal categoria do programa abarca os atletas de alto rendimento, que se posicionam entre os 20 primeiros do ranking mundial da modalidade praticada ou prova específica, e que atendam aos critérios estabelecidos pela legislação.

Nos últimos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, realizados em Tóquio, no Japão, em 2021, 80% dos integrantes da delegação olímpica e 95% da paralímpica eram bolsistas do programa federal.

Desempenho histórico

A delegação brasileira que participou dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago este ano fez a melhor campanha da história entre todos os países. Foram 343 medalhas no total, com 156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes. Trata-se de um desempenho três vezes melhor do que o segundo colocado, que foram os Estados Unidos (EUA), país que conquistou 55 ouros, 58 pratas e 53 bronzes, seguido pela Colômbia (50 ouros, 58 pratas e 53 bronzes).

Nos Jogos Panamericanos, o desempenho do Brasil também bateu recorde, com a conquista de 205 medalhas, sendo 66 de ouro, 73 de prata e 66 de bronze. Pela segunda edição consecutiva, o país ficou em segundo lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas dos EUA. Além disso, o país alcançou 40 vagas para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Somando com as classificações ou índices anteriores, o país agora tem 143 vagas garantidas para os Jogos Olímpicos do ano que vem.

A campanha histórica do Brasil em Santiago teve participação de 635 atletas, maior delegação do país em eventos internacionais, sendo que 469 (73,8%) são beneficiários do Bolsa Atleta.

A Secretaria de Educação de Esportes de Pernambuco (SEE) lançou, nesta quinta-feira (4), o edital para os programas Bolsa Atleta, Time PE e Bolsa Técnico 2024. Os interessados devem realizar as inscrições através do site da SEE entre a 0h do dia 11 de dezembro e as 16h59 do dia 12 de janeiro.

Após o preenchimento correto do formulário online, os candidatos devem anexar a documentação exigida em edital na própria plataforma do formulário. Já os candidatos do Time PE devem enviar os documentos pelo e-mail timepe2024@gmail.com.

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Confira os editais:

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Formulário Bolsa Atleta

Formulário Time PE

Formulário Bolsa Técnico

Os Programas

O Bolsa Atleta Pernambuco é um programa voltado para as modalidades olímpicas e não olímpicas e oferece benefícios que variam de R$ 380 a R$ 2,5 mil por mês, durante um ano. Além disso, os atletas têm à disposição acompanhamento nutricional e psicológico totalmente gratuitos. Foram contemplados 638 atletas em 2023.

Em 2023, o Bolsa Técnico contemplou 49 treinadores do Estado, oferecendo um benefício que varia entre R$ 450 e R$ 1 mil mensal, durante 12 meses. Esse programa é uma política de incentivo ao esporte destinada a selecionar técnicos de modalidades olímpicas e não olímpicas, envolvidos na prática de esporte de base, estudantil e rendimento. 

O Time PE é voltado apenas para modalidades olímpicas/paralímpicas e contou com 20 atletas e 13 técnicos contemplados neste ano. O projeto, que iniciou em 2013, oferece um auxílio mensal de R$ 2,5 mil para atletas e R$ 1 mil para treinadores durante um ano, além de passagens aéreas nacionais e internacionais e avaliações nutricionais e psicológicas.

O Ministério do Esporte divulgou, nesta quinta-feira (28), uma nova lista com 236 nomes de contemplados pelo programa Bolsa Atleta, do governo federal, em 2023. Os novos bolsistas já assinaram o termo de adesão ao programa e a portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Agora, os beneficiários estão aptos a usufruir do valor pelos próximos 12 meses.

Até o momento, o edital do programa de 2023 já beneficiou 7.451 bolsistas. A lista anterior, com 7.215 nomes que assinaram o termo de adesão foi publicada em agosto deste ano. O número é recorde. É a maior lista, desde que os pagamentos começaram a ser feitos, em 2005. No edital de 2022, foram contemplados 6.419 atletas.

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O ministro do Esporte, André Fufuca, comentou a ampliação do programa. “Com essa nova lista, ampliamos o recorde de bolsistas do programa. Todo nosso esforço está voltado para que os atletas e paratletas tenham o apoio do Ministério do Esporte e juntos possamos avançar e garantir o Brasil como uma potência esportiva mundial.”

Segundo o governo federal, quase 65% dos contemplados têm até 23 anos, o que indica um foco na nova geração.

"O Bolsa Atleta é fundamental para que os atletas brasileiros possam focar no esporte de alto desempenho e para que a nova geração tenha oportunidade de grandes resultados em diversas modalidades esportivas”, destacou Fufuca.

Valores

O Ministério do Esporte tem no orçamento mais R$ 120,5 milhões destinados a custear o Bolsa Atleta, até o início de 2024.

Até o momento, foram investidos mais de R$ 78,7 milhões para o pagamento das bolsas para as categorias Atleta de Base e Estudantil, que recebem um benefício mensal de R$ 370.

Mensalmente, o grupo classificado na Nacional recebe R$ 925, na Internacional, R$ 1,85 mil, e o da Olímpico ou Paralímpico, R$ 3,1 mil. Já a categoria Pódio oferece entre R$ 5 mil e R$ 15 mil (o teto do programa), por mês.

A prestação de contas deve ser enviada ao Ministério do Esporte em até 30 dias, contados do recebimento da 12ª (última) parcela mensal da bolsa.

Desde 2012, com a Lei 12.395/11, é permitido que o candidato tenha outros patrocínios, o que permite aos atletas consagrados ter também a bolsa e, assim, contar com mais uma fonte de recurso para desempenhar as atividades.

Política pública

O Bolsa Atleta foi criado em 2005, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa é considerado um dos maiores do mundo de patrocínio direto aos desportistas e tem o objetivo garantir condições mínimas de preparação esportiva aos atletas brasileiros, a partir dos 14 anos.

A política pública é dividida em seis categorias: Base, Estudantil, Nacional, Internacional, Olímpico/Paralímpico, Pódio, destinada a atletas de elite, com repasses mensais que variam de R$ 370 a R$ 15 mil.

O objetivo é que os bolsistas de alto desempenho se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.

A principal categoria do programa abarca os atletas de alto rendimento que configuram entre os 20 primeiros do ranking mundial da modalidade praticada ou prova específica, e que atendam aos critérios estabelecidos pela legislação.

Nos últimos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em Tóquio, em 2021, 80% dos integrantes da delegação olímpica e 95% da paralímpica eram bolsistas do programa federal.

A edição 2023 do Bolsa Atleta teve um número recorde de solicitações, informou o Ministério do Esporte. Foram realizados 8.164 pedidos até as 13h (horário de Brasília) desta sexta-feira (17), dia no qual as inscrições se encerram às 23h59. A maior marca anterior foi registrada no edital unificado 2019/2021, com 7.537 requisições.

“É uma política importante que atinge milhares de atletas e o Ministério do Esporte agradece a confiança do público com essa política, quando batemos o recorde de inscrições. Sempre trabalhamos para melhorar essa política para que ela atenda ainda mais atletas e com mais eficiência”, declarou a Ministra do Esporte.

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Atualmente, o Bolsa Atleta contempla 6.419 atletas, divididos nas categorias Base (292 contemplados), Estudantil (241), Nacional (4.794), Internacional (847) e Olímpica/Paralímpica (245). Os repasses mensais variam entre R$ 370 e R$ 3.100, de acordo com a categoria.

Uma das formas de mensurar a força do Bolsa Atleta é a participação brasileira em megaeventos esportivos. Na última edição dos Jogos Olímpicos, por exemplo, 80% da delegação brasileira em Tóquio recebia este apoio. Já na Paralímpiada, 95% dos representantes do Brasil na competição contavam com este incentivo.

Na Olimpíada sediada na capital japonesa, o Brasil conquistou 21 medalhas (sete ouros, seis pratas e oito bronzes), sendo 19 destes pódios (90,45%) de atletas que recebiam naquele momento a Bolsa Atleta. Já na Paralímpiada os brasileiros garantiram 72 medalhas (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes), com os contemplados pelo programa do Ministério do Esporte sendo responsáveis por 68 conquistas (94,4% do total).

Pernambuco anunciou recorde de contemplados pelos programas Bolsa Atleta, Bolsa Técnico e Time Pernambuco 2022. O número de agraciados pelos programas subiu de 398 para 738 de 50 modalidades, tornando-se o maior quantitativo da história de atletas e técnicos beneficiados de Pernambuco. Os programas são oferecidos pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Educação e Esportes, e têm orçamento anual de aproximadamente R$ 8 milhões. Confira a lista dos contemplados no fim desta matéria.

A novidade deste ano fica por conta da estreia do Bolsa Técnico, que vai oferecer um benefício que varia entre R$ 450 a R$ 1 mil mensal, durante 12 meses. O programa é uma política de incentivo ao esporte destinada a selecionar técnicos de modalidades olímpicas e não olímpicas, envolvidos na prática de esporte de base, estudantil e rendimento no âmbito em Pernambuco. Para o debute do programa foram selecionados, ao todo, 50 técnicos de 20 modalidades. 

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“É um resultado histórico! O maior Bolsa Atleta da história de Pernambuco, pela primeira vez o Bolsa Técnico já sendo o maior do Brasil, e novamente o Time PE com grandes atletas, paratletas e técnicos. O empenho e a dedicação de toda a comunidade esportiva nos ajudaram muito a conseguir esse grande aumento e um maior investimento nos programas de incentivo de Pernambuco, que vem crescendo a cada ano.” destacou o secretário executivo de Esportes, Diego Pérez. 

Já o Bolsa Atleta Pernambuco, voltado para modalidades olímpicas e não olímpicas, oferece um benefício que varia de R$ 380 a R$ 2,5 mil mensais, durante 12 meses. Além disso, o programa ainda disponibiliza acompanhamento nutricional, psicológico, fisiológico e fisioterápico gratuito. Atualmente, o Bolsa Atleta Pernambuco, que teve início em 2012, contempla 652 atletas e paratletas de 47 modalidades, resultando em um aumento de 261 atletas em relação ao ano de 2021. 

Neste ano, o programa Time PE, que é voltado apenas para modalidades olímpicas/paralímpicas, passou a contar com 20 atletas e 16 técnicos contemplados. O projeto, que iniciou em 2013, oferece um auxílio mensal de R$ 2,5 mil para atletas e R$ 1 mil para treinadores durante um ano, além de passagens aéreas nacionais e internacionais e avaliações fisiológicas, nutricionais, psicológicas e fisioterápicas. 

“Esses programas tem uma importância muito grande para Pernambuco. Sabemos que o esporte transforma vidas. Então, oferecer melhores condições aos atletas, paratletas e técnicos é uma forma de reforçar o compromisso, preocupação e respeito do Governo de Pernambuco com o esporte. E o nosso trabalho não para. Seguiremos em busca de novos projetos e iniciativas que contribuam ainda mais para o desenvolvimento do esporte pernambucano”, enfatiza o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Marcelo Barros. 

Da assessoria

A Universidade de Guarulhos abriu as inscrições para o programa "Bolsa Atleta da Universidade UNG". Os aprovados terão direito a desconto de até 70% nas mensalidades durante todo curso, seja graduação ou pós-graduação. As incrições podem ser feitas pelo site: https://bit.ly/3HFFE8M

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Participando da 22ª edição do Big Brother Brasil, Paulo André Camilo continua recebendo ajuda financeira do Bolsa Atleta. Sem treinar, por conta do confinamento no reality show, o atleta permanece com a verba R$ 1.850 do governo federal. De acordo com informações da Folha de São Paulo, Paulo André também é contemplado pelo governo do Espírito Santo.

O jornal paulista destaca que o velocista recebe do Bolsa Atleta Capixaba cerca de R$ 2 mil. Além disso, o participante do BBB é terceiro-sargento da Marinha, acumulando mensalmente pela patente um salário de R$ 4.700.

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Devido à sua presença no programa, Paulo André Camilo ficará de fora da disputa do Campeonato Sul-Americano Indoor de Atletismo, que será realizado em Cochabamba, na Bolívia, nos dias 19 e 20 de fevereiro.

A Secretaria de Esportes do Espírito Santo afirmou que "está avaliando quais medidas serão tomadas diante da situação".

Já a Secretaria de Esporte do governo federal declarou que "vai definir a situação do pagamento do Bolsa Atleta após análise jurídica do caso", mas não especificou um tempo limite para essa questão.

A Marinha assegurou que vai esperar uma resposta do "setor de subsídios".

 

O edital para adesão aos programas Bolsa Atleta Pernambucano, Time PE e Bolsa Técnico 2022, concedidos pelo Governo do Estado, foi lançado pela Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco no sábado (4). As inscrições iniciam no dia 6 e permanece até 14 de janeiro.

O candidato deve preencher um formulário e posteriormente encaminhar as documentações exigidas. (Bolsa Atleta - bolsaatletape2022@gmail.com/ Time PE - timepe2022@gmail.com/ Bolsa Técnico - bolsatecnicope2022@gmail.com). 

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O programa Time PE, voltado para modalidades olímpicas e paralímpicas, tem vagas para 21 atletas e 17 treinadores que pagam R$2,5 mil para cada atleta e R$1 mil para treinadores. 

O Bolsa Atleta Pernambuco que abrange também modalidades não olímpicas e oferta vagas 360 atletas e paratletas de 43 que recebem de R$380 a R$2,5 mil mensais.  Já o Bolsa Técnico, novidade para 2022, vai atingir treinadores de modalidades olímpicas e não olímpicas com bolsas de $450 e R$1000.

Editais

Bolsa Técnico

Bolsa Atleta

Time PE

Formulário

Bolsa Técnico

Bolsa Atleta

Time PE

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (5) que adiou o lançamento do edital do Bolsa Atleta para janeiro de 2021. Sem publicar edital do benefício neste ano, a Secretaria Especial de Esportes decidiu unificar os resultados esportivos de 2019 e 2020 como critérios para os atletas olímpicos e paralímpicos pleitearem o benefício.

O objetivo é não prejudicar atletas que tiveram poucas ou mesmo nenhuma competição a disputar neste ano, por conta da pandemia do novo coronavírus. Assim, os esportistas devem utilizar seus resultados mais recentes para tentar obter o benefício, desde a categoria dos estudantes até o Bolsa Pódio.

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"A pandemia interrompeu o calendário de treinamentos e de competições esportivas no Brasil e no mundo ao longo deste ano. Os atletas que foram obrigados a reduzir e adaptar treinos, para proteger a própria saúde, não podem ser prejudicados. Por isso, vamos garantir a manutenção do apoio do Bolsa Atleta", disse o secretário Marcelo Magalhães, vinculado ao Ministério da Cidadania.

"A publicação do edital nesse formato também contribui para trazer tranquilidade a atletas e a confederações esportivas num momento tão difícil para o esporte no mundo. É a garantia dada pelo governo federal de que a não realização de competições em 2020 não trará prejuízos às vésperas dos Jogos de Tóquio", declarou Magalhães.

Ainda nesta quarta, a Secretaria Especial de Esportes divulgou uma lista complementar com 109 novos atletas contemplados pelo benefício no edital de outubro do ano passado. No Diário Oficial, a Portaria Nº 455 traz três esportistas da categoria Olímpica/Paralímpica, 18 na categoria Internacional, 68 na Nacional, 14 na Estudantil e seis na Atleta de Base.

De acordo com a Secretaria, as novas inclusões são de atletas que entraram com recurso para obter o benefício ou precisaram atualizar ou complementar a documentação inicial. Com estes acréscimos, o número atual de beneficiados pelo Bolsa Atleta atinge 6.357.

Neste sábado (20), foram lançados os editais para os programas Bolsa Atleta e Time Pernambuco, do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco. As candidaturas deverão ser realizadas de 1º a 30 de julho, por meio da internet.

Após o preenchimento do formulário, os inscritos terão alternativas para apresentar documentações exigidas: pelos e-mails: bolsaatletape2020@gmail.com ou timepe2020@gmail.com, e também pelos Correios via Sedex, para a Secretaria Executiva de Esportes - Gerência de Programas de Incentivo ao Esporte, localizada na Avenida Andrade Bezerra, sem número, Salgadinho, CEP 53.110-110, Olinda. Outra opção é a entrega na forma presencial, na Secretaria Executiva de Esportes, localizada, no Centro de Convenções de Pernambuco, ou ainda no Parque e Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, localizado na Zona Sul de Recife.

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A seleção pública do programa Time Pernambuco será destinada apenas para modalidades olímpicas. Desde de 2013, o projeto oferece um auxílio mensal no valor de R$ 2,5 mil para atletas e R$1 mil para treinadores durante o ano, além de passagens áereas e avaliações médicas. Para mais detalhes, interessados poderão consultar edital da oportunidade.

Já para os interessados na Bolsa Atleta Pernambuco, destinado a modalidades não olímpicas, são oferecidos benefícios que variam de R$ 380 a R$ 2,5 mil mensais durante um ano, incluindo acompanhamento nutricional gratuito. Confira o edital.

A pandemia do novo coronavírus tem provocado mudanças no esporte mundial e nacional, como o adiamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio para 2021, anunciado nesta terça. No entanto, a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania garantiu que os programas Bolsa Atleta e Bolsa Pódio não serão afetados.

Ao Estado, a Secretaria Especial do Esporte também afirmou que nenhuma verba do Esporte será realocada para o Ministério da Saúde ou qualquer outra área do governo federal para ajudar no combate à covid-19, o que poderia acontecer durante a vigência do estado de calamidade pública, aprovado recentemente pelo Congresso a pedido do presidente Jair Bolsonaro. O decreto que instituiu o estado de calamidade se estende até 31 de dezembro deste ano.

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"Não há previsão de remanejamento de recursos da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania para outras pastas do governo federal. Também não estão previstos cortes nos valores das seis categorias vigentes do Programa Bolsa Atleta (Pódio, Olímpica/Paralímpica, Internacional, Nacional, Estudantil e Atleta de Base)", afirmou a pasta.

Segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, além de manter o pagamento do Bolsa Atleta e do Bolsa Pódio, a pasta estuda formas de adaptar os termos da prestação de contas dos benefícios para se ajustar à realidade desse período em que os efeitos da covid-19 alteram a rotina de competições e atletas. "O programa Bolsa Atleta, para o governo Bolsonaro, é uma permanente ferramenta de formação e aprimoramento de atletas brasileiros, independentemente de seu nível. Será sempre mantido e ampliado", disse Lorenzoni.

No final de 2019, o governo federal divulgou o investimento total de R$ 84,2 milhões no Bolsa Atleta em 2020, contemplando 6.248 atletas que integram os programas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Todos os esportes que farão suas estreias na programação olímpica e paralímpica também compõem a relação.

Os atletas que foram contemplados no edital estão divididos entre os 4.248 de modalidades olímpicas e outros 1.134 de modalidades paralímpicas. Do total, 3.517 são homens e 2.731, mulheres. Os competidores também estão separados nas divisões Nacional, com 4.286 atletas, Internacional (949), Estudantil (383), Olímpica/Paralímpica (340) e de Base (290).

O Bolsa Atleta é um programa de patrocínio direto aos competidores. Desde a criação, em 2005, já foram concedidas mais de 69,5 mil bolsas, para 27 mil atletas de todo o Brasil. O valor destinado pelo programa desde sua implantação supera a marca de R$ 1,2 bilhão.

APOIO AO ADIAMENTO DA OLIMPÍADA - Assim como o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e outros comitês e confederações, o governo se mostrou favorável ao adiamentos dos Jogos Olímpicos de Tóquio para 2021. A decisão foi anunciada nesta terça, após reunião entre representantes do governo japonês, do comitê organizador e membros do COI.

"Os efeitos da pandemia do COVID-19 estão sendo sentidos em vários países, e os atletas sofreram impacto. Competições de modalidades olímpicas e paralímpicas foram canceladas nos circuitos internacionais e, ao seguirem as recomendações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS), os atletas ficaram impedidos de treinar e de se preparar adequadamente para um evento da magnitude dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos", avaliou o secretário especial do Esporte, Marcelo Magalhães.

A lista de competidores contemplados com os recursos dos programa Bolsa Atleta foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União. O investimento total será de R$ 84,2 milhões, envolvendo um total de 6.248 atletas que integram os programas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a serem realizados no próximo ano em Tóquio.

O atletismo é a modalidade com maior número de beneficiados: 862, seguido por natação (483), handebol (316), tiro esportivo (299) e tênis de mesa (256). Todos os esportes que farão suas estreias na programação olímpica e paralímpica também compõem a relação.

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Os atletas que foram contemplados no edital estão divididos entre os 4.248 de modalidades olímpicas e outros 1.134 de modalidades paralímpicas. Do total, 3.517 são homens e 2.731, mulheres. Os competidores também estão separados nas divisões Nacional, com 4.286 atletas, Internacional (949), Estudantil (383), Olímpica/Paralímpica (340) e de Base (290).

"Com esse edital foi possível atender uma boa quantidade de atletas, fruto do esforço do governo Jair Bolsonaro para recompor o Bolsa Atleta. Creio que cumprimos a nossa parte e fechamos o ano com chave de ouro. Esse edital dá uma tranquilidade maior para os nossos atletas, que estão na reta final de preparação para os Jogos de Tóquio 2020, embora o Bolsa Atleta tenha atingido todas as cinco categorias: a da Base, o Estudantil, o Nacional, o Internacional e o Olímpico/Paralímpico", afirmou o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil.

A média de idade dos atletas contemplados é de 24 anos. Nos extremos da lista estão a mesatenista Giulia Takahashi, de 14 anos, campeã dos Jogos Escolares Brasileiros e Sul-Americanos, que recebe a categoria Internacional; e José Augusto Pacheco, 75 anos, atletas do tiro esportivo, que recebe a bolsa Nacional pelo terceiro lugar conquistado na prova de carabina deitada do Campeonato Brasileiro de Tiro Esportivo Sênior por equipes.

O Bolsa Atleta é um programa de patrocínio direto aos competidores. Desde a criação, em 2005, já foram concedidas mais de 69,5 mil bolsas, para 27 mil atletas de todo o Brasil. O valor destinado pelo programa desde sua implantação supera a marca de R$ 1,2 bilhão.

Nos Jogos do Rio, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos representantes nacionais, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas.

Em 2019, no Pan, dos 485 atletas originalmente inscritos pelo COB, a o Pan de Lima, 333 eram bolsistas. Do total de pódios conquistados, 141 vieram com atletas beneficiados pelo programa. Já no Parapan, do total de 308 medalhas brasileiras, 287 (93,18%) foram conquistadas por atletas contemplados pelo Bolsa Atleta.

Está lançado o edital da edição 2019 do Programa Ganhe o Mundo Esportivo (PGME). As vagas são destinadas para alunos da rede pública estadual que têm entre 14 e 17 anos.  

Os estudantes devem atender a pelo menos um desses requisitos esportivos: ser contemplado pelo Bolsa Atleta PE, ter conquistado resultados esportivos relevantes em competições oficiais de modalidades olímpicas no último ano, ou ser campeão nos Jogos Escolares de Pernambuco.  

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Os alunos também precisam ter média de pelo menos 6,0 nas disciplinas de português e matemática, e realizarem as inscrições, presencialmente ou por SEDEX, até 31 de janeiro. 

O PGME começou em 2015, com uma turma de 11 atletas realizando o intercâmbio esportivo e educacional. Em 2018 foram 25 estudantes que passaram dois meses treinando e estudando no Canadá.  

 Para se inscrever o candidato deverá se apresentar (inscrição presencial) ou enviar (inscrição via SEDEX):  

- A ficha de inscrição, que está anexada ao edital.  

- Cópia do documento de identidade com foto, cópia do CPF e comprovante de residência. Documentação comprobatória dos resultados esportivos obtidos nos 12 meses anteriores à publicação do edital. 

 - Declaração da instituição pública de ensino que o aluno está matriculado e enturmado na escola, informando as médias de português e matemática.  

- O número do SIEPE, com exceção das escolas da Polícia Militar, Colégios de Aplicação da UPE e escolas indígenas.   

No caso de inscrição presencial, o candidato deverá dirigir-se à Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, na Gerência de Programas de Incentivo ao Esporte, localizada na Avenida Professor Andrade Bezerra, em Salgadinho, Olinda, até 31 de janeiro de 2019, no horário das 09h00 às 12h00 – 14h00 às 17h00.  

O edital completo está no site da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer.

 

Nesta terça-feira (05) será lançado o edital do programa Time PE para a temporada 2018-2019, enquanto que o edital do Bolsa Atleta PE começa na próxima quinta-feira (07). Os atletas, paratletas e atletas-guia pernambucanos podem agora dar entrada em suas inscrições nos programas. Os editais estarão disponíveis no site e as solicitações já podem ser recebidas pela Secretaria Executiva de Esportes e Lazer. O prazo para o encerramento das inscrições do Time PE é dia 28 de junho e para o Bolsa Atleta PE vai até o dia seis de julho. 

 Na atual temporada, 2017-2018, mais de 400 esportistas pernambucanos foram participantes dos programas, sejam de elite ou das categorias de base, com um total de 42 modalidades sendo contempladas através do Bolsa e 9 pelo Time PE. Atualmente, o Time PE conta com 38 participantes entre atletas, paratletas, atletas-guia e treinadores, enquanto o Bolsa Atleta PE tem 376 esportistas participantes.

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 No Time PE, os atletas beneficiados contam com um auxílio mensal de R$ 2,5 mil durante um ano, além de terem garantidas passagens aéreas, avaliações físicas, psicológicas e nutricionais. Os técnicos do Time também são contemplados com um valor mensal de R$ 1 mil. O Bolsa Atleta PE, por sua vez, oferece benefícios que variam de R$ 380 a R$ 2,5 mil mensais para a temporada em questão. Os contemplados do Bolsa também possuem acompanhamento nutricional gratuito com atendimento no Parque Santos Dumont.

 Para a temporada 2018-2019, os moldes do programa continuam os mesmos. Tanto o Time PE quanto o Bolsa Atleta PE obedecem aos critérios dos solicitantes terem no mínimo 13 anos completos até o fim deste ano (2018). Os itens específicos de cada iniciativa podem ser conferidos no edital publicado no site da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com  a Gerência de Programas de Incentivo ao Esporte no telefone (81) 3182-7917.

Com informações da assessoria

O esporte de alto rendimento no Brasil está em uma “espiral de crescimento”, segundo avaliação do ministro do Esporte, Leonardo Picciani. Em entrevista ao programa 'Por Dentro do Governo', transmitido pela TV NBR nesta terça-feira (30), o ministro deu como exemplo o desempenho do Brasil nos últimos jogos olímpicos e paralímpicos, no Rio, em 2016.

Para Picciani, o País registrou “a melhor participação da história” nas edições dos jogos devido aos investimentos diretos do Governo Federal no esporte de alto rendimento. “No Brasil, o maior investidor em esporte é, sem dúvida, o governo, seja por meio de programas como o Bolsa Atleta, como investimentos em infraestrutura, pesquisa, etc. O esporte deve ocupar, cada vez mais, a posição de política pública de destaque”, defende.

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Legado para todos

Picciani afirmou ainda que os jogos olímpicos e paralímpicos – juntamente à Copa do Mundo de Futebol, que o Brasil sediou em 2014 – deixaram um legado para todo o País. Ele citou a construção de equipamentos e estruturas para a preparação dos atletas. “Todas as capitais receberam pistas e complexos de atletismo. Piscinas olímpicas de primeira linha foram enviadas a Manaus, Salvador e São Paulo.”

Ele mencionou também a herança social conquistada com esses eventos. “O Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, sediou mais de 100 eventos no ano passado, em sua maioria de natureza social. Isso permitiu que o legado estivesse mais próximo da população sem perder de vista a necessidade de uso dos equipamentos do parque, que estão entre os melhores do mundo para a preparação de atletas de alto rendimento”, afirmou.

Incentivo ímpar

A participação do Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, em 2020, também vai contar com o apoio do Governo do Brasil, por meio do programa Bolsa Atleta. “É o maior programa de incentivo direto do mundo e um fator importante para o desenvolvimento do esporte brasileiro de alto rendimento”, declarou Picciani.

O ministro informou também que cerca de 80% dos atletas olímpicos e 90% dos atletas paralímpicos em 2016 eram bolsistas do programa. “Eles representam o Brasil, são o orgulho do nosso país. Então, esses investimentos não somente serão mantidos como também pretendemos ampliá-los.”

Treinamentos de segunda a sexta-feira, durante toda a manhã. Séries de musculação e supino. Essa é a rotina da halterofilista Mariana D'Andrea, que integra as equipes de base da modalidade e representa o País em competições mundiais. Com apenas 19 anos, a paratleta já participou dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e agora está de olho em uma vaga para Tóquio.

Mesmo faltando dois anos para o início da competição, os atletas e paratletas brasileiros já estão em contagem regressiva para os Jogos. "Todo atleta sonha em conquistar uma medalha de ouro. Vou dar o meu melhor para ver se a gente consegue", afirma Mariana. 

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Mariana é uma dos 7.586 atletas que recebem o Bolsa Atleta para ter condições de treinar. Esse é o maior programa de patrocínio individual do mundo. O investimento de R$ 125,7 milhões beneficia 291 esportistas na categoria Pódio, que abrange os 20 melhores atletas de suas modalidades no mundo. Estes recebem bolsa de R$ 5 mil a R$ 15 mil. 

"É uma ajuda muito grande. Sem isso, não teria como a gente treinar, a gente gasta muito com equipamentos, suplementos, uniformes. Sem essa ajuda, não teria como", afirmou a paratleta. Cerca de 77% da delegação brasileira na última Olimpíada recebeu o aporte. 

Além disso, o Time Brasil também pode aproveitar os equipamentos construídos para a Olimpíada do Rio e que ficaram de legado para o esporte nacional. É o caso de Centros de Treinamento (CTs) espalhados pelo País. O CT paralímpico oferece estrutura de ponta para 15 modalidades.

Assim como no caso de Mariana, que disputou o Mundial de Halterofilismo, os demais atletas tem participado de competições internacionais para a aclimatação. Representantes do pentatlo moderno, por exemplo, estão a caminho da Bolívia.

Outro apoio à preparação virá no ano que vem, com a seleção de projetos para o desenvolvimento de esporte de alto rendimento. O Ministério lançou uma chamada pública de R$ 7 milhões para o treinamento dos atletas. 

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também já definiu seis bases de treinamento na capital japonesa, onde os atletas irão treinar. Está prevista a instalação de um refeitório com comida brasileira para os esportistas. 

O Bolsa Atleta poderá sofrer uma importante mudança nas próximas semanas. Um projeto do senador Romário (Podemos-RJ), aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), prevê o veto da bolsa a atletas que tenham renda superior a 360 salários mínimos (cerca de R$ 337 mil) por ano.

Este limite foi definido pelo projeto de lei do Senador 709/2015, que foi aprovado pela CAE por 14 a 0, nesta terça-feira (3). Se aprovado em nova votação na comissão sem mudanças, poderá ir direto para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado.

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O projeto também limita ao esportista que já recebe o Bolsa Atleta o acesso a outras fontes de recurso público para a prática de esportes de alto rendimento no País. Se o texto for aprovado, o atleta poderá receber somente o Bolsa e apenas mais um auxílio, como uma bolsa estadual ou patrocínio de empresa estatal. Os benefícios das Forças Armadas não entram nesse cálculo.

Para fazer este controle, todos os beneficiados pelo Bolsa Atleta terão que apresentar todos os anos a Declaração Anual de Imposto de Renda.

Também há possível mudança na forma como o esportista receberá o Atleta Pódio, uma das categorias do Bolsa Atleta. Se aprovado o projeto de Romário, o atleta não precisará ser mais indicado pela confederação para receber o benefício do Ministério do Esporte. O esportista, então, só precisaria cumprir o requisito de estar ranqueado entre os 20 melhores do mundo em sua modalidade e se candidatar diretamente ao Ministério.

Por fim, o projeto altera ainda a forma como se refere aos eventos paraolímpicos em toda a legislação esportiva. Se aprovado, as palavras corretas serão grafadas como "paralímpico" e "Paralimpíada".

Ministério do Esporte abriu, na quinta-feira (31), uma nova janela de inscrições para o programa Bolsa Atleta exercício de 2017. Os atletas interessados podem se inscrever até o dia 6 de setembro exclusivamente no portal do Ministério do Esporte.

Após o cadastro, os atletas terão até 13 de setembro para enviar a documentação necessária. A publicação da lista dos contemplados está prevista para a segunda quinzena de novembro, e os atletas terão 30 dias para assinar o Termo de Adesão.

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Podem concorrer atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades e que estejam vinculados a uma entidade de prática desportiva. Esportistas da categoria Estudantil devem estar regularmente matriculados em instituição de ensino, pública ou privada.

As competições qualificatórias à bolsa são indicadas pelas confederações das modalidades olímpicas ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), no caso dos esportes paralímpicos. Os atletas contemplados na categoria de bolsa Estudantil são selecionados nos Jogos Escolares e nos Jogos Universitários Brasileiros.

O edital prevê a concessão de bolsas nas categorias Atleta de Base (R$ 370), Estudantil (R$ 370), Nacional (R$ 925), Internacional (R$ 1.850) e Olímpica/Paralímpica (R$ 3.100). O atleta contemplado receberá o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria a partir do mês subsequente à assinatura do Termo de Adesão.

Bolsa Atleta

Considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo, a ação é uma das iniciativas do governo federal que tem contribuído para a formação de atletas que representem o País em competições de nível nacional e internacional.

Desde a criação do programa, em 2005, cerca de 23 mil atletas brasileiros foram patrocinados, por meio de 52 mil bolsas. O investimento ultrapassa a marca de R$ 897 milhões. No exercício de 2016, 7.297 atletas foram patrocinados, destes, 6.217 eram de modalidades olímpicas/paralímpicas.

A investigação da Polícia Federal sobre desvios no programa Bolsa Atleta partiu de denúncia do próprio Ministério do Esporte.

Em 2012, a coordenação do Bolsa Atleta à época identificou possível fraude no programa e instaurou uma apuração interna. Após a conclusão do processo administrativo, a denúncia foi encaminhada à Polícia Federal e resultou na operação “Havana”, deflagrada na sexta-feira (18/8).

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Em nota, o Ministério do Esporte reiterou a importância do programa Bolsa Atleta. Desde 2005, a iniciativa apoiou 23 mil atletas, com resultados expressivos, como os obtidos nos Jogos Rio 2016, quando 77% da delegação olímpica e 90,9% da paralímpica eram integrados por bolsistas. Dezoito das 19 medalhas olímpicas no Rio de Janeiro e todas as 72 paralímpicas foram conquistadas por atletas bolsistas.

As inscrições para a nova chamada do programa Bolsa Atleta começam na terça-feira (8) e seguem até 22 de agosto. 

O programa escolherá atletas de cinco categorias para receberem bolsas de R$ 370 a R$ 3,1 mil. O critério será o desempenho em competições esportivas no ano de 2016 para modalidades olímpicas e paralímpicas. Cada contemplado vai receber valor correspondente a 12 parcelas da bolsa definida para a categoria a qual pertence.

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Podem concorrer atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades e que estejam vinculados a uma entidade de prática desportiva. Esportistas da categoria Estudantil devem estar regularmente matriculados em instituição de ensino, pública ou privada.

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Incentivo ímpar

O Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo e tem contribuído para a formação de atletas que representem o País em competições de nível nacional e internacional.

Desde a criação da iniciativa, em 2005, já foram 20,7 mil atletas brasileiros patrocinados. O investimento total ultrapassa R$ 890 milhões, distribuídos em aproximadamente 51 mil bolsas. Em 2016, 6,2 mil atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados, além de outros 1.080 de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. Em 11 anos de programa, o número de patrocinados cresceu 648,4%.

Apoio a atletas de ponta

Em 2013, foi criada a categoria Pódio, que conta com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. São apoiados aqueles que estão entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua modalidade ou prova específica. No ciclo Rio 2016, foram 322 contemplados. O investimento até setembro do ano passado ultrapassou R$ 74,1 milhões.

Atualmente, 239 atletas são patrocinados com vistas à preparação aos Jogos de Tóquio 2020, em um investimento anual de R$ 31,5 milhões. Do total de contemplados, 72 foram medalhistas nos Jogos Rio 2016 e 80 atletas são patrocinados pela primeira vez nessa categoria.

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