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A empresa de segurança digital Avast anunciou que pretende adquirir a fabricante de software antivírus e concorrente AVG por um preço de US$ 25 por ação em dinheiro - o que resulta em uma transação que terá um total de aproximadamente US$ 1,3 bilhão. A Avast diz que quer expandir sua presença em mercados emergentes com o acordo.

A soma da base de usuários das duas empresas resultará numa entidade unificada com uma rede de 400 milhões de terminais, dos quais 160 milhões correspondem a dispositivos móveis. Isso significa não só mais clientes para a Avast, mas também um conhecimento mais amplo sobre malwares, o que deverá resultar em novos produtos de segurança.

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"Acreditamos que unir forças com a Avast, uma companhia privada com recursos significativos, apoia totalmente nossos objetivos de crescimento", disse o presidente-executivo da AVG, Gary Kovacs. Um porta-voz do Avast confirmou que a marca AVG não será extinta, dizendo que a empresa irá utilizar uma combinação entre elas para agradar diferentes mercados.

"Estamos em uma indústria em constante mudança, e esta aquisição nos dá a amplitude e a profundidade tecnológica para sermos o principal provedor de segurança para os nossos clientes atuais e futuros", disse o CEO da Avast, Vince Steckler, em um comunicado. A transação deverá ser concluída em até outubro de 2016, dependendo da aprovação dos órgãos regulatórios. A Avast não confirmou se o negócio irá significar uma redução no quadro de funcionários.

O Snapchat é o aplicativo que mais prejudica o desempenho do seu smartphone, segundo um relatório trimestral da AVG Technologies. O mensageiro assumiu a liderança do ranking, que antes era ocupada pelo Facebook e Spotify, pois utiliza vários recursos do dispositivo ao mesmo tempo, incluindo câmera, Wi-Fi, dados móveis e até localização por GPS.

“Apesar de suas fotos e vídeos serem instantâneas, os efeitos do Snapchat nos smartphones são bem permanentes”, de acordo com a AVG. Outro aplicativo que pode prejudicar a performance do seu smartphone é o Tumblr, que consome uma alta quantidade de dados móveis, alertou a empresa. De acordo com o estudo, o Tumblr utiliza mais a rede móvel de um dispositivo do que o Netflix e o Spotify juntos.

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A AVG destaca também que as atualizações dos aplicativos feitas automaticamente pela Samsung consomem muitos dados do celular. As informações do levantamento da AVG foram coletadas anonimamente de mais de um milhão de smartphones com sistema Android. 

“O objetivo deste relatório não é alarmar os usuários de smartphone, mas sim orientá-los para que eles possam fazer escolhas conscientes sobre os aplicativos que são executados todos os dias”, disse o evangelista de segurança sênior da AVG Technologies, Tony Anscombe.

A empresa de software anti-vírus AVG criou o PrivacyFix, um aplicativo que ajuda aos usuários a obter uma ideia sobre quanto você vale para o Facebook e Google, por exemplo. O cálculo do Facebook é feito de acordo com o que o usuário faz utilizando as informações disponíveis publicamente.

Após pegar essas informações, a plataforma adiciona ou diminui o valor com base no seu sexo (para o Facebook as mulheres valem mais que os homens) e quanto você usa a plataforma (número de amigos e publicações). Ou seja, o cálculo leva em consideração fatores como configurações ativas, frequência de uso, abrangência de posts e número de contatos nas redes sociais.

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O Google já mensura esses dados com base nas pesquisas feitas nos últimos 60 dias. Ele compara o valor com as estimativas que analistas de valores mobiliários fizeram sobre o quanto cada busca vale a pena para a empresa. 

Ficou curioso para saber quanto valem seus dados no Facebook e Google? Basta fazer um teste rápido no AVG PrivacyFix. Para utilizá-lo é só instalat o aplicativo disponível para iOS e Android. Após a instalação é só clicar no botão verde “Get AVG PrivacyFix for free” e seguir as instruções. 

Uma pesquisa realizada pela AVG Technologies levantou dados alarmantes sobre como as crianças constroem uma identidade na internet precocemente e como os pais têm relação direta com isto. Segundo o estudo, 81% das crianças com menos de dois anos já têm algum tipo de perfil na web e a maior parte delas sabe jogar um game no computador (58%) do que nadar (20%) ou andar de bicicleta (43%). Os dados foram divulgados nesta semana pela AVG Brasil e foram reunidos em um e-book que pretende alertar pais e responsáveis e dar dicas sobre como proteger os pequenos enquanto eles navegam.

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Para analisar o comportamento das crianças conectadas, foi necessário investigar também como os pais lidam com esta atividade e, segundo o estudo, 44% dos responsáveis estão usando o Facebook para controlar seus filhos sem seu consentimento. Além disso, um quinto deles suspeita que os pequenos estejam acessando pornografia na internet e mensagens explícitas ou abusivas em seus perfis nas mídias sociais.

E, apesar da desconfiança, os pais muitas vezem são permissivos quanto ao uso da web, já que a média de idade para as crianças adquirirem presença online, por meio de seus responsáveis, é de seis meses.

Para manter uma ponte de equilíbrio entre o uso da internet por crianças e o controle dos pais, a empresa aconselha aos responsáveis limitar para os pequenos o tempo de navegação, filtrar o conteúdo que pode ser acessado e ficar de olhos nos games, já que muitos oferecem controles tênues relativos aos jogos que cada faixa etária pode acessar.

O e-book, que é disponibilizado totalmente em português, pode ser acessado gratuitamente através deste link.  

O contato cada vez mais cedo das crianças com as novas tecnologias está trazendo alguns resultados inesperados. De acordo com relatório trimestral de ameaças feito pela AVG Technologies, gamers estão sendo alvos de ciberataques por meio de malwares desenvolvidos por jovens na faixa etária de 11 anos. 

Segundo Mariano Sumrell, diretor da AVG Brasil, esses tipos de casos estão se tornando frequentes. Ele reforça que deve haver uma atenção maior dos pais quanto a esses ricos e conscientizar os filhos sobre o uso responsável da internet. 

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O relatório aponta que esse tipo de ataque é particularmente perigoso, porque as contas online podem conter dados bancários do usuário, bem como dados pessoais e informações de redes sociais

Ainda segundo a AVG, os ataques são mais frequentes na plataforma Android. "Por ter mais de 70% do market share, o Android é um alvo potencialmente rentável para os mal intencionados", explica Sumrell.

Computadores lentos, que travam com facilidade, podem estar dando sinais de sobrecarga e o usuário deve estar atento a isso. Muitas vezes esses problemas não têm relação com a qualidade da máquina, mas sim, do usuário. Esse também é um sistema que precisa ser entendido, assim como a mecânica de automóveis, pelo menos superficialmente, visto que esses aparelhos facilitam a vida de qualquer cidadão.

Existem cuidados simples que podem ser feitos em casa e que nem sempre necessitam da ajuda de um técnico de informática. Por exemplo, muitos computadores costumam ficar lentos depois de algum tempo de uso, e isso não significa que ele esteja ficando velho, mas pode ser um aviso de mau funcionamento do sistema, ou mesmo, da sobrecarga de arquivos e programas, superando a capacidade das suas configurações internas.

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“Algumas justificativas para a máquina lenta é que muitas vezes instalamos programas demais que ficam executando ao iniciar o Windows por padrão e nem sabemos. Outras vezes, são efeitos de algum tipo de vírus. O fato é que a lentidão ocorre quando a memória RAM (Random Access Memory) do computador está sendo utilizada ao máximo ou perto disso, tendo a necessidade de utilizar uma parte do HD para armazenar os programas executados naquele momento. Cerca de 80% dos casos de lentidão são causados pela sobrecarga dessa memória”, detalha o cientista da computação, Victor Sá.

Para muitos usuários, a solução nesses casos é formatar o computador. No entanto, essa tarefa pode nem ser necessária. Segundo o cientista, o computador não precisa ser formatado com periodicidade exata, o ideal é que isso aconteça para fins de backup; quando existirem muitos programas que não são utilizados; quando o sistema operacional apresentar problemas de funcionamento; ou mesmo quando tiver sido atacado por vírus.

Muitas pessoas acreditam que ter um super computador vai isentá-lo de dores de cabeça, mas na verdade o bom cuidado de qualquer máquina fará o usuário não se preocupar com falhas. Além disso, muitos consumidores costumam comprar máquinas top de linha para desempenhar tarefas básicas como ouvir músicas, navegar na internet, assistir filmes, digitar textos e armazenar fotos, sem que esse tipo de configuração seja necessário para esse tipo de trabalho. “Um computador com sistema operacional Windows 7, que é o recomendado hoje em dia, e no mínimo o processador dual core e 2 GB de memória RAM é o ideal para uso doméstico e que roda o SO perfeitamente”, explica Alexandro Vasconcelos, que é técnico em informática.

 

Proteção constante - Outra questão que para alguns é considerada desnecessária é o uso dos antivírus. De fato, alguns programas que se dizem fazer o papel de segurança da máquina deixam a desejar e fazem o trabalho de apenas ocupar espaço no computador, além de deixá-lo lento enquanto faz a varredura. O ideal é pesquisar o mais indicado entre amigos e técnicos em informática.

Alguns nomes bem aceitos e que recebem críticas positivas são os grátis AVG, Avast! e o Microsoft Security Essentials. Já na categoria dos pagos, estão os bem conceituados MacAfee e Karpesky. Portanto, é importante sim ter um antivírus instalado no computador, no entanto, o próprio usuário deve ser mais atento e fazer a triagem dos conteúdos, não abrindo sites suspeitos, emails sem procedência conhecida, baixando arquivos desconhecidos e sempre fazer a varredura de pen drives conectados.

Os clientes que desejam adquirir um novo computador também devem ficar atentos aos PCs pré-montados, que são vendidos em supermercados ou lojas de informática. O ideal é montar a sua própria máquina. Para isso, o mais recomendado é entrar em contato com amigos e técnicos para definir qual a configuração ideal para a necessidade do usuário, além da análise das melhores marcas e produtos de qualidade que deverão ser adquiridos.

De acordo com Alexsandro e Victor, mais importante que fazer upgrade no computador, é fazer a manutenção preventiva. De nada adianta trocar as peças por outras melhores quando pode já se ter o suficiente necessitando apenas de cuidados. Confira algumas dicas do LeiaJá para a manutenção adequada da sua máquina:

Local arejado – O gabinete deve estar localizado em um lugar ventilado e arejado para evitar o superaquecimento e ajudar no processo de resfriamento, tanto da fonte quanto do processador e placa mãe como um todo;

Local quente – Caso o gabinete necessite estar em lugar abafado, ele pode ser aberto, ficando todas as peças à mostra e com algum tipo de ventilação (pode ser um ventilador comum) para auxiliar no resfriamento da máquina;

Limpeza – O ideal é que a cada 6 meses a CPU seja aberta e, com o computador desligado, seja passado um pincel seco para retirar a poeira acumulada entre as placas. Caso tenha coragem, retirar as placas para uma limpeza mais profunda. Lembrando que algumas montadoras impedem que o cliente abra o gabinete antes do fim da garantia.

Se o usuário for mexer nas peças internas do gabinete, ele tem que se certificar de que não está carregando energia estática, afinal, isso poderia queimar alguns circuitos das placas. Para evitar isso, é importante colocar as mãos em algum objeto de metal que esteja aterrado, por exemplo, geladeira.

Um estudo da AVG Technologies sobre segurança online no primeiro trimestre do ano aponta o crescimento do número de ameaças contra plataformas móveis - especialmente o Android - e contra o Facebook.

Além disso, a pesquisa afirma que o Brasil caiu de 3º para 5º lugar no ranking de países que mais encaminham spam. No topo da lista estão Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.

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“Detectamos aproximadamente 360 mil ameaças a dispositivos móveis no primeiro trimestre de 2012. Avaliamos esse resultado como consequência da soma do crescimento do Android e do aumento do uso do Facebook em smartphones e tablets”, afirma Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG no Brasil. “O Facebook tem mais de 845 milhões de usuários, então, ameaçar seus usuários significa violar a segurança de 14% da população mundial ou 43% dos usuários de internet”, diz.

Segundo Yuval Ben-Itzhak, CTO da AVG, o crescimento da plataforma faz com que o Android seja um alvo lucrativo para os mal-intencionados. “Em 2011, o Google teve de remover mais de 100 aplicativos maliciosos do Android Market, o atual Google Play”, alerta o CTO.

SMS tarifados

Grande parte dos dispositivos móveis é ligada aos sistemas de tarifação da operadora, possibilitando monetização dos malwares de forma mais efetiva do que em PCs. Os cibercriminosos tendem a induzir a instalação de aplicativos maliciosos, a partir dos quais passam a coletar dinheiro usando os sistemas de tarifação via SMS das companhias telefônicas. Em muitos dos casos, isso é feito aos poucos, desviando uma baixa quantia a cada transação sem que o usuário se dê conta. Esse tio de golpe ainda não é muito comum no Brasil porque são raros os sistemas de SMS tarifados desta forma.

A perspectiva de que o Facebook chegue a um bilhão de usuários em 2012 somada aos 300 milhões de aparelhos com Android e os 850 mil novos smartphones e tablets com o sistema operacional ativados diariamente reforça a perspectiva de crescimento de ataques a smartphones via rede social.

O Community Powered Threat Report inclui outros exemplos de ameaças crescentes:

* No Facebook, os criminosos atacam usando perfis falsos, que fazem download de malwares no dispositivo móvel e, automaticamente, disparam convites de download à rede de contatos da vítima.

* No Twitter, um mal-intencionado cria um “perfil spam” e vincula links que baixam malwares a hashtags que fazem parte dos Trending Topics. Por citar um assunto comum a muitos perfis, o tweet aparece no feed de muitos usuários.

Baseado na análise das informações coletadas pelos usuários dos produtos da empresa, o relatório da AVG é divulgado trimestralmente.

As mídias sociais estão mudando as relações familiares: 44% dos pais usam o Facebook para controlar seus filhos. Essa é uma das conclusões da quinta edição de uma pesquisa da empresa de segurança digital AVG Technologies.

A Digital Coming of Age compila as informações coletadas de questionários respondidos por 4,4 mil pais com filhos entre 14 e 17 anos, em 11 países. As respostas apontaram que mais de um terço dos pais temem que a atividade de seus filhos nas redes sociais possam prejudicar em futuras oportunidades de trabalho. Pais espanhóis foram os mais preocupados (65%), os checos os menos aflitos (29%). No ranking das preocupações com a interferência das redes sociais na busca do emprego, o segundo lugar ficou com a Itália (57%), seguida de Alemanha (47%), França (45%), Austrália (42%), Estados Unidos (40%), Canadá (38%), Nova Zelândia (37%), Japão (33%) e Reino Unido (30%).

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"Isso nos faz refletir se o Facebook e outras redes estão criando uma nova forma de relacionamento de pais e filhos, ou se estamos realmente espionando nossos jovens. Esses sites proporcionam aos pais novas formas de monitoramento dos filhos sem, necessariamente, ter de ser muito duro ou questionar diretamente a criança/adolescente", comenta Tony Anscombe, embaixador mundial da AVG.

Papel da escola
A pesquisa também revela que quase metade dos entrevistados acredita que as escolas são efetivas no ensino dos princípios da navegação segura. Os pais do Reino Unido são os que mais confiam nas instituições de ensino para esse tipo de orientação (59%) e, em último lugar do ranking, ficou a República Checa, onde 31% dos pais acham as escolas efetivas.

"A educação para navegação segura é um trabalho conjunto, que deve ser feito tanto pelos pais quanto pelos educadores. É necessário que os pais fiquem atentos, instruam seus filhos e cobrem pulso firme das escolas nesse sentido, para que a tecnologia seja usada de maneira saudável e não coloque em risco a segurança das crianças e das famílias", alerta Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG no Brasil.

O CEO da Childnet International (ONG voltada à segurança das crianças na internet), Will Gardnet, observa que crianças e adolescentes estão usando uma infinidade de dispositivos para navegar na internet. "Já ouvimos muitos pais confusos sobre o fato de seus filhos estarem online e preocupados com o que fazem na rede. Uma das nossas mensagens-chave é motivar os pais a conversar sobre o tema com os jovens sobre suas práticas online, para saber com quem estão conversando, que tipo de informação estão fornecendo, e saber se a atividade na internet do filho representa alguma ameaça. É ótimo quando famílias podem também se relacionar online, mas o diálogo off-line também é uma parte importante da segurança", afirma Gardnet.

Outros dados

Os pais do Reino Unido são os que mais suspeitam que as atividades online de seus filhos incluam conteúdos relacionados a sexo, representando 23% dos entrevistados. Na Alemanha, apenas 9% dos pais considera isso.

Quase metade (45%) dos pais espanhóis acha que seus filhos adolescentes estão fazendo downloads ilegais de música. Na República Checa chega a 35%, 30% na França, 28% no Reino Unido, 27% na Austrália e Nova Zelândia e 19% nos Estados Unidos. Inclusive, o Reino Unido assinou o projeto de lei Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ACTA), um acordo comercial contra as cópias não autorizadas, podendo condenar adolescentes a até 10 anos de prisão no caso de downloads ilegais.

Menos da metade dos entrevistados se preocupa com a possibilidade das fotos de seus filhos serem postadas junto com a localização geográfica.

Nos Estados Unidos e Reino Unido, um quinto dos pais suspeita que seus filhos estejam acessando pornografia no computador e mensagens explícitas ou abusivas em seus perfis nas mídias sociais.

Há uma tendência de que os pais sejam "amigos" dos filhos no Facebook. Nos Estados Unidos, 72% dos entrevistados declarou manter vínculo na rede social. O índice chegou a 66% no Canadá e na Itália, 64% na Espanha, 60% na Nova Zelândia, 57% na Austrália, 51% no Reino Unido e na Alemanha, 50% na República Checa, 32% na França e 10% no Japão.

 

A Hostnet, empresa de hospedagem de sites, estabeleceu parceria com a AVG, que produz antivírus, para garantir segurança em ambiente hosteado, informam as companhias. De acordo com Kauê Linden, diretor de Marketing da Hostnet, os 40 mil clientes da organização terão acesso ao AVG a preços competitivos.

“A missão do AVG é turbinar qualquer computador. Trata-se de um produto de performance, para melhorar o desempenho do PC, não só um produto de segurança”, explica Marcos Andrade, gerente de Marketing da Winco, representante oficial da AVG Technologies Inc. no Brasil.

Andrade destaca que o AVG possibilita proteção não somente contra vírus, mas contra spywares, rootkits e outras ameaças.

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