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Subiu para 13 o número de guias nepaleses mortos numa avalanche ocorrida nessa sexta-feira (18) no Monte Everest, no pior acidente já registrado no pico mais alto do mundo. O 13º corpo foi localizado neste sábado (19).

Outros três guias continuam desaparecidos e equipes de resgate aceleraram os trabalhos numa tentativa de localizá-los antes que as condições climáticas piorem, segundo Maddhu Sunan Burlakoti, chefe do departamento de alpinismo do governo nepalês.

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Sete dos 12 corpos retirados da neve ontem foram entregues a familiares na região do Everest, enquanto os outros cinco foram levados para Katmandu, capital do Nepal.

Até então, o desastre mais grave ocorrido no Everest havia sido uma nevasca, em 11 de maio de 1996, que causou a morte de oito alpinistas. Anteriormente, em 1970, seis guias nepaleses morreram numa avalanche. Fonte: Associated Press.

O número de guias nepaleses mortos na avalanche mais letal já ocorrida no Monte Everest já chega a pelo menos 15, disseram autoridades locais. Os envolvidos no resgate conseguiram retirar sete pessoas com vida, que estavam sob neve e do gelo depois da avalanche no pico mais alto do mundo. Três dos guias resgatados estavam gravemente feridos e foram levados para Katmandu, capital do Nepal.

"Pode haver mais guias soterrados na neve", disse Suber Shrestha, que trabalha no Ministério do Turismo do Nepal, responsável pelas expedições ao Everest e agora encarregado de supervisionar os trabalhos de resgate.

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A avalanche ocorreu por volta das 6h30 desta sexta-feira pelo horário local. Até então, o pior desastre ocorrido no Everest havia sido uma nevasca, em 11 de maio de 1996, que causou a morte de oito alpinistas. Anteriormente, em 1970, seis guias nepaleses morreram numa avalanche.

Os guias da população local do Himalaia se tornaram fundamentais para o sucesso das expedições de alpinistas estrangeiros. Os que foram atingidos pela avalanche desta sexta-feira carregavam comida e equipamentos para o levantar um acampamento de apoio a ser utilizado por alpinistas estrangeiros que tentariam subir até próximo ao pico da montanha, disse Shrestha. Cerca de 20 guias subiam próximo a área conhecida como Khumbu Icefall, uma traiçoeira região de gelo lentamente movediço a uma altitude de 6,9 mil metros, quando a avalanche de gelo desceu abaixo deixando-os soterrados.

De acordo com Shrestha, cerca de 40 guias deixaram o acampamento de apoio na base do Everest nesta sexta-feira. Alguns se dirigiram para acampamentos de altitude superior e outros ainda se dirigiam para a área de Khumbu quando a avalanche ocorreu, mas não ficaram feridos.

A área de Kumbu Icefall é monitorada no início da temporada de expedições a cada primavera por peritos em montanhismo, conhecidos como "doutores do gelo", para identificar o caminho que os alpinistas e os guias devem seguir para atravessar a região em segurança.

Todos os anos, cerca de 300 alpinistas estrangeiros e mais de 600 guias locais sobem o Everest durante a temporada de expedições, de acordo com o Ministério do Turismo do Nepal. Há duas temporadas de expedições ao ano, uma delas começando em abril e terminando em maio e a outra começando em setembro e se encerrando em outubro. A maior parte dos alpinistas estrangeiros vem da Ásia, Europa e América do Norte.

Duas esquiadoras morreram numa avalanche em uma pista do complexo de Krasnaia Poliana, próximo a Sochi, que sediou em fevereiro os Jogos Olímpicos de inverno no sul da Rússia, indicaram autoridades locais.

Uma adolescente de 16 anos e uma mulher de 45 foram encontradas mortas no domingo pelos serviços de socorro após uma avalanche registrada por volta do meio-dia na pista "Labirinto" da estação Roza Khutor.

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A avalanche "atingiu um grupo de seis esquiadores e os lançou para fora da pista. Não ficaram feridos, mas uma jovem de 16 anos e uma mulher de 45 que estavam na parte inferior da pista foram encobertas pela neve e faleceram", afirma um comunicado do comitê de investigação da região de Krasnodar.

O comitê "enviou investigadores ao local e iniciou comprovações preliminares", afirma.

A pista de 3,2 quilômetros deveria estar aberta até as 13h00 locais de domingo, e depois estavam previstas operações de manutenção preventivas.

Estas operações podem incluir o desencadeamento de avalanches, segundo o jornal Rossikaia Gazetta.

O acidente ocorreu uma semana após o encerramento dos Jogos Paralímpicos, realizados após os Jogos Olímpicos de fevereiro.

Várias pistas foram fechadas devido a um alerta de avalanche nesta segunda-feira, incluindo a "Labirinto", segundo os meios de comunicação locais, mas o resto da estação Roza Khutor funcionava normalmente.

Uma avalanche ocorrida na sexta-feira (30) na região montanhosa da Caxemira paquistanesa causou a morte de nove pessoas, incluindo cinco soldados e quatro civis, segundo comunicado divulgado por militares paquistaneses neste sábado (1°). O incidente foi registrado na área da pequena cidade de Sharda, no Himalaia.

Os corpos dos nove homens, todos paquistaneses, foram recuperados e há uma operação de resgate em andamento para a busca de outros desaparecidos. As vítimas estavam a pé quando ocorreu a avalanche e há relatos de que membros da equipe de resgate foram atingidos por um segundo deslizamento.

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Avalanches e deslizamentos são comuns na Caxemira, região que se estende do Paquistão à Índia. Em abril, uma avalanche ocorrida no glaciar de Siachen, no lado paquistanês da Caxemira, deixou 140 pessoas mortas, incluindo 129 soldados.

As informações são da Associated Press.

Helicópteros estão sobrevoando a encosta do Monte Manaslu, no Nepal, em busca de seis alpinistas desaparecidos desde a avalanche que matou pelo menos nove pessoas no domingo. Muitos dos montanhistas são franceses, alemães e italianos.

A avalanche aconteceu por volta das 4 da manhã do domingo (horário local), enquanto mais de 20 alpinistas estavam dormindo em suas tendas em um acampamento na oitava montanha mais alta do mundo.

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Equipes de resgate recuperaram oito corpos nesta segunda-feira e tentam retirar o nono da área que está a 7 mil metros de altitude. Dez montanhistas sobreviveram e vários ficaram feridos. O Ministério de Relações Exteriores disse que quatro escaladores franceses estão entre os mortos e outros dois estão desaparecidos. Um espanhol está entre os mortos, afirmou o Ministério de Relações Exteriores do país. De acordo com o agente policial Basanta Bahadur Kuwar, também foram encontrados os corpos de um guia nepalês e de um homem alemão. As informações são da Associated Press.

Uma avalanche atingiu um grupo de montanhistas em um pico da cordilheira do Himalaia no Nepal neste domingo (23), deixando pelo menos nove mortos e seis desaparecidos, disseram autoridades do país. Entre os montanhistas, estavam cidadãos franceses e alemães.

O agente policial Basanta Bahadur Kuwar disse que os corpos do guia nepalês e de um homem alemão foram recuperados e que pilotos de resgate avistaram outros sete corpos nas encostas do Monte Manaslu, oitava montanha mais alta do mundo, localizada no norte do Nepal.

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Outros dez membros do grupo de montanhistas sobreviveram à avalanche, mas muitos se machucaram e foram levados para hospitais em helicópteros de resgate, acrescentou. Um piloto de resgate identificado como Pasang disse que três franceses e dois alemães feridos foram transportados para hospitais em Katmandu. Ele afirmou ainda que as equipes de resgate estavam tentando levar os corpos dos mortos na avalanche de volta para o acampamento na base da montanha. Contudo, segundo o agente Kuwar, as condições climáticas estavam piorando e não seria possível continuar as buscas áreas sobre a montanha na tarde de domingo. As identidades das vítimas ainda estavam sendo confirmadas.

A avalanche atingiu os montanhistas em um acampamento montado a 7 mil metros de altitude. Eles estavam se preparando para seguir em direção do cume do monte, a 8.156 metros.

Mais dois montanhistas morreram no Mont Blanc, após nove pessoas perderem a vida na semana passada em razão de uma avalanche no local, segundo informações de equipes de resgate da Itália e da França. Uma autoridade da equipe de resgate italiana disse que os corpos de uma polonesa e um espanhol foram encontrados a 4,4 mil metros de altitude no pico Dome du Gouter, na fronteira entre os dois países, na noite deste sábado.

As duas vítimas estavam subindo a montanha com dois espanhóis quando foram pegos pelo mau tempo na sexta-feira à noite. Dois espanhóis conseguiram chegar ao refúgio da montanha Gouter no começo do sábado e alertaram as autoridades, que enviaram ajuda.

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Os dois espanhóis sobreviventes foram levados a um hospital em Val d'Aosta, mas não estavam gravemente feridos. Uma grande avalanche em uma das rotas mais populares do Mont Blanc, a Mont Maudit, matou nove pessoas e deixou 14 feridos na quinta-feira. O Mont Blanc é o pico mais alto da Europa Ocidental, com 4,81 mil metros de altitude. As informações são da Associated Press.

Uma avalanche nos Alpes Franceses matou nove alpinistas que escalavam o Mont Blanc nesta quinta-feira, disseram autoridades da cidade de Chamonix, França. Outros 11 alpinistas foram hospitalizados e pelo menos quatro estão desaparecidos.

A avalanche foi causada por um alpinista que acidentalmente rompeu um bloco de gelo. Um pedaço de 40 centímetros de profundidade então soltou-se e rolou montanha abaixo, criando uma massa de neve com 2 metros de profundidade e 50 metros de comprimento. Enquanto a camada de neve descia a encosta íngreme, diversos outros montanhistas conseguiram fugir em tempo.

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Duas vítimas foram salvas pelas equipes de resgate, que freneticamente vasculharam a área utilizando helicópteros e cães farejadores. As buscas foram interrompidas ao anoitecer. Três britânicos, três alemães e dois espanhóis estão entre os mortos, confirmaram seus respectivos governos. Outras duas vítimas fatais são suíças, afirma a polícia na cidade montanhosa de Chamonix, França.

O Mont Blanc, a montanha mais alta da Europa Ocidental, é uma área popular entre alpinistas e turistas. Mas também é um local perigoso, com dezenas de mortes todo ano. As informações são da Associated Press

O general paquistanês Ashfaq Parvez Kayani visitou nesta quarta-feira um local no Himalaia, o Glaciar de Siachen, onde 140 pessoas foram mortas soterradas por uma avalanche na semana passada. Entre os 140 mortos, estavam 129 soldados paquistaneses. A tragédia ajudou a atrair a atenção para uma questão que os críticos afirmam ser um disputa fútil com a Índia, por um pequeno trecho de terra montanhosa e coberta de gelo, desabitada, onde mais soldados foram mortos por avalanches e pelo frio do que em combates.

Kayani disse que a Índia começou o conflito, quando suas tropas ocuparam o glaciar desabitado em 1984. O Paquistão enviou suas tropas e desde então soldados dos dois países estão no glaciar, que fica no norte do território disputado da Caxemira.

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As informações são da Associated Press.

Cerca de 100 soldados paquistaneses foram soterrados neste sábado, depois que uma avalanche atingiu uma base militar em uma geleira do Himalaia, na fronteira com a Índia, informou o exército do Paquistão. Helicópteros, cães farejadores e tropas foram designados para a remota geleira de Siachen em uma missão de resgate, segundo o comunicado militar. Porta-voz do exército, o general Athar Abbas disse não saber se havia sobreviventes.

Siachen fica no extremo norte da dividida região da Caxemira, reivindicada pela Índia e pelo Paquistão. Os dois países têm milhares tropas na área, que enfrentam temperaturas desagradavelmente baixas, mal-estar de altitude e fortes ventos por meses. Em um comunicado, o primeiro-ministro paquistanês, Yousuf Raza Gilani, expressou choque em relação ao incidente, que, segundo ele, "não prejudicaria em nada a moral elevada dos soldados e oficiais." As informações são da Associated Press.

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Ao menos 37 pessoas foram confirmadas mortas após uma avalanche destruir uma vila de 200 moradores no nordeste do Afeganistão, disseram nesta terça-feira autoridades, que temem que o número de óbitos aumente à medida que as buscas prossigam.

"É uma área montanhosa com muita neve", disse Shams Ul Rahman, vice-governador da província de Badakhshan, onde a avalanche ocorreu na noite de domingo. "Minha preocupação é de que muitas pessoas estejam mortas." As informações são da Associated Press.

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O governo da Holanda informou que o filho mais novo da rainha Beatrix ficou seriamente ferido após uma avalanche e sua "vida continua em risco" após ser hospitalizado.

Segundo o governo, o príncipe Johan Friso foi atingido nesta sexta-feira por uma avalanche e ficou soterrado por 15 minutos na estação de esqui de Lech e foi levado para o hospital de Innsbruck. Um comunicado diz que ele está numa unidade de cuidados intensivos.

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O comunicado diz que "médicos que cuidam dele descrevem o estado de saúde do príncipe é estável, mas sua vida continua em risco". Integrantes da família real estão esquiando em Lech, vila montanhosa da Áustria, onde tem nevado muito nos últimos dias. As informações são da Associated Press.

Uma menina de cinco anos foi resgatada com vida dos escombros de sua casa no sul de Kosovo, depois de o local ter sido arrasado por um deslizamento de neve que matou os pais e mais sete familiares da criança, segundo informaram autoridades locais.

O coronel Shemsi Syla, porta-voz da Força de Segurança do Kosovo, disse que a menina foi encontrada quando equipes de resgate ouviram a voz dela e o barulho de um telefone celular. A residência da família ficou soterrada sob cerca de dez metros de neve.

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Os participantes do resgate comemoraram o salvamento, ocorrido no fim da noite de ontem. Uma filmagem levada ao ar pela emissora de televisão Klan Kosova mostrou os socorristas envolvendo a criança em cobertores antes de a levarem a um hospital.

A avalanche e o resgate ocorrem em meio a uma onda de frio que já resultou na morte de centenas de pessoas em toda a Europa.

Na Bósnia-Herzegovina, o teto de um ginásio esportivo de Sarajevo não resistiu ao peso da neve e cedeu. De acordo com a polícia local, não houve vítimas. As informações são da Associated Press.

Uma avalanche atingiu uma casa no sudeste da Turquia, matando uma mulher e ferindo o marido dela e duas crianças, segundo a agência de notícias Anatólia do governo turco. Moradores escavaram a neve para resgatar a família do local, que fica próximo à vila de Secmen, na província de Mus. Porém, a mulher de 30 anos não resistiu aos ferimentos.

A agência informou ainda que outra avalanche fechou uma estrada que liga as províncias de Bitlis e Diyarbakir, no sudeste do país, por cerca de dez horas nesta quinta-feira.

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As informações são da Associated Press.

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