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Mais um policial militar é morto a tiros no Rio de Janeiro. A vítima é o soldado Dejair Jardim do Nascimento, de 29 anos. O crime ocorreu sábado (10) à noite, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, subindo para 15 o número de policiais militares mortos desde o início do ano.

O militar estava perto de um supermercado e foi pego de surpresa por homens armados em um carro, que dispararam na direção do agente. Mesmo armado, ele não teve tempo de reagir, e morreu no local.

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Dejair Nascimento era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Dona Marta, em Botafogo, na zona sul, mas devido à violência na Rocinha, estava atuando na UPP da comunidade.

De acordo com a corporação, entre os policiais militares que perderam a vida neste ano, sete estavam de serviço, sete de folga e um era reformado.

Além dos 15 policiais militares, dois policiais civis também foram assassinados este ano, totalizando 17 agentes de segurança mortos em 2018. Ainda este ano, 36 policiais foram baleados, sendo 35 da PM e um da Polícia Civil. A média é de aproximadamente três policiais atingidos por disparos de arma de fogo a cada dois dias.

Rihanna fez uma triste publicação em seu perfil no Instagram na última terça-feira, dia 26. A cantora publicou algumas fotos com o seu primo, Tavon Kaiseen Alleyne, e anunciou que ele havia morrido na última segunda-feira, dia 25, bem no Natal.

Descanse em paz, primo. Não consigo acreditar que ontem eu estava com você em meus braços. Nunca pensei que seria a última vez que sentiria o calor do seu corpo! Te amarei para sempre! #fimdaviolênciacomarmas

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Segundo informações do site Mirror, Tavon, que tinha apenas 21 anos de idade, foi assassinado a tiros em Barbados, país natal da cantora. Fontes alegam que o jovem estava andando na rua até que foi abordado por um homem às sete da noite do dia 25 e recebeu diversos tiros. O autor dos disparos deixou o local do crime sem ser identificado. Tavon chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. Atualmente, a polícia investiga as circunstâncias do assassinato.

Felipe dos Santos Silva, 26 anos, universitário e militante LGBT da Bahia, morreu após ser baleado durante um assalto na região do Parque São Brás, que fica em Salvador. Segundo informado pela Central de Comunicação das Policias (Cicom), Felipe Doss, como era conhecido, deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) por volta das 22h25, desta quinta-feira (9). Ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

O reitor da Universidade Federa da Bahia (UFBA), onde Felipe estudava e militava, sendo integrante do Diretório Central dos Estudantes (DCE), lamentou o fato nas suas redes sociais. "Querido Felipe Doss, estamos sem palavras, por estarmos agora sem seu riso", publicou.

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Amigos e familiares também usaram as redes sociais para lamentar a perda do estudante. "Um camarada se foi. Uma parte de toda LGBT preta que luta por um mundo diferente foi junto com ele. Poderia ser qualquer um de nós. Meus sentimentos e toda força pros companheiros da Quilombo, amigos e familiares de Doss", diz uma das homenagens.

O delegado responsável por abrir o inquérito para investigar a  morte do ministro Teori Zavascki, do Superior Tribunal Federal (STF), foi assassinado a tiros na madrugada desta quarta-feira (31), em Florianópolis. Adriano Antonio Soares, delegado chefe da Polícia Federal em Angra dos Reis, foi o responsável pelo início da investigação do acidente aéreo que causou a morte de Zavascki, relator da Lava Jato no STF.

Outro delegado, Elias Escobar, também foi baleado e morto. Ambos não estavam a serviço e curtiam a noite em uma casa noturna quando houve um desentendimento entre frequentadores do lugar, que levou a um tiroteio dentro do estabelecimento. Uma terceira pessoa também foi baleada, mas permanece internada em uma unidade de saúde cidade. As informações são do G1.

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A Delegacia de Homicídios da Polícia Civil está investigando o caso, com apoio da PF, mas até agora nenhum suspeito foi detido.

Em janeiro, quando o avião que transportava Teori caiu, muitas teorias da conspiração espalharam-se pela internet de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) teria sido morto em decorrência do seu trabalho com a Lava Jato. 

Em maio, o filho do ex-ministro escreveu em seu Facebook um texto no qual parece desconfiado se, de fato, o avião teria caído em um acidente. Francisco Prehn Zavascki chegou a questionar a base do PMDB afirmando que os aliados queriam barrar a Lava Jato a qualquer custo.

“O problema é que as investigações começaram a ficar mais e mais perto e os líderes do PMDB viram como única saída, realmente, brecar a operação a qualquer custo. Para isso, precisava do poder. Derrubaram a Dilma e assumiu o Temer. Do que eles são capazes? Será que só pagar pelo silêncio alheio? Ou será que derrubar avião também está valendo?”, disparou. A postagem foi apagada em seguida, mas chegou a ser copiada por muitos internautas.

Em nota, a Polícia Federal lamentou a morte dos dois delegados:

A Polícia Federal lamenta a morte de dois delegados, ocorrida na madrugada de hoje (31/05) em Florianópolis/SC. Os dois atuavam em Angra dos Reis e Niterói, respectivamente, e estavam na cidade participando de uma capacitação interna.

O falecimento dos policiais decorreu de uma troca de tiros em um estabelecimento na capital catarinense. Neste momento de imensa tristeza, a Polícia Federal expressa suas condolências e solidariedade aos familiares e amigos enlutados.

Sobre informações que relacionam um dos policiais mortos à investigação do acidente aéreo que vitimou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, a PF esclarece que o inquérito que apura o caso encontra-se em Brasília/DF, presidido por outro delegado, e apenas foi registrado em Angra dos Reis, local do fato.

Um homem, de idade e identidade não divulgada, foi morto neste sábado (20) pela manhã, na avenida Jean Emile Favre, no Ipsep. Segundo informações da Polícia Militar, a vítima estava próxima a uma padaria, quando um carro preto parou perto dele e homens armados desceram efetuando vários disparos.

O homem, de acordo com a PM, era ex-presidiário, e morreu na hora. Os assassinos fugiram e, até o momento, encontram-se foragidos. O Instituto de Medicina Legal (IML) recolheu o corpo e a Polícia Civil assumiu a investigação.

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As autoridades americanas lançaram nesta segunda-feira (17) uma caçada em todo país do homem que transmitiu pelo Facebook o assassinato de um idoso de Cleveland e que anunciou sua intenção de continuar matando.

Em Cleveland, Ohio, a Polícia disse acreditar que o suspeito, Steve Stephens, de 37 anos, está armado e é perigoso, e alertou autoridades de quatro estados vizinhos para que o procurem.

A Polícia local conta com o apoio de agentes do FBI e da ATF, a Agência sobre Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos. Também foi oferecida uma recompensa de US$ 50 mil por qualquer informação que leve à prisão de Steve, incluído na lista dos suspeitos mais procurados do FBI.

Robert Godwin, de 74 anos, foi baleado e morto no domingo, tendo sido escolhido pelo suspeito aparentemente de forma aleatória, quando voltava para casa depois de um jantar de Páscoa, segundo a polícia e a imprensa de Cleveland.

"Sabemos que Steve ainda está à solta, em algum lugar", disse o chefe da Polícia de Cleveland, Calvin Williams.

"Nós não sabemos sua condição e, claro, desconhecemos seu paradeiro. Pedimos que as pessoas permaneçam vigilantes", completou, afirmando que "nossa busca agora é basicamente em todo país". "Isso é o que consideraríamos uma busca nacional", indicou.

A polícia emitiu um mandado de prisão por homicídio agravado contra Stephens, descrito como um homem negro barbudo de 1,85 metro e 110 kg. Ele foi visto pela última vez em um Ford Fusion branco com uma placa temporária.

Em um vídeo publicado na página de Stephens no Facebook, um homem que parece ser ele surge saindo de um veículo e se aproximando do alvo. A vítima é mostrada com uma arma na cabeça e depois caindo no chão, quando um tiro é disparado.

"Eu matei 13, então, estou trabalhando no 14º neste momento", diz o suspeito em um segundo vídeo.

"Eu estou apenas dirigindo por aí atropelando filhos da puta, cara", completou.

De acordo com a polícia, Stephens transmitiu o assassinato no Facebook Live. Os vídeos foram removidos pelos administradores da rede social, e a conta do suspeito foi inabilitada cerca de duas horas depois de começar a postar o material. A polícia não verificou a alegação dos outros possíveis crimes.

O vice-presidente de operações globais do Facebook, Justin Osofsky, reconheceu, no blog da mídia social, que a retirada dos vídeos levou tempo demais.

"Sabemos que temos de fazer melhor", declarou Osofsky.

"Como resultado dessa terrível série de eventos, estamos revisando nossos informes para nos assegurarmos de que as pessoas possam reportar - facilmente e o mais rápido possível - os vídeos e outro material que viole nossos padrões", insistiu.

Osofsky comentou que o Facebook recebeu o primeiro relato sobre o vídeo do suspeito mais de uma hora e 45 minutos depois de ser postado.

"Recebemos o relato do terceiro vídeo, que contém a confissão ao vivo do homem, depois de ter terminado", acrescentou.

- "Zangado com a namorada" -

"Este é um crime horrível, e não permitimos esse tipo de conteúdo no Facebook", disse a empresa em comunicado.

"Trabalhamos duro para manter um ambiente seguro no Facebook, e estamos em contato com a polícia em situações de emergência quando há ameaças diretas à segurança física", acrescentou.

A mãe de Stephens disse à CNN que ligou para ele no domingo quando ficou sabendo do vídeo, e que ele disse que estava atirando em pessoas porque estava "zangado com a namorada".

A polícia afirmou que a mulher a que ele se referiu estava em um lugar seguro.

Detetives de Cleveland também entraram em contato com Stephens por telefone no início da investigação, disse Williams.

"Eles tentaram, é claro, convencê-lo a se entregar e, claro, isso não aconteceu até agora. Então, estamos pedindo a ajuda das pessoas para encontrar esse cara. Nós sabemos que ele está por aí em algum lugar", acrescentou.

O último sinal do celular de Stephens procede de Erie, na Pensilvânia, cerca de 160 km ao leste de Cleveland.

A polícia de Cleveland pediu que os estados da Pensilvânia, Nova York, Indiana e Michigan fiquem em alerta.

- Dezenas de buscas -

O FBI e o serviço de delegados dos Estados Unidos (US Marshals) se uniram às buscas.

"Este homem é perigoso, e ele pode estar perto, longe, ou em qualquer lugar no meio disso", disse Stephen Anthony, agente especial do FBI no comando da operação.

"Nós vamos tornar o mundo deste indivíduo muito, muito, muito pequeno. Por isso, estou muito otimista", disse o delegado responsável pelo caso, Peter Elliot, acrescentando que "eu acho que as coisas vão acontecer, e muito rapidamente".

Williams admitiu, porém, que durante a noite a polícia procurou o suspeito "em vão" em dezenas de locais.

"Se há alguém que está ajudando ou acha que está ajudando Steve, não está realmente. Você vai se meter em problemas, junto com ele", alertou.

Stephens trabalhava na Beech Brook, uma agência de saúde comportamental que oferece a crianças serviços de saúde mental, guarda e adoção, tratamento para jovens em risco e outros programas.

Em seu vídeo, Stephens exibiu seu crachá da Beech Brook.

"Estamos chocados e horrorizados, como todo mundo", disse à CNN a porta-voz da agência, Nancy Kortemeyer.

"Pensar que um dos nossos funcionários poderia fazer isso é horrível", lamentou.

Aos 21 anos, o cantor e compositor Felipe Yves foi brutalmente assassinado, nesta última segunda-feira (6), em Salvador, Bahia. Ele era conhecido por ser autor de músicas que fizeram sucessos na voz de Léo Santana e Igor Kannário.

Segundo o jornal local Correio 24h, o artista foi decapitado com uma faca e teve o corpo queimado, no barro de Boca da Mata, na capital baiana. Ele teria sido reconhecido por populares da localidade, mas a identidade do corpo ainda não foi definida pelas autoridades. Em contato por telefone, a produção de Léo Santana confirmou a morte de Felipe Yves.

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Em nota, a Polícia Militar informou que uma guarnição da 3ª CIPM foi acionada com informações de que havia um indivíduo, vítima de arma branca, sem sinais vitais em um matagal na localidade conhecida como Independência, em Boca da Mata, mas não chegou a atuar no caso. "Os PMs realizaram rondas na região à procura da vítima que não foi encontrada e, segundo populares, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) já havia realizado a perícia e removido o corpo do local", destacou a PM. 

O Departamento de Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está à frente da investigação, mas ainda sem informações concretas sobre as motivações do crime.

Além de compor as músicas de sucessos 'Bota o bumbum dela no paredão'(Léo Santana) e 'Depois de nós é nós de novo' (Igor Kannário), Felipe também esteve a frente da banda de pagode 'Golaço', como vocalista. Ele também chegou a anunciar no mês anterior havia entrado para a carreira de cantor gospel.

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Chega ao fim, nesta quinta-feira (27), o julgamento de três dos cinco acusados de participação na morte do promotor Thiago Faria, assassinado no dia 14 de julho de 2013. A previsão é de que a sessão tenha início por volta das 10h30 desta quinta, podendo se estender até o início da madrugada da sexta-feira (28). Os réus José Maria Pedro Rosendo Barbosa, Adeildo Ferreira dos Santos e José Marisvaldo Vitor da Silva são julgados no Fórum Ministro Artur Marinho, sede da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE). 

Caso os réus sejam condenados, a juíza titular da 4° Vara da Justiça Federal, Amanda Torres de Lucena Diniz Araújo, deve definir o veredito e proferir a sentença. Durante o último dia do julgamento, advogados e assistentes de acusação terão três horas para expor seus argumentos. A defesa dos réus também poderá fazer suas considerações finais por três horas. As partes terão o direito de réplica e tréplica.

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No terceiro dia de julgamento, na quarta-feira (26), todos os três réus foram ouvidos pelo júri separadamente. Os outros dois homens envolvidos no crime não estão sendo julgados. O indiciado Antônio Cavalcante Filho está foragido, enquanto o preso José Maria Domingos Cavalcante teve o julgamento adiado para o dia 12 de dezembro.

Acusado de ser o mandante do assassinato do promotor Thiago, José Maria Pedro Rosendo Barbosa foi o primeiro a ser ouvido. Em um depoimento longo, que durou cerca de cinco horas, ele afirmou ser inocente e disse suspeitar de uma armação de Mysheva Martins, noiva da vítima.

José Marisvaldo foi o segundo a prestar depoimento. Ele negou participação no crime e não respondeu alguns questionamentos feitos pela acusação. Marisvaldo alega que estava em Alagoas no dia em que Thiago foi assassinado. 

O terceiro e último a ser ouvido foi Adeildo Ferreira dos Santos, que preferiu não responder muitas perguntas, alegando não se lembrar de muita coisa. Ele deveria ser o segundo a ser ouvido, mas passou mal, chegou a ser socorrido e voltou ao tribunal para ser interrogado por último. Adeildo também afirmou ser inocente das acusações de participação no crime.

O caso – Thiago Faria foi assassinado no dia 14 de outubro de 2013, na PE-300, na altura do quilômetro 19, sentido município de Itaíba, Agreste de Pernambuco. As investigações foram iniciadas pela Polícia Civil. Em agosto de 2014, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a federalização do caso. Em 15 de janeiro de 2015, o Juízo da 35ª Vara Federal, em Pernambuco, recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF).

A Polícia Federal (PF) concluiu que a disputa por terra foi o principal motivo da execução. O réu José Maria Pedro Rosendo Barbosa, preso no dia 28 de outubro de 2014, foi apontado como mandante do crime. Na época, a PF informou que Rosendo Barbosa era temido na região e que os executores fizeram o serviço de graça.

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O Papa Francisco assinou neste sábado um decreto que autoriza a beatificação do monsenhor Melki, bispo da Igreja Católica síria assassinado por sua confissão em 1915, na Turquia, anunciou o Vaticano.

O Pontífice autorizou que a Congregação para a Causa dos Santos reconheça o "martírio do servo de Deus Flavien Michel Melki", primeira etapa para uma beatificação rápida, afirmou o Vaticano.

O bispo, nascido no ano de 1858, em Kaalat Mara (na atual Turquia), e membro da Fraternidade de Santo Efrém, morreu "por ódio à confissão, em Cizre (Turquia), em 29 de agosto de 1915", assinalou.

Segundo o portal de informações religiosas ACI, após ele ter sido nomeado cura pela Igreja Católica síria, a paróquia de Melki foi saqueada e incendiada nos massacres de 1895. Após isso, ele foi nomeado bispo de Mardin e Gazarta (atual Cizre).

Quando começaram os massacres de autoridades otomanas contra as minorias armênias, assírias e gregas, o bispo se negou a fugir. Foi detido em 28 de agosto, com o bispo caldeu Jacques Abraham, e ambos foram obrigados a se converter ao islamismo, o que se negaram a fazer.

O monsenhor Abraham foi assassinado com um tiro, e o monsenhor Melki foi agredido até perder os sentidos, antes de ser decapitado, segundo a mesma fonte.

A Turquia nega que o Império Otomano tenha organizado um massacre sistemático de sua população armênia, e rejeita o termo genocídio, usado na Armênia, por historiadores, e por 20 países.

Um blogueiro ateu foi assassinado com golpes de machado nesta terça-feira na região nordeste de Bangladesh, o terceiro caso similar no país desde 26 de fevereiro.

"Agressores encapuzados mataram, com machadadas, Ananta Bijoy Das na cidade de Sylhet esta manhã", afirmou o chefe de polícia da localidade, Faisal Mahmud.

Ananta Bijoy Das escrevia para o site Mukto-Mona (Pensamento Livre), para o qual também trabalhava o blogueiro americano de origem bengalesa Avijit Roy, assassinado em 27 de fevereiro em Dacca, informou à AFP Imran Sarker, presidente da Associação de Blogueiros de Bangladesh.

"Ele havia recebido ameaças extremistas por seus últimos textos. Estava na lista de alvos", disse Debasish Debu, um amigo de Das, à AFP.

Debu fez referência à existência de uma lista de blogueiros ameaçados por extremistas islamitas.

O diretor do Mukto-Mon, Farid Ahmed, confirmou que Das escrevia para o site.

O assassinato de Das aconteceu uma semana depois da Al-Qaeda para o subcontinente indiano (AQIS) reivindicar a morte do blogueiro americano Roy.

Roy era um fervoroso defensor da laicidade em um país no qual 90% dos 160 milhões de habitantes são muçulmanos. Um islamita está detido pelo assassinato.

Outro blogueiro, Washiqur Rahman, foi assassinado a facadas em 30 de março em Dacca. Dois estudantes de uma escola religiosa foram detidos pelo crime.

Um blogueiro americano de origem bengalesa foi assassinado, nesta quinta-feira (26), com golpes de machado em Daca, depois de receber, segundo a família, várias ameaças de islamitas. Avijit Roy, de nacionalidade americana, era ateu e fundador do blog Mukto-Mona (livre pensamento) e um fervoroso promotor do laicismo no país, onde 90% dos 160 milhões de habitantes são muçulmanos.

Sua esposa ficou ferida no ataque cometido em plena rua por dois agressores não identificados. "Ele faleceu quando era levado para o hospital. Sua esposa ficou gravemente ferida e perdeu um dedo", afirmou Sirajul Islam, chefe da polícia local.

O casal retornava em um riquixá de uma feira do livro quando os dois homens atacaram e arrastaram as vítimas para as calçadas, antes dos golpes de machado. Roy é o segundo blogueiro de Bangladesh morto em dois anos e este foi o quarto ataque contra um escritor desde 2004.

Organizações islamitas extremistas exigem a execução pública de blogueiros ateus e a aprovação de leis que proíbam qualquer crítica ao islã. O pai do blogueiro afirmou que ele havia recebido muitas ameaças por e-mail e nas redes sociais por seus textos. "Era um humanista laico que escreveu uma dezena de livros", afirmou Ajoy Roy à AFP. Entre os livros escritos por Avijit Roy estava "Biswasher Virus" (O Vírus da Fé).

Em 2013, o blogueiro ateu Ahmed Rajib Haider também foi assassinado em circunstâncias similares. Desde então, grupos islamitas acusaram outros blogueiros militantes de blasfêmia. Como reação, o governo laico da primeira-ministra Sheikh Hasina prendeu alguns blogueiros e bloqueou suas páginas, ao mesmo tempo que anunciou medidas para aumentar sua proteção.

A viúva do médico paraibano Artur Eugênio, assassinado no dia 12 de maio, Carla Azevedo concedeu entrevista na tarde desta segunda-feira (9) para falar sobre o relacionamento do marido com o suspeito do crime, o cirurgião Cláudio Amaro Gomes, de 57 anos. A viúva contou em detalhes as brigas dos dois, mas disse que não acreditava que o cirurgião fosse capaz de assassinar Artur.

"Havia muitas divergências entre Artur e o doutor Cláudio, mas eram divergências normais, comuns, nada que me fizesse pensar em um final tão trágico para Artur", contou. O mais intrigante ela revelou em seguida. Segundo Carla, Artur veio trabalhar no Recife a convite de Cláudio. "Em 2008, acho que foi o primeiro contato de Artur com o doutor Cláudio. Ele procurou Artur em São Paulo. Devem ter saído para almoçar umas ou duas vezes e convidou para trabalhar aqui, esse convite foi mediado por alguns amigos, que sabiam da nossa intenção de voltar para o nordeste. Esse primeiro convite não foi aceito. Mas no final de 2009 para 2010, o doutor Cláudio voltou a abordar Artur para que ele viesse trabalhar. Nessa época ele veio trabalhar no Hospital Português, ele começou a observar alguns fatos não comuns, que ele não esperava", explicou.

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A viúva também falou que ao longo do tempo, Artur começou a ter mais responsabilidade com os pacientes do que Cláudio e que cada vez mais a decisão técnica era do paraibano a ponto de algum momento o papel de Gomes ser somente social. Foi nessa época que Artur começou a pedir um aumento salarial. "Artur começou a questionar a divisão dos honorários e outras coisas que não achava correto, até mesmo materiais usados na cirurgia. Quanto mais trabalhavam juntos, mais Artur ficava chateado com determinadas posturas", revelou Carla.

Depois de um ano trabalhando juntos no Hospital Real Português, Artur decidiu romper a relação. Mas continuava tendo contato com o cirurgião no Hospital das Clínicas, onde Cláudio era seu  chefe imediato. "Mesmo saindo, Artur era muito chamado para atender pacientes no Português, em alguns setores era clara a preferência, e a gente sabe que ele estava ocupando um lugar que antes pertencia ao doutor Cláudio, isso foi piorando a relação dois no Hospital das Clínicas", acrescentou.

A viúva ainda contou que o médico pensou em abrir sindicância para denunciar assédio moral contra Cláudio. Sobre o envolvimento do filho dele no crime, Carla se contradisse. "Existem indícios muito fortes relacionando o filho dele a tudo isso, eu não duvido. Eu não vejo um motivo para que o filho de doutor Claudio tenha uma atitude como essa pela relação dele com Artur, eu desconheço a relação dele com Artur".

Artur Eugênio foi morto com quatro tiros, três nas costas e um na cabeça, na BR-101, no bairro de Comporta, em Jaboatão dos Guararapes. O carro dele só foi encontrado no dia seguinte, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife. O veículo estava carbonizado. De acordo com a polícia, o médico saiu do Hospital Real Português, atendeu um paciente, e quando chegou ao prédio, onde morava na Zona Sul do Recife, foi sequestrado por dois homens. O corpo de Artur foi levado para o Instituto Médico Legal e só foi identificado pela família no dia 13.

Veja a entrevista na íntegra:

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O médico Leandro Boldrini pediu ao advogado Jáder Marques que encaminhe ação de dissolução de união estável que mantém com a enfermeira Graciele Ugulini e disse ao defensor que deseja abrir mão dos bens do filho, Bernardo Boldrini, em favor da avó materna do garoto, Jussara Uglione, em encontro que tiveram na noite de domingo no parlatório da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, na região metropolitana de Porto Alegre.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5), pelo jornal Zero Hora. Bernardo foi encontrado morto, enterrado no meio de um matagal, no dia 14 de abril. O pai, Leandro, a madrasta Graciele e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos temporariamente, até 13 de maio, prazo de conclusão do inquérito policial. Graciele admitiu que o garoto morreu em suas mãos, mas alegou que o motivo foi ingestão acidental de dose errada de calmantes que dava a ele.

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Edelvânia confessou ter ajudado a ocultar o cadáver, mas diz que não participou do "evento morte". Leandro sustenta que é inocente. A polícia considera que os três participaram do crime, mas admite que falta definir qual foi o papel de cada um.

Segundo o Zero Hora, além da separação a da disponibilização dos bens que seriam herdados por Bernardo para a família do garoto, o médico vai pedir que Graciele fique sem direito a qualquer valor porque teria matado o garoto e lutar pela guarda da filha de um ano e meio que tem com a enfermeira.

Na noite desta segunda-feira (14), o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon lamentou a morte do promotor de Justiça Thiago Faria de Godoy Magalhães, 36 anos, e declarou que o crime não ficará impune. “Promotores de Justiça combatem o crime, mas não são ‘Superman’. Nós não vamos nos abalar, A hora de quem cometeu esse crime vai chegar. Vamos botar na cadeia este assassino ou estes assassinos, seja quem for. O lugar deles é na cadeia. Vamos fazer todos os esforços ", afirmou. 

Ainda esta noite, o governador Eduardo Campos se reuniu com o Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, para esclarecer e decidir os rumos sobre o crime. Segundo o governador, as linhas de investigação não poderão ser divulgadas para não comprometerem o trabalho da polícia, mas cerca de 50 policiais estão envolvidos diretamente no caso e já fizeram alguns pedidos de prisão. A secretaria de Defesa Social (SDS), o Ministério Público de Pernambuco e Federal, trabalharão em conjunto para esclarecer este crime o mais rápido possível. “Nós não vamos sossegar, todo nosso foco agora é na prisão destes criminosos”, declarou Eduardo Campos.

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Para o Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, todas as hipóteses estão sendo levadas em consideração. “Todos os gestores da Polícia Militar estão na área para solucionar este caso, temos uma linha de investigação prioritária e algumas secundárias. Ao meu sentir, o alvo foi realmente o promotor e somente ele”, informou Wilson, que segundo ele o carro estava ocupado por três pessoas na hora do crime, Thiago Farias, a sua noiva e um parente da noiva de sexo masculino.

O sepultamento do Promotor de Justiça, Thiago Farias, está programado para acontecer, nesta terça-feira (15), às 15h30, no município de Águas Belas, onde o promotor residia com sua noiva.

Entenda o caso- O promotor Thiago Faria de Godoy Magalhães foi assassinado na manhã desta segunda, quando dirigia seu carro em direção ao trabalho na PE-300, entre Águas Belas e Itaíba. De acordo com a polícia, o carro do promotor foi seguido por outro veículo escuro, modelo Fiat Uno, e depois do primeiro disparo teria sido bloqueado. Os assassinos teriam, então, executado o promotor com vários tiros de espingarda 12.

No momento do crime, ele estava acompanhado de sua noiva, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins, que depois do primeiro disparo, saiu do carro com alguns arranhões e foi medicada em um hospital de Itaíba. Um parente de Mysheva Martins também estava no veículo e consegiu sair ileso. A identidade dele não foi revelada pela polícia.  

Thiago Godoy foi aprovado no último concurso público para Promotor de Justiça de Pernambuco, em 2008. Ele era graduado em Direito na Universalidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com especializações em Direito Privado. Além da vida jurista, ele era autor de Livros Jurídicos, voltado para prova da OAB e para concurso públicos diversos. O promotor também escreveu diversos artigos jurídicos publicados em Revistas Jurídicas especializadas, e era professor do Espaço Jurídico e do programa Saber Direito da TV Justiça.

Foi assassinado nesta quarta-feira (16), o diretor regional do Partido Socialismo e Liberdade, Maurício André Souto da Silva, mais conhecido no nordeste do estado do Pará como “André Caruaru”.

O dirigente regional atuava na área de conflito agrário, na cidade de tomé-Açu, o que pode ter ocasionado desavenças entre políticos e sindicalistas da região. Segundo o diretório do partido, em Belém, "o crime foi encomendado".

Segundo informações da polícia, um homem entrou no bar onde André "Caruaru" se encontrava e dos cinco tiros disparados, quatro atingiram a vítima. Após consumar o crime o suspeito fugiu. O corpo da vítima, que está no Instituto de Medicina Legal (IML) da cidade de Castanhal, localizada no nordeste do Pará, será transportado e enterrado em Pernambuco, seu estado de origem.

A Polícia Civil, em entrevista coletiva, na manhã desta quinta-feira (6), apresentou os acusados de assassinato do jornalista goiano Lucas Fortuna, de 28 anos. De acordo com o resultado do inquérito, também divulgado hoje, o crime foi cometido por latrocínio e não por homofobia como se especulava. Lucas Fortuna foi morto em novembro, na praia de Gaibu, Litoral Sul de Pernambuco.

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Felipe Maurício da Silva Livino, de 20 anos foi preso em flagrante no último dia 21, após tentativa de assalto no município de Escada, Zona da Mata de Pernambuco e está no Presídio . Já o outro responsável pelo crime, Leonardo Manoel da Silva, de 18, foi preso nesta quarta-feira (5). A Polícia conseguiu chegar até os acusados após informações colhidas de conhecidos dos criminosos na praia de Gaibu, local onde aconteceu o crime, no Litoral Sul do Estado. Os assaltantes levaram uma sandália, R$ 24 e o celular, tentaram entrar na pousada de Lucas, mas foram barrados pelo recepcionista da própria pousada.

A vítima morreu por afogamento, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), mas a delegada Gleide Ângelo, responsável pelo caso, informou que antes disso, ele havia sido espancado pelos acusados. “Eles viram que Lucas estava com pouco dinheiro e fizeram isso tudo muito rápido. Em meia hora, eles tinham matado e seguiram para a pousada de Lucas para roubar tudo. Então, o crime foi latrocínio e não teve nenhuma intenção homofóbica”, afirma. 

A Polícia descarta a possibilidade de homofobia porque um dos acusados, o Felipe, teria mantido relações antes de espancar a vítima. A perícia verificou no laudo que havia tido sim relações sexuais, mas não se pode ter a certeza se foi na madrugada do dia 18 de novembro, quando ocorreu o crime.

O caso - Lucas Fortuna foi morto em novembro deste ano, após passar um fim de semana na praia de Gaibu a trabalho. Ele conheceu dois homens na noite do dia 17 e, segundo depoimento de um acusado, ele chegou a ter relações com a vítima. Depois de constatar que ele não tinha muito dinheiro na carteira, os criminosos espancaram Lucas e o arrastaram até o mar ainda vivo, que logo em seguida morreu afogado por volta das 2h da manhã do dia 18 de novembro deste ano. Um dos acusados está na Cadeia Pública de Escada e o outro será encaminhado hoje para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.  

Brasília – O líder dos Guarani Kaiowá, cacique Nísio Gomes, foi morto na manhã de hoje (18) no município de Amambaí, em Mato Grosso do Sul. Cerca de 40 pistoleiros encapuzados e armados invadiram o acampamento Tekoha Guaiviry e atiraram no cacique. Depois de morto, o corpo do líder indígena foi levado pelos pistoleiros.

Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), representantes regionais da Funai e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) estão no acampamento prestando assistência aos indígenas. Além disso, agentes das polícias Federal e Civil foram deslocados para a área do conflito e abriram inquérito policial.

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A área ocupada pelos Guarani Kaiowá faz parte da região denominada Terra Indígena Amambaipeguá. O processo de demarcação da terra começou em junho de 2008 e, desde então, foi interrompido diversas vezes por decisões judiciais, em ações movidas por produtores rurais da região e forças políticas municipais e estaduais.

De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), nos últimos oito anos, cerca de 200 índios foram mortos em conflitos de terra. A assessoria do conselho informou que os indígenas ocuparam o trecho da terra que está em processo de demarcação no início deste mês.

O Ministério Público Federal (MPF) em Ponta Porã pediu a instauração de inquérito para investigar o caso. Em nota, o MPF informou que a equipe da Polícia Federal, acompanhada de representantes do Ministério Público e da Funai, confirmou o desaparecimento do corpo do cacique. Dos cerca de 60 índios que estavam no acampamento, somente dez foram contatados pelos investigadores, os demais estão escondidos na mata.

A perícia policial confirmou presença de sangue humano no local onde o cacique foi morto. Também ficou comprovado que o corpo do cacique foi arrastado pelos pistoleiros. Um dos filhos de Nísio Gomes está no Instituto Médico-Legal de Ponta Porã, fazendo exames de corpo de delito.

O prefeito de Nova Canaã do Norte, Antonio Luiz Cesar de Castro (DEM), foi assassinado ontem, dia 5, à noite por um homem ainda não identificado. Luizão, como era conhecido o prefeito da cidade mato-grossense que fica a cerca de 700 quilômetros da capital, Cuiabá, tinha 43 anos, era casado e tinha dois filhos.

Luizão participava de uma festa em um clube quando um homem se aproximou, disparou ao menos seis tiros contra a vítima e fugiu a pé. Segundo nota divulgada pelo governo estadual, o crime aconteceu por volta das 22h e o criminoso usava um capuz, o que impediu que testemunhas o identificassem.

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As testemunhas já ouvidas pela Polícia Civil declararam que, ao se aproximar do prefeito, o autor dos disparos perguntou se ele era Luizão, atirando apenas após ter a confirmação. Os tiros atingiram o tórax e as costas da vítima, que morreu no local onde foram recolhidos projéteis de calibre 38.

Ao chegar na cidade esta manhã, dia 6, para acompanhar o velório de Luizão, o governador Silval Barbosa lamentou a morte do prefeito e determinou a imediata investigação do caso. Uma equipe da Força Tática do município de Sinop e o comando regional da Polícia Militar de Alta Floresta, municípios da região, está auxiliando na busca do assassino.

Luizão é o segundo prefeito assassinado no estado em menos de duas semanas. O prefeito de Novo Santo Antônio, Valdenir Antônio da Silva (PMDB), também foi morto a tiros em sua casa no dia 24 de julho. As informações são da Agência Brasil.

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