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Na Arena da Amazônia, o Náutico começou a sua saga no Campeonato Brasileiro da Série C. E não começou nada bem. Diante do Manaus, o Timbu até saiu na frente, com um gol de cabeça de Jean Mangabeira, ainda no primeiro tempo. Mas, na segunda etapa, tomou o empate e a virada nos acréscimos.

O Jogo

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Em um jogo truncado, a bola parada foi a saída encontrada pelo Náutico para chegar ao gol. E deu certo, aos 32 minutos. Em cobrança de escanteio, Jean Mangabeira subiu e cabeceou no canto direito de Reynado, que nada pode fazer

Antes do intervalo, o Manaus teve a chance de empatar. Primeiro com Bruno Bispo, que parou na grande defesa de Vagner. Charles pegou o rebote, mas, de cabeça, mandou para fora e o 1x0 permaneceu na primeira etapa.

Aos 15 minutos do segundo tempo, o Timbu tomou outro susto. Cardoso aproveitou uma bobeira da zaga alvirrubra, roubou a bola, saiu na cara do gol, mas conseguiu a façanha de chutar por cima do gol. 

Mas água mole em pedra dura é aquela história. E o troco foi dado com a mesma moeda. Em um escanteio, aos 36, Charles cobrou escanteio e Douglas apareceu no meio da zaga pernambucana e, de cabeça, fuzilou a meta vermelha e branca.

E a virada veio, de novo, em um tiro esquinado. Dessa vez, o cruzamento de Charles acabou num bate rebate dentro da área e a bola se ofereceu para Cardoso, que mandou pras redes e sacramentou a virada manauara.

Ficha Técnica

Competição: Campeonato Brasileiro da Série C

Local: Arena da Amazônia (Manaus)

Manaus: Reynaldo; Lucas Mota, Douglas, Bruno Bispo e Dieyson; Charles, Renan e Tonini; Klenisson, Jean Carlo e Henan. Técnico: Higo Magalhães

Náutico: Vagner; Victor Ferraz (Diego Ferreira), Denilson, Odivan e Diego Matos; Jean Mangabeira, Eduardo,  Gabriel Santiago e Kayon (Thiaguinho) ; Paul Villero e Júlio. Técnico: Dado Cavalcanti

Gols: Douglas e Cardoso (MAN); Jean Mangabeira (NAU)

Arbitragem: Paulo Henrique de Melo Salmazio (MS)

Assistentes: Marcos dos Santos Brito (MS) e Antônio Adriano de Oliveira (MS)

Cartões amarelos: Bruno Bispo (MAN); Thiaguinho (NAU)

O Paysandu ficou no 1 a 1 com o Fast Clube no primeiro jogo que vale vaga nas quartas de final da Copa Verde. O empate no estádio Arena da Amazônia na noite desta quinta-feira (24) foi o quinto seguido do time bicolor - os demais foram pelo Campeonato Paraense. O Papão não jogou bem em Manaus e foi salvo por Pablo, que desviou de cabeça escanteio cobrado por Celsinho, aos 42 minutos do primeiro tempo.

Empolgado pelo retorno à Copa Verde - beneficiado pela escalação irregular de jogador do Águia -, o Fast foi para cima do Paysandu, mas só conseguiu abrir o placar aos 21 minutos do primeiro tempo. Guigui fez gol de cabeça após cruzamento de Ian.

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Mesmo com um jogador a mais ao longo de quase todo o segundo tempo, o time bicolor não conseguiu furar a defesa da equipe amazonense. Quem chegou mais perto do gol foi Betinho. Ele substituiu Leandro Cearense e finalizou na trave, aos 37 minutos.

Segundo Bruno Veiga, o melhor jogador bicolor na partida, os quatro empates seguidos geraram uma pressão negativa no elenco, o que tem resultado em atuações abaixo da média. "Nós fizemos uma boa partida. A pressão por vitórias está nos prejudicando. Precisamos ter calma", disse.

No jogo de volta, no domingo (27), às 20 horas, na Curuzu, o Paysandu precisa de uma vitória simples para se classificar. O resultado dos confrontos entre Papão e Fast serão validados somente após o julgamento do caso Águia, no próximo dia 31.

Com informações de Octávio Almeida.

O Paysandu volta a atenção para a Copa Verde. Nesta quinta-feira (24), às 19h, o Papão encara o Fast Club-AM, na Arena da Amazônia, em Manaus, pelas oitavas de final do torneio. Os visitantes tentarão manter a invencibilidade na temporada e reiniciar com vitória na competição. Os mandantes buscarão o primeiro triunfo oficial do ano.

Como a Copa Verde é tratada como prioridade, o Paysandu deve ir com força máxima para o duelo. Raphael Luz e Ricardo Capanema voltaram a treinar nesta semana e podem retornar ao time titular, no esquema 4-2-2-2. Além da classificação, os bicolores defendem a invencibilidade na temporada. Em nove partidas, venceu cinco e empatou quatro. Considerada a reta final da Série B de 2015, o Papão está há 13 jogos sem perder.

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Para o Fast, o objetivo é vencer pela primeira vez em partidas oficiais na temporada, já que o Campeonato Amazonense começará apenas no segundo semestre. A equipe amazonense havia sido eliminada na fase preliminar da Copa Verde, ao perder os dois confrontos contra o Águia por 4 a 0 no placar agregado (1 a 0, em Manaus, e 3 a 0, em Marabá). Mas retornou ao campeonato após a eliminação do Azulão, por conta da escalação irregular do lateral-direito Léo Rosa.

Impasse - Fast e Águia se enfrentaram pela fase preliminar da competição. O vencedor do confronto pegaria o Paysandu nas oitavas de final. Os marabaenses se classificaram. Contra os bicolores, na primeira partida, foram derrotados no Zinho Oliveira por 1 a 0 e precisariam reverter o resultado na outra semana, na Curuzu.

No entanto, foi descoberto que Léo Rosa atuou de forma irregular nos três jogos pela Copa Verde. Ano passado, quando defendia o Independente, recebeu cartão vermelho na última partida pela Copa do Brasil, contra o Goiás. Como o Galo Elétrico não seguiu no campeonato, o lateral deveria cumprir suspensão em outra partida de torneios organizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em virtude disso, a 3ª Comissão Disciplinar do STJD decidiu eliminar o Águia da Copa Verde. O Fast, então, retornou ao torneio. 

Porém, na terça-feira (22), por meio do advogado Osvaldo Sestário, o Águia entrou com recurso, acatado pelo Pleno do STJD, e suspendeu o jogo entre Fast e Paysandu. O julgamento estava marcado para o dia 31 deste mês. Mas, poucas horas depois, o Tribunal, por meio do auditor Paulo César Salomão Filho, reconsiderou a decisão e validou a realização da partida.

Desempate - Paysandu e Fast se enfrentaram seis vezes na história. Cada clube tem uma vitória. Os demais jogos terminaram empatados. A última vez que o Papão derrotou a equipe amazonense foi no dia 29 de outubro de 1977, pelo placar de 3 a 2, no Brasileirão. No segundo turno daquela edição, o Rolo compressor, como é conhecido o Fast, levou a melhor e ganhou por 2 a 1. Depois desses dois jogos, sucederam-se os empates – o derradeiro deles por 1 a 1, na Taça de Prata de 1980.

Escalações:

Paysandu - Emerson, Roniery, Pablo, Fernando Lombardi e Lucas. Augusto Recife, Ricardo Capanema (Ilailson), Raphael Luz, Celsinho. Fabinho Alves e Leandro Cearense. Técnico: Dado Cavalcanti

Fast - Bruno Saul; Ricardo; Guigui, Thiago, Matheus Iton; Lima, Ediglei, Ian, Junior Duarte; Clailson e Jack Chan.

Por Mateus Miranda. 

A bola rolou oficialmente pela terceira edição da Copa Verde. Fast Clube-AM e Águia de Marabá fizeram o primeiro duelo, na Arena Amazônia, em Manaus, neste sábado (7), pela fase preliminar. O gol da vitória dos visitantes saiu no primeiro tempo. O volante Bernardo recebeu passe de Valdanes e chutou forte para fazer 1 a 0.

A partida de volta será disputada no dia 17 de fevereiro, no estádio Zinho Oliveira, em Marabá. O Águia joga pelo empate. O time que passar de fase enfrentará o Paysandu, na primeira fase. O técnico do Fast, Darlan Borges acredita que o elenco, em grande parte formado por jogadores da categoria Sub-20, tem condições de reverter o resultado.

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“Acho que a torcida não deve criticar essa garotada, mas, sim, incentivar, orque é um time Sub-20, que está crescendo no futebol”, disse Darlan Borges, ao lamentar os erros de finalização. O Águia saiu com a vitória, ponderou o treinador, porque soube aproveitar as oportunidades que construiu.

Goleiros - O jogo foi bastante movimentado. Os destaques foram os goleiros Bruno Saul, do Fast, e Bruno Colaço, do Águia, que fizeram defesas difíceis. Quando não puderam fechar o gol, contaram com a sorte, como no chute do meia Erick, do Águia, que acertou o travessão, no segundo tempo. O Fast tentou buscar o empate nos 15 minutos finais, mas o time não teve fôlego para manter o ritmo acelerado da primeira etapa.  

Com informações de Mateus Miranda.

O técnico Roy Hodgson e as autoridades de Manaus tentam amenizar a troca de farpas entre os dois lados, acontecida antes de a seleção inglesa ser sorteada para fazer um jogo da Copa na Arena Amazônia. Nesta segunda-feira (17), o técnico da Inglaterra visitou a cidade e, segundo a prefeitura, disse que o calor não estava o incomodando.

De calça cumprida e camisa de manga comprida abotoada até o fim, Hodgson não abriu mão da tradicional classe inglesa. De acordo com a prefeitura, ele navegou pelo Rio Amazonas afirmou que os turistas ingleses vão gostar muito de ir ao local. Também visitou o Teatro Amazonas e parou para fotos.

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A Inglaterra enfrentará a Itália em sua estreia na Copa do Mundo, em 14 de junho. Antes de saber que teria de jogar na capital amazonense, o que foi definido no sorteio da Copa, em dezembro passado, Hodgson chegou a dizer que preferia enfrentar um "grupo da morte" do que atuar em Manaus. Ironia do destino, a sua seleção não só terá que jogar na cidade como caiu na chave mais complicada do Mundial, a D, que também conta com Uruguai e Costa Rica, além dos italianos.

Por causa da polêmica, o embaixador britânico no Brasil, Alex Ellis, fez uma visita à Arena Amazônia, onde ajudou a abafar o mal-estar provocado pelas declarações de Hodgson. E o comandante adotou um tom claramente conciliatório na carta que enviou ao governador do Amazonas, agora se referindo a Manaus como uma "maravilhosa cidade".

O governador do Amazonas, Omar Aziz, afirmou nesta terça-feira, durante visita oficial da Fifa e do Comitê Organizador Local (COL) à Arena Amazônia que o estádio manauara para a Copa do Mundo de 2014 será entregue no próximo dia 20 de dezembro, com uma semana e meia de folga sobre o prazo máximo estipulado pela Fifa.

Aziz também afirmou que o primeiro jogo da Arena da Amazônia será provavelmente na primeira quinzena de janeiro de 2014, numa partida entre os dois times de maior torcida do Estado: Rio Negro e Nacional. Atualmente os dois clubes com mais títulos estaduais no Amazonas mandam seus jogos no Estádio do Sesi, com capacidade para cerca de 5.000 pessoas, apenas.

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Há uma semana, a Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP Copa) em Manaus apresentou dados dos andamento das obras da Arena, que havia concluído, na ocasião, 76,18% das suas obras. Dentre os seis estádios que ainda precisam ser entregues, o manauara era o que mais preocupava, uma vez que, há um mês era a mais atrasada, estando, na ocasião, apenas 68% pronta.

A Arena da Amazônia vai sediar apenas quatro partidas da Copa do Mundo de 2014, todas da primeira fase. Os outros estádios ainda em obras para a competição que acontecerá a partir do dia 12 de junho são o Itaquerão (São Paulo), Arena da Baixada (Curitiba), Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Pantanal (Cuiabá) e Arena das Dunas (Natal).

Um dos estádios que ainda estão sendo construídos ou reformados para receber a Copa do Mundo de 2014, a Arena da Amazônia atingiu 74,35% das obras concluídas, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira. De acordo com o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP Copa) em Manaus, Miguel Capobiango Neto, o cronograma de trabalho está sendo cumprido e a entrega será em dezembro, dentro do prazo estipulado pela Fifa.

Dos 12 estádios brasileiros que vão receber jogos do Mundial no ano que vem, seis já foram inaugurados: Maracanã (Rio), Mineirão (Belo Horizonte), Castelão (Fortaleza), Fonte Nova (Salvador), Arena Pernambuco (Recife) e Estádio Nacional (Brasília) - todos foram utilizados na Copa das Confederações, em junho. Falta a outra metade das arenas, que, conforme exige a Fifa, precisa ter as obras entregues até dezembro.

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Na Arena da Amazônia, o balanço aponta que "as áreas que mais avançaram foram instalações elétricas, estrutura metálica, equipamentos e acessórios esportivos, impermeabilizações, instalações hidráulicas, sistema de ar condicionado e sistemas especiais, como detecção de alarme de incêndio". A montagem da estrutura metálica da cobertura do estádio também está em ritmo acelerado, para que fique pronta dentro do prazo.

A Arena da Amazônia vai sediar apenas quatro partidas da Copa do Mundo de 2014, todas da primeira fase. Os outros estádios ainda em obras para a competição que acontecerá a partir do dia 12 de junho são o Itaquerão (São Paulo), Arena da Baixada (Curitiba), Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Pantanal (Cuiabá) e Arena das Dunas (Natal).

Único estádio da região Norte do País na Copa do Mundo de 2014, a Arena da Amazônica chegou neste mês de julho a 68% de conclusão de suas obras. Desta forma, o estádio de Manaus é o que está mais atrasado dentre os que precisarão ser entregues à Fifa até dezembro. Outras seis arenas já foram inauguradas e utilizadas na Copa das Confederações.

Dentre os restantes, o que está com obras mais adiantadas, segundo os últimos balanços divulgados pelo Comitê Organizador Local (COL), é o Itaquerão, que chegou a 82% de conclusão no mês em junho. A Arena Dunas, de Natal, última a iniciar obras, já tinha 78,25% de suas etapas concluídas no mês de junho.

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Em maio, a Arena Pantanal (Cuiabá) estava com 73,72% das suas obras concluídas, número semelhante ao do beira-rio (Porto Alegre), que chegou a 74% em junho. Já a Arena da Baixada (Curitiba) estava 71,43% concluída há cerca de 10 dias.

Atrasada, a Arena Amazônia tem a previsão de que as cadeiras comecem a ser montadas em agosto e o gramado seja plantado em setembro. "A montagem da fachada e cobertura está entrando em ritmo mais acelerado e em paralelo temos a preocupação em manter o restante da obra dentro do cronograma para entregarmos o estádio em dezembro", afirmou o coordenador da Unidade Gestora do Projeto da Copa (UGP COPA), Miguel Capobiango Neto.

De acordo com ele, a previsão é que os primeiros dez mil assentos cheguem a Manaus no próximo mês. Outra frente de trabalho coloca os revestimentos de piso e parede. Nos camarotes dos setores sul e leste já estão sendo colocados os porcelanatos do piso. Em toda a arena estão sendo montados os dutos de ar-condicionado, instalações elétricas, contra incêndio e demais cabeamentos.

A partir de setembro terá início a fixação das membranas sintéticas que vão fechar a estrutura metálica, dando a forma final do novo estádio. A Arena da Amazônia vai sediar apenas quatro partidas da Copa do Mundo de 2014, todas da primeira fase.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, esteve em Manaus nesta quinta-feira para mais uma visita à Arena da Amazônia, um dos palcos para a Copa do Mundo de 2014. A construção do estádio foi extremamente criticada, já que o futebol amazonense beira o amadorismo e não teria clubes de expressão para administrar a arena, o que poderia fazer com que ela se tornasse um "elefante branco".

"Em 1950, houve uma grande campanha contra a construção do Maracanã. Não daria para fazer esse evento sem 60% do território brasileiro e sem a cultura do Amazonas. Então, as críticas surgem, mas são residuais. Elas podem ter alguma repercussão, mas não são representativas da opinião do povo brasileiro", declarou Rebelo.

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Segundo o ministro, a construção do Maracanã para a Copa de 1950 também foi bastante contestada por conta de sua magnitude, em uma época em que a população brasileira era muito menor do que na atualidade. Para ele, a própria realização da Copa do Mundo em Manaus pode atrair atenção para o futebol e evoluir o esporte no local.

"É uma alegria voltar e testemunhar de perto o esforço de todos para fazer a Copa à altura das expectativas. As partidas em Manaus vão preencher a curiosidade e o interesse de muitas pessoas que querem conhecer essa metrópole no meio da floresta. Muita gente nem queria que a Copa fosse no Brasil", afirmou.

As obras da Arena da Amazônia atingiram 58% da conclusão em abril e a montagem da fachada e da cobertura do estádio deve ser iniciada em outubro. A arena terá capacidade para 44 mil torcedores, sendo 40 mil durante o Mundial, e a previsão de entrega é para dezembro deste ano.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou uma nova parcela do financiamento para a construção da Arena da Amazônia, estádio que está sendo erguido em Manaus para receber jogos da Copa do Mundo de 2014. Dessa vez, foram repassados R$ 105 milhões ao governo do Amazonas, totalizando R$ 230 milhões dos R$ 400 milhões previstos no contrato.

O BNDES criou uma linha especial de crédito para a construção ou reforma dos estádios da Copa, disponibilizando R$ 400 milhões para cada. E a maioria das obras está utilizando o financiamento do banco, como é o caso da Arena da Amazônia, cuja previsão de entrega é dezembro de 2013.

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Com capacidade para 44 mil torcedores, a Arena da Amazônia atingiu 48,4% das obras concluídas. Atualmente, estão em construção, entre outras coisas, as arquibancadas superiores e os camarotes do setor leste. Em abril, deve começar a ser montada a estrutura da cobertura do estádio.

A Arena da Amazônia é uma das 12 sedes brasileiras para 2014 e irá receber quatro jogos na Copa do Mundo, todos da primeira fase da competição, nos dias 14, 18, 22 e 25 de junho.

Uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a Arena da Amazônia vai receber mais R$ 37 milhões do financiamento aprovado pelo BNDES. Com mais este repasse, o estádio acumula R$ 117 milhões de verba liberada pelo banco, de um total de R$ 400 milhões previstos. A arena, que receberá 4 jogos do Mundial, deve ficar pronta em dezembro de 2013.

A liberação do novo repasse foi recebida com alívio pelos responsáveis pelo estádio. "A liberação representa um fôlego a mais para a construção, que não parou em nenhum momento, mas já sentiu os reflexos negativos por conta do contingenciamento temporário do financiamento", afirma Miguel Capobiango Neto, Coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP COPA).

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Com 45% da obra concluída, a arena teve instaladas na semana passada as primeiras vigas de sustentação da arquibancadas superior, no setor leste. As peças, de 28 toneladas, representam o início dos trabalhos no anel superior.

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