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Um ano após a morte de Gugu Liberato, seu filho João Augusto pensa em seguir os passos do pai na vida profissional. O rapaz estuda comunicação e administração nos Estados Unidos e revelou sua vontade de trabalhar na televisão no futuro. A família apoia a escolha do jovem.

João Augusto falou sobre a vontade de dar continuidade ao legado do pai durante o lançamento da campanha de doação de órgãos #GuguVive. Em entrevista ao UOL, o jovem revelou o desejo de trabalhar com comunicação. "No futuro eu vou, sim, querer ser uma pessoa da mídia, talvez relacionado à TV".

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A mãe de Gugu, Maria do Céu, avó de João Augusto, demonstrou apoiar a decisão do neto e disse que a aptidão para comunicação “está no sangue”. João até relembrou a parceria que estabeleceu com o pai em um antigo canal de culinária no YouTube. “Eu gostava muito. Meu pai me apoiava, gostava de me ver gravando. Era como se ele fosse o diretor, sabe? Ele gostava demais, era sensacional”. 

O empresário ítalo-americano Paul Baccaglini, representante do fundo de investimentos Integritas Capital, assumiu nesta segunda-feira (6) a presidência do Palermo, time que está muito perto de ser rebaixado no Campeonato Italiano.

A troca no comando acontece cerca de uma semana após a renúncia do ex-mandatário Maurizio Zamparini, que comandava a equipe desde 2002 e acertou sua venda para a Integritas Capital, em uma operação que deve ser concluída até 30 de abril.

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Para adquirir o Palermo, Baccaglini assegurou a cobertura financeira necessária para o projeto esportivo do time e para a construção de um novo estádio. "As ambições de Paul Baccaglini são aquelas de levar o Palermo à Liga dos Campeões da Europa", afirmou Zamparini, que permanecerá no clube como conselheiro.

"Eles vêm das finanças e não conhecem bem o mundo do futebol, então pediram a mim para trabalhar como consultor", acrescentou o cartola, que ficou conhecido pela facilidade com que trocava de treinador.

O ítalo-americano tem apenas 33 anos de idade e ganhou notoriedade ao integrar o programa "Le Iene" ("As Hienas"), espécie de "CQC" da Itália, e uma atração na "MTV". Misterioso para boa parte dos torcedores do clube siciliano, Baccaglini deve ser apresentado como presidente nesta terça-feira (7).

Zamparini presidiu o Palermo durante um dos melhores períodos de sua história, levando o time a dois quintos lugares no Campeonato Italiano, mas foi rebaixado em 2013. Após ter retornado à Série A no ano seguinte, o clube vem lutando constantemente contra uma nova queda.

Na atual temporada, ocupa a 18ª posição, com 15 pontos, sete a menos que o Empoli, primeiro time fora da zona de rebaixamento.

O jornalista e apresentador do SBT Carlos Nascimento foi atacado por três travestis na noite de anteontem. O crime aconteceu na Avenida Lineu de Paula Machado, na Cidade Jardim, zona sul de São Paulo. Ele seguia em seu carro quando teve uma bolsa com iPad e outros objetos pessoais levados. Nascimento reagiu ao roubo e recuperou seus pertences. Ele não se feriu. Ninguém foi preso.

O jornalista contou que dirigia um Land Rover Defender em direção à emissora quando ficou parado no congestionamento, por volta das 18h30. A porta não estava travada. "Quando eu olhei, tinha um travesti querendo fazer um programa sentado no banco do passageiro", diz. "Achei que fosse brincadeira, mas ele falou alto, foi ficando agressivo e tinha uma faca ou estilete na mão."

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Nascimento conta que o suspeito foi para cima dele até levar um soco. "Ele não caiu. Aí subiram mais dois no banco de trás e percebi que estava sendo roubado. Pegaram uma bolsa que estava no banco de trás."

Entre os itens levados estava o iPad - presente de Dia dos Pais - e um pen drive. O jornalista resolveu descer e recuperou tudo. "Não aconselho a reagir, mas não podemos fazer papel de palhaços. Somos conformados demais", disse.

Segundo Nascimento, após o episódio, ele encontrou dois policiais militares em motos na Ponte da Cidade Universitária. A vítima avisou o que estava acontecendo por temer que outros motoristas fossem cercados pelo grupo. "Foram atenciosos, mas disseram que não podiam sair porque participavam de uma operação nas pontes", contou.

O delegado Vilson Genestreti, titular do 34.º DP (Vila Sônia), conta que, apesar de o jornalista não ter feito boletim de ocorrência, já abriu inquérito para apurar o crime. "Fizemos BO com dados da imprensa, mas é indispensável ouvir a vítima para descrever os assaltantes." Ele diz que no endereço da abordagem existem "alguns casos" registrados, mas não informou quantos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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