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A venda e o uso indiscriminado das vacinas anticoncepcionais para animais em Pernambuco estão proibidos. A determinação foi incluída no Código Estadual de Proteção aos Animais pela Lei 17.663, de autoria do deputado Romero Albuquerque (PP) e está em vigor desde o último dia 10.

Romero explica que o uso de anticoncepcionais para cadelas e gatas é comum, embora seja "completamente desaconselhável, pois em quase 100% dos casos as fêmeas apresentam precocemente o câncer de mama ou de útero, cistos ovarianos e piometra.” A lei, no entanto, diz que, quando prescritos por um profissional, o medicamento inibidor de estro (cio) poderá ser usado, desde que na forma do receituário.

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"Acontece que muitas pessoas optam por aplicar a vacina anti-cio, que é um método mais barato que a castração. O barato de um anticoncepcional sairá muito caro no futuro, causando risco à vida e ao bem-estar do animal e custos ainda mais altos aos tutores", diz o deputado.

Os estabelecimentos que comercializarem os medicamentos sem atender ao estabelecido na lei poderão sofrer sanções administrativas e pagar multa, que varia de R$ 1mil a R$10 mil.

 *Com informações da assessoria.

Pelo visto, nem mesmo Ariana Grande consegue se livrar das brincadeiras de Pete Davidson. O noivo da cantora fez uma aparição no programa Saturday Night Live no último sábado, dia 29, e em determinando momento fez uma revelação um tanto quanto estranha ao público. Segundo as falas noticiadas pelo Mirror UK, Pete, que comentava sobre seu relacionamento com Ari durante um bloco de piadas, disse ter trocado as pílulas anticoncepcionais de Ari por balas para que ela nunca o abandone!

- Ontem a noite eu troquei as pílulas anticoncepcionais dela por balas, eu acredito em nós dois, mas quero ter certeza de que ela não vai a lugar nenhum.

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E continua:

- Eu fiquei noivo e ninguém acreditou. Nem eu acreditei. Eu entendo, ela é a pop star número um do mundo e eu sou só o cara novo do Saturday Night Live, contou o comediante de 24 anos de idade que assumiu o relacionamento com a cantora em maio de 2018 e, após um mês, anunciou o noivado.

 

Porém, não foi só isso que Pete resolveu falar em um dos momentos teoricamente cômicos do programa. Ele também resolveu fazer uma piada sobre a discrepante diferença entre a fortuna de cada um e o acordo pré-nupcial, dizendo:

- Deus não queiram que nós dois separemos e ela fique com metade dos meus tênis. Prestem atenção, eu estou totalmente confortável que ela seja uma mulher de sucesso, é incrível, eu moro na casa dela, finalizou Pete.

Vale dizer que essa não é a primeira vez que Pete faz comentários polêmicos sobre Ariana. Ele também fez piada com o ataque terrorista que aconteceu em Manchester em 2017 durante um show da cantora e já revelou que é difícil ficar ao lado da noiva pois fica excitado o tempo todo.

Mas Ari também não deixa barato para o noivo! Pete, que voltou recentemente para o Instagram após publicar uma foto do tipo polaroid, recebeu comentários engraçados de Ari assim que fez a postagem.

Isso é demais e sua página parece legal, nunca mais poste nada de novo, brincou a cantora.

Participando de um programa de intercâmbio em Madrid, na Espanha, em março de 2013, a biomédica Lívia Bandeira (foto), na época com 28 anos, viu sua vida tomar um rumo não esperado. Ela começou a sentir dores na cabeça, no corpo e muita náusea. Foram quase 15 dias entre internações e passagens pela emergência de hospitais sem saber a causa do seu mal estar. Sem melhoras ou diagnósticos corretos, ela decidiu retornar ao Brasil para buscar o apoio da família. "Quando voltei, eu já não conseguia andar e estava com a visão dupla (diplopia)", relata. Após passar por outras internações no Recife, Lívia foi finalmente diagnosticada com trombose cerebral e o uso contínuo do anticoncepcional foi apontado como um dos fatores principais para adquirir a doença. 

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A trombose cerebral acontece quando um coágulo de sangue entope uma das artérias do cérebro. Em agosto de 2016, mais de três anos após ficar curada da doença, Lívia lembra que fazia o uso da pílula 'Elani' por mais de quatro anos seguidos. "Na época que fui em uma ginecologista para saber sobre o uso das pílulas, me recomendaram um anticoncepcional com dosagem mais baixa. Mas em hora nenhuma foram feitas perguntas sobre o histórico de trombofilia na família ou de alguma alteração ou distúrbio de coagulação", lamenta. Lívia conta que na época da internação não fumava, não consumia bebidas alcoólicas e também não tinha o histórico da doença na família. 

Após passar por tratamentos, Lívia se curou e não teve sequelas, a biomédica conta que a trajetória com as pílulas teve fim e atualmente faz o uso de preservativos como método de prevenção. Como consequência, ela terá de tomar por toda a vida um anticoagulante oral para prevenir que a doença retorne. Para ela, a maioria dos médicos não faz uma avaliação correta antes de prescrever o anticoncepcional. Estimativas apontam que atualmente a pílula anticoncepcional é utilizada por cerca de 100 milhões de mulheres no mundo todo. No Brasil, as mulheres correspondem a mais de 10% da taxa mundial. São 11 milhões de adeptas ao produto. 

O uso do anticoncepcional também teve graves efeitos colaterais na funcionária pública Andrea Gorenstein, de 40 anos. Com ovário policístico, ela conta que foi submetida a hormônioterapia com pílula durante 17 anos. "Me tornei o sétimo caso da família aos 32 anos, com um câncer de mama agressivo, de crescimento rápido, em estágio avançado", detalha. Para ela, os médicos sempre ignoraram ou minimizaram esse fator de risco. De acordo com um estudo do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos, mulheres que tomam pílula anticoncepcional têm risco 50% maior de desenvolver câncer de mama em relação às que não utilizam o medicamento. 

Os diversos relatos e denúncias de mulheres que sofreram consequências pelo uso não orientado dos anticoncepcionais foram parar no Facebook. Na página "Vítimas de anticoncepcionais. Unidas a favor da Vida", que conta com quase 130 mil seguidores, é possível ter acesso às mais diversas histórias de consumidoras das pílulas. Em uma das postagens que viralizaram está o relato da internauta Vanessa Tozzi, de 33 anos. Ela conta que usava o produto desde os 16 anos e em março deste ano começou a sentir fortes dores na perna direita. 

"Achei que tivesse dado mau jeito, usei salompas, tomei anti-inflamatório, mas não passava, então dez dias depois, fui ao hospital e recebi a notícia. Tive uma tromboflebite na veia safena de mais de 40 cm de extensão", postou. Na rede social, Vanessa diz que ficou em choque com a revelação. "O trombo não se moveu, e sumiu por completo após o tratamento, com um anticoagulante fortíssimo que tive que tomar por três meses". A história de Vanessa foi compartilhada por quase 600 pessoas no Facebook. 

Mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais da chamada terceira geração, mais recentes (com drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona), correm maior risco de adquirir a trombose venosa. De acordo com um estudo publicado na revista especializada BMJ Today, a estatística é quatro vezes maior do que mulheres que não tomam pílula. Ao tomar conhecimento do histórico de trombose na família, a professora Carolina Dantas também preferiu deixar de fazer o uso das pílulas. "É um método que promove muita comodidade porque, além de anticoncepcional, controla o ciclo menstrual. Mas raramente os ginecologistas informam dos riscos. Não se deve ficar contra a pílula, em absoluto, mas entender que cada organismo responde de uma forma e ficar atento. Eu não tenho intenção de voltar a usar nunca mais", afirmou. 

Ginecologista culpa automedicação das mulheres

O ginecologista e gestor executivo do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), Olímpio Barbosa, explica que os benefícios dos anticoncepcionais são maiores do que os malefícios. "Hoje no Brasil, por exemplo, a taxa da natalidade diminuiu bastante graças ao anticoncepcional", explica. O médico avalia que os casos de efeitos colaterais são exceções. "Grande parte dos profissionais brasileiros realizam a triagem do paciente. O que acontece é que a maioria das mulheres compra o produto nas farmácias sem a receita médica e se automedicam", argumenta.

Ele explica que atualmente é muito mais seguro ser consumidora da pílula do que quando o produto chegou ao Brasil, na década de 1960. "Já se tem vários alertas de contra indicações no uso desses remédios. Hipertensas, fumantes e mulheres com histórico de trombose na família devem se afastar do produto". O médico citou que a pílula também traz uma série de benefícios estéticos para a consumidora. Para ele, caso não seja indicado o uso da pílula, o melhor caminho é se adaptar a outros métodos de contracepção, como o DIU, o preservativo, o adesivo e o diafragma.

Em contrapartida, a ginecologista Rebecca Spinelli é enfática ao alertar suas pacientes a evitarem o uso dos anticoncepcionais. "Eu praticamente não prescrevo mais anticoncepcionais. Quando explico os meus motivos e receios sobre os danos à saúde reprodutiva da mulher, sobre a associação de anticoncepcionais hormonais e câncer no colo do útero, câncer de mama e trombose, a maioria das pacientes compreende e concorda que o risco não compensa", pontua a médica.

A polêmica e a problemática do consumo das pílulas anticoncepcionais não se restringem ao Brasil. Em 2013, agência francesa de segurança de medicamentos chegou a proibir a venda do remédio Diane 35 do laboratório Bayer, gerando um debate mundial, tendo em vista que a pílula é vendida em mais de 100 países. A medida foi tomada após o produto ter sido associado a 125 casos e quatro mortes por trombose venosa que ocorreram desde 1987, ano em que a pílula em questão começou a ser vendida na França.

Impasse

Em 2015, uma petição online da carioca Danielle Fortuna, 29, pedia que os médicos solicitassem exames de trombose para a paciente antes de receitar anticoncepcional. "Usei anticoncepcionais por cerca de um ano. Na época, aos 18, tive uma trombose na perna ligada ao uso do medicamento", postou. Na página, ela direciona a mensagem para o Conselho Federal de Medicina e para a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Atualmente, o abaixo-assinado já conta com 36.611 assinaturas online. 

Ainda em 2015, a Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) informou por meio de nota que avaliar o histórico familiar e pessoal da paciente, além de outros fatores que possam aumentar o risco de trombose, é melhor do que recomendar o exame para todas as mulheres. De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) cabe ao médico na consulta inicial fazer todas as perguntas para avaliar os antecedentes pessoais e familiares da paciente. Através das perguntas, o profissional poderá perceber riscos ou contraindicações ao uso de qualquer contraceptivo hormonal que será prescrito.

Segundo os Critérios Médicos de Elegibilidade para uso de Métodos Anticoncepcionais da Organização Mundial de Saúde (OMS), realizar os exames de rotina para rastreamento de trombofilias não é adequado, por causa da raridade das condições e o alto custo dos exames. A ginecologista Rebecca enxerga a petição citada pela Febrasgo com alegria. "Finalmente pessoas formadoras de opinião estão considerando todos os riscos inerentes à prescrição de tais substâncias que a curto, médio e longo prazo trazem muitas repercussões pro organismo", diz.

Em agosto de 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um comunicado de que o órgão e outras agências reguladoras internacionais monitoram continuamente os benefícios e os riscos do uso de anticoncepcionais, particularmente em relação ao risco de trombose venosa profunda. A Agência informa saber que o risco de formação de coágulos depende do tipo de hormônio progesterona presente no medicamento. 

Apesar dos riscos, a Anvisa argumenta que "até o momento, os benefícios dos anticoncepcionais na prevenção da gravidez continuam a superar seus riscos". De acordo com o texto divulgado pela Agência, apesar dos diversos relatos de mulheres que sofreram efeitos colaterais, os riscos de eventos como trombose envolvendo todos os contraceptivos orais combinados é conhecidamente pequeno.

Uma juíza da Suprema Corte americana bloqueou na noite de terça-feira (31) uma cláusula sobre métodos anticoncepcionais da lei de reforma da saúde promovida pelo presidente Barack Obama, que obriga as empresas a garantir aos funcionários uma cobertura médica.

Em resposta a uma demanda apresentada uma ordem religiosa, a juíza Sonia Sotomayor bloqueou a cláusula da lei que entra em vigor nesta quarta-feira e deu tempo até a manhã de sexta-feira para que o governo apresente argumentos.

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A contracepção, sobretudo o uso da pílula do dia seguinte, considerada por alguns grupos um aborto disfarçado, é um dos aspectos mais criticados da lei. Alguns patrões se recusam a financiar algo proibido pela religião. Para chegar a um acordo, o governo propôs que para as mulheres que trabalham em organizações sem fins lucrativos ou contrárias aos métodos contraceptivos, estes devem ser financiados por fora do seguro de saúde pago pela empresa.

Mas a exceção não seria aplicada às empresas privadas, independente da convicção religiosa, o que também foi criticado. Dois casos estão atualmente na Suprema Corte. O das Irmãs dos Pobres, uma ordem religiosa do Colorado, e outros grupos católicos para os quais se aplica a decisão de Sotomayor. E o de uma rede de lojas de decoração dirigida por uma família que deseja realizar suas atividades "em concordância com os princípios bíblicos". As lojas da rede, por exemplo, permanecem fechadas no domingo, algo excepcional nos Estados Unidos.

Na semana mundial do aleitamento materno, especialistas alertam para o uso do anticoncepcional durante amamentação. Além do uso da camisinha, a mulher pode evitar uma nova gravidez usando pílulas anticoncepcionais a base de progestagênio - hormônio que não interfere na qualidade ou no volume do leite.

O período do aleitamento também é crucial para a saúde psicológica da mãe e da criança. Segundo o Ministério da Saúde, dois copos de leite materno por dia até o segundo ano de vida da criança, suprem 95% das necessidades de vitamina C, 45% de vitamina A, 38% de proteína e 3% do total necessário de energia. O leite materno também continua protegendo contra doenças como otites, meningites, diarreia e pneumonia.

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O ginecologista da Febrasgo e doutor pela Faculdade de Medicina da USP Luciano Pompei, responde sobre dúvidas freqüentes das mulheres que estão amamentando. Confira:

1- Amamentar é um método anticoncepcional 100% eficaz.

Mito. Embora tenha impactos na fertilidade da mulher, a amamentação não é um método contraceptivo 100% seguro. Quando a criança começa a mamar em horários mais espaçados as chances de ovulação e, portanto, de gravidez aumentam. Há diversos métodos anticoncepcionais como camisinhas, DIU, pílulas de progestagênio, ou implantes que podem ser empregados durante a fase de amamentação dando mais segurança à mulher. O melhor é consultar o seu médico para decidir pelo melhor método

2- A mulher que está amamentando pode tomar qualquer tipo de pílula.

Mito. As pílulas combinadas, que têm estrogênio e progestagênio, não devem ser tomadas durante a amamentação. O estrogênio prejudica a produção do leite. Nesse período as pílulas somente de progestagênio são as mais indicadas.

3- Engravidar enquanto está amamentando é benéfico.

Mito. Não existe um intervalo estabelecido entre uma gravidez e outra, porém, é aconselhável que a mulher não engravide enquanto estiver amamentando, porque a sobrecarga da amamentação somada a uma nova gestação pode comprometer a saúde materna.

4– A alimentação da mãe influencia o leite.

Verdade. Tudo o que a mãe come acaba passando para o leite materno. Por isso, é importante que a mulher faça uma dieta variada. É importante também ingerir bastante líquido nesse período. O consumo de bebidas alcoólicas ou cigarros é contra-indicado. Medicamentos, por exemplo, só devem ser tomados com orientação médica.

5- Mamadeira e chupeta prejudicam a amamentação.

Verdade. Como bicos artificiais e o bico do seio são diferentes, os bebês podem se confundir, acostumado a sugar a borracha e desaprendendo a mamar no peito, o que dificulta a amamentação. O bebê também pode abandonar o seio em favor dos bicos artificiais, provocando um desmame precoce. O uso de mamadeira como complemento deve seguir a orientação de um médico.

6- Estresse influencia a produção de leite.

Verdade. Quando a mulher está muito cansada ou ansiosa, a produção do hormônio ocitocina, que é o responsável pela vazão do leite, é bloqueada. O leite não seca quando se está estressada, mas a sua descida pode ficar prejudicada.

 7– O tipo de parto interfere na amamentação.

Mito. A anestesia de um parto cesariana não tem qualquer influência no processo de produção de leite. Independentemente do tipo de parto, a mulher normalmente já tem leite o suficiente para alimentar seu bebê entre o terceiro e o quarto dia após o parto.

8– Amamentar faz bem para a saúde da mãe e do bebê

Verdade. Os bebês alimentados exclusivamente por leite materno até os seis meses de idade ficam mais protegidos contra inflamações, otites e diarréias. Segundo o Ministério da Saúde, as chances de a mãe desenvolver câncer de mama diminuem em 5% a cada 12 meses de aleitamento.

Com informações de assessoria

Ao menos 23 canadenses que tomam pílulas anticoncepcionais de consumo frequente morreram, em sua maioria devido a coágulos no sangue, de acordo com documentos do Ministério da Saúde, informou nesta terça-feira a rede de televisão CBC.

Os médicos e farmacêuticos, que são obrigados a notificar as reações adversas aos medicamentos, suspeitam que as pílulas Yaz e Yasmin do laboratório alemão Bayer foram as causadoras destas mortes, acrescentou a Canadian Broadcasting Corporation.

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Centenas de mulheres podem ter sofrido os efeitos nocivos destes fármacos, disse o advogado que apresentou um recurso coletivo, citado pela CBC.

Milhares de ações foram apresentadas contra a Bayer, em particular nos Estados Unidos. A Agência Americana de Alimentos e Medicamentos (FDA) já havia lançado em abril de 2012 uma advertência de que estas pílulas poderiam estar "vinculadas a um risco maior de coágulos no sangue" e que esta informação deveria aparecer em sua bula.

A Agência Europeia de Medicamentos também fez uma advertência similar em 2011. As pílulas Yaz e Yasmin da Bayer estão entre as mais vendidas. Contêm drospirenona combinada com etinil estradiol, um estrogênio comum nos contraceptivos orais.

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