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Em 2018, Catia Paganote foi uma das participantes de "A Fazenda 10" e chegou a ser acusada de ter agredido Evando Santo em uma brincadeira na piscina, o que lhe causou a expulsão. Fora da atração da Record TV, a loura focou nos trabalhos, incluindo a preparação do livro "Minha Vida é um Xou", que conta detalhes da vida pessoal e profissional.

Segundo informações do Uol, Catia, em entrevista, afirmou ter ficado com alguns homens conhecidos do entretenimento, como cantor sertanejo e pagodeiro, ator e jogador de futebol. "Tive muitos namoricos e 'peguei' muitos famosos. [...] Estava solteira". A ex-paquita do programa infantil "Xou da Xuxa" atesta que nenhum nome será revelado na sua biografia. 

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"Vou evitar dar muitos nomes porque não quero confusão na minha vida, mas vou dar pistas e as pessoas podem até descobrir de qual celebridade estou falando. Eu quero evitar processos", explicou. Catia Paganote, conhecida como a paquita Miúxa, irá lançar o seu livro em março, mês em que completa 43 anos.

Aos 81 anos, Sophia Loren olha para o passado sem arrependimentos: "nunca me perdi de mim", contou a atriz nesta terça-feira (13), durante sessão em sua homenagem no festival Lumière, na cidade francesa de Lyon.

"Nunca me perdi de mim mesma, sempre resisti, lutei", porque "na minha família eu tive uma vida muito dura, não tive pai (...) batalhei muito. E acredito que Deus, digamos assim, me ajudou muito", confessou a diva do cinema italiano. "Sempre fiz as coisas bem, da melhor maneira possível, como uma menina que vai à escola e que tem que fazer bem suas tarefas. E pouco a pouco me tornei, como dizem, alguém", analisou a atriz, acompanhada do filho, Edoardo Ponti.

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Ela falou sobre família, a vida ao lado de Carlo Ponti, produtor italiano 22 anos mais velho do que ela, "o homem da minha vida, aquele que realmente me compreendeu, me acompanhou". E depois, passou a limpo sua carreira.

Segundo Loren, quando Charlie Chaplin "bateu na minha porta, eu me tremia toda". O fato de Chaplin ter oferecido a ela um papel no filme "A condessa de Hong Kong", para ela, "foi realmente mais valioso do que um Oscar".

Ao falar sobre Marlon Brando, tergiversou. "Era um grande ator, mas um pouco...não posso dizer tudo". Marcello Mastroianni, seu parceiro em inúmeros filmes, "era como se fosse da família". "Quando ele morreu, foi-se embora um bom pedaço de mim mesma".

E com muito senso de humor, ao ser perguntada se considera-se uma cinéfila, respondeu: "só vou às estreias dos meus filmes", confessou a diva, levando a plateia ao delírio. "Estou envergonhada", brincou.

Entre seus filmes preferidos, cita "Um dia muito especial", de Ettore Scola e "Duas Mulheres", de Vittorio de Sica, que lhe rendeu o Oscar em 1962, o primeiro de sua carreira e também o primeiro atribuído a um filme não-anglofônico. Dois filmes aclamados nos quais ela incarna a mulher do povo, nua e crua, ecoando sua infância napolitana.

Atendendo aos pedidos de autógrafo de bom grado, Sophia Loren, que hoje em dia mora na Suíça e é presença rara nos eventos da sétima arte, foi embora ovacionada pouco antes da estreia do filme de Vittorio de Sica.

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