Durante a tréplica iniciada por volta das 18h10, o advogado de defesa, Armando Gonçalves, voltou a afirmar que Alexsando não efetuou os disparos e que o crime teria sido cometido por outra pessoa. "Quem cometeu o homicídio foi Pablo, uma vez que foi encontrada pólvora nas mãos dele e de Ferdinando. Se Alexsandro soubesse que teria sido cometido um homicídio ele iria abandonar o carro próximo a delegacia, seria muita ingenuidade”, afirmou o advogado.
Como tem feito desde começo da manhã desta quarta-feira (27), Gonçalves voltou a assegurar, durante a tréplica, que Alexsandro não efetuou os disparos contra Jennifer."O que passaram pra ele é que o carro pertencia a Delma e que ele executaria o golpe do seguro. Pelo desespero ele entrou nessa roubada e está aqui hoje sentando no banco dos réus, sendo tratado como marginal, de forma corajosa encarando todos aqui para provar que é inocente", enfatiza.
##RECOMENDA##"O depoimento do policial de ter visto uma mulher na BR-408 e ter visto ela morta posteriormente basta", contou o advogado que termina a seção pedindo uma avaliação mais rigorosa do júri. “Eu peço que analisem os fatos reais. Que os senhores julguem com imparcialidade, esqueçam o que foi dito e falado, mas analisem o que foi apresentado”, conclui. A tréplica foi encerrada por volta das 18h50 sem questionamentos do júri que se reunirá para dar o veredito final.