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O Facebook informou nesta segunda-feira (27) que suspendeu o desenvolvimento de uma questionada versão do aplicativo Instagram para crianças menores de 13 anos.

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse que o projeto, no qual o acesso de menores seria supervisionado por seus pais, foi mal interpretado.

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“Começamos o projeto para enfrentar um grande problema que vemos em todo o país: crianças cada vez mais novas ganham telefones e baixam aplicativos destinados a maiores de 13 anos”, disse ele em um comunicado.

"Acreditamos realmente que seria melhor que os pais tivessem a opção de oferecer aos seus filhos uma versão do Instagram projetada para que eles pudessem monitorar e controlar a experiência, em vez de depender da capacidade do aplicativo de verificar a idade dos filhos, jovens demais para ter um documento de identidade ", explicou.

“A necessidade de desenvolver essa experiência se mantém, mas decidimos pausar o projeto”, disse.

A suspensão permitirá consultar pais, especialistas, políticos e reguladores para ouvir suas preocupações "e demonstrar o valor e a importância do projeto", disse Mosseri.

Com o nome não oficial "Instagram Kids", a iniciativa gerou críticas assim que se tornou conhecida neste ano.

Em maio, um grupo de senadores americanos pediu ao Facebook para interromper o desenvolvimento dessa versão e apresentou um "histórico de falhas na proteção de crianças nas plataformas".

Uma campanha contra a publicidade infantil atacou o Instagram por seu "foco implacável na aparência" e afirmou que "as crianças mais novas são menos desenvolvidas para lidar com esses desafios" do que os adolescentes.

A decisão de interromper o novo aplicativo foi tomada em meio a uma grande repercussão de reportagens do The Wall Street Journal que revelaram que as investigações do próprio Facebook mostravam que a empresa estava ciente dos danos que o Instagram poderiam causar na saúde mental dos adolescentes.

O Facebook respondeu que esses estudos detalharam as experiências positivas e negativas dos jovens nas redes sociais.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro retoma nesta quarta-feira (22) a vacinação de adolescentes contra a Covid-19, após dois dias sem aplicação. Hoje recebem a primeira dose meninas de 13 anos. Amanhã (23), o dia também está reservado para elas e na sexta-feira (24) é a vez dos meninos dessa idade.

Os adolescentes recebem a vacina da Pfizer, único imunizante autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a ser aplicado em menores de 18 anos. É necessário apresentar identificação original com foto, número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e, se possível, a caderneta de vacinação.

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Na quinta-feira passada, o Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica suspendendo a vacinação de adolescentes contra a covid-19, o que foi criticado pelo secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foram identificados 1,5 mil eventos adversos em adolescentes imunizados, todos de grau leve. Foi notificado um caso de morte de um jovem em São Paulo, mas o episódio ainda está sendo investigado para avaliar se a causa foi o imunizante.

Nota técnica

“A gente foi surpreendido com uma nota técnica do ministério, das mais absurdas possíveis, que suspende a vacinação de adolescentes. Uma nota técnica que não corresponde à verdade. A vacina da Pfizer é segura para adolescentes, é uma das mais aplicadas no mundo, depois da AstraZeneca”, disse o secretário.

O comitê científico da prefeitura se reúne hoje para discutir a suspensão da vacinação de adolescentes.

Até o momento, o Rio de Janeiro já imunizou com a primeira dose 273.205 adolescentes entre 12 e 17 anos, o que corresponde a 54% da população dessa idade. Dentro do público-alvo total da campanha municipal, a partir dos 12 anos, 95,9% das pessoas já receberam a primeira dose e estão com o esquema vacinal completo, com duas doses ou a dose única, 59,4% dessa população.

Após orientar pela suspensão da imunização contra Covid-19 em adolescentes sem comorbidades, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta segunda-feira (20), que eventos adversos à vacina existem "e não são motivos para se suspender campanha de vacinação ou se relativizar seus benefícios". A justificativa do ministro para a orientação da Saúde dada na última semana é que a autoridade sanitária tem que avaliar os casos "para que faça as notificações devidas".

Na semana passada, o Ministério recuou com o Plano Nacional de Imunização (PNI) e recomendou que fossem vacinados apenas os adolescentes com comorbidades ou privados de liberdade. A Pasta também recomendou apenas que a vacina da Pfizer fosse utilizada para o grupo. A recomendação gerou diversos conflitos com Estados que se preparavam para iniciar a imunização da faixa, segundo o PNI. Muitas unidades da federação tinham se adiantado ao plano e já iniciado a vacinação

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O ruído de informação gerado pela orientação da Saúde obrigou o ministro a realizar uma coletiva de imprensa na quinta-feira (16). Entre os motivos usados por Queiroga para recomendar a suspensão da imunização de adolescentes estava o registro de um efeito adverso grave de uma adolescente de 16 anos que morreu sete dias após a aplicação da vacina da Pfizer. Hoje em entrevista à Folha de S.Paulo o ministro afirmou que a adolescente veio a óbito devido a uma púrpura trombocitopênica trombótica, distúrbio autoimune de consequências graves que leva à formação de coágulos pelo corpo. Segundo o ministro, o relatório, ainda a ser divulgado, não diz que a morte tem relação com a vacina.

Queiroga afirmou que mesmo que o efeito adverso estivesse ligado à vacina, isso não "invalidaria" a imunização do grupo. De acordo com o ministro, o que o governo defende é que adolescentes deveriam "ir depois", enquanto o País tenta avançar na vacinação das pessoas acima de 18 anos. "Uma questão de prioridade de logística", disse. O ministro também voltou a criticar Estados e municípios por adiantaram seus calendários de imunização.

Questionado sobre a possibilidade de o presidente incluir em seu discurso de amanhã na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) uma fala referente a oferta de vacinas contra Covid-19 à outros países, Queiroga disse que todas as ações que o governo toma são baseadas em "dados técnicos", e pediu que se acompanhe o discurso do presidente para saber sua agenda com relação à saúde. O ministro acompanha a comitiva presidencial no país.

O PSB entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desse sábado (18) pedindo que o Ministério da Saúde volte a recomendar a vacinação contra Covid-19 de adolescentes dos 12 aos 17 anos sem comorbidades.

Segundo nota divulgada na página do partido, a decisão do Ministério, tomada na última quarta-feira (15), de não recomendar a vacina a essa faixa etária, foi feita sem nenhum embasamento científico. "O partido quer garantir que os Estados deem continuidade ao Plano Nacional de Imunização (PNI), inicialmente autorizado pela própria pasta da Saúde", diz a nota.

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O partido fundamentou a ação com dados da Sociedade Brasileira de Imunizações, os quais apontam que nos últimos 60 dias houve queda de 65% no número de casos e de 58% no de mortes pelo coronavírus, em razão principalmente da vacinação da população brasileira.

O nova determinação foi feita por meio de nota informativa do Ministério da Saúde na noite de quarta-feira e na quinta-feira o ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou que partiu do presidente Jair Bolsonaro a orientação para rever a vacinação de adolescentes.

No mesmo dia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um boletim reiterando a aprovação da vacina da Pfizer para adolescentes de 12 a 17 anos e os conselhos que reúnem secretários municipais e estaduais de Saúde, Conass e Conasems, emitiram nota conjunta em que orientam a continuidade da imunização.

De imediato, apenas o Distrito Federal e Alagoas disseram que seguiriam a diretriz, enquanto São Paulo e Mato Grosso do Sul informaram que manteriam a vacinação.

A morte de uma adolescente de 16 anos em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, não foi causada pela vacina da Pfizer, aponta estudo feito por 70 especialistas e divulgado nesta sexta-feira, 17, pela Secretaria de Estado da Saúde. O diagnóstico apontou que a causa do óbito, sete dias após a jovem ser imunizada, foi uma doença autoimune, grave e rara, conhecida como Púrpura Trombótica Trombocitopênica (PPT).

Segundo comunicado divulgado pelo governo de São Paulo, a doença não tem "uma causa conhecida capaz de desencadeá-la" e "não há como atribuir relação causal" entre ela e as vacinas de RNA mensageiro, como é o caso da Pfizer. A adolescente morreu no último dia 7, exatamente uma semana após receber o imunizante da Pfizer.

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"As vacinas em uso no País são seguras, mas eventos adversos pós-vacinação podem acontecer. Na maioria das vezes, são coincidentes, sem relação causal com a vacinação. Quando acontecem, precisam ser cuidadosamente avaliados", explica Eder Gatti, que coordenou esta investigação e atua no Centro de Vigilância Epidemiológica e no Instituto Emílio Ribas.

Dentre os 70 profissionais que participaram do diagnóstico, estavam especialistas em Hematologia, Cardiologia, Infectologia, médicos dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs) do Estado e representantes dos municípios de São Bernardo do Campo, Santo André e São Paulo. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) estadual também contribuiu para a análise.

O caso da adolescente foi usado como uma das justificativas do Ministério da Saúde para recomendar a suspensão da imunização em adolescentes sem comorbidades na quinta-feira, 16. A própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entretanto, manteve a recomendação de vacinação neste grupo, com base em evidências científicas avaliadas e aprovadas pelo órgão.

Segundo o governo do Estado, a divulgação do caso foi feita de "forma intempestiva" pelo Ministério da Saúde e os resultados da análise serão submetidos à Anvisa.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira (16), que partiu do presidente Jair Bolsonaro a orientação para rever a vacinação de adolescentes no País. Mais cedo, a Pasta orientou a interrupção da aplicação de doses em pessoas de 12 a 17 anos sem comorbidades, apesar da Anvisa autorizar o imunizante da Pfizer para a faixa etária.

"O que o ministério da Saúde fez? Na nota técnica 40 da Secovid, retirou os adolescentes sem comorbidades. O senhor tem conversado comigo sobre esse tema e nós fizemos uma revisão detalhada no banco de dados do DataSUS", afirmou Queiroga ao lado do presidente, na transmissão semanal ao vivo nas redes sociais feita pelo chefe do Planalto. "A minha conversa com o Queiroga não é uma imposição. Eu levo para ele o meu sentimento, o que eu leio, o que eu vejo, o que chega ao meu conhecimento", acrescentou Bolsonaro.

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O presidente destacou que a Anvisa recomenda a vacinação de adolescentes com Pfizer, mas que isso não seria uma obrigação. Ainda afirmou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) é contrária à vacinação de adolescentes, quando, na verdade, a entidade apenas recomenda a priorização dos grupos mais vulneráveis.

Durante a live, Queiroga renovou críticas mais cedo feitas a governadores a prefeitos, que estariam descumprindo o Plano Nacional de Imunização (PNI) ao antecipar a vacinação de adolescentes - e, segundo o ministro, utilizando, inclusive, marcas de vacinas não autorizadas pela Anvisa para a faixa etária. "Surpresa mais de 3,5 milhões adolescentes vacinados desde agosto", disse o ministro. "Alguns governadores e prefeitos estão obrigando a vacinar a molecada. Se tiver efeitos colaterais graves, eu quero saber quem vai se responsabilizar", acrescentou Bolsonaro.

A Anvisa, contudo, emitiu nota na noite desta quinta-feira ratificando a liberação de uso da Pfizer em adolescentes e reforçou a existência de dados de segurança e eficácia.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a aprovação da vacina contra covid-19 da Pfizer para adolescentes de 12 a 17 anos. A informação consta em boletim emitido pelo órgão na noite desta quinta-feira, 16, e vem após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, orientar a suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades.

"Com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações da bula aprovada, destacadamente, quanto à indicação de uso da vacina da Pfizer na população entre 12 e 17 anos", diz a Anvisa, que cita a liberação do imunizante para a mesma faixa etária em países como Estados Unidos, Reino Unido e também na União Europeia. "Benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos", lembra o órgão.

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Mais cedo, Queiroga orientou a suspensão da aplicação de imunizantes em adolescentes sem comorbidades, mesmo para aqueles que já tomaram a primeira dose. O ministro falou em falta de "evidências científicas sólidas" e citou um caso de óbito de adolescente após receber o imunizante. Em seguida, ponderou a falta de relação causal comprovada entre a morte e a vacina.

Em nota, a Anvisa esclarece que a liberação do imunizante da Pfizer para adolescentes se deu após a apresentação de estudos de fase três com dados de segurança e eficácia e, ainda, reforçou a falta de informações sobre o óbito citado por Queiroga.

"No momento, não há uma relação causal definida entre este caso e a administração da vacina. Os dados recebidos ainda são preliminares e necessitam de aprofundamento para confirmar ou descartar a relação causal com a vacina", diz a agência. "Todas as vacinas autorizadas e distribuídas no Brasil estão sendo monitoradas continuamente pela vigilância diária das notificações de suspeitas de eventos adversos", acrescenta.

Já a vacinação de adolescentes com comorbidades deve ser concluída com a segunda dose, orientou Queiroga na coletiva de hoje. A Pfizer é a única vacina aprovada pela Anvisa para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos.

Nesta quinta-feira (16), o secretário estadual de Saúde, André Longo, afirmou que Pernambuco não vai suspender a vacinação de adolescentes sem comorbidades até que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emita uma posição técnica oficial. 

“Até que haja posição técnica que diga o contrário, Pernambuco não vai suspender a aplicação de Pfizer em adolescentes acima dos 12 anos”, destacou. O Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação deverá se reunir nesta sexta-feira (17) para discutir os próximos passos da vacinação nesse público.

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A determinação confronta a nota informativa do Ministério da Saúde com nova orientação do Governo Federal para que não seja mais feita a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos que não tenham comorbidades. Questionado, o secretário André Longo lamentou a decisão, que segundo ele destoa da realidade da campanha de imunização em todo o País. 

“Infelizmente, o Ministério da Saúde fez esse comunicado sem combinar com os Estados ou municípios, gerando intranquilidade em relação a esse público. Vários Estados lamentaram a postura do órgão federal por não ter realizado nenhuma reunião tripartite e também por não submeter as informações à Anvisa, que autorizou o uso da vacina da Pfizer no público adolescente de 12 a 17 anos no território brasileiro”, pontuou o secretário.

O médico e representante da Sociedade Brasileira de Imunizações, Eduardo Jorge da Fonseca, aponta que a vacina continua a ser recomendada pela Sociedade de Pediatria e pela Sociedade Brasileira de Imunizações. "Os adolescentes que já foram vacinados com a primeira aplicação devem tomar, então, a sua segunda dose", salienta.

De acordo com os últimos dados da Secretaria Estadual de Saúde, disponibilizados no painel de acompanhamento vacinal, até o momento já foram vacinados com a 1ª dose mais de 168 mil adolescentes de 12 a 17 anos em Pernambuco, o que corresponde a 15% do total.

Nessa quinta (16), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu a decisão da pasta de restringir a vacinação contra Covid-19 de adolescentes apenas aos grupos prioritários (deficiência permanente, comorbidades e privados de liberdade). Ele argumentou que não há evidências científicas da eficácia dos imunizantes nessa faixa etária.

"O Ministério da Saúde pode rever a posição desde que haja evidência científica sólida. Por enquanto, por questão de cautela, temos eventos adversos a serem investigados, temos adolescentes que tomaram vacinas que não estavam recomendadas, temos que acompanhar", declarou o ministro.

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Queiroga classificou como "intempestiva" a postura de estados e municípios que já vacinaram um total de 3,5 milhões de adolescentes brasileiros sem autorização do Plano Nacional de Imunizações (PNI). A agenda federal previa apenas a aplicação dos prioritários entre 12 e 17 anos a partir de 15 de setembro.

O ministro alegou ainda que 1,5 mil adolescentes apresentaram reações adversas às vacinas, o que corresponde a 0,042% do total. "Não é um número grande, mas temos que ficar atentos", completou.

O Recife está entre as cidades que foram contra a recomendação do Ministério da Saúde, vacinando pessoas sem comorbidades com 12 anos de idade ou mais. O posicionamento mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) diz apenas que a vacinação de pessoas entre 12 e 17 anos não é prioritária.

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo investiga se a morte de um adolescente de 16 anos tem ligação com a imunização contra a Covid-19, realizada com uma vacina da Pfizer/BioNTech. O óbito foi confirmado pela administração e aconteceu em São Bernardo do Campo, na região do ABC Paulista. A pasta, entretanto, comunicou que a investigação ainda é preliminar e que “qualquer afirmação ainda é precoce e temerária”. 

“É irresponsável a disseminação de qualquer informação que traga medo e insegurança aos adolescentes e familiares. Até o momento, não há comprovação de relação da vacina ao óbito de um jovem de São Bernardo do Campo”, afirmou a secretaria, em nota. 

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A Prefeitura de São Bernardo do Campo informou que notificou o caso à Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, para as devidas investigações, tão logo tomou conhecimento do falecimento do adolescente, que estava internado no Hospital e Maternidade Vida’s, em São Paulo. 

No comunicado, a gestão reforçou que não há, até o momento, “qualquer comprovação que relacione a vacinação da adolescente com sua morte”. O texto ainda ressalta que o município segue a diretriz do Plano Estadual de Imunização (PEI) e realiza a aplicação da vacina contra a Covid-19 no público adolescente com o imunizante da Pfizer. 

Na manhã desta quinta-feira (16), o Ministério da Saúde recuou e recomendou a suspensão da imunização para adolescentes entre 12 e 17 anos sem comorbidades. Inicialmente, o governo federal pretendia vacinar 20 milhões de pessoas desse público. Pouco depois, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou ofício no qual pediu um posicionamento da Anvisa sobre a vacinação de adolescentes sem comorbidades. Na ocasião, a entidade mencionou a morte de um jovem em São Bernardo do Campo. 

O governo de São Paulo lamentou a decisão do Ministério da Saúde, “que vai na contramão de autoridades sanitárias de outros países. A vacinação nessa faixa etária já é realizada nos EUA, Chile, Canadá, Israel, França, Itália, dentre outras nações”. 

O Ministério da Saúde revisou a recomendação de vacinação de adolescentes contra a Covid-19. Em nota técnica publicada nesta quinta-feira (16) pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, o ministério passou a recomendar a vacinação apenas para os adolescentes entre 12 e 17 anos que tenham deficiência permanente, comorbidades ou que estejam privados de liberdade.

Uma nota técnica anterior da pasta, também de setembro, recomendava que a imunização dos adolescentes tivesse início nessa quarta (15), com a ressalva de que os que não apresentassem comorbidades deveriam ser os últimos a ser vacinados.

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A pasta citou, entre outros argumentos para revisar a recomendação, o fato de que os benefícios da vacinação em adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos e que a Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda imunização de adolescentes com ou sem comorbidades.

A OMS, entretanto, não chegou a afirmar que a imunização de adolescentes não deveria ser realizada. Em vídeo publicado em junho, a organização disse apenas que, neste momento, a vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos não é prioritária.

O ministério também argumentou que a decisão foi tomada devido ao fato de a maioria dos adolescentes sem comorbidades acometidos pela Covid-19 apresentarem evolução benigna da doença.

Outro ponto levantado foi o de que houve uma redução na média móvel de casos e óbitos (queda de 60% no número de casos e queda de mais de 58% no número de óbitos por Covid-19 nos últimos 60 dias) com melhora do cenário epidemiológico.

Após a publicação da nota, algumas cidades anunciaram a suspensão da vacinação de adolescentes, entre elas, as prefeituras de Natal (RN) e Salvador (BA). Agora há pouco, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, decidiu seguir a recomendação do ministério e também suspendeu a imunização de adolescentes na capital federal.

Atualmente, apenas a vacina da Pfizer/Biontech tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso em adolescentes a partir de 12 anos.

O Instagram pretende motivar seus usuários a não visualizar apenas conteúdo que promova o arquétipo do corpo feminino magro e atlético, após a publicação pelo "Wall Street Journal" (WSJ) de um artigo sobre o impacto da rede social na saúde física e mental dos adolescentes.

"Estamos trabalhando cada vez mais nas comparações e na imagem negativa do corpo", indicou nesta terça-feira o aplicativo do Facebook, muito popular entre os jovens. A plataforma assinalou que estuda formas de reagir quando percebe "que as pessoas se concentram nesse tipo de imagem", em resposta ao artigo do jornal econômico americano.

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Segundo o WSJ, a rede está ciente do problema por meio de pesquisas próprias, mas está minimizando a influência do mesmo no psicológico de dezenas de milhões de jovens que se conectam diariamente.

"O artigo se concentra nas descobertas de estudos limitados e os apresenta em uma posição ruim", respondeu Karina Newton, diretora de relações públicas do Instagram. "Mas essas pesquisas mostram nosso compromisso com a compreensão dessas questões complexas."

A executiva destacou que as redes sociais por si sós não são boas nem ruins, que sua influência varia de um dia para o outro, e que elas não abrangem necessariamente os problemas sociais da vida real.

Karina espera que um potencial sistema que incentive a visualização de conteúdo que "inspire e exalte" os jovens usuários possa ajudar a "mudar parte da cultura do Instagram, que se concentra na aparência".

Um em cada sete adolescentes brasileiros em idade escolar já sofreu algum tipo de abuso sexual ao longo da vida, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2019. Realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a sondagem, divulgada nesta sexta-feira (10), apontou também que quase 9% das meninas já foram obrigadas a manter relação sexual contra a vontade. Dois terços dos escolares informaram já ter ingerido algum tipo de bebida alcoólica. Desse total, um em cada três o fez antes de completar 14 anos.

Na coleta dos dados, o IBGE entrevistou quase 188 mil estudantes. Eles responderam às questões em 4.361 escolas de 1.288 municípios brasileiros. Segundo o instituto, o Brasil tinha, em 2019, 11,8 milhões de estudantes de 13 a 17 anos.

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Dentre os diversos temas abordados sobre saúde e comportamento, casos envolvendo algum tipo de abuso sexual chamaram a atenção.

Segundo os números apresentados, 14,6% dos entrevistados responderam que já foram tocados, manipulados, beijados ou passaram por situações de exposição de partes do corpo alguma vez contra a vontade. Entre as meninas, o porcentual de vítimas chegou a 20,1% dos entrevistados, e 9% dos meninos.

No conjunto de jovens que sofreram esses abusos, alguns relataram que, além dessas agressões, também foram obrigados a manter relação sexual. Esses adolescentes equivalem a 6,3% dos entrevistados. Também nesse caso, as meninas foram mais atacadas. A pesquisa mostrou que 8,8% das garotas foram vítimas dessas relações forçadas, contra 3,6% do total de garotos.

Especialistas têm apontado que o contexto da pandemia pode ter prejudicado a identificação e denúncias desses casos, uma vez que crianças e adolescentes ficaram afastados da escola, da comunidade e de redes de proteção. A redução do contato social torna mais difícil o combate a essas práticas criminosas, que podem ser enquadradas desde importunação sexual a estupro de vulnerável, com penas previstas no Código Penal.

Ao todo, 63,3% dos estudantes de 13 a 17 anos informaram ter ingerido pelo menos uma dose de bebida alcoólica. A pesquisa também apontou que 47% dos escolares afirmaram ter passado por algum episódio de embriaguez.

O uso de drogas ilícitas foi relatado por 13% dos estudantes entrevistados. Mais de um quinto (22,6%) deles afirmou já ter fumado pelo menos um cigarro. Nos dois casos, a prevalência foi maior nas escolas da rede pública.

Nesta sexta-feira (9) a Prefeitura de Camaragibe (PE) anunciou a abertura da marcação de vacinas contra a Covid-19 entre adolescentes de 16 anos ou mais. O público será imunizado mediante agendamento e na presença de um familiar ou responsável maior de idade.

Os jovens que já são cadastrados em uma das 45 unidades básicas de saúde da cidade só precisam aguardar o contato das equipes do Programa Municipal de Imunização para realizar a marcação. Já aqueles que não possuem o cadastro, devem entrar no site https://vacinacovid.camaragibe.pe.gov.br ou ligar para um dos números do Disque Vacina: (81) 9 9945-4405 / 2129-9570.

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De acordo com o secretário de Saúde de Camaragibe, o município já aplicou mais de 120 mil doses do imunizante contra o novo coronavírus, incluindo 1° e 2° doses ou dose única. “Estamos vacinando o máximo de moradores. Com o recebimento de uma quantidade significativa de vacinas contra o vírus, continuamos abaixando cada vez mais a faixa etária”, disse.

A imunização acontece das 8h às 12h, de segunda à sexta, em todas as 45 unidades básicas de saúde e Centros de Covid. Além da nova faixa etária, também podem se vacinar adolescentes entre 12 e 17 anos com comorbidades, grávidas e puérperas.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou nesta quarta-feira (8) que a vacinação de adolescentes a partir de 16 anos vai começar na próxima sexta-feira (10).

A ampliação será possível porque o governo do DF recebeu hoje, do Ministério da Saúde, 43.290 doses de vacinas contra a Covid-19 fabricadas pela Pfizer, única autorizada para uso em adolescentes. Ibaneis postou mensagem no Twitter.

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Para receber a imunização não é necessário atendimento prévio. Basta apresentar documento de identificação com foto. Para a segunda dose, é necessário levar o cartão de vacinação com o registro da primeira dose.

Balanço

Segundo a Secretaria de Saúde, no Distrito Federal 2.032.007 pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra Covid-19. Com o esquema completo de vacinação com duas doses ou dose única da Janssen são 911.494 pessoas.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio Janeiro (SMS) retoma nesta quarta-feira (8) a vacinação contra a Covid-19 de adolescentes, com a aplicação da primeira dose em meninas de 15 anos. O dia de amanhã (9) foi reservado para o mesmo grupo e os meninos de 15 anos poderão iniciar a imunização na sexta-feira (10).

A retomada ocorre após a entrega, pelo Ministério da Saúde, de 35.832 doses do imunizante da fabricante norte-americana Pfizer para as primeiras doses na segunda-feira (6). A vacina da Pfizer é a única que já tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a aplicação no público entre 12 e 17 anos.

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A repescagem para a primeira dose ocorre para pessoas a partir de 25 anos, gestantes, puérperas, lactantes e deficientes a partir dos 12 anos de idade. Para a repescagem, a Secretaria de Saúde sugere que se compareça aos postos de vacinação na parte da tarde.

Ontem, devido ao feriado de 7 de setembro, não houve vacinação na cidade. Segundo a secretaria, as datas para aplicação da primeira dose nos adolescentes de 14 a 12 anos só serão divulgadas quando o Rio receber mais vacinas da Pfizer.

O painel de vacinação da prefeitura aponta que 77,9% da população total da cidade receberam a primeira dose e 42% estão com o esquema vacinal completo contra a covid-19, com duas doses da AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer ou com a dose única da Janssen. 

No recorte do público-alvo da campanha de vacinação, de pessoas com 12 anos ou mais, são 91% com a primeira dose e 48,9% com a imunização completa.

Adolescentes de 12 a 14 anos sem comorbidade começam a ser vacinados contra a Covid-19 nesta segunda-feira (6) na capital paulista. A expectativa é a de vacinar cerca de 360 mil pessoas. Nesta segunda-feira, começa também a vacinação de dose adicional para idosos com a dose adicional para idosos acima de 90 anos, que segue até o dia 12 de setembro, com expectativa de público de 52 mil pessoas. Toda a rede de unidade básica de saúde estará aberta para a vacinação do público elegível para a primeira e segunda dose.

Segundo a prefeitura de São Paulo, os idosos devem comparecer a uma unidade de saúde, com o comprovante de vacinação, com as duas doses, documento com foto e comprovante de residência. Com relação aos pacientes acamados em domicílio, a vacinação é feita pela equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência do usuário, assim como nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

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Adolescentes

Os adolescentes devem ser acompanhados pelos pais ou responsável no ato da vacinação. No caso de impossibilidade desse acompanhamento, é preciso ir com um adulto e apresentar autorização assinada por um responsável. Os menores de 18 anos recebem o imunizante da Pfizer que é o único liberado, até o momento, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esse grupo.

Para receber a dose é obrigatório apresentar documentos pessoais, preferencialmente Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), além de um comprovante de endereço da cidade de São Paulo, de forma física ou digital. No caso dos adolescentes são aceitos documentos em nome dos pais.

Cadastro

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) orienta ainda que seja feito o preenchimento do pré-cadastro no site Vacina Já para agilizar o tempo de atendimento nos postos de vacinação. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço, telefone e data de nascimento. A SMS recomenda ainda que antes de se deslocar a um posto, o munícipe consulte a movimentação de cada local na página De Olho na Fila para escolher o melhor momento para se vacinar.

A lista completa de postos está na página Vacina Sampa.

A variante delta não causa casos mais graves de Covid-19 em crianças e adolescentes em comparação com outras variantes, de acordo com os primeiros dados divulgados nesta sexta-feira (3) pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos.

A preocupação com as consequências da variante delta entre os mais jovens tem aumentado com um número crescente de crianças hospitalizadas nas últimas semanas.

Os Centros de Prevenção de Doenças (CDC), principal agência federal americana de saúde pública, estudaram dados de pacientes internados por covid-19 em 99 condados de 14 estados, onde vive cerca de 10% da população do país.

A agência comparou o período do começo de março a meados de junho com meados de junho ao fim de julho, quando a variante delta se tornou dominante nos Estados Unidos.

Entre esses dois períodos, a taxa de hospitalização de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos se multiplicou por cinco.

Mas "a proporção de crianças e adolescentes hospitalizados por doenças graves", como aqueles internados em unidades de terapia intensiva, "foi semelhante antes e durante o período em que a delta era dominante", aponta o relatório.

Por outro lado, o estudo mostra que as vacinas protegem os adolescentes contra a variante delta.

Nesta quarta-feira (1º), o prefeito do Recife (PE), João Campos (PSB), anunciou a abertura da marcação de vacinas contra a Covid-19 entre adolescentes de 12 anos ou mais.

Em seu Instagram, Campos enfatizou que o agendamento poderá ser feito ainda na quarta, a partir das 15h, no aplicativo ou site do Conecta Recife. Ele explicou que “no agendamento, e também no dia da vacinação, é necessário anexar o documento de identidade ou Certidão de Nascimento; documentação dos pais ou responsáveis ou tutela; e comprovante de residência no nome dos pais ou responsável”.

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A imunização do grupo terá início nesta quinta (2) e os jovens precisam estar acompanhados de algum familiar, maior de idade, para receber a vacina. Todas as pessoas desse grupo serão imunizadas com a Pfizer, a única vacina aprovada, até agora, para menores de 18 anos.

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Balanço divulgado neste sábado (28) pelo Ministério da Saúde aponta que até este sábado mais de 1 milhão de doses de vacina contra a covid-19 foram aplicadas nos adolescentes entre 12 e 17 anos. Com o avanço da vacinação em adultos no Brasil, estados e municípios já começaram a imunizar o público dessa faixa etária.

A orientação da pasta é que a imunização dos adolescentes só seja iniciada depois que as cidades aplicarem a primeira dose em toda a população adulta.

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Outra recomendação é que os municípios apliquem a vacina da Pfizer, pois esse é o único imunizante com aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para vacinar esse público.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, até o dia 15 de setembro, o Brasil terá recebido outras 150 milhões de doses para imunizar toda a população adulta e, assim, avançar a vacinação para o público adolescente.

“São mais de 20 milhões de adolescentes entre 12 e 17 anos. Com a chegada de mais doses da Pfizer até o fim de setembro, teremos doses suficientes para distribuir imunizantes e vacinar, não só os adolescentes, mas também aplicar a dose de reforço nas pessoas com mais de 70 anos e imunossuprimidos. Mas é importante que os municípios concluam a vacinação dos adultos com a primeira dose”, disse, em nota, o secretário-executivo.

De acordo com Rodrigo Cruz, entre as razões para a escolha da Pfizer, estão ainda a conclusão das entregas das doses das vacinas Coronavac e AstraZeneca. A previsão é que o Instituto Butantan conclua a entrega das 100 milhões de doses contratadas da Coronavac até o fim do mês de agosto. Além disso, as doses da AstraZeneca a serem entregues pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) serão destinadas para a aplicação da segunda dose.

“Há ainda doses da Janssen a serem entregues ao Ministério da Saúde. Só que essas doses estão previstas para chegar em outubro. Dessa forma, as doses que teremos disponíveis para aplicar dose de reforço, bem como imunizar adolescentes, serão as doses do imunizante da Pfizer”, afirmou o secretário.

Até o momento, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 230 milhões de doses de vacina contra a covid-19. Dessas, mais de 187 milhões foram aplicadas, sendo 128,4 milhões em primeira dose, o que corresponde a 79,8 % da população adulta com ao menos uma dose de vacina. A pasta informou ainda que mais de 59 milhões de brasileiros já completaram o esquema vacinal, ou seja, 36,9 % da população-alvo.

 

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