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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve alta de 0,30% na segunda prévia de outubro, após o avanço de 0,41% na segunda prévia de setembro. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 20, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula recuo de 1,81% no ano e redução de 1,30% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de outubro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,36%, ante uma alta de 0,63% na segunda prévia de setembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,24%, depois da redução de 0,10% na segunda prévia de setembro. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve alta de 0,11% na prévia de outubro, ante aumento de 0,22% na segunda prévia de setembro.

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O IGP-M costuma ser usado como referência para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 de setembro a 10 de outubro. No dado fechado do mês passado, o IGP-M teve alta de 0,47%.

IPAs

Os preços dos produtos agropecuários subiram 0,60% no atacado na segunda prévia de outubro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Na mesma prévia de setembro, houve queda de 0,44%.

Já os produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,27% na segunda prévia de outubro, ante uma elevação de 0,99% na segunda prévia de setembro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os bens finais subiram 0,39% na segunda leitura de outubro, após uma queda de 0,11% na segunda prévia de setembro.

Os preços dos bens intermediários tiveram alta de 1,29% na leitura de outubro, após a alta de 0,35% na mesma prévia do mês passado. Os preços das matérias-primas brutas caíram 0,80% na segunda prévia de outubro, depois de terem aumentado 1,91% na mesma leitura do mês de setembro.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,41% na segunda prévia de dezembro, ante avanço de 0,02% na segunda prévia do mesmo índice de novembro. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira, 19, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou um aumento de 7,04% no ano de 2016.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de dezembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,53%, após a queda de 0,08% na segunda prévia de novembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,12% na leitura anunciada nesta segunda, após subir 0,27% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,32%, após registrar aumento de 0,13%, na prévia de novembro.

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Na primeira prévia deste mês, o IGP-M havia subido 0,20%. O indicador é usado como base para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia foi de 21 de novembro a 10 de dezembro.

IPAs

Os preços dos produtos agropecuários aferidos pelo IPA agrícola caíram 1,19% no atacado, na segunda prévia do IGP-M de dezembro, após recuo de 1,23% na segunda prévia do mesmo índice em novembro.

Já os preços dos produtos industriais no atacado, medidos pelo IPA industrial, tiveram aumento de 1,22% na leitura anunciada nesta Terça pela FGV, ante alta de 0,38% na mesma prévia de novembro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais caíram 0,28% na segunda prévia de dezembro, após recuo de 0,71% na segunda prévia de novembro.

Já os preços dos bens intermediários apresentaram alta de 0,17% no índice divulgado nesta manhã, após queda de 0,22% na segunda prévia do mês passado. Os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa positiva de 1,86%, depois da elevação de 0,80% em novembro.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,30% na segunda prévia de abril, ante avanço de 0,43% na segunda prévia do mesmo índice de março, informou nesta segunda-feira (18) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 3,27% no ano e de 10,60% em 12 meses. Na primeira prévia deste mês, o IGP-M havia subido 0,31%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de abril. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,29% neste mês, em comparação com a alta de 0,39% na segunda prévia de março. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,34% na leitura anunciada hoje, após subir 0,53% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,26%, após registrar aumento de 0,50% na mesma base de comparação.

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O IGP-M costuma ser usado para reajustes no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice prévio mensal foi de 21 de março ao dia 10 deste mês. O resultado final do IGP-M será anunciado no próximo dia 28.

Divisão por segmentos

A inflação no setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços subiram 1,08% na segunda prévia do IGP-M de abril, após aumento de 1,55% na segunda prévia de março. Já a inflação industrial atacadista ganhou força ao registrar queda de 0,04% na leitura divulgada hoje, contra recuo de 0,09% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,23% na segunda prévia de abril, em comparação com o avanço de 1,38% em igual prévia de março.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram redução de 0,84% na leitura divulgada hoje, após caírem 0,90% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas avançaram 1,73%, contra aumento de 0,76% na mesma base de comparação.

A redução na conta de luz voltou a contribuir para a desaceleração da inflação ao consumidor na segunda prévia do mês de março - o mesmo ocorreu na primeira prévia. O IPC-M variou 0,53%, ante 1,17% no mesmo período do mês anterior, informou nesta sexta-feira (18) Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a entidade, a variação da tarifa de eletricidade residencial foi de -0,18% para -2,63%. Quatro das oito classes de despesas componentes do IPC-M registraram decréscimo em suas taxas de variação. Outros decréscimos vieram de Transportes (1,74% para 0,65%), Educação, Leitura e Recreação (2,11% para -0,14%) e Alimentação (1,29% para 0,81%).

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A FGV informou que as maiores contribuições partiram dos itens tarifas de ônibus (3,80% para -0,07%), cursos formais (3,28% para 0,05%) e hortaliças e legumes (6,23% para -3,08%).

Na outra ponta, tiveram acréscimos nas taxas de variações os grupos Comunicação (0,50% para 1,04%), Despesas Diversas (1,31% para 2,03%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,62% para 0,69%) e Vestuário (0,60% para 0,62%). A entidade destaca as altas de tarifa de telefone móvel (0,03% para 2,06%), cigarros (1,90% para 4,20%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,83%) e roupas (0,71% para 0,83%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,43% na segunda prévia de março, ante avanço de 1,24% na segunda prévia do mesmo índice em fevereiro, informou nesta sexta-feira (18) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 2,89% no ano e de 11,47% em 12 meses. Na primeira prévia deste mês, a alta foi de 0,43%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de março. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,39% neste mês, em relação à alta de 1,39% na segunda prévia de fevereiro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,53% na leitura anunciada nesta sexta-feira, após subir 1,17% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,5%, após registrar aumento de 0,4% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado há pouco foi de 21 de fevereiro a 10 de março. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 1,29%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,31% na segunda prévia de setembro, ante recuo de 0,35% na segunda prévia do mesmo índice de agosto. A informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (19) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada hoje ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam taxa entre 0,29% a 0,45%, com mediana das expectativas em 0,33%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de setembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,32%, em comparação com a queda de 0,57% na segunda prévia de agosto. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,32% na leitura anunciada hoje, após cair 0,02% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,20%, após registrar aumento de 0,23%, na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a segunda prévia de setembro, o índice acumula aumentos de 1,87% no ano e de 3,66% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 de agosto a 10 de setembro.

O enfraquecimento da atividade já pode estar dando os primeiros sinais de reflexo sobre a inflação de serviços. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da segunda leitura de agosto mostram que o grupo Serviços apresentou elevação de 0,59% na segunda quadrissemana (últimos 30 dias terminados na sexta-feira, 15) ante alta de 0,64% na primeira pesquisa do mês. "Em relação a Serviços, chama a atenção um número que continuamente vinha subindo e que agora passou a desacelerar, com tendência de passar a cair", afirmou nesta segunda-feira, 18, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, ao referir-se à inflação de refeições em bares e restaurantes, que ficou com taxa positiva de 0,64% na segunda quadrissemana, ante 0,84% na primeira.

Apesar de o item figurar entre as maiores contribuições de alta no IPC-S da segunda pesquisa de agosto, que ficou em 0,08%, após 0,16% na primeira prévia, Picchetti disse que em levantamentos mais recentes os preços de alimentação fora de casa já estão recuando. "Desde outubro de 2011, este item não tem uma variação negativa. Há desaceleração de refeições em bares e restaurantes. Parece um primeiro sinal de impacto. Vem na esteira da atividade enfraquecida, de menos oferta de emprego e renda mais baixa", disse.

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Picchetti disse que, mesmo com os indícios claros de acomodação dos preços, ainda é preciso aguardar as próximas pesquisas para saber se os sinais de arrefecimento no grupo Serviços vão se confirmar. "É sempre um enigma. Contava com uma desaceleração há alguns meses, mas que não veio. Parece não haver mais espaço para continuar do jeito que estava, com alta dos preços (em restaurantes) constante", estimou. "Há tempos temos comentado que os restaurantes estão muito caros. Pode já estar começando a acontecer um esgotamento da capacidade de aumento dos preços", completou.

O coordenador do IPC-S ainda observou que os preços dos produtos industrializados e comercializáveis estão com taxas mais brandas, inclusive num contexto de câmbio um pouco mais apreciado. Os itens comercializáveis tiveram deflação de 0,01%, ante elevação de 0,06% na primeira leitura de agosto. Já os industrializados tiveram alta de 0,01%, após 0,07%.

A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de junho mostrou deflação de 0,64%, contra -0,04% na segunda prévia de maio. O resultado, anunciado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira (18), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre -0,70% e -0,49%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (-0,60%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de junho. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) caiu 1,33% na prévia anunciada hoje, ante queda de 0,45% em igual prévia do mesmo índice em maio. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), por sua vez, teve alta de 0,28% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,66% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 1,67%, após registrar elevação de 1,06% na mesma base.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de junho, o IGP-M acumula altas de 2,56% no ano e de 6,35% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de maio a 10 de junho.

Na segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de agosto, a inflação ficou em 0,11%, abaixo da taxa de 0,24% registrada em igual leitura do mesmo indicador em julho. O resultado, anunciado nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam alta entre 0,09% e 0,18%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,13%).

A FGV anunciou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de agosto. O IPA-M ficou em +0,10% na prévia anunciada nesta segunda-feira, ante alta de 0,24% em igual prévia do mesmo índice em julho. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,07% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,01% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,26%, após registrar elevação de 0,78%, no mesmo período.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de maio, o IGP-M acumula altas de 2,12% no ano e de 3,81% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de julho a 10 de agosto.

A segunda prévia do IGP-M de janeiro subiu 0,34%, após alta de 0,69% em igual prévia do mesmo indicador em dezembro. O resultado, anunciado na manhã desta segunda-feira (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma elevação entre 0,28% e 0,48%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,38%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de janeiro. O IPA-M subiu 0,23%, após subir 0,75% em igual prévia do mesmo índice em dezembro. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,70% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,69% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,19%, após registrar elevação de 0,34% na segunda prévia de dezembro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de janeiro, o IGP-M acumula aumentos de 7,91% em 12 meses.

Atacado

A inflação agropecuária perdeu força no atacado no âmbito do IGP-M. Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,11% na segunda prévia do índice, em comparação com a alta de 1,25% apurada na segunda prévia do mesmo índice em dezembro. De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,37% na segunda prévia anunciada hoje, em comparação com a alta de 0,54% na segunda prévia de dezembro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,93% na segunda prévia de janeiro, após subirem 0,90% na segunda prévia de dezembro. Já os preços dos bens intermediários apresentaram aumento de 0,40% na prévia divulgada hoje, em comparação com a elevação de 0,36% na segunda prévia do IGP-M de dezembro.

Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 0,73% na segunda prévia de janeiro, em comparação com a alta de 1,06% na segunda prévia de dezembro.

A queda nos preços dos alimentos puxou a desaceleração no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dentro da segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de novembro, informou a Fundação Getulio Vargas. O IPC-M desacelerou de 0,52% da segunda prévia de outubro para 0,23% na prévia divulgada nesta segunda-feira. No mesmo período, a taxa do grupo Alimentação passou de uma alta de 0,94% para um recuo de 0,09%. Os destaques foram quedas de preços das carnes bovinas (de 2,96% para -1,16%) e das hortaliças e legumes (de -6,69% para -12,29%), além da desaceleração dos alimentos prontos congelados (de 3,47% para 0,49%).

Também houve redução nas taxas de variação dos grupos Habitação (de 0,48% para 0,24%), Comunicação (de 0,68% para 0,04%), Vestuário (de 0,71% para 0,57%) e Despesas Diversas (de 0,26% para 0,22%), sob a influência dos itens empregados domésticos (de 0,74% para 0,12%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,49% para -0,78%), calçados (de 1,16% para 0,35%) e clínica veterinária (de 0,48% para 0,32%).

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Na direção oposta, houve aumento na inflação dos grupos Transportes (de 0,11% para 0,37%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,19% para 0,29%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,49% para 0,51%), com destaque para os itens gasolina (de 0,07% para 1,63%), excursão e tour (de -2,40% para 1,59%) e medicamentos em geral (de -0,02% para 0,45%).

IPA

A inflação agropecuária voltou a registrar variação negativa no atacado. Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,58% na segunda prévia do IGP-M de novembro, após já terem registrado queda de 0,40% na segunda prévia do mesmo índice em outubro. De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram redução de 0,25% na segunda prévia anunciada hoje, em comparação com a alta de 0,17% na segunda prévia de outubro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais recuaram 0,68% na segunda prévia de novembro, após subirem 0,46% na segunda prévia de outubro. Já os preços dos bens intermediários apresentaram aumento de 0,13% na prévia divulgada hoje, após elevação de 0,54% na segunda prévia do IGP-M de outubro. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 0,58% na segunda prévia de novembro, depois de uma queda de 1,12% na segunda prévia de outubro.

INCC

A redução no ritmo de aumento de preços de materiais e serviços da construção levou a uma desaceleração na taxa do Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) na segunda prévia de novembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). O INCC-M saiu de uma alta de 0,21% na segunda prévia de outubro para um aumento de 0,17% na prévia divulgada nesta segunda-feira.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,24% na segunda prévia de novembro, após registrar aumento de 0,42% na mesma prévia do mês anterior. Já o índice que representa o custo da Mão de Obra teve uma taxa de 0,11% na prévia divulgada hoje, após ter ficado estável na segunda prévia de outubro (0,0%).

Na segunda prévia do INCC-M de novembro, ficaram mais caros os itens ajudante especializado (0,17%), condutores elétricos (1,78%), metais para instalações hidráulicas (0,65%), tubos e conexões de PVC (0,79%) e servente (0,12%). Na direção oposta, houve redução nos preços de pias, cubas e louças sanitárias (-0,31%), gesso (-0,47%), aduela e alizar de madeira (-0,14%), placas cerâmicas para revestimento (-0,08%) e areia lavada (-0,21%).

A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de novembro caiu 0,16%, após avançar 0,15% em igual prévia do mesmo indicador em outubro. O resultado, anunciado na manhã desta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma deflação entre 0,07% e 0,26%, mas a queda na taxa foi maior do que a mediana das expectativas (-0,13%).

Os três indicadores que compõem o IGP-M também tiveram recuo na segunda prévia do mês. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,35%, após o ligeiro avanço de 0,01% em igual prévia do mesmo índice em outubro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,23%, após o aumento de 0,52% na segunda prévia do mês passado. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa positiva de 0,17%, após registrar elevação de 0,21% na segunda prévia de outubro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de novembro, o IGP-M acumula aumentos de 6,94% no ano e de 6,82% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de outubro a 10 de novembro.

A segunda prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de outubro subiu 0,15%, após avançar 0,84% em igual prévia do mesmo indicador em setembro. O resultado, anunciado na manhã desta sexta-feira (19) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ficou abaixo do piso das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam elevação entre 0,16% e 0,59%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,27%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de outubro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,01% nesta prévia, após avançar 1,11% em igual prévia do mesmo índice em setembro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) teve alta de 0,52% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,37% na segunda prévia do mês passado. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa positiva de 0,21% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,14% na segunda prévia de setembro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de outubro, o IGP-M acumula aumentos de 7,25% no ano e de 7,65% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês ano foi do dia 21 de setembro a 10 de outubro.

A inflação agropecuária perdeu força em outubro. Os preços dos produtos agrícolas no atacado caíram 0,40% na segunda prévia do IGP-M deste mês, em comparação com a alta de 2,60% apurada na segunda prévia do mesmo índice em setembro.

De acordo com a FGV, os preços dos produtos industriais no atacado tiveram aumento de 0,17% na segunda prévia anunciada nesta sexta, em comparação com a alta de 0,52% na segunda prévia de setembro.

No âmbito do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,46% na segunda prévia de outubro, após alta de 0,85% na segunda prévia de setembro.

Já os preços dos bens intermediários apresentaram aumento de 0,54% nesta prévia, em comparação com a elevação de 0,80% na segunda prévia do IGP-M de setembro. Por fim, os preços das matérias-primas brutas tiveram taxa negativa de 1,12% na segunda prévia de outubro, em comparação com a alta de 1,76% na mesma base de comparação.

 

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,77% na segunda quadrissemana de outubro. O número representa uma aceleração em relação à primeira prévia do mês, quando apresentou 0,68%. Na comparação com a segunda parcial de setembro, a inflação mostrou forte aceleração, já que o índice naquele levantamento foi de 0,35%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou no teto das estimativas de 20 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,69% e 0,77%, com mediana projetada de 0,74%.

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O grupo Habitação apresentou aceleração. Subiu de 0,25% no primeiro levantamento de outubro para 0,41% nesta segunda pesquisa. O grupo Alimentação também seguiu em aceleração. O subíndice passou de 2,05% na primeira pesquisa deste mês para 2,12% na segunda quadrissemana de outubro - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Transportes teve aceleração. De uma inflação de 0,25% na primeira quadrissemana de outubro, avançou para 0,32% nesta segunda parcial. Despesas Pessoais seguiu a mesma trajetória. De uma inflação de 0,31% na primeira prévia deste mês, saltou para 0,45% nesta prévia.

Já o subíndice Saúde teve desaceleração. De uma inflação de 0,37% na primeira pesquisa de outubro, recuou para 0,32% neste segundo levantamento. Ao contrário, o segmento Vestuário passou de 0,45% na primeira quadrissemana deste mês para 0,47% na segunda prévia.

Por fim, o segmento Educação ficou praticamente estável. De uma inflação de 0,04% no primeiro levantamento de outubro, passou para 0,05% nesta segunda parcial mensal - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

 

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 2ª quadrissemana de outubro:

Habitação: 0,41%

Alimentação: 2,12%

Transportes: 0,32%

Despesas Pessoais: 0,45%

Saúde: 0,32%

Vestuário: 0,47%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,77%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acelerou para 0,59% na segunda quadrissemana de novembro, de 0,53% no levantamento semanal anterior. No mesmo intervalo do mês de outubro, a taxa ficou em 0,27%.

O índice, que mede a inflação na cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que eram de 0,49% a 0,64%, e levemente acima da mediana encontrada, de 0,57%.

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O grupo Habitação fechou o período com alta de 0,60%, ante elevação de 0,64% na semana anterior. Educação também recuou, de 0,05% para 0,03% de uma semana para a outra.

Os demais grupos tiveram alta na comparação com o primeiro levantamento: Alimentação acelerou de 0,74% para 0,80%. Transportes veio de recuo de 0,01% para alta de 0,07%; Despesas Pessoais subiu de 0,91% para 1,01%; Saúde saltou de 0,39% para 0,46%; Vestuário elevou-se de 0,56% para 0,97%. Confira as variações de cada grupo que compõe o IPC-Fipe:

Habitação: 0,60%

Alimentação: 0,80%

Transportes: 0,07%

Despesas Pessoais: 1,01%

Saúde: 0,46%

Vestuário: 0,97%

Educação: 0,03%

Índice Geral: 0,59%

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